Randon. Momento complicado do setor dificulta valorização da ação. Análise de Investimentos Início de Cobertura. 23 de Junho de 2014
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- João Gabriel Vasco Affonso de Abreu
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1 mai-13 mai-13 jun-13 jul-13 ago-13 ago-13 set-13 out-13 out-13 nov-13 dez-13 jan-14 jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 abr-14 mai-14 jun de Junho de 2014 Momento complicado do setor dificulta valorização da ação Estamos iniciando a cobertura de indicando Manter para RAPT4 com Preço Justo de R$ 8,50/ação, o que implica numa valorização potencial de 25,7%. Apesar do bom potencial de alta da ação, recomendamos cautela no curto prazo por conta do desaquecimento da indústria automobilística, dos estoques elevados e das perspectivas menos otimistas para a economia brasileira nos próximos meses. Entre janeiro e maio/2014, as vendas de veículos caíram 4,8% e as de implementos tiveram redução de 6,9%, comparado ao mesmo período do ano passado. Estes problemas estão levando a a conceder férias coletivas nos próximos dias. Vale ainda citar que a concentração dos transportes brasileiros no modal rodoviário e a elevada idade média de caminhões e implementos deve garantir um expressivo crescimento do setor nos próximos anos, na medida em que a economia venha a crescer com mais vigor. Vendas de veículos e implementos em queda: Segundo os dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), nos primeiros cinco meses de 2014 a produção total de veículos no Brasil caiu 13,3% e as vendas sofreram redução de 4,8%. Em caminhões, item de maior importância para a, a produção teve queda de 12,5% e as vendas 11,3%. Nos implementos, segmento em que a é líder no mercado nacional, a associação nacional do setor informou que as vendas tiveram queda de 6,9% no mercado interno entre janeiro e maio de Momento difícil do setor: A vai conceder férias coletivas de 20 dias a partir de 24/junho, em função da demanda fraca no segmento de autopeças e dos estoques elevados de implementos. No caso da área de autopeças estas férias ocorrem em paralelo com aquelas que muitas montadoras também estão concedendo. Para implementos, a parada na produção é fundamental para a redução nos estoques, cujo nível atual é mais que o dobro do normal. Redução de vendas, mas aumento de lucros no 1T14: Mesmo em um trimestre difícil, a conseguiu obter aumento de rentabilidade, principalmente através de corte de custos no 1T14. Com isso, o resultado do trimestre foi melhor que as projeções médias do mercado. No 1T14, a receita líquida caiu 0,9%, mas o EBITDA cresceu 25,8%, comparado ao mesmo período de Queda recente das ações: As ações da tiveram forte queda neste ano, em consequências das perspectivas negativas para o setor. RAPT4 caiu 25,7% em 2014, contra uma valorização de 6,1% do Ibovespa. Nesta situação estamos muito atentos para uma melhoria de cenário, o que poderia impactar fortemente os resultados da empresa e suas ações. Luiz Francisco Caetano, CNPI* lcaetano@plannercorretora.com.br Disclosure e certificação do analista estão localizados na última página deste relatório. Código RAPT4 Recomendação Cotação atual (R$) R$ /ação MANTER 6,76 Preço justo R$ /ação 8,50 Potencial % 25,7 Var. 52 sem. (Min/Max) R$ /ação 6,06-10,49 Dados da Ação Total de ações milhões 304,7 Ações Ordinárias % 60,7 Free Float % 45,4 Vol. Méd, diário (1 mês) R$ milhões 6,1 Valor de Mercado R$ milhões Desempenho da Ação Dia Ano 52 Sem. RAPT4-2,6% -25,7% -24,7% Ibovespa -1,0% 6,1% 13,3% Cotação de 20/06/2014 Principais Múltiplos E 2015E P/L (x) 15,0 10,7 9,9 VE/EBITDA (x) 8,4 6,4 5,3 ROE (%) 5,4 13,0 13,1 Div. Liq./EBITDA (12m) (x) 2,1 2,0 1,8 Receita Líquida (R$ mm) Lucro Líquido (R$ mm) Margem Bruta (%) 24,4 24,3 25,2 Margem EBITDA (%) 13,3 13,3 14,7 Margem Líquida (%) 5,5 5,0 5,3 Payout (%) 29,2 25,0 25,0 Retorno Dividendo (%) 2,3 2,3 2,5 Cotação/VPA (x) 2,2 1,4 1,3 Fonte: Economática. Projeções: Planner Corretora. Figura 1: Desempenho da ação em 12M Perspectivas positivas para o longo prazo: Apesar das dificuldades momentâneas das indústrias ligadas ao transporte rodoviário no Brasil, há um enorme potencial de crescimento no setor. O transporte de cargas no país é fortemente concentrado em rodovias (61,1% do total), aliado ao fato de que os nossos equipamentos tem uma idade média elevada. A idade média dos caminhões nacionais fica por volta dos treze anos e dos implementos é superior a sete anos RAPT4 IBOV Fonte: Economatica. Página 1
