Marcopolo. Marcopolo: Compre e espere um pouco. Análise de Investimentos Início de Cobertura. 30 de Março de 2015

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1 mar-14 abr-14 mai-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14 ago-14 ago-14 set-14 out-14 out-14 nov-14 dez-14 dez-14 jan-15 jan-15 fev-15 mar-15 mar-15 : Compre e espere um pouco Luiz Francisco Caetano, CNPI* Estamos iniciando a cobertura da com recomendação de Compra para POMO4 e Preço Justo de R$ 3,40/ação, o que implica numa valorização potencial de 46,7%. A empresa é líder de mercado, tem uma história de bom desempenho operacional, distribui um percentual elevado dos lucros aos acionistas e desfruta de uma boa situação financeira. Porém, a ação da tem sofrido bastante ultimamente (queda de 43,3% nos últimos doze meses), em função das perspectivas negativas para o setor. No entanto, acreditamos que este cenário já está mais que descontado no preço da ação. Porém, não vemos nenhum salto da cotação no curto prazo, mas esperamos que a ação venha a reagir às melhores perspectivas no segundo semestre. Estimamos que no 2S15 as vendas da empresa voltem a crescer por conta do aumento de exportações, da regulamentação das autorizações para linhas interestaduais e um melhor desempenho das controladas no exterior. Além disso, a queda no preço da ação fez com que os múltiplos ficassem atrativos, menores que a média nacional e também em nível inferior ao que POMO4 foi negociada nos últimos anos. Expectativas para o ano: Em 2015, o cenário é desafiador para a toda a indústria automobilística. As vendas de ônibus no primeiro bimestre do ano tiveram queda de 24,2%, comparado ao mesmo período de A está com sua carteira de pedidos abaixo do normal e terá de flexibilizar dias de trabalho entre março e maio. No entanto, no segundo semestre podemos enxergar uma retomada na demanda de ônibus urbanos, que deve ser impulsionada pelo repasse de tarifas e a proximidade das eleições municipais de Para os ônibus rodoviários, foi muito positiva a recente abertura de audiência pública para discussão da minuta de regulamentação dos serviços de transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros. Segundo a, a demanda normal para rodoviários é de unidades/ano e com a regulamentação das linhas este número poderia subir para unidades. Este aumento de demanda pode começar no segundo semestre deste ano, tendo impacto pleno em As exportações também devem crescer neste ano, impulsionadas pela taxa de câmbio mais elevada. Nas unidades no exterior, há uma expectativa generalizada de bons resultados e na Índia, Colômbia, México, Austrália, China e Canadá os lucros em 2015 devem crescer. Múltiplos: As ações da têm sido negativamente impactas com a situação que vive a indústria automobilística nacional. Em 2014, POMO4 teve baixa de 32,4% e neste ano já caiu 28,6%. Esta queda nas cotações fez com que as ações ficassem com múltiplos atraentes. Para 2015, o P/L de 10,6x é menor que no final dos últimos dez anos, mesmo com a queda esperada de 12,2% no lucro líquido. Para 2016, quando esperamos uma retomada nos resultados da empresa, os múltiplos estão realmente baixos. O P/L estimado com os resultados de 2016 é de 8,4x. Código lcaetano@plannercorretora.com.br Disclosure e certificação do analista estão localizados na última página deste relatório. Recomendação POMO4 Cotação atual (R$) R$ /ação 2,32 Preço justo R$ /ação 3,40 Potencial % 46,7 Var. 52 sem. (Min/Max) R$ /ação Dados da Ação Total de ações milhões 896,9 Ações Ordinárias % 38,1 Free Float % 36,5 Vol. Méd, diário (1 mês) R$ milhões 13,1 Valor de Mercado R$ milhões Desempenho da Ação Dia Ano 52 Sem. POMO4-0,9% -28,6% -43,3% Ibovespa -1,0% 0,2% 0,9% Cotação de 27/03/2015 Principais Múltiplos E 2016E P/L (x) 13,3 10,6 8,4 VE/EBITDA (x) 13,7 11,4 8,5 ROE (%) 23,0 11,1 13,1 Div. Liq./EBITDA (12m) (x) 4,0 4,1 3,1 Receita Líquida (R$ mm) Lucro Líquido (R$ mm) Margem Bruta (%) 17,4 16,3 19,7 Margem EBITDA (%) 9,0 7,9 9,8 Margem Líquida (%) 6,6 5,4 6,3 Payout (%) 43,9 40,0 50,0 Retorno Dividendo (%) 1,8 3,8 6,0 Cotação/VPA (x) 175,7 117,8 110,1 Fonte: Economática. Projeções: Planner Corretora. Figura 1: Desempenho da ação em 12M Fonte: Economatica. POMO4 IBOV COMPRAR 2,32-4,95 Página 1

