Parcerias entre a escola e a comunidade: uma análise a partir da avaliação externa das escolas
|
|
- Isaac Sabrosa Fontes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Projeto Avaliação Externas das Escolas do Ensino Não Superior: Efeitos e Impactos (AEEENS) Parcerias entre a escola e a comunidade: uma análise a partir da avaliação externa das escolas Preciosa Fernandes (FPCEUP, preciosa@fpce.up.pt) Carlinda Leite (FPCEUP, carlinda@fpce.up.pt) Ana Mouraz (FPCEUP, anamouraz@fpce.up.pt Marta Sampaio (FPCEUP, msampaio@fpce.up.pt) Sumário 1. Pressupostos 2. Objetivos 3. Metodologia 4. Apresentação dos Resultados 5. Conclusões 6. Referências bibliograficas 1
2 Pressupostos O movimento de territorialização da educação que em Portugal emergiu no final da década de oitenta do século XX abriu caminho para uma maior articulação das escolas com as instituições locais e para a atribuição de (maiores) responsabilidades (Leite, 2005: 16) aos atores locais com vista a uma educação de melhor qualidade. A ideia da educação como responsabilidade social (Leite, 2003), que a este movimento está associada, tem subjacente o princípio de que a melhoria da educação se constrói no interior da escola, com os profissionais que nela trabalham e que, coletivamente, se comprometem com a mudança (Bolivar, 2007, Leite & Fernandes, 2007) mas, também, no seu exterior, através da relação que estabelece com os parceiros locais. objetivos Cartografar o volume de relatórios de 40% de escolas/agrupamentos avaliados nos 1º e 2º ciclos de avaliação externa, das zonas norte e centro, que fazem referência, no domínio Prestação de Serviço Educativo, a parcerias escola-comunidade Situar esses relatórios face às classificações mais altas e mais baixas Inventariar áreas de parcerias estabelecidas entre a escola e comunidade. Compreender de que forma são construídas as parcerias escolacomunidade e quais as suas vantagens na melhoria da qualidade da formação que as escolas/agrupamentos oferecem aos seus alunos 2
3 Metodologia Análise de 40% dos relatórios de escolas/agrupamentos avaliados nos 1º e 2º ciclos de avaliação externa (n=104 relatórios, correspondentes a um total de 130 escolas) A análise recaiu sobre o domínio Prestação de Serviço Educativos e nos relatórios com referências a Parcerias escola-comunidade educativa (dimensão de análise) Dados sobre -total de relatórios -total de relatórios com classificações mais altas e classificações mais baixas; - focos das parcerias; -áreas das parceria Recorreu-se à técnica de análise de conteúdo, com apoio do programa Nvivo10 Apresentação dos resultados 3
4 Parcerias escola-comunidade Relatórios com referências a parcerias escola-comunidade Relatórios por zonas º ciclo 2º ciclo 10 0 Relatórios Centro Relatórios Norte Parcerias escola-comunidade - Classificações dos relatórios Classificações + baixas 52 Classificações + altas
5 Focos das parcerias escolas-comunidade º ciclo 2º ciclo Alargamento da Oferta Formativa Desenvolvimento e Inovação Projetos/Parcerias nacionais e/ou internacionais Alargamento da oferta formativa 70% 60% 58,3% 24 (em 52) 50% 40% 36,8% 24 23, ,5 22 (em 51) 22 30% 21, % 10% Classificações + altas Classificações + baixas 0% Zona Norte Zona Centro 5
6 Desenvolvimento e Inovação (em 51) (em 52) 55,9% ,6% % 55% Norte Centro 0 classificações mais altas classificações mais baixas Projetos/Parcerias nacionais e/ou internacionais 88% 86% 86,8% (em 51) 43 (em 52) 84% 40 82% 35 80% 30 78% 25 76% 74% 75,0% % 5 70% 68% Norte Centro 0 classificações mais altas classificações mais baixas 6
7 Áreas parcerias/ciclos de avaliação 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Artes Científico Desporto Equip./Ser. Educativos Família Form./Dese n. Prof. Saúde Serviços de Psicologia 1º CICLO 20% 62% 46% 75% 64% 70% 68% 73% 60% 2º CICLO 80% 38% 54% 25% 36% 30% 32% 18% 40% Social Áreas parcerias por zonas 7