2 Opinião de investimento Estamos iniciando a cobertura da, com recomendação de Manter para RAPT4 e Preço Justo para o final de 2014 de R$ 8,50 por ação, com valorização potencial de 25,7%, em relação ao preço de fechamento de 20 de junho de 2014 (R$ 6,76). Nossa avaliação tem como base um modelo Fluxo de Caixa Descontado infinito, com WACC de 11,4%, sendo o custo do capital próprio de 12,8%, custo da dívida em 9,2% (após IR) e taxa de perpetuidade de 2,5%. Apesar de um bom potencial de valorização, acreditamos que as ações da estarão sob forte pressão com a desaceleração da produção e vendas de veículos que está ocorrendo no momento e que deve persistir nos próximos meses. A indústria automobilística brasileira teve um forte crescimento nos últimos anos, impulsionada pelo aumento da renda, do emprego e crédito. No entanto, parece que este modelo está esgotado e poderemos ter uma redução nas vendas do setor. Com isso, a área de autopeças e também a de implementos rodoviários deve ser negativamente impactada. Em função das dificuldades nos setores de implementos e autopeças, a vai conceder férias coletivas de 20 dias a partir de 24/junho. No caso da área de autopeças estas férias ocorrem ao mesmo tempo em que algumas montadoras também estão concedendo. Para o segmento de implementos, a parada na produção é fundamental para a redução nos estoques. A tem hoje um estoque de implementos duas vezes maior que o normal, que aumentou por problemas dos clientes na obtenção de crédito e também por aqueles que mesmo tendo pagado a parcela inicial da compra, preferem não retirar o equipamento. As ações da custam hoje o mesmo que em maio de Naquele ano, a empresa faturou R$ 2,5 bilhões (menos 52% que o valor projetado para 2014), teve EBITDA de R$ 388 milhões (-49,8% que em 2014E) e lucro líquido de R$ 173 milhões, que é 10,6% menor que nossa expectativa para este ano. Vale lembrar que nossas projeções de lucro líquido para 2014 são 22,5% inferiores à média do mercado (Bloomberg). Com isso, enfatizamos a necessidade de grande atenção para o setor, dado que uma melhoria poderia impactar em muito os resultados e as ações da. As ações da tem um potencial de valorização razoável, mas estão sendo negociadas com múltiplos em linha com a média nacional e com suas concorrentes internacionais. RAPT4 é negociada com um P/L de 10,7x para 2014, enquanto a média do mercado brasileiro é de 11,3x. O P/L médio das concorrentes nacionais e internacionais para 2014 é de 11,2x. Os principais riscos da referem-se à situação da economia nacional. A venda de autopeças e implementos rodoviários tem uma elevada correlação com o PIB, seja no crescimento ou na recessão. Outro item importante para a são os financiamentos e as taxas de juros. Como a maioria das vendas de veículos e implementos têm financiamentos do BNDES, a continuidade de programas como o Finame-PSI é de fundamental importância para a empresa. Ao lado disso, no setor de autopeças o volume de financiamentos e as taxas de juros são importantes indutores das vendas de veículos novos. Página 2