2 Opinião de investimento Estamos iniciando a cobertura da, com recomendação de Comprar para POMO4 e Preço Justo no final de 2015 de R$ 3,40 por ação, com valorização potencial de 46,7%, com relação ao preço de fechamento em 27 de março de 2015 (R$ 2,32). Nossa avaliação tem como base um modelo Fluxo de Caixa Descontado infinito, com WACC de 11,2%, sendo o custo do capital próprio de 13,1%, custo da dívida em 9,2% (após IR) e taxa de perpetuidade de 2,0%. A é a maior produtora nacional de carrocerias para ônibus e uma das maiores do mundo. A marca é reconhecida por sua qualidade, vendendo no mercado interno com prêmio médio de 10%-15% e tem seus produtos usados negociados com ágio de 30% em média. A empresa tem quatro fábricas no Brasil e em mais oito países, com 14% a produção total de grupo sendo feita no exterior. Esta diversidade geográfica permite a compensar os problemas de um mercado específico, como o que está acontecendo neste momento no Brasil. A empresa se defronta hoje com uma delicada situação de mercado no Brasil, onde as incertezas político-econômicas têm deteriorado bastante o mercado de ônibus. Segundo dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), as vendas de ônibus em 2014 tiveram queda de 16,5%. Nos dois primeiros meses de 2015 as vendas de ônibus já caíram 24,2% comparado a igual período de Isso ocorre em função da queda na produção industrial, a seletividade dos bancos na concessão de crédito e o aumento dos juros, principalmente do Finame PSI. Porém, no exterior há uma expectativa positiva na maioria dos países que a atua. Os setores de transporte urbano e rodoviário no Brasil vivem hoje alguns problemas que limitam seu crescimento. O transporte urbano, apesar de fundamental para a vida e o trabalho do brasileiro, é motivo de muitas reclamações em função do pouco conforto e tarifas elevadas. No transporte rodoviário, apesar dos usuários atestarem a boa qualidade do serviço, a concorrência com o avião fez com houvesse uma queda de 15,5% no número de passageiros transportados entre 2004 e Porém, a regulamentação dos serviços de transporte interestadual e internacional de passageiros, que deve ocorrer em breve, vai elevar em muito a demanda por ônibus rodoviários. As quedas das ações da empresa trouxeram seus múltiplos para um patamar atrativo. A relação Preço/Lucro de POMO4 para 2015 é de 10,6x e 2016 está em 8,4x. Estes números são menores que a média brasileira, que é de 14,0x, e também são inferiores aos níveis médios que a ação esteve sendo negociada ao final dos últimos dez anos (11,2x). Os principais riscos para a se referem à política do governo no setor de mobilidade urbana e na disponibilidade de crédito. Os investimentos dos governos em transportes urbanos e a regulação das licenças para as linhas rodoviárias têm impacto direto na demanda da empresa. Além disso, as linhas de crédito subsidiadas do BNDES são vitais para a manutenção das vendas. No exterior, a empresa se defronta com riscos semelhantes aos do Brasil, considerando que o setor de transporte normalmente é altamente regulado em todos os países. Página 2

3 Avaliação da empresa - (R$ milhões) Custo de capital próprio Fluxo de caixa descontado (R$) 624 Taxa livre de risco (US Treasury 10 anos) 2,1% Perpetuidade (R$) Risco Brasil (EMBI) 3,4% Valor da empresa (R$) Risco de mercado (calculado por: Damodaran) 7,9% (-) Dívida Líquida (4T14) Diferencial de Inflação 4,0% Valor presente líquido Beta 0,46 # de ações (mil) 896,9 Preço justo (2015) 3,40 Taxa de impostos 34,0% % de capital de terceiros 50,0% Preço atual (27/03/2015) 2,32 % de capital próprio 50,0% Potencial de valorização 46,7% Fluxo de caixa descontado (R$ milhões) 2015E 2016E 2017E 2018E 2019E 2020E EBIT (-) Impostos (=) Lucro Operac. Após IR Depreciação & Amortização (-) Investimentos Capital de Giro (265) (99) (23) (135) (157) (163) Fluxo de Caixa (180) Fluxo de caixa descontado 624 Perpetuidade Valor da empresa (-) Dívida Líquida (4T14) Valor presente líquido Página 3