8 Áreas parcerias/classificações Conclusões A análise permitiu concluir que: Dos 104 relatórios, 103 fazem referência a parcerias escolacomunidade; As escolas/agrupamentos apresentam um elevado nº de parcerias com instituições locais - o número é superior no 1º ciclo de avaliação. O maior número de parcerias, nos 1º e 2º ciclos, situa-se no foco projetos/parcerias nacionais e/ou internacionais, seguido do foco desenvolvimento e formação. As áreas em que são referenciadas mais parcerias, nos 1º e 2º ciclos, são que as visam a formação/desenvolvimento profissional dos alunos e são mais evidentes em relatórios de avaliação da zona centro; A área onde são menos evidentes as referências é na área científica em proximidade com a área do desporto, mas estas últimas em relação inversa do 1º para o 2º ciclo; 8
9 Conclusões A análise qualitativa (que estamos ainda a realizar) permitiu, para já, perceber que as parcerias são reconhecidas por favorecerem dinâmicas enriquecedoras da formação dos alunos. Essas parcerias contribuem para a valorização da escola na comunidade, sendo reconhecido o seu contributo para o desenvolvimento local. Referências bibliográficas BOLÍVAR, António (2007). Um olhar actual sobre a mudança educativa: onde situar os esforços de melhoria?, in LOPES, Amélia e LEITE, Carlinda (org.). Currículo, Escola e Formação de Identidades. Porto: Edições Asa, pp LEITE, Carlinda (2003). Para uma escola curricularmente inteligente. Porto: Edições ASA. LEITE, Carlinda (2005). A territorialização das políticas e das práticas educativas, in LEITE, Carlinda (Org). Mudanças curriculares em Portugal. Transição para o século XXI, Porto: Porto Editora, pp LEITE, Carlinda e FERNANDES, Preciosa (2007). A organização das escolas por Agrupamentos de uma autonomia prometida a uma prática comprometida, in LEITE, Carlinda e LOPES Mª Amélia (org.). Escola, Currículo e Formação de Identidades. Porto: Edições Asa, pp
Projecto Educativo. de Escola
Projecto Educativo de Escola 2006/2010 Nota Introdutória P.E.E. No seu primeiro ano de implementação 2006/07, com o objectivo de trabalhar os problemas seleccionados: dificuldades sentidas nas relações
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Ano Letivo 2014/2015-1.º Período
Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR Ano Letivo 04/05 -.º Período A Coordenadora Francisca Oliveira
Leia maisPromover a articulação curricular através de processos de contextualização.
Promover a articulação curricular através de processos de contextualização. José Carlos Morgado Universidade do Minho Carlinda Leite Preciosa Fernandes Ana Mouraz Universidade do Porto Universidade do
Leia maisLideranças intermédias e articulação curricular como espaço de contextualização. José Carlos Morgado Universidade do Minho
Lideranças intermédias e articulação curricular como espaço de contextualização José Carlos Morgado Universidade do Minho Pressupostos Quando o currículo escolar valoriza os saberes e as experiências de
Leia maisSalário-de-benefício
Salário-de-benefício Salário-de-benefício é o valor básico utilizado para o cálculo da renda mensal dos seguintes benefícios previdenciários: aposentadoria por invalidez, aposentadoria por idade, aposentadoria
Leia maisDE PAR EM PAR. Artigo Nº A João Pedro Pêgo 1(*),Ana Mouraz 2, José M. Martins Ferreira 3, Amélia Lopes 4, José F. Oliveira 5, Isabel Ferreira 6
Artigo Nº A013553 DE PAR EM PAR João Pedro Pêgo 1(*),Ana Mouraz 2, José M. Martins Ferreira 3, Amélia Lopes 4, José F. Oliveira 5, Isabel Ferreira 6 1 Universidade do Porto, Faculdade de Engenharia, Dept.