3 Avaliação da empresa - (R$ milhões) Custo de capital próprio Fluxo de caixa descontado (R$) Taxa livre de risco (US Treasury 10 anos) 1,7% Perpetuidade (R$) Risco Brasil (CDS Brazil - 10 anos) 2,7% Valor da empresa (R$) Risco de mercado (calculado por: Damodaran) 7,9% (-) Dívida Líquida (1T13) Diferencial de Inflação 2,5% Valor presente líquido Beta 0,75 # de ações (mil) ,8 Preço justo (2014) 8,50 Taxa de impostos 34,0% % de capital de terceiros 60,0% Preço atual (16/06/2014) 6,76 % de capital próprio 40,0% Potencial de valorização 25,7% Fluxo de caixa descontado (R$ milhões) 2014E 2015E 2016E 2017E 2018E 2019E EBIT (-) Impostos (=) Lucro Operac. Após IR Depreciação & Amortização (-) Investimentos Capital de Giro 54 (29) (141) (168) (105) (145) Fluxo de Caixa Fluxo de caixa descontado Perpetuidade Valor da empresa (-) Dívida Líquida (1T13) Valor presente líquido Página 3
4 Estrutura da Empresa O grupo produz implementos rodoviários leves (carrocerias sobre chassis) e pesados (reboques e semireboques), além de uma vasta gama de autopeças. O grupo é formado por onze empresas, sendo dez operacionais. A opera oito plantas industriais, sendo cinco no Brasil, localizadas em Caxias do Sul - RS, Guarulhos - SP, Chapecó - SC e Resende RJ. No exterior, fabricas são localizadas Argentina, EUA e na China. As principais empresas do grupo são: Implementos - É a maior fabricante de reboques e semireboques na América Latina e está entre as maiores do mundo. Seus principais produtos são: semireboques, reboques e carrocerias dos tipos: graneleiro, carga seca, tanques, basculantes, silos, frigoríficos, canavieiros, florestais e furgões. Além disso, esta unidade fabrica vagões ferroviários dos mais variados tipos. Em 2014, a respondeu por 29% do mercado brasileiro de implementos; Fras-Le - A empresa é líder na América latina na produção de materiais de fricção (lonas, pastilhas, sapatas e revestimentos de embreagem, pastilhas e sapatas para motos, pastilhas para aeronaves, pastilhas e sapatas usados em veículos leves, pesados e até metrôs). A Fras-le é fornecedora de produtos originais para 95% das montadoras instaladas no Brasil, tendo também a liderança no mercado de reposição. A empresa opera plantas industriais, localizadas em Caxias do Sul RS, Alabama EUA e Pinghu na China. A detém 53,1% do capital social votante e 45% do total de Fras-le; Suspensys A companhia é líder nacional na produção de sistemas de suspensões, eixos, vigas, cubos, tambores de freios e suportes para veículos comerciais; Página 4
5 Master - Uma associação da com a Meritor (EUA) para produzir freios pneumáticos e hidráulicos (disco e a tambor), para caminhões, ônibus e implementos rodoviários. A detém 51% da empresa; Jost Esta é uma associação da (51%) com a empresa alemã Jost-Werke (49%), para produzir aparelhos de levantamento, quinta-roda, suspensores, kits de cavalo mecânico, engates para contêineres, engates automáticos e sistemas automotivos; Castertech É uma fundição com capacidade para produzir 30 mil toneladas ao ano de peças leves e pesadas em ferro fundido; Administradora de Consórcios - Vende consórcios de automóveis, imóveis, caminhões, ônibus, máquinas, implementos agrícolas e implementos rodoviários; Banco Banco múltiplo com foco no desenvolvimento dos negócios do grupo. Nos últimos anos, a maior parte das receitas do grupo veio do setor de veículos e implementos. Porém, no 1T14, as vendas deste setor tiveram uma expressiva baixa, fazendo que as autopeças assumissem uma maior parcela no faturamento. No 1T14, veículos e implementos responderam por 46,8% da receita, autopeças por 50,3% e serviços financeiros ficaram com 2,9%. Resultados do 1T14 Mesmo em um trimestre difícil como o 1T14, a conseguiu obter um expressivo crescimento em sua rentabilidade, principalmente através de corte de custos. Com isso, os resultados foram melhor que as projeções médias do mercado compiladas pela Bloomberg. - Resultados Trimestrais R$ milhões 1T13 4T13 1T14 1T14E 1T14/4T13 1T14/1T13 1T14/1T14E Receita Líquida ,0% -0,9% -1,8% EBITDA ,5% 25,8% 9,1% Margem EBITDA 12,3% 10,8% 15,6% 14,0% 4,8 pp 3,3 pp 1,6 pp Lucro Líquido ,2% 56,8% 23,7% Fonte: e Bloomberg No 1T14, a indústria automobilística brasileira mostrou contração, com reduções de 8,4% na produção e 2,1% nas vendas totais (dados da Anfavea). No setor de veículos comerciais (caminhões, ônibus e veículos rebocados), de onde proveem boa parte das receitas da (46,8% no 1T14), o arrefecimento nas vendas foi ainda maior que para o total da indústria automobilística. No 1T14, comparado ao 1T13, a produção de veículos comerciais caiu 2,6% e as vendas 9,4% (dados da Anfavea). No entanto, no segmento de autopeças, mesmo com a queda de produção em toda a indústria automobilística, a conseguiu ampliar suas vendas, com destaque para o crescimento nos volumes vendidos de materiais de fricção (+19,5%). Página 5
