NUNO MIGUEL OSÓRIO DA SILVA

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1 niversidade de Aveir Deartament de Cmunicaçã e Arte 2015 NNO MIGEL OSRIO DA SILVA VERSÃO PARA ORQESTRA DE SOPROS DA OBRA GLOSA E ANARRA SOBRE MA ANTASIA DE ANTNIO CARREIRA DO COMPOSITOR ÁLVARO SALAZAR

2 niversidade de Aveir Deartament de Cmunicaçã e Arte 2015 NNO MIGEL OSRIO DA SILVA VERSÃO PARA SOPROS DA OBRA GLOSA E ANARRA SOBRE MA ANTASIA DE ANTNIO CARREIRA DO COMPOSITOR ÁLVARO SALAZAR Dissertaçã aresentada à niversidade de Aveir ara cumriment ds requisits necessáris à btençã d grau Mestre em Música realizada sb a rientaçã cientíica d ressr Dutr Evgueni Zudilkine, Pressr Auxiliar d Deartament de Cmunicaçã e Arte da niversidade de Aveir

3 Dedic este trabalh à minha essa Paula Csta, el ai incndicinal, cnstante incentiv, inesgtável aciência e cmreensã, a lng desta caminhada

4 O úri Presidente Pr Dutr Antóni sé Vassal Neves Lurenç Pressr Auxiliar da niversidade de Aveir Pr Dutr Evgueni Zudilkine Pressr Auxiliar da niversidade de Aveir Pr Dutr Ricard Iván Barceló Abeión Pressr Auxiliar d Institut de Letras e Ciências Humanas da niversidade d Minh

5 Agradeciments Este trabalh é, acima de tud, resultad de um grande esrç e investiment essal Embra este ret sea um trabalh individual, há cntributs que nã dem nem devem deixar de ser realçads Pr iss, esta cnquista tem que ser dividida cm tds s que cntribuíram ara a cncretizaçã d mesm A tds s que cntribuíram ara a realizaçã deste trabalh, gstaria de exressar s meus sincers agradeciments: À minha essa Paula Csta A Pressr Dutr Evgueni Zudilkine A Pressr Dutr Antóni Lurenç A Pressr e Maestr André Gran A Cmsitr Álvar Salazar A Cmsitr Paul Basts A Tenente Crnel Mariz ds Sants A Maestr Caitã Alexandre Celh À Banda Militar d Prt

6 Palavras chave Resum música, rquestra de srs, banda, transcriçã, versã, Álvar Salazar Este trabalh cnsiste na criaçã da versã ara rquestra de srs da bra Glsa e anarra sbre uma antasia de Antóni Carreira d cmsitr Álvar Salazar Encntra-se dividid em duas artes A rimeira abrda s asets esecíics de transcriçã, da cntextualizaçã e análise da bra d autr E a segunda arte cnsiste na transcriçã e aresentaçã das estratégias usadas a nível da rerquestraçã da bra

7 Keywrds music, wind rchestra, wind band, transcritin, versin, Álvar Salazar Abstract The main cus this wrk is the creatin a wind rchestra versin the iece Glsa e anarra sbre uma antasia de Antóni Carreira cmsed by Álvar Salazar This wrk is structured in tw arts The irst art deals with seciic asects the transcritin, cntextualizatin and analysis the cmser s wrk and the secnd art is the transcritin itsel with the enunciatin the strategies used in terms the re-rchestratin the wrk

8

9 Índice Índice de Ilustrações 1 Índice de Tabelas Abreviaturas 1 Intrduçã 5 2 Asets esecíics de rquestraçã em arrans e transcrições 6 Cmsitr 8 1 Asets bigráics 8 Análise da bra Glsa e anarra sbre uma antasia de Antóni Carreira 10 1 Cntext Históric 10 2 Estrutura rmal da Obra 11 Análise d Tema da antasia de Antóni Carreira 11 Técnicas utilizadas na rganizaçã d esaç snr da bra a artir d tema riginal 1 5 Citações aresentadas a lng da bra 21 5 Análise da rquestraçã da versã rquestra e versã rquestra de srs 2 51 Instrumentaçã utilizada na versã rquestra Técnicas estendidas ds instruments (versã rquestra) Técnicas estendidas utilizadas na bra versã rquestra (secçã das crdas) 27 5 Desenvlviment e técnicas de rquestraçã (versã rquestra secçã 1) 2 51 Secçã 1 (A; B e C) 2 5 Desenvlviment e técnicas de rquestraçã (versã rquestra secçã 2) Secçã 2 (A; B e C) 5 55 Análise da rquestraçã utilizada na versã rquestra de srs Asets caraterístics da rquestraçã na secçã 1 (A) Asets caraterístics da rquestraçã na secçã 1 (B) 9 55 Asets caraterístics da rquestraçã na secçã 1 (C) Asets caraterístics da rquestraçã na secçã 2 (A) Asets caraterístics da rquestraçã na secçã 2 (B) Asets caraterístics da rquestraçã na secçã 2 (C) 67

10 557 Transiçã das técnicas estendidas da versã rquestra ara a versã rquestra de srs 78 6 Partitura versã rquestra de srs 8 7 Cnclusã 11 8 Bibligraia e Webgraia 1 9 Anexs 16

11 Índice de Ilustrações Ilustraçã 1 Classe de Ntas 12 Ilustraçã 2 Classe Intervalar 12 Ilustraçã Secçã 1 (A) Pag 1 12 Ilustraçã Secçã 1 (B) Pag 17 1 Ilustraçã 5 Secçã 1 (C) Pag 27 1 Ilustraçã 6 Secçã 2 (A) Pag 1 Ilustraçã 7 Secçã 2 (B) Pag 0 1 Ilustraçã 8 Secçã 2 (C) Pag 7 1 Ilustraçã 9 - Cc Ilustraçã 10 - Cc11 12 / Ilustraçã 11 - Cc Ilustraçã 12 - Cc Ilustraçã 1 - Cc Ilustraçã 1 Cc 5 e 0 17 Ilustraçã 15 Cc - 18 Ilustraçã 16 Cc8 9 e Ilustraçã 17 - Página Ilustraçã 18 - Página Ilustraçã 19 - Página Ilustraçã 20 - Página 0 21 Ilustraçã 21 1ª citaçã (Pág 11) 22 Ilustraçã 22 2ª citaçã (Pág ) 22 Ilustraçã 2 - ª citaçã (Pág 5) 2 Ilustraçã 2 - ª citaçã (Pág 9) 2 Ilustraçã 25-5ª citaçã (Pág 0) 2 Ilustraçã 26 Glissand 27 Ilustraçã 27 - "Trémul" 28 Ilustraçã 28 - "Pizzicat Bartók" 28 Ilustraçã 29 - "Pizzicat" 28 Ilustraçã 0 "Sul Pnticell" 29 Ilustraçã 1 "Sul Tast" 29 Ilustraçã 2 - "Scrdatura" 0 Ilustraçã - "Harmónics Naturais" 0 Ilustraçã - "Harmónics Artiiciais" 1 Ilustraçã 5 "Tril" 1 Ilustraçã 6 "Arc Batutt" 1 Ilustraçã 7 evluçã da rquestraçã da secçã 1 (A) Ilustraçã 8 evluçã da rquestraçã da secçã 1 (B) Ilustraçã 9 evluçã da rquestraçã da secçã 1 (C) Ilustraçã 0 evluçã da rquestraçã da secçã 2 (A) 5 1

12 Ilustraçã 1 evluçã da rquestraçã da secçã 2 (B) 6 Ilustraçã 2 evluçã da rquestraçã da secçã 2 (C) 6 Ilustraçã Orquestraçã VO 9 Ilustraçã Orquestraçã VOS 0 Ilustraçã 5 Orquestraçã VO 1 Ilustraçã 6 Orquestraçã VOS 1 Ilustraçã 7 Orquestraçã VO 1 Ilustraçã 8 Orquestraçã VOS 2 Ilustraçã 9 Orquestraçã VO 2 Ilustraçã 50 Orquestraçã VOS 2 Ilustraçã 51 Orquestraçã VO Ilustraçã 52 Orquestraçã VOS Ilustraçã 5 Orquestraçã VO Ilustraçã 5 Orquestraçã VOS Ilustraçã 55 Orquestraçã VO Ilustraçã 56 Orquestraçã VOS 5 Ilustraçã 57 Orquestraçã VO 6 Ilustraçã 58 Orquestraçã VOS 6 Ilustraçã 59 Orquestraçã VO 7 Ilustraçã 60 Orquestraçã VOS 7 Ilustraçã 61 Orquestraçã VO 8 Ilustraçã 62 Orquestraçã VOS 8 Ilustraçã 6 Orquestraçã VO 9 Ilustraçã 6 Orquestraçã VOS 9 Ilustraçã 65 Orquestraçã VO 50 Ilustraçã 66 Orquestraçã VOS 50 Ilustraçã 67 Orquestraçã VO 51 Ilustraçã 68 Orquestraçã VOS 51 Ilustraçã 69 Orquestraçã VO 52 Ilustraçã 70 Orquestraçã VOS 52 Ilustraçã 71 Orquestraçã VO 5 Ilustraçã 72 Orquestraçã VOS 5 Ilustraçã 7 Orquestraçã VO 5 Ilustraçã 7 Orquestraçã VOS 5 Ilustraçã 75 Orquestraçã VO 56 Ilustraçã 76 Orquestraçã VOS 56 Ilustraçã 77 Orquestraçã VO 58 Ilustraçã 78 Orquestraçã VOS 59 Ilustraçã 79 Orquestraçã VO 60 Ilustraçã 80 Orquestraçã VOS 60 Ilustraçã 81 Orquestraçã VO 62 Ilustraçã 82 Orquestraçã VOS 6 Ilustraçã 8 Orquestraçã VO 6 2

13 Ilustraçã 8 Orquestraçã VOS 65 Ilustraçã 85 Orquestraçã VO 66 Ilustraçã 86 Orquestraçã VOS 66 Ilustraçã 87 Orquestraçã VO 68 Ilustraçã 88 Orquestraçã VOS 69 Ilustraçã 89 Orquestraçã VO 71 Ilustraçã 90 Orquestraçã VOS 72 Ilustraçã 91 Orquestraçã VO 7 Ilustraçã 92 Orquestraçã VOS 75 Ilustraçã 9 Orquestraçã VO 77 Ilustraçã 9 Orquestraçã VOS 77 Ilustraçã 95 Orquestraçã VOS 78 Ilustraçã 96 Orquestraçã VOS 79 Ilustraçã 97 Orquestraçã VOS 79 Ilustraçã 98 Orquestraçã VOS 80 Ilustraçã 99 Orquestraçã VOS 80 Ilustraçã 100 Orquestraçã VOS 81 Ilustraçã 101 Orquestraçã VOS 81 Ilustraçã 102 Orquestraçã VOS 81 Ilustraçã 10 Orquestraçã VOS 82 Ilustraçã 10 Orquestraçã VOS 82 Índice de Tabelas Quadr 1 Estrutura rmal da Obra 11 Quadr 2 Naie de crdas e ercussã 17 Quadr Naie das madeiras, metais e ercussã 19 Quadr Naie das madeiras 25 Quadr 5 Naie ds metais 26 Quadr 6 Naie da ercussã 26 Quadr 7 Naie das Crdas 26 Quadr 8 Naie das Crdas 26 Quadr 8 Naie das Crdas 61

14 Abreviaturas Cc - Cmass (s) Cn srd - Cn Srdin lattz - lauterzeuge Gliss - Glissand Nrm - Nrmal Pag - Página Pizz - Pizzicat Pizz Bartóck - Pizzicat Bartók Sul nt - Sul nticell Sz Srzand TE - Técnicas Estendidas VO - Versã Orquestra VOS - Versã Orquestra de Srs