Leia maisPlano Anual de 2015-2016. Atividades. Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) Fernanda Moedas (Psicóloga SPO)
Pl Anual de 2015-2016 Atividades Fernanda Moedas (Psicóloga SPO) Serviço de Psicologia e Orientação de Matosinhos HORÁRIO: Horário extra curricular - (preferencialmente são marcadas sessões com a colaboração
Leia maisAgrupamento de Escolas de Alhandra, Sobralinho e S.º João dos Montes. Projeto Educativo do Agrupamento Apresentação para Divulgação
Agrupamento de Escolas de Alhandra, Sobralinho e S.º João dos Montes Projeto Educativo do Agrupamento Apresentação para Divulgação CARATERIZAÇÃO DOS TERRITÓRIOS ENVOLVIDOS NA CONSTITUIÇÃO DO AGRUPAMENTO
Leia maisRelatório de Atividades. Março/2016 SUZANO - SP
Relatório de Atividades Março/2016 SUZANO - SP Sumário 1 APRESENTAÇÃO 3 2 EQUIPE DO PROJETO 5 3 INTRODUÇÃO 7 4 ATIVIDADES REALIZADAS NO PERÍODO 11 5 ANÁLISE DOS RESULTADOS 14 6 PLANEJAMENTO PARA O PRÓXIMO
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REAL REGULAMENTO OFERTAS EDUCATIVAS ALTERNATIVAS AO ENSINO REGULAR ANEXO II
Ofertas Educativas Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento estabelece as diretrizes essenciais ao funcionamento do curso vocacional, adequando, esclarecendo e integrando as normas legais presentes na
Leia maisArgumentar: precisa-se! Ana Mouraz Daniela Pinto
Argumentar: precisa-se! Ana Mouraz Daniela Pinto Projecto de colaboração entre professores e investigadores da Faculdade de Engenharia e da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação e que se enquadra
Leia maisPLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR
EIXO TECNOLÓGICO: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA CURSO/MODALIDADE: Curso Técnico em Meio Ambiente Subsequente COMPONENTE CURRICULAR: METODOLOGIA DE PESQUISA E CÓDIGO: APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS TÉCNICOS Currículo:
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para a Cidadania. 15 setembro 2017
Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania 15 setembro 2017 PORQUÊ uma Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania? Desafios Desenvolver competências pessoais e sociais Promover pensamento crítico
Leia maisCONTEXTUALIZAÇÃO CURRICULAR: PRINCÍPIOS E PRÁTICAS
INTERACÇÕES NO. 22, PP. 1-5 (2012) CONTEXTUALIZAÇÃO CURRICULAR: PRINCÍPIOS E PRÁTICAS Carlinda Leite carlinda@fpce.up.pt Preciosa Fernandes preciosa@fpce.up.pt Ana Mouraz anamouraz@fpce.up.pt A contextualização
Leia maisTECNOLOGIAS E EDUCAÇÃO na actualidade. > Helga Vieira (ARCO) e Sara Bahía (FPUL)
> TECNOLOGIAS E EDUCAÇÃO na actualidade > Helga Vieira (ARCO) e Sara Bahía (FPUL) Aprendizagem Comunicação digital Didáctica Sucesso na aprendizagem Educação Gestão de aprendizagens Interação Colaboração
Leia maisARTICULAÇÃO CURRICULAR E TRABALHO COLABORATIVO
ARTICULAÇÃO CURRICULAR E TRABALHO COLABORATIVO PONTES PARA UMA PROFISSIONALIDADE DOCENTE MAIS PARTILHADA Carla Guilherme e Filipe Cardoso Universidade Católica Portuguesa Porto 27 de junho de 2012 Resumo
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 5/6/2009, Seção 1, Pág. 92. Portaria n 507, publicada no D.O.U. de 5/6/2009, Seção 1, Pág. 92. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE
Leia maisInvestigar em Educação: (des)continuidades entre a Academia e as Escolas
(des)continuidades entre a Academia e Lisboa, 6 de Julho de 2016 Isabel Fialho O grande desafio do século XXI A QUALIDADE das organizações, do ensino e da aprendizagem elevação dos processos e dos resultados
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 1/VIII AUMENTO DO SALÁRIO MÍNIMO NACIONAL
PROJECTO DE LEI N.º 1/VIII AUMENTO DO SALÁRIO MÍNIMO NACIONAL Portugal continua a ser o País da União Europeia com mais baixos salários, onde se têm acentuado as desigualdades salariais e sociais e onde
Leia maisAgrupamento de Escolas Dr. Bissaya Barreto Castanheira de Pera. Plano. Estudos. Desenvolvimento. Currículo
Agrupamento de Escolas Dr. Bissaya Barreto Castanheira de Pera Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo Educação Pré Escolar A Educação Pré-Escolar afigura-se como a primeira etapa da educação básica
Leia maisSISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT
SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT PROJECTOS DE I&DT EMPRESAS INDIVIDUAIS AVISO N.º 15 / SI/ 2009 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO Regra geral, o indicador MP (Mérito do Projecto) é determinado através
Leia maisCATÁLOGO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