6 - Volume de Vendas Unidades 1T13 4T13 1T14 1T14/4T13 1T14/1T13 Veículos e Implementos Veículos Rebocados ,8% -29,3% Veículos Especiais ,9% -58,1% Vagões ,1% 1,3% Autopeças Materiais de fricção ,4% 19,5% Freios ,6% -1,8% Sistemas de Acoplamento ,2% 0,8% Sist. de Suspensão e Rodagem ,7% -36,8% Fundidos (ton.) ,5% 1,9% Serviços Financeiros Cotas de Consórcio Vendidas ,1% 18,5% Fonte: Com a redução nos volumes vendidos, a receita líquida do 1T14 teve queda de 0,9%. No entanto, apesar da diminuição dos volumes e receita, comparados ao 1T13, a empresa conseguiu um ganho expressivo no lucro bruto (+16,3%) e ampliação da margem bruta em quatro pontos percentuais através de cortes de custos. Como as despesas operacionais também tiveram queda, o EBITDA do 1T14 teve crescimento de 25,8%. Estes ganhos operacionais no 1T14, que não foram comprometidos por custos financeiros, permitiram a obter incrementos no lucro líquido de 56,8% comparado ao 1T13 e 30,2% em relação ao trimestre anterior. Evolução dos Custos A tem feito um bom trabalho no controle de custos nos últimos trimestres. O principal custo da empresa é o aço, que tem sofrido uma pressão de alta em seus preços nos últimos anos. Em 2013, os preços do aço subiram 12% e a mão de obra aumentou 9,5%. Porém, mesmo com estes aumentos nos dois itens mais expressivos do custo a empresa conseguiu reduzir seus custos de produção (CPV). Custo de Produção 1T13 1T14 Matéria-prima total 78,9% 74,7% Metálicos 41,0% 47,1% Químicos 7,1% 12,0% Outros 30,8% 15,7% Mão de obra 10,9% 12,9% Depreciação 2,3% 2,9% Outros 7,9% 9,5% 100,0% 100,0% Fonte: Página 6
7 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 23 de Junho de 2014 No 1T13, o custo de produção foi equivalente a 76,9% das receitas, percentual que caiu para 72,9% no 1T14. Interessante notar que 1T14 a teve uma redução de volume vendido nos seus produtos mais importantes (ex: queda de 29,3% em veículos rebocados), mas mesmo assim conseguiu diminuir o CPV em 6,1% com ganho de seis pontos percentuais na margem bruta. Para o 2T14 pode-se esperar um impacto negativo nos custos por conta do aumento dos preços do aço em 7%. Como o aço representou 47,1% do CPV no 1T14, este aumento vai impactar o custo total em 3% no 2T14, aproximadamente. A empresa deve manter um rigoroso controle do CPV nos próximos trimestres, mesmo em um ambiente de elevação de custos e contração no volume de vendas. Figura 1: Evolução do CPV (% da Receita Líquida) 81% 80% 79% 78% 77% 76% 75% 74% 73% 72% Fonte: Situação Financeira A tem uma boa situação financeira. O endividamento da empresa é constituído principalmente por captações em reais (81%), para pagamento com prazo maior que 12 meses (78%). Os financiamentos em moeda nacional foram tomados principalmente junto ao BNDES com taxas muito vantajosas. O endividamento da área Industrial da representava 75% do total e os 25% restantes referiam-se a dívida do segmento de Serviços (banco e consórcio). No final do 1T14, o endividamento total consolidado era de R$ 2 bilhões, valor 2,5% menor que no encerramento de Em doze meses, o endividamento total teve forte crescimento (+27%), com captações de longo prazo feitas em moeda nacional em debêntures (CDI + 1,5% ao ano) e junto ao BNDES (taxa fixa de 5,5% aa). A dívida líquida no 1T14 era de R$ 1,1 bilhão, valor 5,4% menor em dezembro/2013, mas 40,4% maior que ao final do 1T13. Página 7