15 1 Intrduçã Perante a curisidade em melhr cmreender as relações instrumentais existentes entre a rquestra sinónica e a rquestra de srs, surgiu a necessidade de investigar esta temática Pr essa razã, resente estud incide, recisamente, numa bra escrita ara rquestra sinónica O resente estud tem cm betiv rincial a criaçã de uma versã ara rquestra de srs da bra Glsa e anarra sbre uma antasia de Antóni Carreira, d cmsitr rtuguês Álvar Salazar A esclha deste cmsitr nã é inócua: retende-se que trabalh vá um uc além da mera transcriçã e que venha a incrrar cntributs d róri autr, n sentid de validar artisticamente aquil que, de utra rma, deria ser aenas um mer exercíci académic de rquestraçã Prcura-se dar a cnhecer a um úblic mais vast, nmeadamente instrumentistas e úblic das bandas/rquestras de sr, a bra deste cmsitr de reerência nacinal e internacinal, tend em cnta seu nt de vista musical e cmsicinal A realizaçã da resente investigaçã retende também alcançar um cnheciment rátic areciável da realidade d trabalh, através ds resultads btids, de md a que se rmva, nvas texturas rquestrais e musicais n rertóri da rquestra de srs Para uma melhr cmreensã d trabalh, n que reseita à temática cmsicinal e musical, é aresentada a análise da bra, cand asets relacinads cm a estrutura/rma, a meldia, textura, harmnia e rcess rquestral usad e utilizad na transrmaçã da bra de rquestra sinónica ara rquestra de srs A esclha deste tema deve-se, essencialmente, a interesse em incluir a bra de Álvar Salazar n rertóri da Orquestra de Srs; gst articular ela musicalidade d cmsitr; desai em encntrar sluções instrumentais na transiçã da rquestraçã da versã rquestra sinónica ara a versã rquestra de srs; adquirir e divulgar exeriências que estã relacinadas cm a área cmsicinal, articularmente cm as técnicas de rquestraçã, e também, em der artilhar cm cmsitr uma ersetiva dierente da sua música riginal, cntribuind desta rma, cm nv rertóri ara as rquestras de srs 5

16 2 Asets esecíics de rquestraçã em arrans e transcrições A rquestraçã e a instrumentaçã azem arte de um rcess em cnstante evluçã, r várias razões, nmeadamente a evluçã, desenvlviment e a diversidade ds instruments existentes nas estruturas das várias rmações de rquestras Esta evluçã erece as cmsitres um enrme leque de ções rquestrais na realizaçã ds trabalhs, seam bras de carater riginal u nã O rcess de criaçã de versões de bras musicais, de ser elabrad de duas ersetivas dierentes, a rimeira através de um arran e a segunda através de uma transcriçã Em ambs s cass é necessári um trabalh de rerquestraçã Segund Cards LS (201:15) transcriçã é a adataçã da bra musical uc ermeável a alterações a nível das alturas, durações e rmas Admite reduções, mas nã admite acrescents a material riginal m exeml tradicinal sã as reduções ara ian de bras rquestrais Versã é a transcriçã u arran de bra musical, elabrad el autr da bra riginal, u sb sua vigilância Huser (2008:1) reere que A Transcriçã é resultad da transrmaçã de bras musicais ara utra rmaçã dierente d riginal Ist levanta a questã da dierença entre transcriçã e arran Ns Estads nids da América, arece haver uma tendência ara utilizar term arran, quand alams d tratament livre d material, e term transcriçã, quand alterams a rquestraçã mantend de rma mais iel restante material musical d riginal Segund Celh (1961:1) ara que trabalh de instrumentaçã resulte rutus e cm bm eeit ara arran em causa, é cnveniente bservar: 1) azer r manter a linha melódica na mesma tessitura em que se encntre e nã mitir acmanhament que cnstitui seu revestiment harmónic 2) Manter ns mesms instruments a arte melódica, mrmente se estes sã cmuns as dis agruaments ) Os clarinetes, ela sua grande extensã e mbilidade, estã indicads ara substituir as Rabecas n traslad da sua música ara banda ) A música das Viletas e Vilncels deve ser transrtada ara s Clarinetes alts e baixs, agtes, Saxnes e Bmbardins, tratand-se de grandes bandas, ara s Saxnes e 6

17 Bmbardins, nas equenas bandas Os Cntrabaixs devem ser substituíds els Saxhrns graves, e Cntraagte Na transcriçã de determinada bra de rquestra ara rquestra de srs, cmsitr terá de reseitar a bra riginal, quase na sua ttalidade, dand margem ara a abertura de nvas cres, timbres e texturas dierentes d riginal (Celh, 1961) Numa ersetiva um uc dierente, nas transcrições de bras de rquestra ara rquestra de srs, utilizam-se duas rmas distintas de azer que ass a descrever A rimeira é atribuir artes da rquestra sinónica a naies da rquestra de srs tend em cnta as características relacinadas cm a extensã e versatilidade ds instruments Pr exeml, a música que é tcada el naie ds rimeirs vilins destina-la a naie ds rimeirs clarinetes Este é um rcess muit rígid nas transcrições ara rquestra de srs, dend estar relacinad cm s regists ds instruments A segunda rma cnsiste em ensar a artitura de rquestra cm uma base que se deverá manter, na sua essência, mais iel ssível quant transcrita ara rquestra de srs Terã de ser equacinadas sterirmente questões que têm que ver cm ael distint que clarinetes e lautas têm na rquestra sinónica r siçã a seu ael na rquestra de srs, bem cm a existência de um naie de saxnes, euónis, e a ausência ttal de crdas cm exceçã d cntrabaix Esta avaliaçã e adataçã terá semre de ser lexível n sentid de rcurar recriar nã só tessituras mas cntrastes tímbrics e clrids rquestrais que terã de ser reensads e reeits cm utra instrumentaçã (Ericksn, 1985) N nt de vista da rquestraçã, mtiv verdadeir de rquestrar é insearável d at de criar música Os sns rduzids ela rquestra sã ura maniestaçã externa que culmina em ideias musicais que sã idealizads na mente d cmsitr Orquestrar exige um cnheciment aml e minucis de cada instrument que cmõe a rquestra, n que reseita às suas características e ssibilidades, deve também rquestradr dminar as técnicas estendidas ds instruments e as ssibilidades de cmbinações instrumentais (Pistn, 198) Ainda segund Adler (2002:10) 1 Cm a música é uma arte d sm, cada tema relacinad cm seu estud tem a ver cm a educaçã d uvid Para mim, a técnica de rquestraçã imlica a 1 Inrmaçã retirada d rólg d Livr The Study Orchestratin (2002) 7

18 caacidade de uvir s sns instrumentais de rma individual e cletiva, e transerir estes sns ara ntaçã escrita cm tda a recisã e claridade Neste trabalh ram analisadas as ersetivas e cntributs de váris autres que abrdam asets sbre a temática da versã, transcriçã, arran e rquestraçã, que ram alicadas e desenvlvidas n estud, tentand cnstruir um discurs teóric que sustente a alicaçã rática das mesmas Cmsitr 1 Asets bigráics Álvar Salazar, é um cmsitr de grande relevância sb nt de vista cmsicinal, é autr de um vast reertóri, tend cntribuíd de rma sólida e cntinuada ara enriqueciment artístic tant a nível nacinal cm internacinal Cnstitui um nt de reerência na cultura musical rtuguesa cntemrânea A bra deste cmsitr abrange variads meis, desde a música vcal até à música eletracústica, exresss tant em bras ara instruments slistas cm grandes rmações rquestrais Nasceu n Prt em 198, é cmsitr, maestr, ressr e crític musical Iniciu s seus estuds musicais na cidade d Prt, dand sterirmente cntinuidade as mesms, n Cnservatóri Nacinal de Lisba Em 1962, Álvar Salazar cncluiu a licenciatura em Direit na niversidade de Lisba Psterirmente ingressu na carreira dilmática, vind a abandnar a mesma em 1972, dedicandse unicamente à cmsiçã i ressr de cmsiçã na escla de música d Cnservatóri Nacinal de Lisba, e lecinu ainda, nas Esclas Suerires de Música d Prt (ESME) e de Lisba (ESML) i blseir da undaçã Caluste Gulbenkian, que lhe ermitiu requentar estági de música eletracústica n INA-GRM (Institut Natinal Audivisuel, Grue de Recherches Musicales) Ainda n estrangeir teve a rtunidade de trabalhar cm Gilbert Amy em sistemas de análise, e também cm Hans Swarwsky e Pierre Dervaux, na área da direçã de rquestra Enquant maestr, teve rivilégi de dirigir as rinciais rquestras Prtuguesas, cm r exeml a rquestra sinónica d Teatr Sã Carls 8

19 O cmsitr i undadr da Oicina Musical em 1978, tend cm rincial missã estud e a divulgaçã da música d sécul XX Para além de undadr, também i diretr artístic da Oicina Musical Pel seu emenh enquant rissinal, e els serviçs cnerids à cultura musical, Álvar Salazar i galardad cm a Medalha de Mérit de grau Our, ela Câmara Municial d Prt D seu rertóri de música de câmara e de rquestra, destacam-se as bras Palimsests, Ludi Oicinales, Périls, Quadrivium, Intermezzi e Taleae, escritas ara música de câmara, e as bras Trs I e Glsa e anarra Sbre uma antasia de Antóni Carreira, escritas ara rquestra Álvar Salazar deixa transarecer inluências musicais nas suas bras de utrs cmsitres, nmeadamente de Luigi Nn, Mrtn eldman, Edgar Varèse, entre utrs N cas da bra Glsa e anarra sbre uma antasia de Antóni Carreira, dems encntrar inluências d cmsitr Edgar Varèse e Mrtn eldman Em relaçã a Varèse, a sua inluência é evidente na reerida bra, na medida em que existe uma nítida exlraçã ds regists extrems ds instruments/naies, u sea, ns regists aguds e ns graves Mrtn eldman inverte as unções d sm e d silênci Álvar Salazar utiliza a teria anterirmente reerida, na sua bra usand texturas uc densas ara dar esaç a silênci Também é de certa rma ercetível a inluência da música eletracústica nas suas bras Esta inluência está resente na bra Glsa e anarra sbre uma antasia de Antóni Carreira, e tem a ver cm a sma d ataque de cert sm à ressnância de utr, tmams cm exeml ataque d instrument rat susens cm a ressnância de um trmbne Álvar Salazar az us desta técnica n cam harmónic, u sea, dá indicaçã de um ataque cm dinâmica rte em cert agregad snr tend simultaneamente utrs instruments a atacar mesm agregad snr em dinâmica sta (ianíssim) Em relaçã a resultad inal, uvem-se eetivamente duas harmnias distintas embra agregad snr sea mesm em ambas, n entant a harmnia (ianíssim), serve de ressnância à harmnia sta (rte) 9

20 Análise da bra Glsa e anarra sbre uma antasia de Antóni Carreira 1 Cntext Históric Glsa e anarra sbre uma antasia de Antóni Carreira é uma bra escrita riginalmente ara rquestra sinónica i cmsta em 1975, send revista mais tarde, em Segund Álvar Salazar, inicialmente a bra i estruturada ara srs e ercussã, mas r razões de qualidade e quantidade de instruments de sr e ercussã na altura, seria quase imssível clca-la em rática A estreia mundial da bra deu-se em de abril de 2002, na cidade de Madrid em Esanha, ela rquestra sinónica de Madrid Tal cm nme indica, a bra está baseada n tema de uma antasia riginal de Antóni Carreira, cmsitr rtuguês d séc XVI, riginalmente ara um instrument de tecla Álvar Salazar tmu cntact cm a música de Antóni Carreira na década de 1950, através da ediçã hlandesa elabrada r Macari Santiag Kastner A bra Glsa e anarra sbre uma antasia de Antóni Carreira reresenta, na rduçã musical rtuguesa da éca, um imrtante avanç quer em terms estétics quer em terms técnics N que reseita à rma, esta é uma bra aberta que vai evluind, rgressivamente, através da transrmaçã de elements musicais cncrets ara elements incerts e aleatóris Pdems encntrar nesta bra grande arte ds sinais das crrentes da sua éca, n que cncerne a questões estilísticas, assand ela escrita indeterminista e seu cabitar natural cm a determinista, até a us assumid e quase imercetível da citaçã 2 Inrmaçã retirada d livr Cmsitres Prtugueses Cntemrânes Edições Atelier de Cmsiçã Inrmaçã retirada d livr Cmsitres Prtugueses Cntemrânes Edições Atelier de Cmsiçã 10

21 2 Estrutura rmal da Obra N que cncerne à estrutura rmal da bra Glsa e anarra sbre uma antasia de Antóni Carreira, esta encntra-se dividida em duas secções, em que cada uma delas se divide em três ases distintas (A, B, e C), cm se de veriicar n Quadr 1 Quadr 1 Estrutura rmal da Obra Estrutura rmal da Obra Secçã 1 Secçã 2 A B C A B C Cc1-86 Cc Cc169 - M N - AA BB - KK - inal A secçã 1, inicia n rimeir cmass e inaliza na letra M Esta secçã encntra-se subdividida em três ases dierenciadas, a rimeira ase (A), cmeça n Cc1 rlngand-se até a Cc86 A segunda ase (B) desenvlve-se a artir d Cc87 até a Cc168, ara inalizar a secçã, a terceira ase (C), d Cc169 à letra M A secçã 2 cmeça na letra N inalizand-se cm inal da bra A secçã à semelhança da secçã 1 está subdividida também em três ases distintas, a rimeira ase (A), desenvlve-se da letra N à letra AA, a segunda ase (B) da letra BB à letra, e a terceira ase (C) da letra KK a inal da bra Análise d Tema da antasia de Antóni Carreira O tema riginal de Antóni Carreira encntra-se em ré menr De realçar que a bra de Antóni Carreira termina cm uma cadência icarda em ré mair Álvar Salazar az evidência a acrde de ré mair e n Cc259 da letra AA, arte inal de secçã 1 A classe de ntas (itch class sets thery) utilizadas n tema sã as seguintes: 0; 1; 2; ; 5; 9; 11; cm se de bservar na ilustraçã 1 11