4 2015 deve ser um ano difícil: As perspectivas para toda a indústria automobilística e para a em especial são desafiadoras em A produção e as vendas de ônibus começaram o ano muito fracas. No primeiro bimestre/2015, segundo dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), a produção total de ônibus caiu 13,4% frente à igual período do ano passado. O pior desempenho ficou com ônibus rodoviários, tipo onde a tem maior participação de mercado, que tiveram queda de 21,5%. Em termos de vendas, a queda no bimestre foi de 24,2%, com 3,4 mil veículos tendo sido licenciados, contra 4,5 mil em A demanda por ônibus está sendo afetada neste início de ano pelas incertezas econômicas e políticas. Além disso, o aumento nas taxas de juros e as dificuldades de financiamento, principalmente no Finame PSI, estão prejudicando as vendas. A reconheceu na teleconferência para discutir os resultados de 2014, que a carteira de pedidos está abaixo do normal, o que motivou as férias coletivas concedidas em fevereiro e a flexibilização nos dias de trabalho entre março e maio. Estes dias comporão um banco de horas que poderá ser utilizado até o final do próximo ano. No entanto, no segundo semestre podemos enxergar alguma retomada na demanda. A venda de ônibus urbanos tende a ser impulsionada pelo repasse de tarifas e proximidade das eleições municipais de Nos rodoviários, foi muito positiva a recente abertura de audiência pública para discussão da minuta de regulamentação da prestação do serviço de transporte de passageiros. Desde 2008, as linhas interestaduais e internacionais de passageiros operam com autorizações provisórias do governo e a regulamentação da lei aprovada no ano passado pode aumentar fortemente as encomendas. Segundo a, a demanda normal para ônibus rodoviários é de unidades/ano e com a regulamentação das linhas este número poderia subir para unidades. Este aumento de demanda pode começar no segundo semestre deste ano, tendo impacto pleno em Nas exportações, as expectativas para 2015 são de que uma taxa de câmbio maior deve favorecêlas, mas o mercado argentino, grande comprador da empresa, deve continuar ainda com pequeno crescimento. Para as controladas no exterior, são as seguintes as perspectivas para 2015: - Índia: Há uma expectativa de retomada gradual do mercado e nos resultados; - Argentina: O mercado de ônibus urbanos sinaliza alguma recuperação; - Colômbia: Expectativa de volume e resultados semelhantes a 2014; - México: Maior volume esperado para as vendas de ônibus rodoviários; - África do Sul: Resultados neste ano podem ser elevados em função da boa carteira de pedidos; - Austrália: Os resultados devem ser melhores em 2015, por conta do Programa de Transformação (programa de aumento da eficiência já desenvolvido em várias unidades); - Egito: Os resultados devem ser melhores que em 2014, mas ainda abaixo do esperado; Página 4

5 E 2016E R$ milhões - China: Aumento da produção de carrocerias para exportação deve permitir elevação das margens de lucro; - Canadá: Em 2015, devem ter aumento nos volumes, mas com margens operacionais estáveis. Neste cenário mais difícil, acreditamos quem em 2015 a empresa terá redução de vendas no Brasil, que devem ser em parte compensadas por um melhor desempenho no exterior. Com isso, o EBITDA deve cair 5,8% e lucro líquido 12,2% para R$197 milhões (R$0,22/ação), depois de uma queda de 23,3% em Porém, para 2016, acreditamos em uma recuperação dos volumes vendidos no Brasil, com um pequeno crescimento também no exterior, o que deve elevar em 33,5% o EBITDA e resultado líquido em 26,0% para R$248 milhões (R$0,28/ação). Figura 1: Evolução do EBITDA e Lucro Líquido EBITDA Lucro Liq. Fonte: e Planner Corretora Múltiplos: As ações da têm sido negativamente impactas com a situação que vive da indústria automobilística nacional. Em 2014, POMO4 teve queda de 32,4% e neste ano já caiu de 43,3%. Esta queda nas cotações fez com que as ações ficassem com múltiplos atraentes. Para 2015, o nível do P/L é menor que no final dos últimos dez anos, mesmo com a redução esperada de 12,2% no lucro líquido. Para 2016, quando projetamos uma retomada nos resultados da empresa, os múltiplos estão realmente baixos. O P/L estimado com os resultados de 2016 é 8,4x. O P/L médio de POMO4 ao final do ano, desde 2005, é de 11,2x. Página 5

6 E 2016E Figura 2: Preço/Lucro ao Final do Ano 19,0x 17,0x 15,0x 13,0x 11,0x 9,0x 7,0x 5,0x Fonte:, Economatica e Planner Corretora Dividendos: A tem como política de distribuição de proventos trimestrais aos acionistas desde A empresa usa as posições acionárias dos dias 21 de Março, 21 de Junho, 21 de Setembro e 21 de Dezembro como base, sendo que os efetivos pagamentos são realizados nos últimos dias dos trimestres subsequentes. Nos últimos três anos a empresa pagou uma média de 49,4% dos lucros aos acionistas. Neste período, o retorno médio para os detentores de ações foi de 3,1%. Com base nos resultados de 2014, a empresa pagou R$ 97,9 milhões (R$ 0,11/ação), 43,7% do lucro líquido do período. Considerando a cotação média de POMO4 durante 2014, este provento permitiu um retorno de 2,6% para os acionistas. Estimamos que a empresa destine 40% do lucro para remunerar os acionistas em 2015 (R$ 79 milhões - R$ 0,09/ação), percentual um pouco menor que em anos anteriores, em função das dificuldades que são esperadas neste ano. Porém, estimamos que a partir de 2016 a volte a distribuir proventos na faixa dos 50% do lucro líquido. Página 6

