Parceria de cuidados em pediatria: fragilidades no processo negocial

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1 Parceria de cuidados em pediatria: fragilidades no processo negocial Goreti Mendes 1 Beatriz Araújo 2 Manuela Martins 3 1 Universidade do Minho, Escola Superior de Enfermagem 3 Universidade Católica Portuguesa, Porto 3 Escola Superior de Enfermagem do Porto

2 INTRODUÇÃO Apesar de ser hoje aceite e amplamente reconhecida, a importância do envolvimento da família como parceira no processo de cuidados, na realidade, subsiste uma variabilidade na forma como a parceria de cuidados é (in) configurada na prática. Os enfermeiros têm dificuldade em negociar o envolvimento dos pais no processo de cuidados e a ausência desta negociação pode obstaculizar a parceria de cuidados.

3 OBJETIVO Analisar constrangimentos ao desenvolvimento da parceria de cuidados, mediante uma abordagem centralizada na opinião dos participantes e na observação participante.

4 MATERIAIS E MÉTODOS Estudo de natureza qualitativa, fundamentado teoricamente no interacionismo simbólico. Foi usada como metodologia de referência a Grounded Theory. Elegemos a entrevista semiestruturada e a observação participante como técnicas de colheita de dados. Participaram no estudo 12 enfermeiros da unidade de pediatria de um hospital do norte do país e 18 mães/pais presentes no internamento. A amostra foi definida tendo em conta o critério da saturação dos dados. O corpus de dados foi submetido a análise de conteúdo através do recurso ao software NVivo8.

5 PERFIL DOS PARTICIPANTES Perfil dos Enfermeiros Género (91,8% sexo feminino) Perfil das crianças alvo dos cuidados Perfil dos Pais Género (91,8% sexo feminino) Idade [24-51 anos] Média: 34,7 anos Idade [3 meses-10 anos] Idade [27-42 anos] Média: 35,4 anos Exercício profissional [2-30 anos] Média: 12,5 anos Experiência em pediatria [2-24 anos] Média: 9,3 anos Diagnóstico (22,2% infeção respiratória Tempo de internamento [5-23 dias] Média: 8,2 dias N.º de filhos (50% com 2 filhos) Experiencia prévia de internamento (77,8%)

6 RESULTADOS/DISCUSSÃO Do confronto com o domínio da concetualização da parceria pelos participantes, os achados da observação revelaram fragilidades no processo negocial.

7 DISCURSOS OBSERVAÇÃO

8 RESULTADOS/DISCUSSÃO A negociação é uma dimensão fundamental na determinação em conjunto, dos objetivos e da clara definição de papéis 1. Os enfermeiros devem ser pró-ativos no estabelecimento de uma comunicação eficaz com os pais, tornando-se mais hábeis em negociação 2. Muitas negociações não podem chegar a acordos de integração de qualidade por causa de desequilíbrios de poder 3. 1 (Neves & Ferreira, 2011) 2 (Corlett & Twycross, 2006) 3 (Wei & Luo, 2012)

9 CONCLUSÃO A parceria de cuidados poderá ser um desafio a conseguir se sustentada numa boa prática de cuidado sensível ao processo de negociação, onde as habilidades de comunicação e de relação interpessoal, a simetria de poder na relação e uma clara definição de papéis assumam a centralidade do processo.

10 ORIENTAÇÕES PARA A PRÁTICA Enfermeiros - Estimular os enfermeiros a aplicar o conhecimento adquirido - Refletir sobre as práticas do quotidiano, sobre a forma de expressar no agir o que são cuidados de enfermagem em parceria. - Passagens de turno - Manter vivo o movimento, conhecimento-açãoreflexão-avaliação-ação. Organização dos cuidados

11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CORLETT, Jo and TWYCROSS, Alison. Negotiation of Care by children s nurses: lessons from research. Pediatric Nursing, 2006, vol. 18, n.º 8, p NEVES, José, and FERREIRA, José. Poder, conflito e negociação. In FERREIRA, José; NEVES, José and CAETANO, António. Manual de psicossociologia das organizações. Lisboa: Escolar Editora, 2011, p WEI, Qingwang and LUO Xiaolu. The Impact of Power Differential and Social Motivation on Negotiation Behavior and Outcome. Public Personnel Management, 2012, vol. 4, n.º 5, p

12 Parceria de cuidados em pediatria: fragilidades no processo negocial OBRIGADA PELA ATENÇÃO DISPENSADA Para mais informação: Goreti Mendes

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