CATÁLOGO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ATOS LEGAIS DO CURSO: Nome do Curso: Educação Física - Área de Aprofundamento em Escola Licenciatura Nome da Mantida: Centro Universitário de Rio Preto Endereço de
Leia mais$0,1+$(6&2/$ É5($'(352-(&72. $QR/HFWLYR $7850$'2ž(
(6&2/$(%0É5,2%(,5 2 %(-$ $0,1+$(6&2/$ É5($'(352-(&72 $QR/HFWLYR $7850$'2ž( ÍNDICE Páginas Introdução..1 Apresento-lhes a minha escola.2 Conselho Executivo 3 Portaria...4 Central Telefónica..5 Biblioteca.6
Leia mais4ª Conferência Internacional Educação Financeira Desafios e oportunidades
Educação Financeira nas Escolas no quadro da Educação para a Cidadania O Referencial de Educação Financeira para a Educação Pré-Escolar, o Ensino Básico, o Ensino Secundário e a Educação e Formação de
Leia maisGalp Energia reduz fatura de eletricidade das empresas com formação gratuita em eficiência energética
Galp Energia reduz fatura de eletricidade das empresas com formação gratuita em eficiência energética Procurando ir ao encontro das necessidades das empresas da região e tendo em conta o interesse desta
Leia maisO Lugar da Contextualização Curricular nos Discursos Políticos sobre Educação em Portugal
O Lugar da Contextualização Curricular nos Discursos Políticos sobre Educação em Portugal José Carlos Morgado (CIED-U.Minho) Carlinda Leite (CIIE- FPCEUP) Preciosa Fernandes (CIIE-FPCEUP) Ana Mouraz (CIIE-
Leia maisOcean Business Week. Cláudia Teixeira de Almeida - BPI. 3de Junho de 2016
Ocean Business Week Cláudia Teixeira de Almeida - BPI 3de Junho de 2016 PORTUGAL SUBSECTOR MAR, BANCO DE PORTUGAL SÍNTESE DESTAQUES Diversidade de conceitos sobre sectores a incluir Peso no PIB (2013):
Leia maisEDUCAÇÃO PARA A SAÚDE NO ENSINO BÁSICO
EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE NO ENSINO BÁSICO ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE VELAS ANO LETIVO 2012 / 2013 ÍNDICE ÍNDICE... 1 EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE NO ENSINO BÁSICO... 2 1. Legislação:... 2 2. Finalidades da educação
Leia maisAgrupamento de Escolas de Alhandra, Sobralinho e S. João dos Montes
Missão do Agrupamento de Escolas de Alhandra, Sobralinho e S. João dos Montes Assegurar a prestação de um serviço público de qualidade na educação, partindo do reconhecimento das condições objectivas do
Leia maisCMY. Calçada de SantʼAna, 180 1169-062 Lisboa tel. 210 027 000 fax: 210 027 027 e-mail: inatel@inatel.pt www.inatel.pt
horizontal.ai 29-09-2009 23:03:35 C M Y CM MY CY CMY K Calçada de SantʼAna, 180 1169-062 Lisboa tel. 210 027 000 fax: 210 027 027 e-mail: inatel@inatel.pt www.inatel.pt REJUVENESCER REINVENTAR Sinto-me
Leia maisTransversalidade curricular no ensino básico e novo regime jurídico de habilitação para a docência
Transversalidade curricular no ensino básico e novo regime jurídico de habilitação para a docência Comunicação apresentada no Colóquio do CIDINE, na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico
Leia mais"A importância dos factores psicológicos no rendimento desportivo"
"A importância dos factores psicológicos no rendimento desportivo" Dr. Rolando Andrade, psicólogo da Seleção Nacional/Liberty Seguros Ao longo das últimas décadas, o número de investigações em torno dos
Leia mais2008 Concelho de Ourique
Plano de Acção 2008 Concelho de Rede Social Programa Rede Social Conselho Local de Acção Social de Janeiro 2008 Ficha Técnica Título: Plano de Acção 2008 do Concelho de Autoria: Núcleo Executivo da Rede
Leia maisPROCESSO SELETIVO 2012/1 EDITAL UFRGS Nº 1
PROCESSO SELETIVO 2012/1 EDITAL UFRGS Nº 1 A Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, em parceria com o Grupo Hospitalar Conceição - GHC, a Escola de Saúde Pública do Rio Grande do Sul ESP/RS
Leia maisA CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO.
A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO. Lucineide Machado Pinheiro Universidade Federal de São Paulo / Campus Guarulhos Eixo Temático: Formação
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO ASSESSORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS - REITORIA POLÍTICA DE INTERNACIONALIZAÇÃO DA UFMT.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO ASSESSORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS - REITORIA POLÍTICA DE INTERNACIONALIZAÇÃO DA UFMT. Elaborado por: Joíra Martins Supervisão: Prof. Paulo
Leia maisRELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA
RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 Universidade de Aveiro e Universidade do Porto Fernando Almeida (UA) Helena Sant Ovaia (UP) Geomateriais e Recursos Geológicos 1.
