TREINAMENTO CORPORAL HUMANO: fundamentos para o treinamento dos exercícios corporais e para os esportes

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1 Capítulo 3 Identificação do atleta e do não atleta Neste capítulo você terá: Identificação do atleta e do não atleta Diferenciação entre a condição de atleta e de não atleta Conceitos de atleta e suas características Características do não atleta Necessidade de identificação da pessoa como atleta ou não atleta para o plano de treinamento Palavras-chave: Atletas; Esportes; Desempenho Atlético; Atividades de Lazer; Instalações Esportivas e Recreacionais; Exercício; Estilo de Vida; Estilo de Vida Saudável; Estilo de Vida Sedentário.

2 Como já descrito por Perez (2000), as diferenças entre os dois estados, ou seja, estar atleta e estar não atleta são apresentadas na Figura 3. Essa caracterização é sempre o momento em que se observa a condição atual da pessoa. Desta forma, quem já foi atleta não necessariamente trás os benefícios daquela época, apesar de ex-atletas terem mais facilidades nos treinamentos físico e técnico podendo obter uma adaptação mais rápida. Estar atleta e manter a condição atual dependerá da continuidade dos treinos, assim como o não atleta deve realizar exercício por toda a vida para se aproveitar dos benefícios do treinamento.

3 Optar pela condição de estar atleta significa que o plano de treinamento terá o componente "competição", e que será o mais importante para identificar os objetivos da pessoa. Não importa o nível de rendimento pretendido, podendo ser destinado àquele que pensa em vencer uma prova, ou àquele que só sonha em terminar uma competição, mesmo que nas últimas posições. Etimologicamente, a palavra atleta em Latim, athleta, em Grego athletes, significa competidor nos jogos. Vem de athlein, competir por um prêmio, relacionado a athlos, disputa e a athlon, prêmio. O prêmio é uma recompensa, um agrado, que no caso dos atletas profissionais caracteriza-se por ganho de dinheiro ou ganho financeiro que o valha. Quando a premiação não vem em dinheiro pode vir em bens materiais ou até mesmo em oportunidades. Ser atleta ou competidor não significa necessariamente subir ao pódio. Competir significa concorrer na busca de um objetivo, melhoria intrínseca ou extrínseca. Rivalizar-se, não necessariamente oprimindo o outro competidor. Além disso, na maioria das vezes a competição tem significado íntimo e sempre em conexão/relação a um objetivo social. A busca do prestígio é inerente ao atleta. Segundo Feijó (1992) no mundo profissional do esporte, de forma simplista, ser atleta pode representar uma maneira fácil e rápida de ganhar dinheiro, sem analisar os valores pessoais, características biológicas e, claro, as influências humanas que se relacionam com a proposta. Ainda segundo Feijó (1992) é possível identificar o atleta vocacional pela personalidade atlética, composta por: 1) avaliar o significado do seu ambiente e equacionar os problemas advindos do mesmo por meio dos recursos do seu próprio corpo; 2) ser uma pessoa com remarcada necessidade lúdica, gostando de jogar, de praticar o esporte de forma natural, e

4 não se contentando em ser apenas espectador, muito menos sedentário; 3) revelar uma personalidade de inteligência prática, mais do que "por que" ele se interessa em "o que" e "como", tendo intuição natural concernente ao modo de fazer, realizando coisas com ações corporais espontâneas, auto-expressivas, autorealziadoras e satisfatórias; 4) gostar de enfrentar desafios e disputas; 5) ter compulsão pela auto-superação e, por amor, precisa do resultado quantificado da sua prática esportiva; 6) apreciação pelo ambiente e pelo aplauso do espetáculo, do show, compartilhando com o artista a necessidade do reconhecimento. Sem essas características vocacionais, pode ser difícil "sobreviver de forma saudável às enormes pressões do desporto de alta competição" (FEIJÓ, 1992), e ser atleta pode se tornar sofrível para a pessoa que não tem esses traços de personalidade. Treinar para competição exigirá da pessoa disposição para realizar esforços máximos, ou próximos ao máximo, visando atingir o seu melhor desempenho. Isso implicará em algumas sessões desgastantes, onde a preparação psicológica será mais marcante e, em alguns casos, determinadas por limites entre saúde e doença (lesões e queda de imunidade). Para fornecer uma definição inequívoca para uso médico e em pesquisas das ciências da saúde, Araujo e Scharhag (2016) propõem quatro critérios que devem ser simultaneamente cumpridos para que a pessoa possa ser considerada um atleta: a) estar treinando nos esportes com o objetivo de melhorar o seu desempenho ou resultados; b) estar participando ativamente em competições desportivas; c) estar formalmente registrado em instituição esportiva, regional ou federação esportiva nacional como um participante; e, d) ter participação no esporte competitivo como principal atividade ou foco de interesse, quase sempre dedicando várias horas em

