Módulo 3775 Ergonomia do Posto de Trabalho

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1 Módulo 3775 Ergonomia do Posto de Trabalho Conteúdos: Ergonomia conceito, objectivos e metodologia de estudo; Fisiologia; Antropometria; Equipamentos de Trabalho; Interface homem-máquina; Factores ambientais incómodos: ruído, vibrações, ambiente térmico, qualidade do ar; Sistemas de iluminação: tipos, parâmetros e unidades de medição, equipamentos de medição, critérios de avaliação de risco; Medidas de Prevenção e de protecção; Critérios de manutenção e limpeza do sistema de iluminação; níveis de iluminação recomendados e normas térmicas; Trabalho com ecrãs de visualização riscos, medida de prevenção e de protecção e legislação.

2 Evolução Histórica A Ergonomia como disciplina, teve as suas origens na Segunda Guerra Mundial, mais propriamente em 1949, quando falharam as formas tradicionais de resolução do conflito entre homens e máquinas - a selecção e o treino. Foi nessa época, que se evidenciam as incompatibilidades entre o progresso humano e o progresso técnico. Os equipamentos militares exigiam dos operadores, decisões rápidas e execução de actividades novas (aviões mais velozes, radares e submarinos) em condições críticas, o que implicava complexidade e riscos de decisão. A guerra solicitou e produziu máquinas novas e complexas, inovações essas, que não corresponderam ao que delas se desejava porque, na sua concepção, não foram tomadas em consideração, as características e as capacidades humanas. Surgiu, então, a necessidade do aparecimento de uma nova ciência, a Ergonomia.

3 Tal como nos diz Chapanis, na sua importante lição sobre Engenharia, "as máquinas não lutam sozinhas". Por exemplo, o radar foi chamado "o olho da armada"; mas o radar não vê. Por mais rápido e preciso que seja, será quase inútil, se o operador não puder interpretar as informações apresentadas no écran e decidir a tempo. Similarmente um avião de caça, por mais veloz e eficaz que seja, será um fracasso se o piloto não puder pilotá-lo com rapidez, segurança e eficiência. Cabe ao ser humano avaliar a informação, decidir e agir. Foi, pois, nos meios militares britânicos, que a Ergonomia teve o seu grande incremento, com a criação de um grupo de estudos sobre a capacidade produtiva dos trabalhadores nas fábricas de munições (Health of Munitions Workers Committee). Vivia-se um momento dúbio: por um lado, existia uma grande necessidade de aumentar a produção de armas e de munições; por outro, existia uma escassa mão-deobra, pelo facto da maior parte do operariado se encontrar na guerra. A partir do início da década de 50, com a criação, em Inglaterra, da Ergonomics Research Society, a Ergonomia começou a sua expansão no mundo industrializado, desenvolvendo-se, assim, o interesse pelos problemas inerentes ao trabalho humano.

4 Entre 1960 e 1980 assistiu-se a um rápido crescimento e expansão da Ergonomia para além das fronteiras militares, pois o meio industrial tomou consciência da importância da Ergonomia na concepção dos produtos e dos sistemas de trabalho (equipamentos, ferramentas, ambiente físico, ambiente químico, organização do trabalho, etc.). Mais tarde, a Ergonomia foi aplicada com o objectivo de optimizar o trabalho humano. Os primeiros estudos centraram-se no aperfeiçoamento das máquinas, às quais os trabalhadores se tinham de adaptar, algumas vezes à custa de uma longa e difícil aprendizagem. No entanto, com o aumento da complexidade e dos custos das máquinas, e simultaneamente, com a imposição do valor da vida humana, surgiu a preocupação de: conceber máquinas adaptadas ao homem; criar condições de realização do trabalho mais adaptadas às características humanas, do ponto de vista antropométrico, biomecânico, fisiológico, psicológico, de formação, de competência, etc.

5 Nesta evolução, alguns países europeus fundaram a Associação Internacional de Ergonomia, para congregar as várias Sociedades de Factores Humanos e de Ergonomia que foram surgindo. A Ergonomia continuou a crescer a partir dos anos 80, particularmente, devido às novas tecnologias informatizadas. A tecnologia informatizada propiciou novos desafios à Ergonomia. Os novos dispositivos de controlo, a apresentação de informação por écran e, sobretudo, o impacto da nova tecnologia sobre o homem, constituem áreas de análise e de intervenção para o ergonomista, sobre as quais iremos falar nas próximas aulas. O papel do profissional de Ergonomia nas indústrias nucleares e de controlo de processos, cresceu após os acidentes de Three Mile Island, nos Estados Unidos, e de Bhopal, na Índia. Em Portugal, por esta altura, a Ergonomia é ainda praticamente inexistente. No entanto, as necessidades sociais criadas com a integração europeia e o cumprimento das normas comunitárias relativamente à regulamentação do trabalho e das suas condições ambientais, provocou uma certa inquietação para o desenvolvimento da formação nesta área.