Leia maisIntrodução. Évora, 18 de outubro de 2014. A Direção da Associação
Introdução A dos Amigos da Ludoteca, em parceria com a Câmara Municipal de Évora na promoção dos Direitos da Criança e da Família, pretende desenvolver em 2015 um Plano de Atividades que promova o Direito
Leia maisINTRODUÇÃO. Escola. Comunidade/ Território Local
INTRODUÇÃO Este documento foi concetualizado como uma ferramenta para a construção de um território Educador, em que a educação e a formação podem acontecer dentro e fora da escola, através da promoção
Leia maisPlano de Acção 2006/2007. Rede Social Concelho da Lourinhã
Plano de Acção 2006/2007 Rede Social Concelho da Lourinhã E I X O I Intervenção Dirigida a Grupos Específicos EIXO I : INTERVENÇÃO DIRIGIDA A GRUPOS ESPECIFICOS OBJECTIVO GERAL: Até Dezembro de 2007 existem
Leia maisPROJETO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM INFORMÁTICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. CAMPUS CERES DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PROJETO DO
Leia maisReflexão sobre 4 anos de Direcção da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora
Reflexão sobre 4 anos de Direcção da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora A 23 de Janeiro de 2013, com a eleição do Director da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 05/12/2008 (*) Portaria/MEC nº 1.476, publicada no Diário Oficial da União de 05/12/2008 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO
Leia maisORGANIZAÇÃO E GESTÃO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2013/2014
Escola EB1 João de Deus CÓD. 242 937 Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende CÓD. 346 779 AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE CÓD. 152 870 ORGANIZAÇÃO E GESTÃO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2013/2014 (Aprovado
Leia maisJUNTOS, MUDAMOS A SAÚDE PARA MELHOR
solidez proximidade JUNTOS, MUDAMOS A SAÚDE PARA MELHOR Introdução TER UM PAPEL CADA VEZ MAIS ATIVO NA SAÚDE EM PORTUGAL É UMA MOTIVAÇÃO QUE NOS FAZ EVOLUIR TODOS OS DIAS. Porque a mudança é o primeiro
Leia maisPara mudar de página, por favor clique num dos cantos.
Para mudar de página, por favor clique num dos cantos. A FEMÉDICA é uma empresa privada de Serviços de Emergência Médica. Constituída em 1997, é hoje das empresas mais antigas e credíveis na sua área
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE ATRAÇÃO DE INVESTIMENTO
PLANO MUNICIPAL DE 1. CONSELHO ESTRATÉGICO ECONÓMICO DE PENAFIEL Criação de um conselho consultivo capaz de agregar agentes económicos do concelho, parceiros estratégicos e personalidades de reconhecido
Leia maisUma formação dos professores que vai além dos saberes a serem ensinados
Uma formação dos professores que vai além dos saberes a serem ensinados Philippe Perrenoud Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação Universidade de Genebra 2012 Endereços Internet http://www.unige.ch/fapse/sse/teachers/perrenoud/
Leia maisJ U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L A R B I T R A L ( 3. º E 4. º T R I M E S T R E S D E 2 0 1 2 )
i J a n e i r o d e 2 0 1 3 J U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L A R B I T R A L ( 3. º E 4. º T R I M E S T R E S D E 2 0 1 2 ) TAX & BUSINESS P r e t e n d e - s e, c o m a p r e s e n t e I n f o
Leia maisCidades Analíticas. das Cidades Inteligentes em Portugal
Cidades Analíticas Acelerar o desenvolvimento das Cidades Inteligentes em Portugal Programa Operacional Regional Programa Operacional Regional do Centro 2014-2020 PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO CENTRO
Leia maisPainel 2: Estatuto da Metrópole, um instrumento de cidadania
Painel 2: Estatuto da Metrópole, um instrumento de cidadania Rosa Moura Observatório das Metrópoles-INCT/CNPq; Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA-PNPD e-mail: rmoura.pr@gmail.com Thiago de Azevedo
Leia maisAPRENDIZAGEM NO SENAI-SP
APRENDIZAGEM NO SENAI-SP OS PAPÉIS DOS ATORES OS PAPÉIS DOS ATORES MTE; MPT; Conselhos tutelares; Senado e Câmara Federal PODER PÚBLICO EMPRESAS Estabelecimentos de qualquer natureza legisla e fiscaliza
Leia maisNovas vestes da União Europeia? O papel do IVA. Clotilde Celorico Palma