22 Ilustraçã 1 Classe de Ntas N que reseita à classe intervalar, desenvlviment melódic d tema é eetuad em nve graus cnunts e um grau disunt (interval de ré a lá) Cm se de bservar na ilustraçã 2 Ilustraçã 2 Classe Intervalar O tema é cnstituíd cm s intervals, 1; 2 e 5 O interval 1 é aquele a que cmsitr Álvar Salazar dá mais enase, em tdas as secções e subsecções Semre que uma secçã u subsecçã inicia interval 1 está semre resente, mantend a mesma cerência a lng da bra Este interval caracteriza iníci d tema (ré e dó#) A bra cmeça cm as mesmas ntas d tema riginal, sterirmente transõe, e na ase inal, regressa á sua rma riginal, cm dems bservar nas ilustrações a 8 Ilustraçã Secçã 1 (A) Pag 1 12

23 Ilustraçã Secçã 1 (B) Pag 17 Ilustraçã 5 Secçã 1 (C) Pag 27 Ilustraçã 6 Secçã 2 (A) Pag Ilustraçã 7 Secçã 2 (B) Pag 0 Ilustraçã 8 Secçã 2 (C) Pag 7 1

24 Técnicas utilizadas na rganizaçã d esaç snr da bra a artir d tema riginal Na análise da bra, cnstata-se que cmsitr recrre a quatr técnicas cmsicinais ara aresentar tema rincial a lng d esaç snr da bra Para a realizaçã e aresentaçã d tema a lng da bra cmsitr recrre às demais variadas técnicas cmsicinais As técnicas utilizadas sã as seguintes: Klangenarbenmeldie ; Citaçã; Slística e Ornamentaçã N que reseita à técnica klangenarbenmeldie, exnd a artilha e distribuiçã de linhas melódicas entre váris instruments Neste cas s timbres utilizads luem n tem um deis d utr, de rma cntínua e sem adulteraçã da altura d sm A reerida técnica ssibilita a cmsitr criar nvas texturas musicais, nvas estruturas musicais, cncretamente na harmnia, na meldia e n ritm Leã (201:0) reere que cnceit klangenarbenmeldie (meldia de timbres), surge dis ans aós a realizaçã bra musical arben (cres), 16 r Arnld Schöenberg, azend arte ds ün Ochesterstücke Álvar Salazar az us da técnica em tda a secçã 1 (A) Cmeça n naie das Crdas, cnrme se de veriicar nas ilustrações 9 a 11, sterirmente aresenta-a n naie ds metais, madeiras e ercussã, de acrd cm exst nas ilustrações 1 a 16 As ilustrações 9, 10 e 11, dizem reseit à rma cm a meldia é aresentada e distribuída na secçã das crdas e ercussã, veriica-se mais uma vez, que cada nta que vai surgind e relacinada cm a meldia rincial, está assciad interval 1 Na ilustraçã 9 de-se bservar que as duas rimeiras ntas (ré e dó sustenid) da meldia, iniciam n instrument vilncel 1, na nta ré, sb TE de sul tast, luind entre timbre de sul nt e nrm, assand ara a vila 1 (2) cm a nta dó sustenid, em senza vib, alternand a cr d sm sb TE de cn vib e sul nt Meldia de timbres, reresenta a artilha e distribuiçã de linhas entre váris instruments 1

25 Ilustraçã 9 - Cc1 5 Na ilustraçã seguinte, dems bservar a cntinuidade da meldia, cm a nta lá n Vilin 2 sb a TE de sul nt assciad cm treml, dand lugar à nta sl sustenid (nta estranha à meldia riginal, imergind ara manter a cerência d interval 1), n cntrabaix 2 Psterirmente surge a nta si natural n vilncel, em rma de Pizz Bart e a nta dó natural na vila 1 Ilustraçã 10 - Cc11 12 / 1-1 Pr últim, na ilustraçã seguinte que diz reseit às ntas inais da meldia, vems que á natural surge n vilncel 2, e a nta mi natural n vilncel 1 em sul nt assciad cm treml 15

26 Ilustraçã 11 - Cc16-18 A relaçã intervalar que se situa desde Cc1 a Cc18 Pdems bservar na seguinte ilustraçã, que tema é aresentad na sua rma riginal, dand enâse a interval 1 Ilustraçã 12 - Cc16-18 O cmsitr, n iníci da bra aresenta tema de rma muit discreta, u sea, tema vai emergind cm ntas em ares, dand enâse a interval 1, cm está esquematizad na ilustraçã 12 N sistema snr seguinte (ilustraçã 1), veriica-se resultad da transsiçã, em relaçã à rimeira nta de cada ar Ilustraçã 1 - Cc16-18 O quadr seguinte diz reseit a tema distribuíd el setr das crdas, indicand qual cmass nde cada nta musical nva surge e resetiv instrument 16

27 Quadr 2 Naie de crdas e ercussã Cmass Nta (Picth Class) Instrument Cc1 Ré (2) Vilncel 1 Cc5 Dó# (1) Vila 1 Cc11 Lá (9) Vilin 2 (2) Cc12 Sl# (8) Cntrabaix Cc1 Si (11) Vilncel 2 Cc1 Dó (0) Vila 1 Cc16 á (5) Vilncel 2 Cc18 Mi () Vilncel 1 As ilustrações 1, 15 e 16, dizem reseit à rma cm a meldia é aresentada e distribuída na secçã das madeiras, metais e ercussã Na ilustraçã que se segue, a nta ré natural aarece n trmete 1, n Cc, sb a TE de cn srd N Cc5 surge a nta dó natural na trma 1, cm a TE cn srd e lattz A nta dó sustenid é aresentada el trmbne1 n Cc0 sb a TE cn srd Ilustraçã 1 Cc 5 e 0 17

28 Na ilustraçã 15 de-se bservar que a nta lá natural é tcada el bé1, e que a nta sl sustenid emerge na tuba, sm a TE de cn srd Ilustraçã 15 Cc - Pr últim a ilustraçã que se segue diz reseit às ntas á, si e mi natural O á e mi, sã emitidas ela tuba, á a nta si é rerduzida els tímans Ilustraçã 16 Cc8 9 e 50 O quadr seguinte, diz reseit a tema distribuíd el setr das madeiras, metais e ercussã, indicand qual cmass nde cada nta musical nva surge, e resetiv instrument 18

29 Quadr Naie das madeiras, metais e ercussã Cmass Nta (Picth Class) Instrument Cc Ré (2) Trmete 1 Cc5 Dó (0) Trma 1 Cc0 Dó# (1) Trmbne 1 Cc Lá (9) Obé 1 Cc Sl# (8) Tuba Cc8 á (5) Tuba Cc9 Si (11) Tímans Cc50 Mi () Tuba N que cncerne à técnica da citaçã, cmsitr a lng da bra az us desta técnica reresentand-a da seguinte rma, cncentra determinada snridade em determinad (s) naie (s), criand uma textura cesa de rma a rrcinar uma luidez a mviment da meldia As ilustrações 17 e 18 exemliicam bem esta questã Ilustraçã 17 - Página 21 19

30 Ilustraçã 18 - Página 25 N que reseita à rma slística da rganizaçã d esaç snr, cmsitr utiliza um únic instrument ara aresentar tema cm caracter slístic á-l através da trma, n entant ritm é aresentad cm uma mair duraçã nas iguras rítmicas em relaçã a tema riginal, mantend mesm númer de cmasss (), cm se de veriicar na ilustraçã 19 20

31 Ilustraçã 19 - Página 11 Em relaçã à técnica da rnamentaçã, cmsitr az us da técnica, quand retende aresentar tema numa linha disarçand- e a mesm tem embelezand- através de determinads rnaments Pde bservar-se um exeml de rnamentaçã através de agiaturas e gruets n instrument lautim (ilustraçã 20) Ilustraçã 20 - Página 0 5 Citações aresentadas a lng da bra A citaçã é uma técnica utilizada e alicada em determinads mments de uma bra musical i muit utilizada ns ans setenta, embra na sua aariçã tenha surgid na segunda metade ds ans sessenta cm bras cm Nach Bach (1966) de Gerge Rchberg, a Sinnia ( ) de Lucian Beri, exandind-se ela década de setenta nas bras cm Ludwig (1970) de Mauríci Kagel, Vices Within (1975) de Stehen Albert Em determinadas bras da década de 60 e 70, a técnica reerida n arágra anterir, r um lad, é exsta de rma simles transarente e direta, em relaçã a arveitament d material citad, e r utr lad, existem cass em que a citaçã crre de rma mais abstrata, havend determinadas alterações a material citad Ainda em relaçã à citaçã, esta derá ser alusiva a róri cmsitr, u a um tema musical esecíic N cas articular da bra Glsa e anarra sbre uma antasia de Antóni Carreira, 21

32 segund cmsitr Álvar Salazar, az us da técnica evidenciand tema riginal da bra em cinc citações, cm se de bservar nas ilustrações 17 a 21 1ªCitaçã A rimeira citaçã é aresentada sb a rma slística na trma I Pela rimeira vez, tema é aresentad de uma rma mais clara, que até entã ainda nã tinha acntecid, u sea, tema nas texturas anterires encntrava-se ragmentad diicultand a uvinte erceçã rmal d tema, e nesta ase que era imalável icu cróre (ilustraçã 21) Ilustraçã 21 1ª citaçã (Pág 11) 2ª Citaçã A segunda citaçã surge em blc n naie das madeiras, nmeadamente ns bés, n crne inglês, ns clarinetes srans e clarinete baix (ilustraçã 22) Ilustraçã 22 2ª citaçã (Pág ) ª Citaçã A terceira citaçã encntra-se n naie das madeiras e ds metais N naie das madeiras cmsitr acrescentu lautim, agte 1 e cntra agte Em relaçã a naie ds metais, a rquestraçã utilizada insere sbre as trmas e a tuba (ilustraçã 2) 22

33 Ilustraçã 2 - ª citaçã (Pág 5) ª Citaçã A quarta citaçã é aresentada de uma rma rquestral mais reduzida, discurs musical elabrad ns agtes e trmas (1ª e 2ª) (ilustraçã 2) Ilustraçã 2 - ª citaçã (Pág 9) 2

34 5ª Citaçã A quinta citaçã é reerente à arte inal d tema riginal O cmsitr clca esta citaçã n tutti arcial da rquestra, rmand uma cadência icarda a ré mair (ilustraçã 25) Ilustraçã 25-5ª citaçã (Pág 0) 5 Análise da rquestraçã da versã rquestra e versã rquestra de srs Para a realizaçã da bra, cmsitr az recurs à rquestraçã direcinada ara grande rquestra, utilizand s seguintes naies da rquestra, naie das madeiras, metais, ercussã crdas, hara e ian O naie das crdas está distribuíd da seguinte rma, rimeirs vilins, segunds vilins e vilas, cm divisi a três artes, s vilncels e cntrabaixs distribuíds de igual 2

35 rma, cm divisi a três artes Os restantes naies, madeiras, metais e ercussã, encntram-se na rma regular da cnstituiçã rquestral da rquestra sinónica Transrmar uma bra que é escrita ara Orquestra Sinónica ara Orquestra de Srs cnstituirá um enrme desai em terms de rquestraçã, nmeadamente n que cncerne às sluções que irã ser utilizadas na questã técnica de rquestraçã em determinadas secções das bras Pr exeml: determinada seçã da bra é sustentada r um stinat que é rduzid els vilins cm articulaçã em izz, rblema rende-se cm act de s vilins nã azerem arte da rmaçã da Orquestra de Srs, lg cnstituirá um rblema u desai encntrar sluções ara reslver, tant mais que nenhum instrument da rquestra de srs de rduzir um sm semelhante a izz das crdas, cm exceçã d cntrabaix de crdas que az arte da rquestra de srs N nt seguinte irã ser aresentadas as técnicas estendidas utilizadas el cmsitr na bra riginal Na elabraçã da nva versã, ram ablids tdas as alterações de quarts de tns, cm autrizaçã d cmsitr, á que a mair ercentagem d eetiv das rquestras de srs é cnstituíd r músics amadres, e nã ssuem s cnheciments técnics necessáris, ara clcar em rática a TE ds quarts de tns que é aresentada na VO 51 Instrumentaçã utilizada na versã rquestra Os quadrs (; 5; 6; e 7) dizem reseit à instrumentaçã utilizada el cmsitr Álvar Salazar na versã ara rquestra sinónica Naie Madeiras Quadr Naie das madeiras Instruments Piccl lute 1 2 / Obe 1 2 / English Hrn; Clarinet 1 2 Bass Clarinet in Bb / Bassn 1 2 / CntraBassn 25