8 A relação Dívida Líquida/EBITDA dos 12 meses anteriores no final do 1T14 era de 1,9x, levando em conta o endividamento das duas áreas (Industrial + Serviços). Se considerarmos apenas o endividamento da área industrial, a relação Dívida Líquida/EBITDA cai para 1,4x. O objetivo da empresa é levar esta relação para 1,0x. Situação Financeira R$ milhões 1T13 4T13 1T14 1T14/4T13 1T14/1T13 Moeda Nacional ,1% -37,5% Moeda Estrangeira ,5% -23,0% Total Curto Prazo ,8% -36,2% Moeda Nacional ,0% 33,0% Moeda Estrangeira ,8% 9,3% Total Longo Prazo ,5% 27,0% Endividamento Total ,6% 4,6% Caixa ,6% -12,7% Dívida Líquida ,4% 40,0% Dívida Líquida/EBITDA 12M 3,1x 2,1x 1,9x - - Fonte: Vale citar que a partir deste ano a está adotando o Hedge Accounting, para eliminar a volatilidade do câmbio dos resultados. Como isso, a variação cambial relacionada aos financiamentos em moeda estrangeira passará a ser registrada transitoriamente no Patrimônio Líquido. O impacto nos resultados acontecerá quando ocorrer as referidas exportações e o pagamento dos empréstimos. Perspectivas Setoriais Indústria automobilística: A indústria automobilística brasileira teve um forte crescimento nos últimos anos, impulsionada pela elevação da renda, emprego e crédito. Entre 2002 e 2013, a produção total de veículos automotores no Brasil cresceu 107,2%, o que significa uma evolução média anual de 6,8%. As vendas de veículos nacionais no mesmo período teve aumento total de 154,8% (8,9% ao ano). No entanto, parece que no momento este modelo está esgotado e poderemos ter uma redução na produção e nas vendas do setor. Com isso, a área de autopeças e também a de implementos rodoviários deve ser negativamente impactada. As vendas de veículos, medidas pelos licenciamentos, está experimentando forte queda em Nos primeiros cinco meses do ano o volume total de licenciamentos caiu 4,8%, com destaque negativo para as vendas de ônibus, que diminuíram 12,7%. Neste período, as vendas de caminhões, segmento mais importante para a, teve queda de 11,3%. Em maio, o movimento de queda nas vendas do setor ficou mais agudo, com redução de 7,4% no volume total. Página 8
9 Licenciamentos de Veículos Nacionais Unidades Maio/13 Maio/14 Var. 5M13 5M14 Var. Veículos leves ,8% ,4% Caminhões ,5% ,3% Ônibus ,5% ,7% Total ,4% ,8% Fonte: Anfavea Estes primeiros meses de 2014 foram difíceis toda a indústria automobilística. Conforme dados divulgados pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), a produção de veículos no Brasil em maio atingiu 282,5 mil unidades, volume 18% menor que no mesmo mês de No acumulado de cinco meses, a produção teve queda de 13,3%. Estes números refletem os ajustes que indústria está fazendo para adequar sua produção ao novo ritmo do consumo após os aumentos do IPI, além de buscar a redução dos estoques. O pior desempenho do mês ficou com a produção de caminhões, que teve queda de 22,4%. Neste segmento, se destacaram os Semileves, com queda 36,8%. No caso dos implementos, o ambiente é também de redução de vendas. Segundo dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (Anfir), as vendas no mercado interno entre janeiro e maio deste ano foram 6,9% menores que em igual período de As exportações, nos primeiros quatro meses de 2014 caíram 16,2%. Vendas de implementos Unidades Maio/13 Maio/14 Var. 5M13 5M14 Var. Veículos leves ,5% ,8% Carrocerias sobre Chassis ,0% ,7% Total mercado Interno ,4% ,9% Exportações (*) (*) ,2% Fonte: Anfir (*) Dados não disponíveis Diante das dificuldades enfrentadas pelo setor, o governo pode desistir de recompor integralmente o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na compra de automóveis. O imposto havia sido reduzido em 2012 para estimular as vendas e está sendo recomposto gradativamente. O próximo aumento do IPI estava programado para entrar em vigor em 1º de julho de Em função do quadro complicado para os setores de implementos e autopeças, a vai conceder férias coletivas no período de 24 de junho a 14 de julho. No caso da área de autopeças estas férias ocorrem em paralelo com aquelas que várias montadoras também estão concedendo. Para o segmento de implementos, a parada na produção é fundamental para a redução nos estoques. A tem hoje cerca de duas mil unidades em estoque, quando a média fica entre 800 e A formação deste estoque ocorreu por problemas dos clientes na obtenção de crédito e também por aqueles que mesmo tendo pagado a parcela inicial da compra, preferem não retirar o equipamento. Página 9