Europeia? O papel do IVA Clotilde Celorico Palma Europeia? O papel do IVA Temas a abordar: Estratégia recente da Comissão: - Relatório Monti - Comunicação de Outubro de 2010 - O IVA europeu - Livro verde
Leia maisAs escolas como espaços de desenvolvimento comunitário. Um estudo baseado na experiência de São Tomé e Príncipe
ECAS 2013 5 th European Conference on African Studies African dynamics in a multipolar world As escolas como espaços de desenvolvimento comunitário. Um estudo baseado na experiência de São Tomé e Príncipe
Leia maisMAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR
MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR Patrícia Paula Schelp (PQE/UNICENTRO), e-mail: patricia@schelp.com.br Universidade
Leia maisPROJETO DE DESPORTO ESCOLAR
PROJETO DE DESPORTO ESCOLAR 2013 2017 1. INTRODUÇÃO O Programa do Desporto Escolar para o quadriénio de 2013-2017 visa aprofundar as condições para a prática desportiva regular em meio escolar, como estratégia
Leia maisModelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares
Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Professora Bibliotecária: Isabel Mota 2009/2010 A Escola, a Biblioteca e a Auto-Avaliação A Biblioteca: É um recurso fundamental para o ensino e aprendizagem
Leia maisDecreto-Lei Nº 6/2001 de 18 de Janeiro - Novos currículos do ensino básico
Decreto-Lei Nº 6/2001 de 18 de Janeiro - Novos currículos do ensino básico O Programa do Governo assume como objectivo estratégico a garantia de uma educação de base para todos, entendendo-a como início
Leia maisCURRICULUM VITAE. Árbitro da Câmara de Recurso e da 1ª Instância no Tribunal Arbitral do Desporto;
CURRICULUM VITAE Sérgio Nuno Coimbra Castanheira C.C. n.º 11742681 Contribuinte Fiscal n.º 226811506 Data de nascimento: 20/01/1980 Residência: Av. Calouste Gulbenkian, n.º75, 4.ºDrt, 3000-092 Coimbra
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
RELATÓRIO E PARECER SOBRE A ANTEPROPOSTA DE LEI QUINTA ALTERAÇÃO AO DECRETO-LEI N.º 267/80, DE 8 DE AGOSTO, ALTERADO PELAS LEIS N.º 28/82, DE 15 DE NOVEMBO E N.º 72/93, DE 30 DE NOVEMBRO E PELAS LEIS ORGÂNICAS
Leia maisHorário de Aulas Fundamental II
Infantil - Fundamental - Médio Horário de Aulas Fundamental II 1ª AULA 7H10 ÀS 8H 2ª AULA 8H ÀS 8H50 3ª AULA 8H50 ÀS 9H40 INTERVALO 9H40 ÀS 10H 4ª AULA 10H ÀS 10H50 5ª AULA 10H50 ÀS 11H40 6ª AULA 11H40
Leia maisAgrupamento de Escolas de Pinheiro Manual de Supervisão Pedagógica INTRODUÇÃO
2 ( ) A construção de uma cultura colegial é um processo longo, não isento de dificuldades e conflitos, e que requer a criação de condições várias, nomeadamente de espaços e tempos destinados ao trabalho
Leia maisPROGRAMAS DE JUVENTUDE NO MUNICÍPIO RIO DE JANEIRO BRENNER
PROGRAMAS DE JUVENTUDE NO MUNICÍPIO RIO DE JANEIRO BRENNER, Ana Karina - Universidade Federal Fluminense GT: Movimentos Sociais e Educação / n.03 Agência Financiadora: FAPERJ Este trabalho relata resultados
Leia maisISAL - por José Quaresma (director geral do ISAL)
ISAL - por José Quaresma (director geral do ISAL) O ISAL Instituto Superior de Administração e Línguas, instituto superior politécnico, foi a primeira instituição de ensino superior da Região Autónoma
Leia maisÍndice. Contacto G R Ü N E N T H A L S. A. D O S S I E R D E I M P R E N S A 2 0 1 6. Informação Geral... 2. Perfil da empresa...
Índice Informação Geral... 2 Perfil da empresa... 3 Grünenthal Portugal... 4 Investigação & Desenvolvimento... 5 Responsabilidade Social... 7 Contacto Grünenthal Portugal Elisabete Godinho elisabete.godinho@grunenthal.com
Leia maisEXPLICOLÂNDIA NEWSLETTER
EXPLICOLÂNDIA NEWSLETTER EDIÇÃO Nº9 Aveiro Coimbra Évora Guimarães Oeiras Sacavém Lisboa O TEU SUCESSO É O NOSSO SUCESSO! PÁG: 2 / 9 EXPLICOLÂNDIA EM DESTAQUE NA REVISTA NEGÓCIOS E A Explicolândia encontra-se
Leia maisCooperação Portugal Cabo Verde,
Cooperação Portugal Cabo Verde, no domínio do Ensino Superior, desenvolvida no âmbito do Acordo assinado em 1997 Sumário de Avaliação :: Síntese > O Acordo de Cooperação, assinado entre ambos os países
Leia maisConheça as quatro candidaturas ganhas pelo Município do Seixal ao QREN - Quadro Comunitário de Apoio 2007/2013.