36 Naie Metais Quadr 5 Naie ds metais Instruments Hrn in 1; 2; ;, / Trumet in Bb 1; 2; / Trmbne 1; 2; / Tuba Naie Quadr 6 Naie da ercussã Instruments Timani / Snare / Tm-tms / Bass drum / Tam-tam / Gng / Wd Blcks Percussã Temle Blcks / Whi / Bngs / Claves / Wind Chimes / Crtales Marimba / Xylhne / Vibrahne / Glckensiel Naie Crdas Quadr 7 Naie das Crdas Instruments Vilin I (A; B;C) / Vilin II (A; B;C) / Vila (A; B;C) / Cell (A; B;C) Duble Bass (A; B;C) Naie Instruments Quadr 8 Naie das Crdas Crdas / Teclas Hara / Celesta / Pian 52 Técnicas estendidas ds instruments (versã rquestra) O cnceit de técnicas estendidas, é uma traduçã direta da exressã em inglês extended technique N seguiment da necessidade sentida de exlrar tud que está ara além d sm nrmal ds instruments musicais, surge cnceit de técnicas estendidas Este, r nrma, é utilizad na cmsiçã e na errmance musical As técnicas estendidas sã uma erramenta a que s cmsitres recrrem, requentemente, ara enriquecer as suas cmsições Através desta erramenta musical é ssível aresentar nvas texturas musicais, dand esaç a dierentes 26

37 snridades n sentid de enriquecer anrama musical A erramenta (TE) é utilizada, mairitariamente, na música cntemrânea Silvi erraz (2007:) reere que As técnicas estendidas dizem reseit a us de técnicas nã tradicinais ds instruments tradicinais, criand a artir destas snridades incmuns a instrument, cm r exeml, gliss que de-se rerduzir acilmente n instrument vilin O cmsitr Álvar Salazar na elabraçã da bra Glsa e anarra sbre uma antasia de Antóni Carreira recrre, sistematicamente, à erramenta das técnicas estendidas Esta técnica nrmalmente é utilizada n naie das crdas 521 Técnicas estendidas utilizadas na bra versã rquestra (secçã das crdas) Neste nt tdas as ilustrações aresentadas dizem reseit às técnicas estendidas (glissand; trémul; izzicat bartók; Pizzicat; sul nticell; sul tast; scrdatura; armnici naturali; armnici artiiciali ; tril; cl legn battut) utilizadas el cmsitr a lng da bra musical, na secçã das crdas Glissand Glissand, é uma técnica cmum em tds s instruments de crdas, cnsiste n deslizament d ded sbre determinada crda, de certa nta musical ara utra nta musical de altura dierente da anterir (Adler, 2002) N exeml seguinte (ilustraçã 26), cmsitr Álvar Salazar az us da técnica n vilin II em rma descendente, iniciand na nta lá, terminand na nta ré Ilustraçã 26 Glissand Treml O treml, é uma técnica que r nrma se btém através de uma nta islada, essa nta u esse sm, reete-se máxim de vezes mediante a duraçã reerente à igura musical (Adler, 2002) O 27

38 treml reresentad na ilustraçã 27, é executad nas vilas, ns vilncels e ns cntrabaixs, tratand de uma ergunta (vilas) e ressta vilncels e cntrabaixs) Ilustraçã 27 - "Trémul" Pizzicat Bartók Pizzicat Bartók é uma técnica que emergiu n sécul XX, essencialmente assciada às bras de Béla Bartók Para a btençã desta técnica, instrumentista terá de segurar a crda, estica-la máxim ssível, e sltar a crda de rma brusca cntra braç d instrument (Adler, 2002) (ilustraçã 28) Ilustraçã 28 - "Pizzicat Bartók" Pizzicat ma utra rma de bter um eeit ns instruments de crdas, é chamad izzicat, este btém-se inçand/beliscand as crdas cm s deds (Adler, 2002) (ilustraçã 29) Ilustraçã 29 - "Pizzicat" 28

39 Sul Pnticell Sul nticel é uma exressã italiana que signiica, na nta d instrument Para se bter esta técnica, instrumentista deve assar cm arc nas crdas unt a cavalete d instrument (Adler, 2002) A ilustraçã seguinte exemliica duas situações distintas da TE sul nt, a rimeira reseita a vilin I e a segunda à vila (B) N cas d vilin I, instrumentista terá de executar a técnica de sul nt em dierentes ntas e graus disunts, em mviment ráid Em relaçã à vila (B), instrumentista executa a técnica numa única nta de lnga duraçã Ilustraçã 0 "Sul Pnticell" Sul Tast Sul tast é mais uma técnica utilizada ns instruments de crda, é st d sul nt, instrumentista terá de tcar cm arc sbre a escala d instrument, btend um sm alautad (Adler, 2002) (ilustraçã 1) Ilustraçã 1 "Sul Tast" 29

40 Scrdatura Scrdatura é um term italian que se alica ara designar a utilizaçã de uma ainaçã dierente da habitual Para a realizaçã desta técnica instrumentista tem desainar determinada crda d instrument, essa indicaçã será aresentada na auta el cmsitr (Adler, 2002) Neste cas (ilustraçã 2), cmsitr recrre a cntrabaix ara a realizaçã da técnica atrás reerida, dand indicaçã a instrumentista ara executar a scrdatura na quinta crda (crda mais grave) d instrument, azend- lentamente a lng da bra Ilustraçã 2 - "Scrdatura" Armnici Naturali Os armnici naturali sã sns que se rduzem quand se tca numa crda suavemente Para a elabraçã desta técnica instrumentista tca cm arc determinada nta, azend- de rma suave em váris nts chamads nds, que sã nts de descans entre as artes que vibram da crda (Adler, 2002) (ilustraçã ) Ilustraçã - "Harmónics Naturais" Armnici Artiiciali Os armnici artiiciali geram um sm alautad Esta técnica btém-se tcand-se ligeiramente n nd a um interval de ª acima d sm que se isa cm utr ded (Adler, 2002) O cmsitr Álvar Salazar az us da técnica cm alguma requência a lng da bra, semre n setr das crdas Na ilustraçã, encntrams um exeml reresentad n instrument vilin I, executante neste cas terá de tcar três armnici artiiciali de rma sequencial e alternadamente 0

41 Ilustraçã - "Harmónics Artiiciais" Trill Trill é um mviment muit ráid, que btém-se ixand determinada nta um ded, enquant utr ded vai-se mvimentad isand a crda e largand de rma ráida (Adler, 2002) N exeml seguinte (ilustraçã 5), cmsitr recrre a instrument celesta ara a realizaçã da técnica O instrumentista terá de executa-l de rma ascendente e irregular na sua duraçã Ilustraçã 5 "Tril" Cl Legn Battut Para bter eeit de cl legn battut, instrumentista vira arc a cntrári e tca as ntas cm a arte da madeira d arc (Adler, 2002) A ilustraçã seguinte, exemliica um cas nde a técnica está resente Neste cas cmsitr atribuiu a técnica a vilin II de rma ascendente e, em simultâne, instrumentista terá de usar a TE gliss ascendente r indicaçã d cmsitr Ilustraçã 6 "Arc Batutt" 1

42 5 Desenvlviment e técnicas de rquestraçã (versã rquestra secçã 1) De um md geral, cmrtament rquestral na secçã 1 é cntrlad de rma gradual, u sea a secçã inicia cm dis instruments, um instrument n setr da ercussã (Tam-tam), e utr instrument n setr das crdas (vilncel), e termina cm tutti da rquestra Trata-se de um crescend rquestral 51 Secçã 1 (A; B e C) O exst na ilustraçã 7, diz reseit à secçã 1 (A) que se encntra d Cc1 a Cc86 Pde-se veriicar que s setres da rquestra usads ara desenvlviment d material musical, de tda a arte A da secçã 1, sã s setres das madeiras, ds metais, da ercussã e das crdas As crdas estã resentes em quase tda a arte A, cm exceçã ds últims cmasss As madeiras e s metais sã utilizads na segunda metade desta arte A á a ercussã está semre resente, a sua intervençã nesta arte da bra surge ara ntear equens elements que sã retirads d rquestral a ser utilizad N decrrer desta rimeira arte as crdas uncinam cm mtr de um ercurs gradual de uma escrita clara, tradicinal e determinista até uma escrita mais abstrata e indeterminista Grut (2005:79) reere que indeterminism (term de hn Cage), abarca tdas as situações desde a imrvisaçã n âmbit de um quadr reviamente ixad até as cass em que cmsitr só dá um mínim de indicações a executante, u, utiliza mens ssível a sua caacidade de esclha na cmsiçã exeml na ágina 1 Cc66 da artitura em anex O terms determinaçã indica que cmsitr tem cntrl ttal ds sns e iguras musicais (Grut, 2005), exeml na ágina 1 da artitura geral em anex 2

43 Esta arte inicia cm as crdas e ercussã e termina cm as madeiras e a ercussã Ilustraçã 7 evluçã da rquestraçã da secçã 1 (A) Em relaçã à secçã 1 (B) que inicia n Cc87 e inaliza n Cc168, s setres usads el cmsitr, sã as madeiras, s metais, a ercussã, ian cm element nv e as crdas Esta arte B, inicia cm um cluster n ian, este mantem-se ativ em tda a arte B, cm exceçã ds últims cmasss As crdas surgem na segunda metade, uma vez que na rimeira metade dã esaç à secçã das madeiras e metais Pde ainda veriicar-se, que a ercussã tem um ael mais ativ na arte inal da secçã, enquant que s metais intervêm cm mais ênase na arte central da secçã (ilustraçã 8) Ilustraçã 8 evluçã da rquestraçã da secçã 1 (B)

44 Em relaçã à secçã 1 (C) que se encntra da letra A à letra M, ara além da rquestraçã reerida anterirmente, cmsitr retira ian e intrduz a hara, embra só a utilize na ase inal Esta arte inicia cm as crdas, send que ti de escrita que é alicada neste cmeç, remete-ns a uma ersetiva de bra aberta (ágina 26 artitura geral em anex) A ercussã surge sterirmente, tend um ael muit ativ, cntud na arte nde surgem s metais, estes vã intervir de rma aleatória Os metais aarecem na segunda arte, dand iníci a aareciment da anarra As madeiras intererem na arte inal ara cmlementar tutti O inal desta arte reresenta climax de tda bra (ilustraçã 9) Ilustraçã 9 evluçã da rquestraçã da secçã 1 (C) 5 Desenvlviment e técnicas de rquestraçã (versã rquestra secçã 2) N que reseita à secçã 2, a rquestraçã surge na sua mair arte em rma de blcs, u sea, as texturas aresentadas encntram-se em rma desragmenta, uniicand sm envlvente ertencente à textura, legand a uvinte a ssibilidade de assimilar melhr tema em que a bra se baseia Enquant a secçã 1 terminava cm um tutti rquestral a secçã 2 termina cm um instrument sl É nesta ase da bra que detetams um ensament mais determinista, e nde cmsitr az evidência às citações a tema

45 Secçã 2 (A; B e C) A ilustraçã 0, diz reseit à secçã 2 (A) que inicia na letra N e termina na letra AA Cnstata-se que nesta arte cmsitr az us de tds s naies da rquestra Esta cmeça cm um cluster n ian, e inaliza cm lautim, mantend a cerência da rimeira secçã A rquestraçã é utilizada mais na rma vertical As crdas e a ercussã estã semre resentes a lng d discurs musical As crdas n iníci reresentam uma escrita mais abstrata e indeterminista nde tem e timbre r mments nã sã cntrlads de rma rigrsa, e na arte inal, uma escrita mais determinista A ercussã vai ntand equens elements retirads da rquestra Ilustraçã 0 evluçã da rquestraçã da secçã 2 (A) Na arte B da secçã 2 que lui da letra BB à letra, cmsitr utiliza quatr setres da rquestra, nmeadamente as madeiras, s metais, a ercussã e as crdas Nesta ase existe uma rearaçã ara decrescend rquestral O setr das crdas reenche tda a secçã, iniciand cm s rimeirs vilins, criand desta rma, um crescend rquestral n setr, trata-se de um mment indeterminista Esta arte B termina cm um crescend em blc até à dinâmica de rtíssim () Na arte inal cmsitr az us de sns micrtnais, n setr das crdas As Madeiras e s metais sã utilizads sb a rma de blcs (ilustraçã 1) 5