10 A renovação do acordo automotivo com a Argentina removeu uma incerteza do setor. O acordo atual, que vence ao final de junho/14, criou o chamado regime flex, pelo qual o Brasil pode exportar até US$ 1,95 em produtos automotivos para cada US$ 1 que importa da Argentina. Acima desse limite, as exportações seriam tributadas em 35%. A Argentina é o principal destino das exportações brasileiras de veículos, respondendo por 18% da produção nacional. Pelo novo acordo, as montadoras instaladas no Brasil poderão vender até US$ 1,50 à Argentina para cada US$ 1 importado de suas subsidiárias. O principal fator que determinou vendas menores de caminhões neste início do ano foi a demora na adequação das condições do Finame PSI, que travou os negócios. O Finame PSI é uma linha de crédito fornecida pelo BNDES para a compra de veículos rodoviários (inclusive implementos) e máquinas agrícolas de produção nacional, com financiamentos de até R$ 1 bilhão e taxas que variam de 4,5% a 6% ao ano. No entanto, a expectativa dos principais fabricantes de caminhões é uma melhora nesta situação, que já estaria ocorrendo desde abril com o Finame simplificado, que trouxe um novo ritmo na aprovação dos negócios. Porém, a fraqueza nas vendas no mercado interno também pode ser atribuída aos baixos índices de confiança dos consumidores e a seletividade dos bancos na concessão de crédito, fatores que não devem ter mudança substantiva nos próximos meses. Segundo a, sua produção de veículos rebocados (implementos) em 2014 deve ficar na faixa de 55 mil a 61 mil unidades, o que significa uma queda próxima de 23% comparado a Vale lembrar que a venda de veículos e implementos representou 46,8% da receita líquida da no 1T14. Os desafios da indústria serão grandes tanto no segundo semestre de 2014 quanto no próximo ano. No segundo semestre, as eleições e a expectativa de vários aumentos de custos, como energia elétrica e combustíveis, pode inibir ainda mais o investimento e a produção. Para 2015, há um consenso de que o governo eleito terá de fazer severos ajustes na economia, que muito provavelmente comprometerão o ritmo de crescimento do país. Com isso, os fabricantes de caminhões e implementos terão muitos desafios nos próximos meses. Observando o ritmo das vendas de implementos rodoviários e o PIB nos últimos dez anos, notase uma elasticidade muito forte com a evolução da economia. É interessante observar que em anos de desaceleração de crescimento, mesmo que com o PIB positivo, as vendas de implementos tem uma forte queda. Se as previsões para a evolução do PIB forem corretas (Relatório Focus de 20/junho), teremos uma redução dos 2,3% de crescimento em 2013 para 1,2% em Com isso, mantido o padrão anterior na relação evolução das vendas de implementos e PIB, teremos uma forte redução nas vendas de implementos em No entanto, se as projeções médias do mercado para o PIB em 2015 se tornarem realidade (+1,6%), teremos alta nas vendas do setor no próximo ano. No entanto, para os próximos anos vemos com otimismo as perspectivas para setor, seja pela concentração do transporte de cargas brasileiro em rodovias (61,1% segundo a Revista da Confederação Nacional do Transporte - CNT de Jan/2014) e também pela idade avançada dos nossos equipamentos de transporte. A tabela abaixo mostra que a idade média dos caminhões nacionais fica por volta dos treze anos e dos implementos é superior a sete. Com isso, o Página 10