7 E 2016E R$ milhões Dividend Yield % Figura 3: Lucro Líquido e Proventos Anuais % 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% 0% Dividendo Dividend Yield Fonte: e Planner Corretora Situação financeira: A tem uma situação financeira bastante equilibrada, com baixo volume de financiamentos, cujo pagamento é concentrado no longo prazo (80% do total). Para analisar o endividamento da empresa, é importante separar a dívida do segmento industrial e do financeiro (Banco Moneo). No industrial, a dívida bruta no final de 2014 era de R$ 1,4 bilhão (dívida líquida de R$ 475 milhões), tendo crescido 18,9% no ano. Este aumento decorreu dos investimentos na nova fábrica (São Mateus ES) e do alto nível de recebíveis constituídos pelas entregas do programa Caminho da Escola (R$ 211 milhões). Em termos líquidos, o endividamento da área industrial cresceu 23,2% e a relação Dívida Líquida/EBITDA ao final era de 1,6x (0,9x em 2013). O forte crescimento desta relação decorre do aumento da dívida e também da redução do EBITDA dos doze meses anteriores aos cálculos. - Composição do Endividamento Industrial Financeiro Consolidado R$ milhões Var Var Var. Curto Prazo ,5% ,6% ,7% Longo Prazo ,6% ,7% ,2% Dívida Bruta ,9% ,7% ,1% Caixa ,7% ,6% ,1% Dívida Líquida ,2% ,2% ,0% Fonte: Resultados do 4T14 e anuais: Os números da, tanto no 4T14 quanto em todo o ano, mostraram forte queda na rentabilidade operacional, aumento nos custos financeiros e redução no lucro líquido. No 4T14, comparado ao mesmo período do ano anterior, ocorreram reduções de 14,2% no lucro bruto, 23,1% do EBITDA e 16,7% no lucro líquido, que atingiu R$ 63 milhões (R$ 0,07 por ação). Em 2014, houve uma perda de 7,1% na receita, devido à forte redução de Página 7

8 vendas (12,3%), que levou à queda de 29,6% no EBITDA e de 23,3% no lucro líquido (R$ 224 milhões R$ 0,25/ação). As vendas registradas na receita da no 4T14 foram de unidades no Brasil, praticamente estáveis em relação ao 4T13 (+0,6%), por conta um crescimento de 4,7% no mercado interno, que compensou a redução de 18,5% nas exportações. Nas três unidades que são consolidadas diretamente (os resultados das outras são contabilizados como Equivalência Patrimonial), houve uma forte queda nas vendas no trimestre. O pior desempenho foi na África do Sul, com queda de 53,7% no volume de vendas. Na Austrália o desempenho também foi fraco (queda de 45,6%), diferente do México, onde as vendas cresceram 10,8%. No ano, o volume vendido registrado teve queda de 12,3%, principalmente devido ao fraco desempenho das vendas no mercado interno, que caíram 14,8%. No exterior, houve crescimento de 7,9% no número de unidades vendidas, com destaque para o México (18,4%). No 4T14, as despesas com vendas e administrativas cresceram 8,3%, percentual maior que a evolução da receita, fazendo com que o EBITDA tivesse queda de 23,1%. No entanto, o salto de 158,3% no resultado das controladas permitiu que a queda no lucro líquido fosse menor. Em 2014, as despesas operacionais cresceram apenas 4,0%, sem impacto maior nos resultados. Os investimentos no 4T14 somaram R$ 46 milhões, valor 111,6% maior que no mesmo trimestre de Porém, em todo o ano, foram investidos apenas R$ 136 milhões, uma queda de 57,5% em relação a Página 8