5 todos ou na maioria dos dias para estas atividades esportivas, superando o tempo alocado para outra atividade profissional ou atividades de lazer. Como citado anteriormente neste livro, o treinamento é um fenômeno sociocultural, e não somente biológico. Assim, a influência da mídia pode interferir na decisão da escolha dos objetivos e ludibriar a pessoa querer treinar como atleta. Por isso, o professor de educação física deve realizar uma entrevista inicial com a pessoa, identificando os seus interesses, capacidades e preferências, para, junto com ela, definir o estado que deseja: de atleta ou não atleta. É habitual a influência midiática ocorrer por motivos estéticos, como modelo de eficiência e rendimento, ou até mesmo de saúde. Então, neste momento, são necessários esclarecimentos e informações sobre essa diferença de escolha. Nem todos sabem que não é preciso ter músculos peitorais saltitantes ou braços enormes como Arnold Schwarzenegger já os teve para se dizer forte ou saudável. Muito menos que atletas profissionais muitas vezes não possuem saúde articular devido às excessivas execuções para busca da eficiência no movimento e perfeição nos gestos motores e necessitam constantes cirurgias. Além do que, horas serão destinadas aos treinos e escolhas terão que ser feitas entre treinos ou outras atividades sociais. Outro fator importante para caracterizar o atleta é identificar se a competição alvo será para um determinado esporte ou não. Como a história esportiva de confunde com a própria história da Humanidade (TUBINO, M.; TUBINO, F.; GARRIDO, 2007), é necessário pensar no esporte contemporâneo que, [ ] teve início por volta de 1980, depois da edição da CARTA INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), em 1978,

6 que em seu artigo primeiro estabeleceu que a atividade física e a prática esportiva eram direito de todos. (TUBINO, M.; TUBINO, F.; GARRIDO, 2007). Assim, escolher uma competição alvo, ou um desempenho a ser atingido, pode estar ligado a um esporte formal, institucionalizado com as suas regras e competições seguindo as normas das Confederações e Federações, ou a um jogo ou prática corporal não formal, não institucional, com mudanças das regras oficiais, o que afastaria a necessidade de cumprimento de estar formalmente registrado em instituição esportiva, regional ou federação esportiva nacional como um participante sugerido por Araujo e Scharhag (2016). A complexidade do conceito de esporte pode ser esclarecida na excelente obra do Dicionário Enciclopédico Tubino do Esporte (TUBINO, M.; TUBINO, F.; GARRIDO, 2007). Não serão todos os atletas que estarão dotados de uma aptidão extraordinária para atingirem elevados rendimentos, quer seja por meio do esporte, quer seja por meio de outras atividades corporais. Para não se frustrar, o atleta deve estar esclarecido e ter consciência das condições exigidas pela competição alvo e da sua condição de treinabilidade e do seu potencial genético, para vislumbrar até pode chegar. Normalmente, as competições estão organizadas em resultados que permitem identificar posições dos atletas desde o primeiro lugar até o último. Alguns terão condição de disputar as primeiras colocações. Outros, mesmo treinando muito, não terão essa condição. Por isso, para alguns atletas estar ranqueado entre os cem melhores do mundo às vezes pode representar mais do que ser o primeiro da sua região no país onde reside. Há atletas que preferem mudança