46 Ilustraçã 1 evluçã da rquestraçã da secçã 2 (B) Em relaçã à secçã 2 (C) que se encntra da letra KK a inal da bra A secçã é caracterizada el cntrant rquestral, que está resente lg n iníci Aqui cmsitr az us nvamente de tds s naies, utilizand-s esaçadamente cm exceçã d setr das crdas na rimeira arte da secçã Na letra VV, a secçã é marcada els cntrabaixs azend us da técnica scrdatura Deste nt até a inal da bra, material rquestral vai send disslvid de rma gradual, até a últim lament da bra, que inaliza nas crdas n instrument cntrabaix (ilustraçã 2) Ilustraçã 2 evluçã da rquestraçã da secçã 2 (C) 6

47 55 Análise da rquestraçã utilizada na versã rquestra de srs Cm á i reerid anterirmente, critéri de esclha da bra (Glsa e anarra sbre uma antasia de Antóni Carreira), retende-se cm act de ter sid, riginalmente, escrita ara rquestra sinónica, lg rtant, estruturada instrumentalmente ara uma grande rmaçã rquestral A estrutura da rquestra sinónica tem secções em cmum à da rquestra de srs, cm r exeml a secçã ds metais, rrcinand assim, uma mair idelidade a riginal, nã descrand a ssibilidade de nvas texturas Cnceber uma nva versã ara rquestra de srs, é um grande desai, vist tratar-se de uma bra cm uma cmlexidade cnsiderável, que vai desde a instrumentaçã até à textura da bra m ds grandes desais será certamente a secçã das crdas, em rimeir lugar, rque na estrutura nrmal de uma rquestra de srs, nã existem crdas, cm a exceçã d cntrabaix e d ian, e em segund rque cmsitr na bra riginal az recurs das mais variadíssimas TE ds instruments de crdas, em terceir lugar, timbre rduzid r cada instrument d naie das crdas, e r últim, a extensã musical ds instruments (crdas) Numa rimeira ase, estabeleceu-se a rquestraçã que se iria utilizar, ara a versã de rquestra de srs, a instrumentaçã utilizada é a seguinte 5 : Naie das madeiras: Piccl; lute 1 2; Obe 1 2; English Hrn; Bassn 1 2; Clarinet In Eb; Clarinet in Bb 1, 2 ; Bass Clarinet in Bb; Sran Saxhne; Alt Saxhne 1 2; Tenr Saxhne 1 2; Baritne Saxhne Naie ds metais: Hrn in 1, 2,, ; Trmet in Bb 1, 2, ; Trmbne 1, 2, ; Bass trmbne, Tuba Naie das Crdas: Pian; Duble bass Naie da ercussã: Timani; Percussin (Snare, tenr drum, Tm-tms, Bass drum, Tamtam, Gng, Wd Blcks, Temle Blcks, Whi, Cngas, Claves, Wind Chimes, Crtales, Marimba, Xylhne, Vibrahne, Glckensiel) 5 A utilizaçã ds nmes ds instruments em inglês, está relacinad cm act de estandardizar as nmenclaturas da artitura, ara uma melhr cmreensã a nível internacinal 7

48 551 Asets caraterístics da rquestraçã na secçã 1 (A) N que reseita à secçã 1 (A), esta, inicia n Cc1 e inaliza n Cc86 Relativamente à rquestraçã utilizada até a cmass, cmsitr na VO utiliza a secçã das crdas e ercussã, azend us de várias TE ns instruments d setr das crdas, nmeadamente, sul tast; izz; izz Bartók; sul Pnt; gliss; treml; armnici naturali; armnici artiiciali e cl legn battut N que cncerne à técnica de transcriçã, semre que ssível, utilizu-se a técnica de assciaçã de naies 6 entre a rquestra sinónica e a rquestra de srs, (Ericksn, 1985) e (Celh, 1961), reseitand a riginalidade da bra A ilustraçã e, mstra a rquestraçã utilizada e desenvlvida na artitura VO e VOS, d Cc1 a Cc9 O esaç de tem existente entre estes cmasss, é caracterizad essencialmente r dis instruments, vilncel (A) e a vila (A) O restante material ssui a unçã de clrir/reencher a restante textura cam-ns n vilncel (A), este inicia na nta ré na clave de sl, sb a TE de sul tast, que r indicaçã d cmsitr, deverá uc a uc assar ara a TE de sul nt, e terminar em nrm Para clmatar esta snridade d vilncel, utilizu-se na VOS na ase inicial saxne sran, e saxne alt 1 e 2, na tentativa de imitar sul tast, terminand estes sb eeit de ade ut 7, dand esaç de entrada a saxne tenr 1 e 2, sb a unçã de imitar a snridade nrm O saxne tenr 1 e 2, imerge de rma discreta, u sea, iniciam sb a rma ade in 8 e terminam da mesma rma que saxne alt 1 e 2 N que reseita à TE de sul nt, esta é eetuada n trmete 1 e 2, sb a TE de mute, que vai d Cc7 a 9 Na secçã 1 (A), naie crdas da VO, encntra-se rquestrada na VOS na secçã das madeiras, semre que ssível, haverá exceções cm irems cnstatar mais à rente neste caítul Pdems ainda veriicar que a TE de sul nt irá ser atribuída as trmetes sb a TE mute, n entant esta atribuiçã nem semre será raticável, haverá cm certeza exceções, e uma dessa exceções r exeml, encntra-se n Cc1 a 16, cm s trmetes estã cuads, eeit de sul nt, está rquestrad n trmbne 1 e 2 cm eeit de mute 6 Técnica de rquestraçã reerida anterirmente n nt 2 7 ade ut signiica a diminuiçã de rma gradual d sinal snr 8 ade in signiica aument de rma gradual d sinal snr 8

49 Em relaçã a vilncel (B) e (C), na VO este instrument rduz sm através da TE izz assciad as harmónics naturais, neste cas tu-se r se rquestrar na VOS ns tímans vilncel 2 e n vibrane vilncel As vilas (A; B e C), encntram-se rquestradas na VOS n agte 1 e 2 a vila (A), n clarinete baix a vila (B), e na marimba a vila (C), a vila (C) na VO n Cc6, imite sm sb a TE de izz bartók, este eeit é auxiliad na VOS ela ercussã (snare), semre que iss r viável N que reseita à ercussã na VO em relaçã à VOS, é rquestrada da mesma rma, r exeml n Cc5 na VO s Tm-tms aarecem ela rimeira vez, este instrument é rquestrad cm n mesm instrument na VOS Ilustraçã Orquestraçã VO 9

50 Ilustraçã Orquestraçã VOS Na ilustraçã 5 e 6, de-se bservar que n Cc10 na VO, surge um element rquestral nv, gliss, que se encntra atribuíd a vilncel (A), tratand-se de um gliss muit lng Este inicia na nta ré e termina n dó sustenid, reenchend td eeit cm um interval cmst Na VOS trna-se diícil atribuir tal TE cm esta lngitude Na tentativa de minimizar e a mesm tem reslver esta rblemática na VOS, a rquestraçã icu da seguinte rma: utilizu-se instrument wind Chimes executad d sm mais agud ara sm mais grave de rma gradual, e a mesm tem a nta ré é imitida n agte 1 e 2, send que, na arte inal da nta, azem um equen gliss 0

51 N Cc11 da VO vilin 2 (B) executa a nta lá, sb a TE de sul nt assciad de um treml, devid a seu regist, na VOS rquestru-se em simultâne cm trmete 2 e e clarinete 2 Ilustraçã 5 Orquestraçã VO Ilustraçã 6 Orquestraçã VOS Nas ilustrações 7 e 8, dems veriicar que na VO a linha d cntrabaix (B e C), que é desenvlvida entre Cc12 e 21, têm características distintas, enquant cntrabaix (B) executa ntas lngas cm determinads eeits acústics, cm r exeml sul nt, cntrabaix (C) executa ntas de equena duraçã sb a TE de izz bartók e izz ace a esta questã, na VOS a rquestraçã encntra-se da seguinte rma: cntrabaix (B) manteve a mesma rma na VOS rque é um instrument cmum em ambas versões, enquant que, cntrabaix (C) i rquestrad na marimba ara imitar izz, e na caixa de ru de md a imitar a TE izz bartók Ilustraçã 7 Orquestraçã VO 1

52 Ilustraçã 8 Orquestraçã VOS Em relaçã às ilustrações 9 e 50, estas sã reerentes a material temátic aresentad d Cc1 a 20 Na VO vilin 2 (A), executa a nta dó sb a TE de izz bartók e izz, variand a sua rma rítmica rrcinad assim à textura um desequilíbri métric Na VOS tu-se r atribuir esta unçã a clarinete 1, devid à sua versatilidade snra, cm betiv de imitar eeit de izz bartók, ara tal é dada a indicaçã da articulaçã sz na emissã da nta, relativamente a izz, instrumentista deverá executar sm de rma nrmal cm ressnância Ilustraçã 9 Orquestraçã VO Ilustraçã 50 Orquestraçã VOS N Cc18 e 19, na VO vilin 2 (B), executa a nta lá cm a TE de sul nt assciada a um treml luind sterirmente ara um gliss A sluçã encntrada ara esta siçã na VOS i a seguinte, a arte inicial da execuçã da nta musical, i rquestrada n trmete 2 e sb eeit de mute e lattz em simultâne cm clarinete 2, também sb a TE de lattz O trmete 2 e n Cc20, r um lad larga a nta dand lugar a trmbne 1 e 2 ara rrcinar gliss dentr d ssível da técnica d trmbne, em simultâne cm wind chimes na ercussã, clarinete 2 r utr lad, mantém a mesma nta deslcand-a em legat 2

53 descendentemente até à nta ré n eeit real, acmanhand desta rma gliss, cnrme exst nas ilustrações 51 e 52 Ilustraçã 51 Orquestraçã VO Ilustraçã 52 Orquestraçã VOS As ilustrações que se seguem (5 e 5), sã reerentes a um element musical que se encntra n Cc21 e 22 da VO e VOS, este element está reresentad n vilin I (C) e n vilin 2 (B) Trata-se de um mviment ráid sem métrica atribuída, nde executante terá de rerduzir harmónics artiiciais, tratand-se de um sm rágil, agud e ráid Este ragment musical, i rquestrad na VOS n clarinete 2 e na lauta 1 e 2, rque sã instruments que ssuem as características semelhantes às que anterirmente ram reeridas Ilustraçã 5 Orquestraçã VO

54 Ilustraçã 5 Orquestraçã VOS Na VO, a vila (A) n Cc25 e vilncel (A) Cc0, estã a emitir sm através da TE cl legn battut, ambs em mviment ráid, na VOS, a vila i rquestrada n saxne alt 1 e vilncel n saxne barítn tilizu-se saxne alt 1, na tentativa de imitar arc da vila a tcar as ntas cm a arte da madeira d arc, ara rerçar este eeit clcu-se s tm-tms em simultâne á reerente a Cc0 nã i ssível assciar s tm-tms á que ercussinista 2 está cuad cm s temle blcks Ainda nesta regiã, a linha d cntrabaix na VO que vai d Cc26 a 29, i rquestrada na VOS n clarinete baix cm alteraçã d regist de itava N Cc0 a vila (B) executa n últim tem d cmass um gruet de quintinas sb a TE de sul nt, vist tratar-se de um mviment muit ráid seria imraticável clca-l na VOS n trmete, entã tu-se r ser rquestrad n saxne sran, e n temle blcks saxne sran r ser um instrument versátil a nível de regist, e temle blcks cm unçã de timbrar, cnrme se de veriicar nas ilustrações 55 e 56 Ilustraçã 55 Orquestraçã VO