9 Estrutura do Grupo A é o maior produtor nacional de carrocerias para ônibus e um dos maiores no mundo, contando com um portfólio completo de produtos, que inclui ônibus urbanos, rodoviários, micros e minis. A empresa tem cinco fábricas no Brasil (duas unidades em Caxias do Sul - RS, uma em Duque de Caxias - RJ, uma em São Mateus ES) e doze no exterior em oito países. No exterior as fábricas estão localizadas na África do Sul e Austrália (três unidades), além de coligadas/controladas na Argentina (2), Colômbia, Egito, Índia (2), México e China. A detém ainda 40,0% de participação Spheros (climatização e ar-condicionado), 30,0% na WSul (espumas para assentos), 65,0% na Apolo Soluções em Plásticos, 26,0% na MVC Componentes Plásticos e 19,99% na empresa canadense New Flyer Industries, Inc. Além destas, para dar suporte ao financiamento dos produtos, a detém 100% do Banco Moneo. No Brasil, a mais nova fábrica fica em São Mateus Espírito Santo, onde serão produzidos os Volares. A primeira etapa desta unidade já está pronta e a expectativa é de que a produção atinja 400 unidades em 2015, devendo chegar a três mil em Serão produzidos em São Mateus os modelos atuais (6 a 10,5 toneladas) e um novo de 5 toneladas, com chassis próprios. Capacidade de produção: O quadro seguinte mostra a capacidade de produção diária das unidades da no Brasil e no mundo. As dificuldades do setor no país e no mundo têm elevado bastante a ociosidade das fábricas, que no Brasil já atinge em torno de 40%. No exterior, o uso da capacidade é maior na África do Sul (80%) e México (65%) e menor no Egito e Índia, com apenas 30%. - Capacidade de Produção Diária Fábrica Capac. de Produção Utilização Capac. Brasil Ana Rech (Caxias do Sul - RS) 35 60% Planalto (Caxias do Sul - RS) 25 60% Rio (Duque de Caxias - RJ) 40 75% Colômbia 16 75% Argentina 16 40% Polomex 16 65% África do Sul 4 80% Índia 72 30% Egito 14 30% Austrália 4 35% Capacidade Total % Fonte: Controladas no exterior: A tem um intenso relacionamento com clientes no exterior. A soma de suas exportações e unidades produzidas nas fábricas fora do Brasil representa 19,9% do volume total produzido. A tem controladas ou coligadas em oito países, além de participação de 19,99% na empresa New Flyer, que tem fábricas no Canadá e Estados Unidos. A produção destas empresas representa 13,4% do volume total produzido pela. As Página 9

10 receitas das unidades do exterior somaram R$ 2,4 bilhões em As unidades de produção estrangeiras da são as seguintes: Volgren (Austrália detém 100% da empresa): Esta unidade produziu 435 unidades em 2014, uma redução de 17,8% em relação ao ano anterior. Durante o ano passado, a Volgren iniciou o Programa de Transformação, com objetivo de obter ganhos de eficiência e melhoria das margens operacionais; GB Polo (Egito - 49%): É uma joint venture da localizada na cidade de Suez, que produziu 776 unidades em 2014, o que representou um aumento de 43,6% em relação ao ano anterior, mas esta operação segue obtendo prejuízo. O mercado egípcio continuou afetado pelas incertezas políticas, sendo que a e o sócio local continuam buscando soluções para tornar a operação rentável; China MAC (100%): Instalada na cidade de Jiangyin (próximo a Xangai), esta unidade conta com uma área de engenharia de desenvolvimento, de sourcing e de produção de peças, componentes e de carrocerias de ônibus desmontadas. South Africa (100%): Com fábrica em Johanesburgo, produziu 322 unidades em 2014, um aumento de 28,4% em relação ao ano anterior. Estes veículos foram destinados principalmente a atender os sistemas de BRTs instalados no país; Metalpar e Metalsur: (Argentina - 50,0%): Além da produção local de modelos urbanos, a tem na Argentina um dos principais destinos para suas exportações. A produção da das duas companhias totalizou unidades em 2014 (+8,3%). O mercado de urbanos apresentou-se mais fraco ao longo de 2014 em decorrência das dificuldades econômicas do país, mas já sinaliza alguma recuperação. A venda de rodoviários produzidos pela Metalsur, apesar do baixo volume, segue com boas margens. Foi iniciada a produção do miniônibus, que permitirá a entrada em um segmento que a Metalpar até então não atuava. Polomex (México - 74%): Foram produzidas unidades em 2014 nesta unidade, um aumento de 18,4% em relação ao ano anterior. A Polomex está iniciando a produção da linha de rodoviários da família Geração 7, que foi muito bem aceita pelo mercado. Superpolo (Colômbia - 29,39%). Em 2014, esta unidade produziu unidades, representando um crescimento de 9,6% em comparação com O mercado local segue aquecido e a tendência para 2015 é que essa unidade continue apresentando bom desempenho. Tata Motors (Índia 49%): Em 2014, produção nesta empresa foi de unidades, 7,8% abaixo da produção de A retomada esperada no ano passado não ocorreu, em função das condições econômicas desfavoráveis. Para 2015, as expectativas são de uma retomada gradual do mercado e melhoria dos resultados. Será positivo para o resultado do ano, o fato da empresa ter ganhado um lote de unidades do programa JnNURM II (renovação da frota de ônibus urbanos), a ser entregue até o mês de abril de New Flyer Industries (Canadá 19,99%): Sediada em Winnipeg, esta companhia é líder na produção de ônibus urbanos no Canadá e Estados Unidos, oferecendo uma ampla linha de produtos que inclui sistemas de acionamento por diesel limpo, gás natural, motores elétricos e Página 10