11 crescimento do país certamente vai trazer uma forte elevação nas vendas de caminhões e implementos, para atender às novas demandas assim com substituir os equipamentos obsoletos. Idade Média dos Veículos no Brasil - Anos Tipo de Veículo Autônomo Empresa Cooperativa Total Caminhão Leve (3,5 t. a 7,99 t.) 20,0 9,1 10,3 13,1 Caminhão Simples (8 t. a 29 t.) 23,5 10,6 15,5 16,6 Reboque 19,5 11,9 16,1 15,8 Semi-Reboque 14,9 8,4 10,6 11,3 Semi-Reboque com 5ª Roda 9,7 6,6 5,4 7,2 Total 16,7 8,9 10,7 12,1 Fonte: ANTT (atualizado em maio/2014) Autopeças Momento difícil da indústria: As vendas da indústria de autopeças no Brasil são 70% destinadas para as montadoras. As vendas restantes da indústria têm como destino o mercado de reposição (15%), exportação (8%) e às vendas intrasetoriais (7%). Dessa forma, o desempenho da indústria é muito ligado às vendas de veículos novos. Para a, as vendas de autopeças representaram 50,3% da receita líquida no 1T14. Apesar de toda a queda na produção e vendas do setor, a Anfavea ainda acredita em um resultado melhor para o ano. As projeções da associação são de que a produção de veículos cresça 1,4% e os licenciamentos aumentem 1,1%. Para máquinas agrícolas e rodoviárias, as expectativas são de estabilidade na produção e aumento de 1,1% nas vendas, comparado a É provável que a Anfavea venha a rever estas projeções. A espera que a produção de caminhões, mercado para a maior parte de sua venda de autopeças, seja de 160 mil unidades em Se isso ocorrer, comparado a 2013, teremos uma queda de próxima de 16% na produção de caminhões. Segundo o Boletim de Perspectivas de Investimento do BNDES, Os investimentos para o setor automotivo (montadoras e autopeças) no período são estimados em R$ 74 bilhões. Nos últimos meses vários investimentos em novas unidades foram anunciados, como a construção da segunda fábrica da Honda no Brasil, em Itirapina (SP), com capacidade de produção para 120 mil veículos/ano. O investimento previsto é de R$ 1 bilhão e a inauguração deverá ocorrer em A BMW, montadora alemã de carros de luxo, também confirmou a construção de fábrica no Brasil em Araquari (SC). Além destas, a Fiat está finalizando a construção de sua nova fábrica em Goiana Pernambuco (250 mil veículos/ano) e também elevando a capacidade de sua unidade de Betim MG dos atuais 800 mil para 950 mil veículos/ano. Se o Brasil mantiver os atuais níveis de emprego e renda, todos estes investimentos vão impactar a demanda de autopeças no futuro próximo, beneficiando a. O Sindicato da Indústria de Componentes para Veículos (Sindipeças) projetou em março/2014 que a receita do setor vai crescer 5,5% neste ano e 5,1% em Com números fracos da indústria automobilística nestes primeiros cinco meses do ano provavelmente devem desencadear alguma reavaliação destas perspectivas otimistas do Sindipeças. Página 11
12 Vagões - Grande expectativa de novas encomendas: Em 2013, a indústria de vagões ferroviários brasileira produziu unidades. A previsão para este ano da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer) é de que o volume produzido fique entre 3 mil e 3,5 mil vagões, o que significa um crescimento entre 32% e 53%, sobre o ano passado. A maior encomenda do ano foi feita pela Valor Logística Integrada (VLI), empresa criada a partir de ativos de carga geral da Vale. A empresa encomendou quase dois mil vagões, sendo para a AmstedMaxion e 849 para a. Estes vagões serão usados para o transporte de granéis em seus diferentes corredores logísticos. Estima-se que a VLI possa comprar até nove mil vagões, dos quais ainda restariam adquirir, portanto, cerca de sete mil unidades nos próximos anos. A carteira atual de vagões da é de 800 unidades, que devem ser entregues ainda esse ano. Se isso ocorrer, a empresa deve vender um total de vagões, o que seria seu recorde. Se o pacote de concessões de ferrovias do Governo Federal for bem sucedido poderemos ter nos próximos anos a construção de dez mil km de