55 Ilustraçã 56 Orquestraçã VOS As ilustrações seguintes (57 e 58) dizem reseit à regiã d Cc9 e 0, alusivas à secçã das crdas nmeadamente a vila (A) e (B), vilncel (A), e cntrabaix (A) na VO Os instrumentistas estã a executar equens ragments rítmics, na rma de lent ara ráid, sb a TE de sul nt e treml, que eetivamente cnstitui um rblema na rquestraçã da VOS, cm exceçã d cntrabaix, que está rquestrad cm mesm instrument A rquestraçã na VOS i rganizada de rma a bter-se melhr resultad n que reseita à versã riginal da bra, e está rquestrada da seguinte rma, a vila (A) i rquestra ns clarinetes (requinta, clarinete 1 e 2), cm á i reerid anterirmente, é um naie versátil quer a nível de regist, quer a nível de luidez d sm O treml neste cas está atribuíd smente à nta lnga, rque seria quase imercebível na execuçã d ragment anterir O ragment rítmic que está na vila (B), i rquestrad na VOS, n saxne tenr 1 e 2, cm a unçã de enriquecer timbre ds clarinetes O vilncel (A), está atribuíd a agte 2 na VOS, elas semelhanças de regist e lexibilidade snra O cntrabaix de VO, icu rquestrad n cntrabaix da VOS, mantend a riginalidade ttal da linha melódica d reerid instrument Pr últim, i rquestrad na VOS, s temle blcks, reenchend Cc0 na sua ttalidade cm s ragments rítmics da vila (A), vilncel (A) e cntrabaix, da VO Os temle blcks neste cas 5

56 têm a unçã de azer-se uvir s tremls, que nã i ssível clcar ns clarinetes, agtes e saxnes Ilustraçã 57 Orquestraçã VO Ilustraçã 58 Orquestraçã VOS 6

57 N Cc7, na VO, dearam-ns cm um nv element ns vilncels, nde cmsitr indica smente as ntas e articulaçã que instrumentista deve executar, deixand de rma livre ritm A TE que cmsitr atribui neste cas é izz e treml na rimeira nta Pr uma questã de cerência e de rquestraçã, este instrument i rquestrad na VOS na marimba, cnseguind bter-se uma cr musical semelhante à VO, ist devid às características que a marimba ssui, quer a nível de regist quer a nível de timbre (ilustrações 59 e 60) Ilustraçã 59 Orquestraçã VO Ilustraçã 60 Orquestraçã VOS ma das características de mdernidade da bra Glsa e anarra sbre ma antasia de Antóni Carreira de Álvar Salazar, é act de se tratar de uma bra aberta, ist é, nde é atribuída a liberdade em determinads instrumentistas ara executarem de rma cninada ragments musicais, nde lhes é dada, smente, r exeml a articulaçã, td restante ica a critéri d instrumentista Este cas está atente n Cc56 a 67, n vilin 1, vilin 2, vilas vilncels e cntrabaixs da VO Ec (1989:17) deine bra aberta cm uma rsta de um cam de ssibilidades interretativas, cm cniguraçã de estímuls dtads de uma substancial indeterminaçã, de md que ruidr sea levad a uma série de leituras semre variáveis; estrutura, enim, cm cnstelaçã de elements que se restam a dierentes relações recírcas O term Obra aberta i um aset undamental ara desenvlviment da música d sécul XX, ssibilitand a cmsitr aresentar as suas ideias através de uma lexibilidade mair, nmeadamente n que reseita à estruturaçã rmal da bra, cm base em características cm a indeterminaçã aleatriedade u a desrdem d td material temátic da bra 7

58 O ensament d cmsitr na bra aberta, é direcinad levand- a reletir nas suas ligações cm intérrete, u sea, deixa de ter cntrl ttal sbre material exst, erecend a intérrete uma mair liberdade na interretaçã Nas ilustrações que se seguem (61 e 62), de-se bservar a rma cm i distribuída a rquestraçã da VOS em relaçã à VO Td material temátic que está reresentad na VO d Cc57 a 67, i rquestrad na VOS na ercussã n setr das lâminas (glckensiel; vibrane; xylhne e marimba), cm exceçã d cntrabaix de crdas O setr das lâminas ssui determinadas características, que neste cas derã ser uma mais-valia na sluçã d rblema de rquestraçã Pr um lad, tems lâminas de metal e madeira, que enriquece timbre, r utr lad a extensã a nível de regist ds instruments, e r últim as semelhanças que estes instruments têm em relaçã às crdas n que reseita às articulações cm r exeml izz, treml, etc Ilustraçã 61 Orquestraçã VO Ilustraçã 62 Orquestraçã VOS N que reseita à rquestraçã na VO relativamente à secçã ds metais que se encntra entre Cc e 70, esta icu intacta na VOS, send rquestrada da mesma rma, mantend-se assim a riginalidade da bra, quer a nível de rquestraçã, textura e de regist 8

59 A arte inal da Secçã 1 (A) da VO, que vai desde Cc7 a 86, i rquestrada da mesma rma na VOS, rque s instruments que estã reresentads na VO (iccl, lute, timani, claves, glckensiel, wind chimes), sã instruments que também azem arte na VOS, mantend desta rma a riginalidade da bra 552 Asets caraterístics da rquestraçã na secçã 1 (B) Relativamente à secçã 1 (B), esta inicia n Cc87 e inaliza n Cc168 N que reseita à rquestraçã utilizada d Cc87 a 12, cmsitr na VO nã utiliza a secçã das crdas (vilins, vilas, vilncels e cntrabaixs), acilitand a rquestraçã na VOS que se utilizu a técnica de assciaçã de naies u sea s instruments cmuns em ambas versões, mantend desta rma tda a textura riginal Ainda reerente a este esaç de tem (Cc87 a 12), existem duas exceções em que s instruments nã sã cmuns em ambas versões, r um lad tems cntraagte e, r utr, a hara Para slucinar a esta questã, cntraagte da VO i rquestrad na VOS, n saxne barítn, r questões de semelhanças tímbricas, n entant huve alterações de regist à itava Reerente à harada VO, esta i rquestrada na VOS, n vibrane, r se tratar de um instrument liónic dend, desta rma, reresentar s sns atribuíds à hara (ilustrações 6 e 6, enxert reresentativ n Cc112 a 120) Ilustraçã 6 Orquestraçã VO Ilustraçã 6 Orquestraçã VOS 9

60 As ilustrações que se seguem (65 e 66) dizem reseit à rquestraçã da VO e à rquestraçã da VOS Em relaçã as cntrabaixs (A; B e C) da VO, estes iniciam n Cc1 sb a TE de gliss, sul tast, izz bartók, sul nt e treml O Cntrabaix (C) é rquestrad da mesma rma na VOS, em relaçã as restantes (cntrabaix A e B), r questões de regist, timbre e lexibilidade Em relaçã à TE gliss, Cntrabaix (A) i rquestrad ns tímans e Cntrabaix (B) n trmbne baix N que reseita as tímans, este deverá ser executar sm em rma de treml, e deslcar as baquetas n sentid d ar ara imitar sul nt O trmbne baix, n diz reseit a gliss, é dada a indicaçã ara executa-l dentr d ssível Ilustraçã 65 Orquestraçã VO Ilustraçã 66 Orquestraçã VOS N Cc161 a 168, ela rimeira vez aarece uma textura hmgénica e regular na secçã das crdas (vilins, vilas, vilncels e cntrabaixs) na VO, tda esta textura na VOS i rquestrada na secçã das madeiras (lautas, clarinetes e saxnes), rque a textura aresentada na VO n que reseita a dinâmicas, varia entre ianíssim () e mei rte (m) Sugerind que a melhr 50

61 secçã na VOS ara cnseguir slucinar esta rblemática é certamente a secçã das madeiras, beneiciand também act de a textura ser reenchida r ntas cm lnga duraçã, send que as madeiras arã melhr que qualquer utra secçã (ilustrações 67 e 68) Ilustraçã 67 Orquestraçã VO Ilustraçã 68 Orquestraçã VOS 55 Asets caraterístics da rquestraçã na secçã 1 (C) N que cncerne à secçã 1 (C), da VO e da VOS, esta inicia n Cc169 (letra A) e inaliza n Cc206 (letra M) Relativamente à rquestraçã utilizada na VO, cmsitr inicia a rquestraçã na 51

62 secçã das crdas (vilins 1 (A e B) e 2 (A e B), tratand-se de um discurs musical Discurs esse que está resente entre s instruments anterirmente reerenciads, é distint, e rma uma textura de caracter slístic N Cc170 (letra B), imerge cm a ercussã a executar equens ragments cm betiv de ntilhar musicalmente s vilins A ercussã vai luind na direçã de um crescend rquestral até a Cc181 (letra ) Em relaçã a que i reerid ns arágras anterires, a rquestraçã na VOS i realizada da seguinte rma: Cc168 na VO ertencente ainda à secçã anterir (secçã 1 (B)), tems vilin 1 (B) que executa a nta lá natural que serve de nte ara a secçã seguinte, sb a TE de gliss acmanhad r cl legn battut, este instrument i transcrit na VOS n clarinete 1 e na ercussã (cymbal e wind chimes) A clarinete atribui-se uma sequência de ntas acmanhadas, e em simultâne, de um gliss Este gliss serve ara diluir a sequência de ntas e ara imitar a TE atribuída a vilin na VO O instrument wind chimes tem a unçã de aiar gliss de rma ascendente, à semelhança de situações anterires Quant a cymbal, vai ter a unçã de ressnância à textura aresentada nesse cmass (ilustrações 69 e 70) Ilustraçã 69 Orquestraçã VO Ilustraçã 70 Orquestraçã VOS 52

63 Reerente a Cc169 (letra A), a rquestraçã na VOS teve seguinte critéri, à semelhança de situações anterires, utilizu-se a técnica de assciaçã de naies (as crdas rquestradas nas madeiras), cm exceçã da ercussã Neste cas vilin 1 (A) i transcrit na VO na lauta 1, vilin 1 (B) n clarinete 1 (sl), vilin 2 (A) n glckensiel, e r últim vilin 2 (B) n bé 1 Adicinu-se cymbal ara criar uma ressnância de und à textura, reenchend td esaç que existe entre as madeiras e a ercussã (ilustrações 71 e 72) O mtiv de nã ter rquestrad este material temátic d Cc169, r exeml na secçã ds clarinetes, deve-se r um lad, a act de enriquecer a textura reseitante a timbre e regist ds instruments, e r utr lad, cria-se um melhr equilíbri snr reerente a esaç acústic em alc 9 Ilustraçã 71 Orquestraçã VO Ilustraçã 72 Orquestraçã VOS 9 m ds betivs deste trabalh é rcurar semre que ssível, nvas cres à textura riginal, nã descrand da mesma 5

64 O material temátic que existe d Cc175 (letra E) a Cc181 (letra ), ertencente à ercussã na VO, i rganizad na VOS e mediante a disnibilidade ds ercussinistas da seguinte rma: na VO s tímans estã resentes na ercussã 1 (A) e na ercussã IV (A), na VOS, rcedeu-se à uniicaçã das duas linhas melódicas numa só linha A mesma situaçã acnteceu cm a ercussã 1 (B) e na ercussã IV (B), nde estã desenvlvidas duas linhas rítmicas ns tm-tms na VO, na VOS i rquestrada na ercussã 2 cm mesm instrument Em relaçã as bngós na VO que se encntram na ercussã 2 (A) e na ercussã III (A), estã rquestrads na VOS na ercussã 1 e num instrument dierente a riginal, as cngas 10, mantend a mesma indeendência das linhas rítmicas da VO, td restante material temátic desta zna manteve-se de rma igual em ambas versões (ilustrações 7 e 7) Ilustraçã 7 Orquestraçã VO Ilustraçã 7 Orquestraçã VOS Reerente a material exst d Cc182 (letra G) a Cc205 (letra M), a secçã ds metais na VO é desenvlvida através de um crescend rquestral, u sea, imerge cm na trma, e atinge clímax rquestral n Cc205 N que reseita à rquestraçã na VOS, esta manteve as linhas melódicas ns instruments em cmum à VO Situaçã semelhante, acntece também, cm as madeiras que iniciam n Cc198 (letra L) luind sbre um crescend rquestral até a Cc205 A 10 Na VO s bngós estã distribuíds r três vzes, send que nrmal seriam duas vzes, ens tratar-se de um err de ediçã 5