11 híbridos. Em 2014, as entregas cresceram 11,2%, mas o número de pedidos firmes em carteira caiu 7,6%. Participação no mercado: A detém a maior participação no mercado nacional de ônibus em todos seus segmentos. A empresa vem mantendo uma fatia próxima dos 40% do mercado total nos últimos cinco anos, variando em momentos de maior stress econômico, quando as outras empresas flexibilizam seus preços para aumentar vendas. Em função da sua reconhecida qualidade de produção, a vende com preços entre 10% - 15% acima do mercado. Os veículos usados da têm um preço médio de revenda 30% acima do mercado, em média. Em 2014, num mercado bastante difícil, a praticamente manteve sua participação total, tendo uma queda de apenas 0,2 ponto percentual. Mercado Brasileiro de Ônibus - Participação % por Empresa Percentual ,2 36,7 41,0 40,9 39,5 39,8 39,6 Busscar 13,4 5,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Caio/Induscar 23,2 26,4 27,8 26,9 27,9 28,1 27,4 Comil 8,7 10,3 9,7 11,4 10,1 10,0 10,9 Neobus 9,6 11,1 11,8 10,8 12,6 11,4 10,3 Mascarello 4,3 8,1 7,4 7,2 6,7 7,5 9,2 Outros 1,6 2,4 2,3 2,8 3,2 3,2 2,6 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Fonte: FABUS A é líder do setor em todos os segmentos, mas destaca-se na produção de ônibus rodoviários, com uma participação de 57,0%. No ano passado, a empresa ganhou participação nos segmento de Rodoviários (1 ponto percentual) e Micros (2,5 pp) e perdeu em Urbanos (0,7 pp). Desde 2011 a vinha perdendo participação em Rodoviários, mas conseguiu uma recuperação em Em Urbanos, a participação não tem mudado de forma relevante, sempre por volta dos 34%. - Participação % na Produção Brasileira - por modelo Produtos (1) Rodoviários 54,1 64,3 61,5 58,9 56,0 57,0 Urbanos 33,2 34,3 35,1 34,6 34,7 34,0 Micros 17,7 21,0 22,4 22,8 24,9 27,4 Minis (2) 35,7 46, TOTAL 36,7 41,0 40,9 39,5 39,8 39,6 Fonte:, FABUS e SIMEFRE (1) Inclui 100% da Rio (2) O Volare não está incluido para o cálculo da participação de mercado Página 11

12 Milhões de Passageiros O Ambiente Setorial O transporte urbano no Brasil: Apesar de fundamental para a vida e o trabalho do brasileiro, o transporte urbano por ônibus é motivo de muitas reclamações (um dos principais motivos das manifestações de junho/2013). O sistema de transporte público urbano por ônibus no Brasil é responsável pelo deslocamento de 40 milhões de passageiros diariamente, atendendo 87% da demanda de transporte público coletivo. São percorridos milhões de quilômetros anuais pela frota operante de 105 mil veículos com idade média de 4,2 anos (CNT, Outubro/2013). O transporte público por ônibus têm influência direta no desempenho de outros setores econômicos, pois é um insumo básico nos processos de produção e consumo de bens e serviços. Nas cidades que possuem sistema organizado de ônibus no Brasil, estima-se que cerca de 537 mil trabalhadores estejam empregados em mais de empresas. A qualidade duvidosa dos transportes por ônibus urbanos nas cidades brasileiras fez que houvesse um enorme desejo de todos os usuários deste sistema pelo transporte individual. Nos últimos anos, a elevação da renda, da disponibilidade de crédito e o aumento dos prazos de financiamento permitiram um grande aumento da frota nacional de veículos, concorrendo diretamente com o transporte por ônibus. Entre 2002 e 2013 a frota nacional de veículos cresceu 136,5% enquanto o número de passageiros transportados por ônibus urbanos caiu 5,4%. Figura 5: Número de Passageiros Transportados em Ônibus Urbanos Fonte: Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) Apesar de todas as reclamações dos usuários sobre a qualidade do transporte urbano, a idade média ônibus nas principais cidades brasileiras é relativamente baixa, ao redor de 4,2 anos no final de Com isso, não se espera que haja nenhum grande movimento de renovação da frota. Além disso, o represamento dos aumentos nas passagens, por conta das manifestações populares, comprometeu a capacidade dos sistemas municipais e das empresas de fazerem uma renovação de suas frotas maior que a exigida por lei (normalmente a idade máxima de um ônibus urbano é de dez anos). Página 12