novas malhas mais a renovação de praticamente 100% das linhas atuais. Com isso, o governo estima a necessidade da construção de 50 mil vagões e 3 mil novas locomotivas. A está construindo uma nova fábrica em Araraquara SP que terá uma linha que pode alternar a produção de semireboques e vagões. Isso vai elevar a capacidade da empresa para um cenário de maior demanda de vagões no mercado interno, fazendo ainda com que a tenha mais flexibilidade na produção e custos menores que sua estrutura atual e também comparada aos concorrentes. Esta nova unidade deve começar operar em Comparativo de Múltiplos Selecionamos um grupo de quinze empresas, sendo onze internacionais e quatro brasileiras de autopeças e implementos rodoviários para comparar com os múltiplos da. Como pode se verificar, as ações da estão sendo negociadas com múltiplos muito próximos aos de seus pares internacionais, mesmo depois da baixa de 24,7% dos últimos doze meses. Dessa forma, o investidor que estiver buscando ao redor do mundo uma oportunidade com múltiplos inferiores à média do setor, não verá RAPT4 como tal. Página 12
13 Comparativo de Múltiplos e Desempenho das Ações Empresa EV/EBITDA 2014 EV/EBITDA 2015 PL 2014 PL 2015 Var. 12m Var American Axle 5,4 5,1 6,9 7,6 3% -7% Autoliv 8,2 7,4 15,2 17,0 37% 15% Calsonic Kansei 3,5 3,3 8,1 8,8 68% 22% Federal-Mogul 7,0 6,3 14,3 17,5 93% -2% Mando 5,3 4,7 8,1 9,4 26% 3% Meritor 7,4 6,3 15,0 23,0 96% 35% Nissin Kogyo 3,2 2,9 9,5 10,3 13% -11% Saf-Holland 7,6 6,5 10,3 13,0 54% 6% TRW 5,5 5,0 10,1 11,0 34% 16% Valeo 5,8 5,1 12,4 14,4 97% 27% Wabco 12,0 10,5 16,0 18,5 43% 15% Autometal 5,0 4,3 9,9 12,9-5% 8% Iochpe-Maxion 11,3 9,9 11,7 13,6-29% -13% Marcopolo 5,5 4,9 10,0 13,8-25% -27% Metal Leve 6,6 6,1 11,1 11,9-17% -22% Média 6,6 5,9 11,2 13,5 33% 4% 6,4 5,3 10,7 9,9-25% -27% Fonte: Bloomberg e Planner Corretora Página 13
14 Parâmetros do Rating da Ação Nossos parâmetros de rating levam em consideração o potencial de valorização da ação, do mercado, aqui refletido pelo Índice Bovespa, e um prêmio, adotado neste caso como a taxa de juro real no Brasil, e se necessário ponderação do analista. Dessa forma teremos: Compra: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for superior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Neutro: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for em linha com o potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. ando a expectativa do analista para a valorização da ação for inferior ao potencial de valorização do Índice ais o prêmio. Mario Roberto Mariante, CNPI mmariante@plannercorretora.com.br Cristiano de Barros Caris ccaris@plannercorretora.com.br Luiz Francisco Caetano, CNPI lcaetano@plannercorretora.com.br Gustavo Pereira Serra, CNPI gserra@plannercorretora.com.br Victor Luiz de Figueiredo Martins, CNPI vmartins@plannercorretora.com.br Ricardo Tadeu Martins, CNPI rmartins@plannercorretora.com.br DISCLAIMER Este relatório foi preparado pela Planner Corretora e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas às mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Corretora de Valores. (*) Conforme o artigo 16, parágrafo único, da ICVM 483, declaro ser inteiramente responsável pelas informações e afirmações contidas neste relatório de análise. Declaração do(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento), nos termos do art. 17 da ICVM 483 O(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento) envolvido(s) na elaboração deste relatório declara(m) que as recomendações contidas neste refletem exclusivamente sua(s) opinião (ões) pessoal(is) sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Corretora e demais empresas do Grupo. Declaração do empregador do analista, nos termos do art. 18 da ICVM 483 A Planner Corretora e demais empresas do Grupo declaram que podem ser remuneradas por serviços prestados à(s) companhia(s) analisada(s) neste relatório. Página 14
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