Conheça as quatro candidaturas ganhas pelo Município do Seixal ao QREN - Quadro Comunitário de Apoio 2007/2013. PORLisboa Politica de Cidades: Parcerias para a Regeneração Urbana Programa Integrados de
Leia maisA LEI DE BASES DA ECONOMIA SOCIAL (LBES) PALAVRAS-CHAVE: Lei de Bases Economia Social Princípios estruturantes - CRP Princípios orientadores - LBES
A LEI DE BASES DA ECONOMIA SOCIAL (LBES) PALAVRAS-CHAVE: Lei de Bases Economia Social Princípios estruturantes - CRP Princípios orientadores - LBES 1. O QUE É UMA LEI DE BASES? Uma lei de bases é uma lei
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DO PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO BÁSICO
ISSN: 2237-8022 (on-line) ISSN: 2318-4469 (CD-ROM) CONTRIBUIÇÕES DO PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO BÁSICO RESUMO Terezinha Severino da SILVA terezinhasilvafeitas@yahoo.com.br
Leia maisProgramas Saúde na Escola e Mais Educação: O Compromisso da Educação com o PNAE
V ENCONTRO NACIONAL DO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - 2010 Programas Saúde na Escola e Mais Educação: O Compromisso da Educação com o PNAE Intersetorialidade para a implementação da Lei nº
Leia maisCONTRIBUTOS PARA UMA AVALIAÇÃO DA GESTÃO FLEXÍVEL DO CURRÍCULO NO ENSINO DAS CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS NO 3º CICLO
CONTRIBUTOS PARA UMA AVALIAÇÃO DA GESTÃO FLEXÍVEL DO CURRÍCULO NO ENSINO DAS CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS NO 3º CICLO Manuel Sequeira, msequeira@iep.uminho.pt Conceição Duarte Laurinda Leite Luís Dourado
Leia mais8096/15 jnt/pbp/ms 1 DG E - 1 C
Conselho da União Europeia Bruxelas, 27 de abril de 2015 (OR. en) 8096/15 SPORT 14 EDUC 108 JEUN 32 NOTA de: para: Secretariado-Geral do Conselho Comité de Representantes Permanentes/Conselho n.º doc.
Leia maisProjecto MIMAR O SOLAR
Equipa Star Wars 1 Projecto MIMAR O SOLAR 2 Projecto Mimar o Solar Apresentação O Projecto MIMAR O SOLAR surge como iniciativa promovida pelo Solar do Mimo Centro de Acolhimento Temporário de Crianças
Leia maisRecensão bibliográfica Dezembro de 2013
Educação, Formação & Tecnologias (julho dezembro, 2013), 6 (2), 100 104 Recensão bibliográfica Dezembro de 2013 Maria Elisabeth Bianconcini de Almeida, Paulo Dias, Bento Duarte Silva (org.). Cenários de
Leia maisCaros Amigos, Colegas e Membros da Sociedade Portuguesa de Medicina Desportiva,
1 MENSAGEM DA PRESIDENTE DO CONGRESSO Caros Amigos, Colegas e Membros da Sociedade Portuguesa de Medicina Desportiva, Na qualidade de Presidente do Congresso Nacional da Sociedade Portuguesa de Medicina
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA Ano Lectivo 2012/2013
Programa da Unidade Curricular INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Psicologia 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular INTERVENÇÃO
Leia maisPROGRAMAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA NO CURSO DE PEDAGOGIA: A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA E UNIVERSIDADE E ESCOLA
PROGRAMAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA NO CURSO DE PEDAGOGIA: A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA E UNIVERSIDADE E ESCOLA ADRIVANIA MARIA VALÉRIO HONÓRIO Núcleo de Estudos e Pesquisas: Formação de Professores Doutorado
Leia maisRELATÓRIO FINAL DA COMISSÃO DE ANÁLISE E CLASSIFICAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES PROPONENTES REFERENTE AO EDITAL Nº 02/2013/SERES/MEC
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR RELATÓRIO FINAL DA COMISSÃO DE ANÁLISE E CLASSIFICAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES PROPONENTES REFERENTE AO EDITAL Nº 02/2013/SERES/MEC
Leia maisPlano de Articulação Curricular
Plano de Articulação Curricular 2014-2015 Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa Índice 1.Introdução... 3 2 2.Prioridades... 4 3.Operacionalização do Plano de Articulação Curricular... 5 4.Monitorização
Leia maisConvite: Natal no Frei 3º CICLO. Num Externato de orientação