13 Anos Figura 6: Idade Média da Frota Brasileira de Ônibus Urbanos 5,8 5,6 5,4 5,2 5,0 4,8 4,6 4,4 4,2 4,0 Fonte: Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) O sistema Bus Rapid Transit (BRT) é um das boas opções de transporte para as cidades brasileiras, sendo uma área que a apostou muito. O BRT é um sistema de ônibus que percorre canaletas exclusivas e transporta uma grande quantidade de passageiros numa velocidade elevada. Os ônibus usados no BRT são biarticulados e tem em média de 25 metros de comprimento, com capacidade para cerca de 230 passageiros. A instalação de BRTs nas principais cidades brasileiras faz parte do PAC Mobilidade das Grandes Cidades, lançado pelo Governo Federal em fevereiro de O programa divide os municípios em três grupos, beneficiando 39% da população brasileira. O primeiro grupo chamado de MOB 1 atende as capitais das regiões metropolitanas com mais de 3 milhões de habitantes. O MOB 2 inclui municípios com população entre 1 milhão e 3 milhões de habitantes e o MOB 3 está voltado para cidades com população entre 700 mil e 1 milhão de habitantes. Serão destinados R$ 18 bilhões para este novo PAC, sendo R$ 6 bilhões do Governo Federal e R$ 12 bilhões virão de financiamentos. Os projetos podem incluir sistemas de transporte sobre pneus, como corredores de ônibus exclusivos, metrôs e veículos leves sobre trilhos. Naturalmente, neste momento de corte de gastos no Governo Federal e nos estados, todo este investimento está comprometido. Apesar de estar prevista a instalação de muitas linhas nas cidades brasileiras, a implantação efetiva dos sistemas está muito atrasada. A já produziu 500 unidades de BRTs até o momento, mas a previsão era de três mil, destinados a atender a demanda da Copa e das Olimpíadas. Outro grande projeto do governo que impactou a produção nacional de ônibus, mas está com problemas atualmente é o Caminho da Escola. Este programa oferece um veículo com especificações exclusivas, próprias para o transporte de estudantes, e adequado às condições das vias das zonas rurais e urbanas. O Caminho da Escola conta com recursos diretos do governo ou financiamento do BNDES. Até o final de 2014 a vendeu 16 mil ônibus para este programa. No entanto, a habilitou-se a fornecer 4,1 mil unidades em janeiro/2014, mas atrasos no programa fizeram com que fossem entregues apenas 40% do lotes. Além disso, o Página 13

14 mar/05 out/05 mai/06 dez/06 jul/07 fev/08 set/08 abr/09 nov/09 jun/10 jan/11 ago/11 mar/12 out/12 mai/13 dez/13 jul/14 fev/15 governo tem atrasos de pagamento no valor de R$ 211 milhões com a referente a este programa. Um dos principais riscos para as vendas da neste momento pode ser a antecipação do final do programa Finame PSI. Este programa financia máquinas, equipamentos e veículos, inclusive ônibus, através do BNDES. No final do ano passado, o governo já reduziu recursos disponíveis e aumentou as taxas de juros para este financiamento. Pelas novas regras do Programa de Sustentação do Investimento, válidas a partir do ano que vem, o BNDES deixará de financiar 100% do bem a ser adquirido. Na aquisição de ônibus e caminhões, o percentual passará a ser de 50% para grandes empresas e de 70% para pequenas empresas. As taxas de juros das linhas do PSI também subiram em Na aquisição de ônibus e caminhões, a taxa passou de 6% para 9,5% ao ano para pequenas empresas 10% aa. para grandes empresas. O Finame PSI acabaria em 2014, foi prorrogado para 2015, mas poderá ter seu fim antecipado devido às restrições de orçamento do Governo Federal. Se isso ocorrer, as expectativas de vendas para 2015, que já não são positivas, podem ficar ainda piores. Evolução da produção e vendas de ônibus: O setor vive um momento bastante difícil. A produção de ônibus cresceu bastante nos últimos anos, saltando do patamar de 20 mil unidades na década passada para um pico de 49,3 mil unidades em Porém, desde então a produção caiu fortemente, atingindo 32,9 mil unidades em 2014, quantidade 33,3% menor que em ,8% inferior ao ano anterior. No primeiro bimestre de 2015, o volume de produção de ônibus rodoviários caiu 21,5% e a de urbanos 11,8%. Figura 7: Produção Brasileira de Ônibus Fonte: Anfavea As vendas de ônibus no mercado interno cresceram muito nos últimos anos, saltando da faixa de dezesseis mil unidades/ano na década passada, para o pico de 34,5 mil unidades em Em 2014, foram vendidos no Brasil 27,5 mil unidades, uma queda de 20,5% em relação ao ano anterior. Mesmo com o ambiente adverso no mercado interno, as exportações não têm crescido. Página 14