65 rquestraçã na VOS em relaçã às madeiras da VO manteve-se inalterável r se tratar de instruments cmuns às duas versões Reerente à secçã das crdas na VO, a evluçã deste setr é um uc dierente d setr das madeiras e ds metais, uma vez que a textura aresentada nã ilustra um crescend rquestral, á que td setr imerge, lg de iníci, quase a cem r cent da sua ttalidade (artituras em anex) Em relaçã a naie da ercussã da VO, d Cc182 (letra G) a Cc205 (letra M), este está dividid em três blcs distints N rimeir blc (ercussã I), cntém a seguinte instrumentaçã: tímans, tm-tms e bass drum O segund blc (ercussã II e III), é cmst els instruments, wdblck, bngós, gng middle e caixa de ru Pr últim, terceir blc (ercussã IV), é reenchid els tímans, tm-tms, gng lw, e snare tenr O naie da ercussã reerente a que i relatad n arágra anterir, trás alguns rblemas de rquestraçã na VOS, nmeadamente na quantidade de instruments utilizads na VO, cm r exeml s tímans 11 Para clmatar esta situaçã, tu-se r agruar na VOS alguns ds instruments cmuns em ambas as versões num só entagrama, nmeadamente s tímans e tm-tms Em relaçã as tm-tms existem, eetivamente, alguns cass a lng da bra que estã a ser usads dis gs de tm-tms (ercussã 2 e ), r exeml, a secçã d Cc5 a 15 (artituras em anex) Neste cas e cm á i reerid anterirmente, tu-se r agruar as linhas rítmicas da VO numa só linha na VOS Surimiu-se instrument wd-blck, que está resente na VO agregand- a da linha d temle-blcks da VOS Assim send, a rquestraçã na VOS icu rganizada d seguinte md: s tímans que na VO estã n rimeir e terceir blc, na VOS, sã cmactads n mesm entagrama A ercussã 1 da VOS, é reenchida elas cngas, snare e tam-tam A ercussã 2, na VOS é cmsta r Bass drum e tm-tms 12 A ercussã é cnstituída elas cngas, temleblcks e cymbal 1 Pr últim, a ercussã, cntém s temle-blcks, e gng lw (ilustrações 75 e 76) 11 Na VO sã utilizads dis gs de tímans, enquant na VOS é utilizad aenas um g de tímans 12 Os Tm-tms na VO, encntram-se em dis blcs dierentes (blc 1 e ), send cmactad numa só linha na VOS 1 O Cymbal na VOS substitui gng midlle 55

66 A rganizaçã da rquestraçã na VOS, aesar se srer tdas as alterações 1 que estã mencinadas n arágra anterir, nã clcaram em causa a textura e caracter da bra da VO, el cntrári, trás cnrt e equilíbri quer a nível técnic quer a nível musical, ist rque, a ercussã icu rganizada de rma mais cmacta Ilustraçã 75 Orquestraçã VO Ilustraçã 76 Orquestraçã VOS 1 N geral tdas as ções/alterações que se tmaram a lng da rquestraçã da bra ram devidamente autrizadas el cmsitr (Álvar Salazar) 56

67 55 Asets caraterístics da rquestraçã na secçã 2 (A) A secçã 2 (A) encntra-se entre Cc207 (letra N) e Cc260 (letra AA) Nesta secçã cmsitr az reerência a tdas as citações que aarecem na bra, cm exceçã da rimeira A citaçã 2 encntra-se na secçã das madeiras, a citaçã e é reresentada elas madeiras e els metais e, r últim, a citaçã 5 é aresentada n tutti da rquestra Em relaçã à rquestraçã na VO, mais uma vez grande desai rende-se cm a secçã das crdas O us cntínu de TE estendidas, a duraçã n tem das ntas musicais, cnstitui eetivamente um rblema ara a rquestraçã na VOS As ilustrações 77 e 78 reerem-se à rquestraçã utilizada na VO e na VOS d Cc207 (letra N) a Cc216 (letra N) Na VO a textura é cmsta r ntas lngas cm dinâmica ianíssim () A secçã inicia cm a ercussã e ian (cluster), estes dis instruments icam rquestrads na mesma rma na VOS, á que sã cmuns em ambas as versões, mantend a riginalidade da bra Em situaçã idêntica tems as madeiras que mantêm a mesma rquestraçã nas duas versões, cm exceçã d cntraagte, que na VOS é rquestrad n clarinete baix, à semelhança de utras casiões anterires N setr ds metais, tems a tuba que send um instrument cmum às duas versões, ica rquestrada da mesma rma Relativamente a setr das crdas da VO, artind d mesm critéri adtad anterirmente, e r uma questã de equilíbri a nível de equidade snra da textura, vilncel da VO, i transcrit na VOS n saxne tenr 1 e 2, cntrabaix (A) da VO, está rquestrad n saxne barítn da VOS, cntrabaix (B) da VO, send este, um instrument cmum em ambas as versões, nã sreu qualquer alteraçã Pr últim, cntrabaix (C) da VO, i rquestrad n bmbardin 1 e 2 da VOS N que reseita a instrument da hara da VO, nã send um instrument cmum em ambas versões, na VOS icu rquestrad n vibrane seguind mesm critéri anterir 57

68 Ilustraçã 77 Orquestraçã VO 58

69 Ilustraçã 78 Orquestraçã VOS Cm á i reerid anterirmente, a terceira citaçã musical, encntra-se n Cc229 (letra S) a Cc2 (letra T) O cmsitr na VO utiliza arcialmente a secçã das madeiras, e arcialmente a secçã ds metais, mais cncretamente as trmas Neste cas a rquestraçã nã é alterada, uma vez que a rquestraçã é igual em ambas as versões, mantend arcialmente a riginalidade da bra Prvavelmente rque há uma exceçã n instrument d cntraagte na VO, que nã cnsta da instrumentaçã da VOS Em situações anterires cntraagte i rquestrad n clarinete baix da VOS, neste cas cm clarinete baix da VOS está cuad cm utra linha melódica n cam de açã d cntraagte da VO, teve de ser rquestrad n agte 2, cm alteraçã de itava nã há destruiçã d eeit, á que a tuba está n mesm regist (ilustrações 79 e 80) 59

70 Ilustraçã 79 Orquestraçã VO Ilustraçã 80 Orquestraçã VOS 60

71 Ainda em relaçã à 2 secçã (A) na VO, s materiais exsts n Cc29 (letra Z), cntêm elements musicais nde claramente é evidenciad que cmsitr atribui as músics liberdade de imrvisaçã, n entant arcial 15 A rquestraçã utilizada el cmsitr na VO, situa-se n naie das crdas (vilins, vilas, vilncels e cntrabaixs) em grande escala numérica, tems quatr rimeirs vilins, três segunds vilins, três vilas, quatr vilncels e três cntrabaixs O material exst neste cmass, está divid em três blcs e é rerduzid através das TE das crdas (naie versátil nesse sentid), trazend algum descnrt nas sluções rquestrais na VOS, de reerir ainda, que td material exst n blc dis, i distribuíd ela ercussã na VOS de rma cmacta, sem cmrmeter a textura riginal Nesse sentid, a rquestraçã utilizada na VOS, situa-se entre a seçã das madeiras (clarinetes) e a secçã da ercussã (eles, idines e lâminas) tilizaram-se estas duas secções r questões de cerência rquestral e r se tratar de secções que dem ser exlradas determinadas técnicas que dem substituir as TE das crdas, bviamente que neste cas articular resultad inal da textura na VOS é distinta d riginal da VO, sbretud na cr 16 A distribuiçã da rquestraçã reerente a Cc29 (letra Z), está esquematizada de acrd cm exst n quadr 8 e nas ilustrações 81 e 82 VO Quadr 9 Naie das Crdas VOS Vilins 1 (A,B,C,D,) Vilins 2 (A,B,C) Vilas (A,B,C) Vilncels (A,B,C,D) Cntrabaixs (A,B,C) Clarinetes (1; 2; ); Requinta; Wind chimes Tímans; Tm-tms; Wd-blcks Percussã Xylne (A); Bass-Drum (B); Tm-Tms (C); Vibrane (D) Marimba (A); Cntrabaix (B) Clarinete baix (C) 15 Indícis de bra aberta, mments de imrvisaçã cntrlads el cmsitr 16 m ds betivs deste trabalh é a criaçã de nvas cres sem cmrmeter, na ttalidade, a riginalidade da bra 61

72 Ilustraçã 81 Orquestraçã VO 62

73 Ilustraçã 82 Orquestraçã VOS 555 Asets caraterístics da rquestraçã na secçã 2 (B) A secçã 2 (B) desenrla-se entre Cc261 (letra BB) e Cc27 (letra ) Na VO cmsitr em relaçã a esta secçã ca tdas as atenções ns clarinetes e nas trmas 1 e, executand equens mtivs melódics Na secçã das crdas, é-ns aresentada uma textura que cntém sns deinids e indeinids de lnga duraçã cm exceçã d iníci da secçã Salienta-se ainda que cntrabaix está semre a dialgar em simultâne nas intervenções ds clarinetes N que reseita à ercussã, cmsitr az us dela esradicamente (ilustraçã 8) Veams cm icu rquestrad material temátic na VOS em algumas regiões desta secçã (ilustraçã 8) O material temátic rquestrad d Cc261 (letra BB) a Cc26 (letra CC) na VO, está escrit na secçã das madeiras, nmeadamente n clarinete 1 e 2, n clarinete baix e na secçã das crdas (vilins, vilas, vilncels e cntrabaix) Em relaçã as clarinetes na VOS, manteve-se rquestrad da mesma rma, u sea n clarinete 1 e 2 e n clarinete baix rque sã cmuns em ambas versões, mantend a riginalidade da bra, e mantend-se igualmente critéri de rquestraçã de relaçã de naies 6

74 Em relaçã a naie das crdas da VO, i rquestrad na VOS da seguinte rma: vilin 1 (A e B) i rquestrad nas lautas, e vilin 1 (C) i atribuíd a bé 1 O vilin 2 (A, B e C) icu transcrit na requinta, n bé 2 crne inglês e ns tm-tms Esta rquestraçã ustiica-se, essencialmente, el regist agud ds instruments Pr utr lad, a usã das lautas e bés, crne inglês e requinta, transmite uma sensaçã/timbre d eeit sul nt que é a TE utilizada ns vilins da VO, á s tm-tms aarecem neste cntext na VOS ara realçar a TE de cl legn battut Pr últim, tems a vila, vilncel e cntrabaix N cas da vila, este instrument i rquestrad na VOS n saxne alt 1, vilncel i atribuíd as tímans e cntrabaix manteve-se rque é cmum às duas versões Nã bstante, i também rquestrad n saxne barítn, tend cm unçã equilíbri entre s aguds e s graves d naie das madeiras Os tímans surgem nesta textura, essencialmente, ela técnica d gliss e d treml, auxiliand na rgressã da textura Ilustraçã 8 Orquestraçã VO 6

75 Ilustraçã 8 Orquestraçã VOS As ilustrações 85 e 86 reerem-se a uma questã ertinente sb nt de vista da rquestraçã Veams que se assa entre Cc267 (letra HH) e Cc269 (letra II) Na VO, n Cc267, a textura que cmsitr aresenta nas crdas, veriica-se us de TE (gliss, treml, sul nt, trils, cl legn battut), e us de sns indeinids de lnga duraçã Ns dis cmasss seguintes (268 e 269), existe uma mudança radical, que antes era indeinid, trnu-se claramente deinid, cm exceçã d vilin 1 (A), embra de igual rma em relaçã as sns lngs (ilustraçã 85) Veams cm i rquestrad na VOS material anterirmente citad 65

76 Em relaçã a Cc267 (letra HH), a rquestraçã manteve-se rque material exst é a inalizaçã de td material que antecede este cmass, cm á i reerid anterirmente (ilustrações 82 e 8) N que cncerne as cmasss 268 e 269, huve uma mudança que derems cnsiderar cm uma mudança de rquestraçã radical, cmarativamente a que antecede, icand a rquestraçã na VOS, da seguinte rma: n vilin 1 (A, B e C), ram rquestrads na requinta saxne sran e saxne alt 1; n vilin 2 (B e C), estã rquestrads n saxne alt 2 e n clarinete O vilncel (A), está rquestrad n saxne alt 1, vilncel (B), encntra-se n saxne 2 e saxne barítn, r últim, cntrabaix manteve-se, is cm á i reerid anterirmente, este é um instrument cmum Esta mudança ustiica-se, rque a instrumentaçã aresentada na VOS, beneicia n regist ds instruments e na cr e nas dinâmicas (ilustraçã 86) Ilustraçã 85 Orquestraçã VO Ilustraçã 86 Orquestraçã VOS 66