6 Basta recordar o 1º parágrafo do Decreto-Lei nº 441/91: "A realização pessoal e profissional encontra na qualidade de vida do trabalho, particularmente a que é favorecida pelas condições de segurança, higiene e saúde, uma matriz fundamental para o seu desenvolvimento", para se perceber que, sem a implementação de uma prática ergonómica, esta qualidade de vida no trabalho, dificilmente será alcançada. Numa perspectiva histórica, consideram-se três pontos fundamentais na evolução da Ergonomia: 1. Um primeiro, em que o estudo se centrava sobre a máquina, à qual o trabalhador se tinha de adaptar. Procurava-se seleccionar e formar o operador de acordo com as exigências e características das máquinas, ainda que por vezes, à custa de uma longa e difícil aprendizagem. 2. Um segundo, em que, face aos problemas levantados pelos erros humanos, o estudo começou a centrar-se no Homem. Procurava-se uma modificação das máquinas, tendo em consideração os limites próprios do Homem. 3. Um terceiro, ou seja, o actual, em que se considera a análise do Sistema Homem Máquina, ou mais correctamente, Homem Trabalho.

7 Prática Ergonómica Considerando: que em Ergonomia o homem que trabalha não é um simples executante, mas um operador, na medida em que gere as suas dificuldades, aprende, actuando, adapta o seu comportamento às variações do seu estado interno e dos elementos da situação de trabalho, decide quais as melhores maneiras de proceder, adquire habilidades específicas para melhorar a eficácia, enfim, opera. que a actividade real de trabalho desenvolvida pelo operador difere sempre da tarefa prescrita pela organização do trabalho, pois não é uma simples resposta a um estímulo, mas a expressão de um saber e de uma vivência profissional, que é o resultado de uma história individual e colectiva e se inscreve num determinado contexto sócio-económico. que a compreensão da actividade de trabalho como uma experiência particular da relação do homem com o seu envolvimento impõe um método próprio dirigido à relação das condicionantes "externas" da actividade do trabalhador com a realidade do seu próprio Corpo entendido como sede original da capacidade produtiva e da auto-estima na segurança e conforto no trabalho.

8 que em Ergonomia não se pode fazer um diagnóstico à distância baseado em sintomas descritos e em resultados de análise, mas deve observar-se o operador em actividade, ouvilo, analisar elementos da situação de trabalho, interpretar resultados, fazer um diagnóstico para estudar as transformações necessárias. Distinguimos na prática da Ergonomia duas fases: uma primeira, chamada de ANÁLISE ERGONÓMICA e, a segunda, denominada de INTERVENÇÃO ERGONÓMICA, entendendo-se que: Análise Ergonómica consiste na identificação e compreensão das relações existentes entre as condições organizacionais técnicas, sociais e humanas que determinam a actividade de trabalho e os efeitos desta sobre o operador e o sistema produtivo. Intervenção Ergonómica consiste na operacionaiização de planos de acção resultantes da análise ergonómica. Pode situar-se a diferentes domínios de actuação: concepção e/ou reformulação, formação profissional, higiene, segurança e saúde ocupacional.

9 Como principais domínios da Intervenção Ergonómica referiremos: 1. Concepção e Reformulação 2. Formação Profissional 3. Higiene, Segurança e Saúde Ocupacional 1.Concepção ou Reformulação Um dos domínios em que se poderá centrar a Intervenção Ergonómica é na Concepção ou Reformulação de situações de trabalho, como seja: Fornecendo informações sobre novos cenários da actividade de trabalho; Participando na concepção de produtos, serviços e/ou sistemas produtivos ao nível: Forma, dimensão, disposição, acessibilidade, funcionalidade e inteligibilidade; Dos suportes informacionais e respectivos fluxos de informação. Optimizando, sob o ponto de vista ergonómico, o interface operador/sistema técnico; Desenvolvendo e implementando as especificações ergonómicas nos produtos e/ou serviços, tendo em vista a satisfação das necessidades dos utilizadores/clientes alvo; Colaborando na implementação de novas formas de organização do trabalho.