Newsletter Nº2 Ano Lectivo 2008 2009 Dezembro Coordenação Prof. Miguel Feio Prof. Manuel André EM DESTAQUE Natal no Frei A alegria de comunicar aos outros a Boa Nova do amor de Deus que deu ao mundo o
Leia maisNovas tendências no relato de sustentabilidade: GRI G4 e Relatório Integrado
www.pwc.pt/academy Novas tendências no relato de sustentabilidade: GRI G4 e Relatório Integrado PwC s Academy Formação de profissionais para profissionais, com qualidade e distintiva. Novas tendências
Leia maisIrene Santos Diretora Pedagógica da Didáxis Cooperativa de Ensino
Diretora Pedagógica da Didáxis Cooperativa de Ensino 13 de maio 2015 Resultados preliminares AEEP 39% Escolas que adotam tempos letivos diferentes de 45/90 61% Escolas que adotam uma organização curricular
Leia maispublicado no DOE de 09/05/2013 PARECER CEE/PE Nº 06/2013 -CES APROVADO PELO PLENÁRIO EM 18/02/2013
INTERESSADA: UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO UPE/FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE NAZARÉ DA MATA ASSUNTO: RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS- PORTUGUÊS/ INGLÊS RELATORA: CONSELHEIRA
Leia maisMatriz Curricular. Natureza Disciplinas. Àrea de. 1º semestre. Formação
Matriz Curricular Faculdade: Engenharia, Arquitetura e Urbanismo Curso: Engenharia de Produção Turno: Diurno Campus: Santa Bárbara d Oeste Modalidade: Título oferecido: Engenheiro de Produção Duração do
Leia maisPROJETO CURRICULAR DE AEMB - DEPARTAMENTO PRÉ ESCOLAR DEPE 2013/2017
AEMB - DEPE PROJETO CURRICULAR DE DEPARTAMENTO PRÉ ESCOLAR 2013/2017 O Jardim de Infância é um espaço mágico repleto de cores, sons, onde os grandes aprendem com os pequenos o que é ser realmente grande
Leia maisPortal Mobilidade e Transportes
ART L A R V I R ARTICU TER Ações para o desenvolvimento regional http://mt.ccdr-alg.pt ARTICU TER Ações para o desenvolvimento regional Início: 2009 Objectivo genérico: No âmbito dos trabalhos do Boletim
Leia maisBase Curricular Nacional Comum e o Livro Escolar do Futuro. Prof. Dra. Elda Gomes Araújo 23 de agosto de 2014
Base Curricular Nacional Comum e o Livro Escolar do Futuro Prof. Dra. Elda Gomes Araújo 23 de agosto de 2014 A uma criança daria asas, porém deixaria que ela sozinha aprendesse a voar" (García Márquez).
Leia maisI ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO Palavras-chave: Identidade do Pedagogo. Formação de Professores. Licenciatura em Pedagogia. LDB 9394/96. Introdução Este trabalho
Leia maisInstituto Politécnico de Portalegre Escola Superior de Saúde de Portalegre
Instituto Politécnico de Portalegre Escola Superior de Saúde de Portalegre CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SUPERVISÃO CLÍNICA FICHA CURRICULAR Ano letivo: / Processo n.º Nome: Data de Nascimento: / / Naturalidade:
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades Desagregação das medidas e das tipologias de atividades ESTRATÉGIA NACIONAL
Leia mais7 Referências Bibliográficas
7 Referências Bibliográficas Almas Gêmeas, Disponível em: . Acesso em 12 jun 2003. BRAGA, G. Anos Rebeldes. Dir. Dennis Carvalho. Brasil: Rede Globo, 1992, VHC. Amigos Virtuais,
Leia mais11) Incrementar programas de mobilidade e intercâmbio acadêmicos. Propiciar a um número maior de discentes a experiência de interação
Apresentação A vocação natural da instituição universitária é fazer-se um centro de convergência e articulação de esforços intelectuais, científicos, artísticos e culturais, estimulando o pensamento crítico,
Leia maisInovação substantiva na Administração Pública
Inovação substantiva na Administração Pública XI Encontro Nacional de Escolas de Governo 10 e 11 de dezembro de 2015 Rosana Aparecida Martinez Kanufre Superintendência Instituto Municipal de Administração
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas de Fajões 2014-2015 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas de Fajões
Leia maisSeparata BTE, n.º 14, 21/8/2015 SEPARATA. N. o 14 21 agosto 2015
SEPARATA N. o 14 21 agosto 2015 Propriedade Ministério d Edição Gabinete de Estratégia e Planeamento Direção de Serviços de Apoio Técnico e Documentação ESPECIAL DE FARMACÊUTICO COM VÍNCULO JURÍDICO DE
Leia mais