7 de cidadania para participarem de Jogos Olímpicos porque não conseguiriam se classificar entre os melhores daquele país se mantivessem a sua origem de local de nascimento. Se as competições pudessem ser balizadas pelo potencial do atleta, caberia às organizações esportivas democraticamente dar condições de treinamento igual para todos. Mas, isso de fato não ocorre. Além disso, a própria competição em si já representa um fator estressante a mais na vida da pessoa e suas consequências precisam ser planejadas para que o atleta não sofra com elas (QUEIROZ, 1983). Há na literatura diferenciação entre capacidade ou aptidão e potencial. Capacidade ou aptidão, em geral, estão relacionadas ao que a pessoa apresenta naquele momento. Isso é muito utilizado nas avaliações físicas por meio dos testes. O potencial estará relacionado à predisposição geneticamente adquirida, caracterizado pelo princípio da individualidade biológica. Independente das diferenças conceituais, ninguém será capaz de afirmar qual será o resultado final que uma pessoa poderá atingir com o processo de treinamento, mas, há dados concretos na literatura científica que identificam limites mínimos de condições, considerando todos os componentes do treinamento e não somente os relacionados às qualidades físicas. Por exemplo: uma pessoa que queira treinar para realizar uma maratona abaixo de duas horas e quinze minutos dificilmente conseguirá tendo menos do que setenta e cinco mililitros de consumo máximo de oxigênio entre outras vantagens e, obviamente, condições organizacionais de treinamento. Portanto, estar um atleta vencedor dependerá de potencial genético e muito, mas muito treinamento, considerando todos os seus componentes.

8 Já o não atleta não precisa de todo esse empenho desgastante, considerando as faixas de treinamento dentro das intensidades voltadas somente à saúde e bem estar. Além disso, o mais importante é o prazer e a satisfação e fazer a prática corporal, ou práticas corporais, escolhidas. Porém, estar na condição de não atleta não significa que não haja recompensa, prêmio. Se considerar que os benefícios à saúde cardiovascular, como: aumento do consumo de oxigênio, a redução do percentual de gordura, entre outros, além de redução de vinte a cinquenta por cento de riscos as diversas doenças se associado a outras mudanças de hábitos de vida: cessação do tabagismo, nutrição saudável, controle do estresse, sono adequado e consumo limitado de álcool (WARBURTON; BREDIN, 2016), são recompensas, neste aspecto se igualariam como prêmio. Mas, o desgaste final não significa participar de uma competição e as preocupações decorrentes ou referentes a uma determinada disputa para atingir o objetivo. Na prática, não é necessário se "matar" para tingir a meta e muito menos copiar treinamentos de atletas para atingir objetivos voltados à saúde em seus aspectos metabólicos, cardiovasculares, e antropométricos. Ter metas e objetivos em um plano de treinamento para não atleta não significa abrir mão de resultados mensuráveis, mas dimensioná-los adequadamente. Ainda em relação aos não atletas, todos os adultos aparentemente saudáveis deveriam seguir as orientações do Colégio Americano de Medicina do Esporte (ACSM) quanto à quantidade e qualidade de exercício para desenvolver e manter as aptidões cardiorrespiratórias, musculoesqueléticas, e neuromotoras necessárias para a saúde (ACSM, 2011). Assim, O ACSM (2011) recomenda que a maioria dos adultos se envolvam em treinamento de exercício cardiorrespiratório de