10 2.Formação Profissional Outro nível de Intervenção Ergonómica, e não menos importante, é a Formação Profissional. Neste domínio, a Intervenção Ergonómica visa desenvolver, implementar e avaliar programas de formação centrados: na compreensão do funcionamento do sistema sócio-técnico; na utilização segura e eficiente dos materiais, ferramentas e máquinas; na adaptação à utilização de novas tecnologias; na adaptação aos postos de trabalho dos colaboradores com "handicaps" ou dificuldades; Ainda neste domínio, promove acções de formação visando a sensibilidade para a Análise e Intervenção Ergonómicas.

11 3.Higiene, Segurança e Saúde Ocupacional Tendo por base toda a avaliação realizada, quer sobre as variáveis que influenciam a situação de trabalho e do correspondente impacto na Saúde e Bem-Estar do trabalhador, quer sobre a própria Actividade de Trabalho, no domínio da Higiene, Segurança e Saúde Ocupacional, a Intervenção Ergonómica visa: desenvolver estratégias de melhoria das condições de trabalho; definir e divulgar critérios e acções para o desenvolvimento da educação sanitária e de uma atitude de prevenção; promover a aplicação de normas relativas à higiene, segurança e saúde ocupacional; projectar alterações tendentes a melhorar o funcionamento do sistema organizacional no âmbito da higiene, segurança e saúde ocupacional.

12 Problemas por Movimentos Repetitivos Actualmente, existem formas de organização do trabalho, particularmente, na indústria, que determinam a execução de tarefas repetitivas e de elevadas exigências de precisão. Este tipo de tarefas impõe, por um lado, a realização de gestos, que, analisados isoladamente, não representam um esforço importante, mas a sua repetitividade ao longo do período de trabalho, confere-lhe uma carga elevada. A repetitividade é, aliás, uma característica do trabalho em cadeia. O trabalho em cadeia, constitui uma forma de organização do trabalho, na qual a produção é repartida por um conjunto de postos, cada um ocupado por um operador. As correspondentes tarefas são distribuídas em função da sua duração, que é determinada a partir da decomposição do conjunto de gestos inerentes às diferentes operações.

13 As consequências deste tipo de tarefas, estão bem patentes na frequência de perturbações músculo-esqueléticas, ao nível do canal cárpico. Estas perturbações resultam, geralmente, de um desequilíbrio entre as solicitações biomecânicas e as capacidades individuais, existindo um nível próprio de cada indivíduo. Existem, no entanto, diversos factores que podem influenciar o risco de desenvolver estas patologias, numa relação directa com a duração da exposição e o número de factores acumulados. Estes factores podem intervir directa ou indirectamente no desenvolvimento das perturbações músculo-esqueléticas.

14 São factores directos: a actividade gestual no trabalho, particularmente, se existirem solicitações de força excessiva, se as diferentes operações implicarem posições articulares extremas e se houver repetitividade; o estado de saúde; a idade; o sexo; os factores relativos ao património genético. Os factores indirectos no desenvolvimento das perturbações músculo-esqueléticas, são: a percepção subjectiva do operador, relativamente à Ergonomia, ao envolvimento do posto e à organização do trabalho; o stress; a insatisfação profissional; a percepção negativa do trabalho.

15 A introdução das Novas Tecnologias Informatizadas (NTI) nas unidades produtivas, permite: 1. reduzir o tempo de trabalho, com a incorporação das novas tecnologias informatizadas, em cada unidade de produção; 2. racionalizar e optimizar os processos de trabalho; 3. reduzir os custos de produção; 4. integrar as distintas áreas funcionais da empresa; 5. flexibilizar a produção, de modo a permitir uma adequação rápida e constante às exigências do mercado; 6. incrementar a produtividade no trabalho; 7. controlar os processos de trabalho. Estes são exemplos habituais do que as Novas Tecnologias Informatizadas proporcionam no mundo do trabalho actual. Por tudo isto, as diversas modalidades de automatização disponíveis na microinformática, constituem hoje, uma ferramenta insubstituível na modernização do mundo laboral. Há que levar em consideração que a implementação das NTI no mundo do trabalho vai implicar inquestionavelmente outras inovações de carácter organizacional, tanto ao nível do próprio posto de trabalho, como ao nível da organização de todo o processo produtivo e da gestão de recursos humanos.

16 Podem-se, então, classificar em quatro, as grandes áreas de aplicação da Ergonomia informática ou Ergonomia do trabalho informatizado, de acordo com o âmbito de estudo específico de cada uma. São elas: - a Ergonomia dos materiais e dos postos de trabalho; - a Ergonomia da programação; - a Ergonomia dos processos de informatização; - a Ergonomia do software.

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