15 mar/05 out/05 mai/06 dez/06 jul/07 fev/08 set/08 abr/09 nov/09 jun/10 jan/11 ago/11 mar/12 out/12 mai/13 dez/13 jul/14 fev/15 Em 2014, as vendas de ônibus para o exterior declinaram 14,4% e no primeiro bimestre/2015 já houve queda de 24,2%. A principal razão para a redução recente nas vendas de ônibus rodoviários no Brasil é a demora da regulamentação das autorizações para as linhas pela ANTT, que está atrasando a renovação da frota. Além disso, as manifestações populares de junho/2013 fizeram com que não se aumentasse as tarifas em muitas cidades, o que reduziu a capacidade dos municípios de investir em ônibus urbanos. Além destas razões, poderíamos acrescentar a redução no crédito, o aumento da taxa de juros do Finame PSI para explicar a queda na produção e vendas de ônibus nos últimos dois anos. Porém, o início das discussões para a regulamentação das autorizações das linhas interestaduais e vários aumentos de tarifas em importantes cidades brasileiras pode reaquecer este mercado. Figura 8: Vendas no Mercado Interno e Exportações de Ônibus Vendas no Mercado Interno Exportações Fonte: Anfavea O transporte rodoviário: Os serviços de transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros no Brasil são responsáveis por uma movimentação superior a 140 milhões de usuários/ano, segundo dados da Agência Nacional de Transportes Terrestre (ANTT). O sistema é bem avaliado pelos usuários, tem alguma competição entre as empresas prestadoras do serviço, conta com veículos em bom estado e tem boa capilaridade. Porém, este serviço tem apresentado decréscimo acentuado em sua demanda, sendo suplantado pelo serviço mais rápido e confortável do avião. Entre 2004 e 2013, o número pessoas que fizeram viagens rodoviárias caiu 15,5%, enquanto os passageiros das companhias aéreas cresceram 177,6%. Página 15

16 R$/Passagem Milhões de Passageiros Figura 9: Passageiros Rodoviários vs. Passageiros de Avião 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 67,2 67,1 63,7 61,9 43,5 39,7 35,8 29,9 81,9 83,0 76,6 65,8 58,8 59,3 59,2 57,1 58,8 56,8 53,1 46, Rodoviário Interestadual de Longa distância Aéreo Interestadual Fonte: Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) Ao lado do aumento do emprego, do crédito e da renda, a redução dos preços das passagens aéreas foi fundamental para o crescimento nas viagens por avião. Entre 2002 e 2013, em termos reais, o preço das passagens aéreas nacionais teve queda de 40,1%. Isso fez com que nas distâncias maiores, as tarifas de ônibus fossem mais elevadas que de avião, fazendo que este serviço seja preferido até por passageiros de menor renda. Vale citar que o incentivo à aviação regional vai aumentar ainda mais o uso deste modal. Figura 10: Tarifa Aérea Real Média Fonte: Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) Assim, a expansão do uso do ônibus rodoviário ficará confinada às médias distâncias, o que limita o aumento das vendas dos produtores de carrocerias. Página 16

17 Parâmetros do Rating da Ação Nossos parâmetros de rating levam em consideração o potencial de valorização da ação, do mercado, aqui refletido pelo Índice Bovespa, e um prêmio, adotado neste caso como a taxa de juro real no Brasil, e se necessário ponderação do analista. Dessa forma teremos: Compra: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for superior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Neutro: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for em linha com o potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Venda: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for inferior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Mario Roberto Mariante, CNPI mmariante@plannercorretora.com.br Cristiano de Barros Caris ccaris@plannercorretora.com.br Luiz Francisco Caetano, CNPI lcaetano@plannercorretora.com.br Gustavo Pereira Serra, CNPI gserra@plannercorretora.com.br Victor Luiz de Figueiredo Martins, CNPI vmartins@plannercorretora.com.br Ricardo Tadeu Martins, CNPI rmartins@planner.com.br DISCLAIMER Este relatório foi preparado pela Planner Corretora e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas às mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Corretora de Valores. (*) Conforme o artigo 16, parágrafo único, da ICVM 483, declaro ser inteiramente responsável pelas informações e afirmações contidas neste relatório de análise. Declaração do(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento), nos termos do art. 17 da ICVM 483 O(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento) envolvido(s) na elaboração deste relatório declara(m) que as recomendações contidas neste refletem exclusivamente sua(s) opinião (ões) pessoal(is) sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Corretora e demais empresas do Grupo. Declaração do empregador do analista, nos termos do art. 18 da ICVM 483 A Planner Corretora e demais empresas do Grupo declaram que podem ser remuneradas por serviços prestados à(s) companhia(s) analisada(s) neste relatório. Página 17

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