9 intensidade moderada durante pelo menos 30 minutos em 5 dias por semana, totalizando pelo menos 150 min por semana, ou de intensidade vigorosa durante pelo menos 20 min, em 3 dias na semana (totalizando 75 min por semana), ou uma combinação de exercício com intensidade de moderada e vigorosa para conseguir um gasto energético total de MET por minuto por semana. Em 2 a 3 dias na semana, os adultos também deveriam realizar exercícios de resistência para cada um dos principais grupos musculares, e exercício neuromotor envolvendo equilíbrio, agilidade e coordenação, e flexibilidade (um total de 60 s por exercício). O programa de exercícios para respeitar a individualidade biológica deve ser modificado de acordo com a atividade física habitual da pessoa, a sua aptidão física, o seu estado de saúde, as adaptações e respostas aos exercícios e aos objetivos que ela pretende atingir. Adultos que são incapazes ou não querem cumprir os o que sugere o ACSM (2011) pode ainda se beneficiar engajando-se em quantidades de exercícios menores do que o recomendado. O importante é deixar ou sair do estado de inatividade. Por isso, o ASCM (2011) afirma que não só fazer exercícios regularmente, mas deixar de ter hábitos sedentários e intercalar a sua vida com alguns exercícios, a pessoa pode ter benefícios para a saúde, e ir reduzindo simultaneamente o tempo total de sedentarismo, mesmo em adultos fisicamente ativos. Biswas et al, (2015) em revisão sistemática e meta-análise sugerem como conclusão que o tempo sedentário prolongado, avaliado como tempo sedentário global diário, tempo de sessão, tempo de televisão ou na frente de uma tela, ou tempo de lazer sentado, independente da atividade física, está positivamente associado a vários resultados deletérios para a saúde, significando um maior risco de mortalidade por acidente,

10 incidência ou mortalidade por doença cardiovascular, incidência de vários tipos de câncer ou mortalidade, e diabetes tipo 2 em adultos. No entanto, os efeitos deletérios associados ao tempo sedentário diminuíram, em geral, entre as pessoas que participaram em níveis mais elevados de atividade física em comparação com níveis mais baixos. Esses resultados reafirmam a necessidade de uma maior conscientização pública sobre os perigos associados aos comportamentos sedentários, mesmo para aqueles que se engajam em um tipo de treinamento, às vezes não regular e sem controle de uma intensidade suficiente e adequada. Assim, criar hábito de fazer exercícios, mudar de comportamento sendo mais ativo, ter a supervisão de um professor de educação física para tornar a prática agradável e divertida, pode melhorar a adoção e aderência a programas de treinamento corporal humano. É interessante notar que o ACSM sugere educar adultos sobre e triagem para sinais e sintomas de doença arterial coronariana e progressão gradual da intensidade do exercício e volume, podendo reduzir os riscos do exercício no treinamento (ACSM, 2011). Não menos importante é citar que o não atleta pode ter uma aptidão física melhor do que a condição de um atleta, mas, por opção, não querer aproveitar dessa condição e competir. Essas considerações permitem a afirmação de que a escolha da condição assumida no início do projeto de um plano de treinamento deve ser feita de modo consciente e que atenda aos objetivos e anseios da pessoa que será treinada e de sua comissão técnica. Qualquer caminho está errado se você não sabe para onde

11 Referências ARAUJO, C. G. S.; SCHARHAG, J. Athlete: a working definition for medical and health sciences research. Scand J Med Sci Sports, Copenhagen, v. 26, p. 4 7, AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE POSITION STAND (ACSM). Quantity and quality of exercise for developing and maintaining cardiorespiratory, musculoskeletal, and neuromotor fitness in apparently healthy adults: guidance for prescribing exercise. Med. Sci. Sports Exer., Madison, v. 43, n. 7, p , BISWAS, A.; OH, P.I.; FAULKNER, G. E.; BAJAJ, R. R.; SILVER, M. A.; MITCHELL, M. S.; ALTER, D. A. Sedentary time and its association with risk for disease incidence, mortality, and hospitalization in adults: a systematic review and meta-analysis. Annals of Internal Medicine, Philadelphia, v. 162, n. 2, p , PEREZ, A.J. Quem são os atletas e os não atletas no processo de treinamento? Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Campinas, v. 21, n, 2/3, jan./maio, QUEIRÓZ, C. S. A problemática da educação física: subsídios para uma abordagem científica. Rio de Janeiro: FENAME - SEED, WARBURTON, D. E. R.; McKENZIE, D. C.; HAYKOWSKY, M. J.; TAYLOR, A.; SHOEMAKER, P.; IGNASZEWSKI, A. P.; CHAN, S. Y. Effectiveness of high-intensity interval training for the rehabilitation of patients with coronary artery disease. The American Journal of Cardiology, v.95, p , 2005.

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