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1 MANUAL DO VOLUNTÁRIO

2 Só é voluntário quem se põe ao serviço do OUTRO ÍNDICE 1. Introdução 2. O movimento Pais-em-Rede. 3. Ser voluntário Pais-em-Rede: 3.1 O nosso conceito de voluntariado 3.2 Direitos e deveres do voluntário 3.3 Contrato de voluntariado 3.4 Tipos de voluntariado Voluntariado Profissional Voluntariado Especializado 4. Procedimentos 5. Legislação 6. Bibliografia 2

3 1. Introdução Cidadãos mais comprometidos e responsáveis O desenvolvimento da consciência cívica tem despertado a vontade de participar na resolução dos problemas sociais através do voluntariado. Todos queremos uma sociedade solidária, que cuide de nós se nos tornarmos dependentes. Para isso temos de participar nela e transformá-la. O que posso EU fazer? Como? Em Portugal existem mais de voluntários. Mas quantos deles são voluntários satisfeitos? E quantos satisfazem? A verdade é que o conceito de voluntário nem sempre é devidamente transmitido e interiorizado. Pior que a ausência de voluntariado é um mau voluntariado O voluntariado exige: 1. Reconhecimento do valor do trabalho voluntário. 2. Medidas que tornem o voluntariado digno e eficaz. 3. Funções claramente descritas. 4. Definição dos perfis adequados às tarefas. Ser voluntário requer: 1. Sentido de responsabilidade. 2. Compromisso. 3. Perfil adequado. 4. Disponibilidade. 2. Movimento Pais-em-Rede 2.1 Quem somos? Um movimento cívico (IPSS), de âmbito nacional, constituído por uma rede de famílias e amigos de pessoas com deficiência, organizado em núcleos, com o objectivo de promover a sua inclusão. 2.2 A nossa visão Construir um mundo onde as pessoas com deficiência sejam olhadas como pessoas e o papel das suas famílias valorizado. 2.3 O que queremos? Criar uma rede nacional que desemepnhe o papel de parceiro sociall. Incentivar o desenvolvimento de competências parentais. 3

4 Promover a realização de estudos e diagnósticos de situação, propondo linhas de orientação. Encontrar soluções práticas para os problemas específicos da incapacidade. Influenciar decisões sobre as políticas referentes à deficiência. Facilitar a optimização dos recursos. Contribuir para a mudança de mentalidades face às pessoas deficientes. 2.4 De que modo? 1. Trabalhando nos núcleos locais de modo a agir junto das pessoas conforme as suas necessidades; 2. Capacitando os pais através de grupos de apoio e Oficinas formação/informação; 3. Elaborando diagnósticos de modo a obter um conhecimento dos problemas reais; 4. Facilitando a optimização dos recursos através da avaliação efectiva dos recursos existentes; 5. Fazendo parcerias e acordos com diversas entidades públicas e privadas; 6. Interagindo através do site 2. Ser voluntário Pais-em-Rede 2.1. O nosso conceito de voluntariado Interiorização do espírito Pais-em-Rede; Compromisso do voluntário com o respectivo núcleo e integração na rede nacional; Rigor no desempenho das tarefas que aceitou desempenhar; Transparência na atitude Direitos e Deveres do/a voluntário/a Direitos: a) Realizar um Contrato com as características das tarefas propostas; b) Dispor de um Cartão de Identificação de voluntário; c) Beneficiar de formação inicial e contínua com vista a um bom desempenho; d) Ser respeitado/a e poder exprimir opiniões relativas ao trabalho que desempenha; e) Sentir-se valorizado enquanto contribuidor para os sucessos de Pais-em- Rede; 4

5 f) Receber um certificado emitido por Pais-em-Rede onde consta o domínio da actividade, o local, o início e fim do contrato, assim como a avaliação de desempenho Deveres: a) Observar os princípios, valores e normas Pais-em-Rede; b) Empenhar-se na prossecução dos seus objectivos. c) Participar nas actividades de formação; d) Desempenhar de forma responsável as tarefas a que se comprometeu. e) Informar com antecedência no caso de interrupção/cessação do contrato Tipos de voluntariado a) São voluntários os membros da Direcção Nacional, os Coordenadores de núcleo, que trabalham na Rede sem qualquer remuneração; b) São voluntários todos os que, a nível empresarial, colaboram com Pais-em- Rede, em regime Pro Bono; c) São voluntários os colaboradores não remunerados Pais-em-Rede que lhe dedicam parte do seu tempo Voluntariado Profissional Nesta categoria inserem-se todos os profissionais que disponibilizam as suas competências colocando-as, de livre vontade, ao serviço do movimento Pais-em- Rede, nomeadamente: Animadores Culturais Artistas Assistentes sociais Enfermeiros Fotógrafos Jornalistas Médicos Músicos Professores Psicólogos Técnicos de Audiovisual. Técnicos de Informática Técnicos de Marketing e Publicidade Terapeutas. Etc Voluntariado Especializado Nesta categoria inserem-se todas as pessoas que disponibilizam as suas competências e parte do seu tempo livre, colocando-os ao serviço de Pais-em-Rede. 5

6 Podem desempenhar tarefas descritas no quadro distrital ou local, tais como: - Reuniões com pais, reuniões com instituições públicas ou privadas, levantamento de dados e testemunhos, participação em actividades de divulgação e angariação de fundos, trabalho administrativo, etc. 4. Procedimentos Para manter a integridade e coesão do Pais-em-Rede, é fundamental promover as seguintes acções necessárias à sua realização: No recrutamento de associados; Na criação, apoio e motivação de equipas de intervenção; Na divulgação do Movimento; Na organização de reuniões com pais/famílias; Na promoção de encontros entre pais e técnicos; No registo das necessidades das famílias e respectivos filhos; No levantamento dos recursos existentes da região; Na promoção do diálogo com as forças vivas da comunidade; Na angariação de fundos; Na preservação dos valores Pais-em-Rede, assegurando a presença da Visão e da Missão como parte integrante de todas as malhas e etapas na Rede. O voluntário deve conhecer o Manual dos 5 passos. Por fim, é essencial assegurar a adequação do/a voluntário/a às tarefas escolhidas, as quais devem, não só ser do seu agrado, mas também apropriadas ao seu perfil. 5. Legislação Lei 71/98 de 3 de Novembro (DR, 254/98, SÉRIE 1 A de 1998/11/03) Estabelece as bases do enquadramento jurídico do voluntariado, nomeadamente no que toca ao seu OBJECTO, PRINCÍPIOS, ORGANIZAÇÕES PROMOTORAS, DIREITOS E DEVERES DOS VOLUNTÁRIOS. Decreto-lei 389/99 de 30 de Setembro (DR, 229/99, SÉRIE 1-A de 1999/09/30) Regulamenta a actividade voluntária, nomeadamente no que toca aos OBJECTIVOS, CARTÃO DO VOLUNTÁRIO, ACREDITAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DO TRABALHO VOLUNTÁRIO, FALTAS. 6. Bibliografia - Manual de Acompanhamento do Curso de Gestão do Voluntariado, Socialgest (Almeirim, 2006) - Portal do Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado - Banco Local de Voluntariado da Câmara Municipal de Sintra - Estatuto do Voluntário - Legislação Geral 6

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