77 556 Asets caraterístics da rquestraçã na secçã 2 (C) A secçã 2 (C) encntra-se entre Cc276 (letra KK) e Cc25 (letra ZZ) Cm á i reerid anterirmente, trata-se de uma secçã que é caracterizada el cntrant rquestral, estand resente lg n iníci da secçã Aqui cmsitr az nvamente us de tds s naies, utilizand-s esaçadamente, cm exceçã d setr das crdas, na rimeira arte da secçã Na letra VV, a secçã é marcada els cntrabaixs azend us da técnica scrdatura Deste nt, até a inal da bra, material rquestral vai send disslvid de rma gradual, até a últim lament da bra, que inaliza nas crdas n instrument cntrabaix na VO O iníci desta última secçã da bra na VO (Cc276 (letra KK), emerge cm três instruments, ian, tenr drum, tm-tms, e crtales, cm as dinâmicas de rte e rtíssim Na VOS, a rquestraçã manteve-se inalterada á que s instruments sã cmuns em ambas as versões, nã mdiicand riginal N cmass seguinte (Cc277 (letra KK), cmsitr na VO ara exressar a sua música az recurs às secçã das crdas, à ercussã e às madeiras N que reseita à secçã das madeiras, ian e ercussã, a rquestraçã elabrada na VOS, ez-se de md a nã haver alterações, vist tratar-se de instruments cmuns a ambas as versões O instrument da hara, icu rquestrad na VOS na marimba, à semelhança de utras situações anterires da bra Pr nrma a hara está quase semre rquestrada n vibrane na VOS, n entant aqui huve uma alteraçã à regra, uma vez que vibrane está cuad cm utras unções, imssibilitand a realizaçã da açã da hara Em relaçã às crdas da VO, vilin 1, encntra-se rquestrad na VOS, n saxne sran, e ns tm-tms, dearam-ns deste md cm mais uma exceçã à regra, á que, nrmalmente, s vilins cstumam estar rquestrads nas lautas u ns clarinetes Cntud saxne sran, assume bem esta unçã, rque regist snr e as articulações aresentadas n vilin sã cnrtáveis ara saxne sran, havend uma equena alteraçã na recisã d ataque O vilin 2, na VOS i atribuíd a saxne alt 1 e tm-tms 17 Na VOS, a vila está rquestrada n vibrane e tm-tms, á que a vila na VO na sua grande arte está a tcar sb a técnica de izz e cl legn battut O vilncel da VO, está atribuíd à marimba na VOS, devid à versatilidade deste instrument O cntrabaix manteve-se em ambas versões, vist ser um instrument às duas 17 Os tm-tms arecem neste cntext n sentid de imitar a TE de cl legn battut, atribuída às crdas 67

78 versões Tud que i relatad nestes últims três arágras encntra-se reresentad nas ilustrações 87 e 88 Ilustraçã 87 Orquestraçã VO 68

79 Ilustraçã 88 Orquestraçã VOS As ilustrações 89 e 90 dizem reseit a material rquestrad na VO e VOS, que se encntra d Cc280 (letra NN) a Cc285 (letra OO) A textura aresentada na VO, n seu geral, é desenvlvida cm equenas linhas melódicas, nmeadamente n agte 1, n vilin 2 (A e B), e ns tm-tms Ns restantes instruments, estã a executar ntas lngas e curtas cm ritm deinid 69

80 A rquestraçã na VOS, i rganizada da seguinte rma: As madeiras e ercussã da VO ram atribuídas de igual rma à VOS, r se tratar de instruments cmuns, critéri de relaçã de naie r naie A hara da VO, i rquestra na VOS n ian Pr nrma, a hara está atribuída a vibrane, neste cas vibrane está rquestrad cm utras unções que achei ertinentes à textura, neste cas, está a auxiliar clarinete e saxne alt 2 O ian ustiica-se rque a textura aresentada na VOS é densa, lg, é necessári um instrument cm alguma resença na articulaçã, neste cas ian Em relaçã a vilin 1 (A e B), está rquestrad na VOS na lauta 1, na marimba, n clarinete e n vibrane O vilin 2 (A e B), está rquestrad na VOS n saxne sran, n saxne alt 1 e 2, e n trmete 1 A vila (A e B), está rquestrada na VOS n saxne tenr 1 e 2, n trmbne 1 e 2, e na ercussã (snare) O vilncel (A; B e C), está rquestrad na VOS n bmbardin 1, n trmbne, n trmbne baix e na ercussã (snare) O cntrabaix (A; B e C), está rquestrad na VOS n bmbardin 2, n cntrabaix, e ns tímans Cm se de veriicar, a textura na VOS em relaçã à VO é mais resente, uma vez que a secçã das crdas da VO nã i rquestrada unicamente nas madeiras na VOS, huve a necessidade de recrrer à secçã ds metais ara cmlementar caracter da textura Essa necessidade deve-se, essencialmente, às TE aresentadas nas crdas e à vasta variedade de timbres btids a lng da textura O critéri de rquestraçã reerida neste nt, segue s arâmetrs aresentads cm em cass anterires, cm r exeml, na ercussã instrument (snare) está a simular izz bartók, vibrane a imitar izz, s tm-tms a simular cl legn battut que neste cas, em articular, tu-se r assciar trmbne 2, na esectativa de criar uma nva cr à textura Cm também á tinha sid reerid, nem semre as crdas estã rquestradas n naie das madeiras u n naie da ercussã, também dem encntrar-se rquestradas ns metais É de salientar que um ds betivs d trabalh é tentar criar nvas cres, nã destruind a riginalidade da bra 70

81 Ilustraçã 89 Orquestraçã VO 71

82 Ilustraçã 90 Orquestraçã VOS 72

83 As ilustrações 91 e 92 reresentam material temátic aresentad na VO e VOS, d Cc00 (letra VV) a Cc0 (letra WW) Na VO, se r um lad, tems uma textura que é desenvlvida r equens ragments melódics nas madeiras e metais, r utr lad, as crdas executam ntas lngas criand um mant snr A rquestraçã na VOS icu rganizada da seguinte rma: Nas madeiras, metais e ercussã, seguiu-se critéri de assciaçã de naies r instruments cmuns em ambas as versões, cm exceçã d lautim, que está a dbrar à itava a lauta 1 Situaçã que é acilmente ustiicada, rque a lauta na textura aresentada na VOS, iria icar débil devid à regiã acústica d instrument em que se encntra, crrend-se risc de nã se uvir A hara, mais uma vez, está transcrita na VOS n ian, r questões relacinadas cm a textura, icand desta rma mais resente na articulaçã e na dinâmica d sm N que reseita à secçã das crdas, critéri de rquestraçã na VOS é critéri de assciaçã de naies, cm exceçã d instrument vilncel (B) que icu rquestrad na VOS n vibrane, e d cntrabaix (B), que icu rquestrad ns tímans, à semelhança de utras situações anterires Relativamente à restante secçã, vilin 1 (A, B e C) encntra-se rquestrad na VOS, n clarinete em mi beml (requinta), saxne sran e saxne alt 1, cm alteraçã de regist de itava O vilin 2 (A, B e C) i rquestrad na VOS n saxne alt 1, n clarinete e n bé, cm alteraçã na itava O Vilncel (A e B), n saxne tenr 1 e 2 e n vibrane, cm alteraçã na itava O cntrabaix (A, B e C) está rquestrad na VOS n agte 1 e 2, ns tímans e n cntrabaix A artir d Cc00 (letra VV), tems uma eseciicidade musical muit articular num ds instruments, trata-se da TE (scrdatura 18 ) que está atribuída a cntrabaix (C), que vai evluind de rma gradual até a inal da bra 18 Scrdatura é um term italian que signiica ainaçã incrreta Para a realizaçã desta técnica instrumentista tem desainar determinada crda d instrument 7

84 Ilustraçã 91 Orquestraçã VO 7

85 Ilustraçã 92 Orquestraçã VOS 75

86 As ilustrações 9 e 9 sã reerentes a material temátic da VO e VOS, resente d Cc1 (nt 6) a Cc16 (nt 9) Os instruments usads na VO é a ercussã, a hara, ian, vilin 1 e 2, e cntrabaix (A e B) A rquestraçã na VOS de srs está rganizada d seguinte md: A ercussã manteve-se em ambas as versões A hara i transcrita n vibrane O ian manteve-se r se tratar de um instrument cmum em ambas versões O vilin 1 e 2, está rquestrad na lauta 1 e 2 e n bé 1 e 2 Nte-se que vilin 1 e 2 têm articulaçã cl legn battut em determinads nts da meldia, r nrma, a esta TE está assciad instrument tm-tms, neste nt nã está resente r questões relacinadas cm exatidã métrica entre s instruments reerids Para clmatar esta lacuna tu-se r atribuir à lauta e a bé a TE sla O cntrabaix (A e B) está rquestrad ns tímans e n cntrabaix (VOS) Esta última ase da bra, cm i reerid anterirmente, um ds cntrabaixs da VO está rquestrad ns tímans na VOS, rque se mstru ser instrument mais eicaz ara a resluçã d rblema, que se rende cm a TE (scrdatura) atribuída a cntrabaix da VO Neste cas, s tímans ram cnsiderads mais eicazes ns seguintes nts: na técnica gliss, n treml, na imitaçã de scrdatura e, essencialmente, nas dinâmicas atribuídas a instrument d nt anterirmente reerid até a inal da bra 76

87 Ilustraçã 9 Orquestraçã VO Ilustraçã 9 Orquestraçã VOS 77

88 557 Transiçã das técnicas estendidas da versã rquestra ara a versã rquestra de srs As ilustrações que se seguem dizem reseit a váris exemls reerentes à rma cm i rquestrada na VOS as TE atribuídas à secçã das crdas (vilns I e II; vilas; vilncels e cntrabaixs) na VO Glissand De rma geral a TE gliss é utilizada el cmsitr, inúmeras vezes, a lng da bra riginal, na VOS a técnica i rquestrada em instruments dierentes deend de cada situaçã, nã havend uma regra ixa N entant, na VOS existe um instrument que aarece várias vezes assciad a esta técnica, que é instrument wind chimes Tmams cm exeml Cc19 e 21 em que instrument wind chimes está assciad a trmbne 1 e 2 (ilustraçã 95) Ilustraçã 95 Orquestraçã VOS 78

89 Treml N que reseita à TE treml, na VOS instrument que que mais vezes aarece assciad à reerida técnica é instrument temle blcks, tems cm exeml a textura aresentada n Cc0 (ilustraçã 96) Ilustraçã 96 Orquestraçã VOS Pizzicat Bartók Em relaçã à TE izz bartók, na VOS instrument mais utilizad ara simular tal eeit i instrument caixa de ru Tratand-se de um membranne que, r nrma, aarece assciad a utrs instruments, exeml diss é a textura aresentada n Cc219 e 226 (ilustraçã 97) Ilustraçã 97 Orquestraçã VOS 79

90 Pizzicat A TE izz na VOS, está rquestrada cm mais incidência ns seguintes instruments: tímans, glckensiel, vibrane e marimba Cm exeml da reerida matéria tems que se encntra rquestrad d Cc2 a 1 (ilustraçã 98) Ilustraçã 98 Orquestraçã VOS Sul nticell O sul nt é também uma técnica muit utilizada a lng da bra, devid à sua eseciicidade, instrument que mais se utilizu na VOS i trmete (mute) ara clmatar este eeit atribuíd às crdas na VO Cntud, recrreu-se a utrs instruments, r exeml a bé, r váris mtivs, nmeadamente r questões relacinadas cm rquestraçã e tessitura ds instruments Está resente em váris nts, e um ds exemls está retratad n Cc8 e 9 (ilustraçã 99) Ilustraçã 99 Orquestraçã VOS 80

91 Sul tast Relativamente à TE sul tast, aresentada nas crdas na VO, s instruments mais utilizads na VOS ara clmatar timbre rduzid através d sul tast, i setr ds saxnes, nmeadamente saxne sran e saxnes alts (ilustraçã 100 Cc22 e 2) Ilustraçã 100 Orquestraçã VOS Scrdatura N que cncerne à TE scrdatura, na VOS instrument que i utilizad i cntrabaix r se tratar de um instrument cmum em ambas as versões (ilustraçã 101 Cc22 e 2) Ilustraçã 101 Orquestraçã VOS Harmónics Naturais e Artiiciais Em relaçã as harmónics, instrument mais usad na VOS reerente à TE harmónics naturais, i vibrane (ilustraçã 102 Cc2 a 5) Relativamente as harmónics artiiciais, s instruments mais usads ara clmatar este eeit ram as lautas e s clarinetes (requinta e clarinete 1, 2 e ), (ilustraçã 10 Cc27 a 21) Ilustraçã 102 Orquestraçã VOS 81

92 Ilustraçã 10 Orquestraçã VOS Cl Legn Battut N que reseita à TE cl legn battut, devid à sua eseciicidade na VOS, instrument mais usad ara clmatar eeit, i instrument Tm-tms ertencente a setr da ercussã (ilustraçã 10 Cc a 9) Ilustraçã 10 Orquestraçã VOS Tdas as atribuições às TE aresentadas n nt anterirmente reerid estã sueitas a alterações a lng da bra, deendend de cada situaçã e deendend também da rquestraçã disnível ara cada mment 82

93 6 Partitura versã rquestra de srs 8

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