AULA 4. CONSTRUÇÃO CIVIL IV - Professor Leonardo F. R. Miranda ENCARGOS SOCIAIS, BDI E PREÇO DE VENDA 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AULA 4. CONSTRUÇÃO CIVIL IV - Professor Leonardo F. R. Miranda ENCARGOS SOCIAIS, BDI E PREÇO DE VENDA 1"

Transcrição

1 AULA 4 Leonardo F. R. Miranda ENCARGOS SOCIAIS, BDI E PREÇO DE VENDA 1

2 4,5% Rogerio Lemos 2

3 * Adotado. ** Itens que devem ser calculados segundo critério de cada empresa. *** Conforme decreto 6727/09 que altera o Regulamento da Previdência Social, revogando a não incidência da contribuição previdenciária sobre o valor pago a título de aviso prévio indenizado. **** Lei sobre desoneração da folha de pagamento na construção civil, que passa de 20% da folha de pagamento para 4,5% (atualizada) da receita bruta, devendo ser incluída no BDI. ***** 1/3 de calçado+1/10 capacete + 1/10 cinturão Rogerio Lemos 3

4 ORÇAMENTO EMPRESARIAL: Composto pelos custos empresariais que são os custos decorrentes da operação da empresa construtora, custos estes que são rateados como custos indiretos pelos diversos projetos que a empresa executa somado à taxa de BDI adotada. Rogerio Lemos 4

5 ORÇAMENTO EMPRESARIAL ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO ORÇAMENTO DE VENDA Determinação Conforme métodos orçamentários estudados 5

6 ORÇAMENTO EMPRESARIAL: É necessário entender conceitualmente o que representam os Grupos acima e diferenciar "custo" de "venda", ou seja, saber que se aplicando as Taxa do BDI sobre a somatória dos Custos Diretos e Indiretos, encontraremos o Preço de Venda. Rogerio Lemos 6

7 Diferentes considerações O cálculo do BDI depende de uma série de variáveis entre as quais pode-se apresentar algumas mais importantes. - Tipo de obra; - Valor do Contrato; - Prazo de execução. - Volume de faturamento da empresa; - Local de execução da obra. Para a execução de obras com projetos especiais, complexos ou de maior porte recomenda-se calcular o BDI especificamente para cada situação, observadas as peculiaridades físicas e técnicas de cada uma delas Rogerio Lemos 7

8 Relacionam-se com as atividades necessárias ao funcionamento da empresa como um todo, custos esses que deverão ser RATEADOS entre todas as obras que a empresa tem em andamento. CLASSIFICAÇÃO: Custos Adminstrativos; Custos comerciais; Custos tributários Custos financeiros e taxa de risco * Rogerio Lemos 8

9 CLASSIFICAÇÃO Custos Adminstrativos: Relacionados à administração da empresa Salários da direção, pessoal técnico, administrativo; Despesas de representação; Amortização da compra ou aluguel de imóvel sede da empresa; Material de consumo de escritório; Auditores e consultores; Manutenção do escritório, oficinas Rogerio Lemos 9

10 DESPESAS ADMINISTRATIVAS - CÁLCULO Podem ser obtidos a partir de: Mapas mensais de custos da administração central da empresa Dados Trimestrais Obtenção do custo anual de operação. Rogerio Lemos 10

11 CÁLCULO - Mapas mensais de custos da administração central da empresa MAPA TRIMESTRAL DE CUSTOS INDIRETOS DE EMPRESA id Custos Jan. Fev. Mar. Total Anual (4x) 1. Administrativos 1.1 Salários 3.000, , , , ,0 1.2 Alugueis 1.200, , , , ,0 1.3 Telefone 500,0 600,0 700, , ,0 1.4 Suprimentos 400,0 500,0 400, , ,0 1.5 Energia 200,0 190,0 220,0 610, ,0 2 Comerciais 2.1 Propaganda 300,0 250,0 300,0 850, ,0 2.2 Assessoria tecnica 250,0 400,0 500, , ,0 2.3 Elaboração de propostas 400,0 400,0 300, , ,0 Totais 6.250, , , , ,0 11

12 CÁLCULO Qual a taxa de rateio dos custos da adminstração central? Depende do custo anual de construções que irá realizar! Ex.: Sendo o custo anual estimado em $ ,00, qual a taxa de custo indiretos empresariais? Taxa = Custos Inidretos empresariais / Custos de produção Taxa = / = 7,9% Rogerio Lemos 12

13 CLASSIFICAÇÃO Custos Comerciais: Incoridos na comercialização dos produtos da empresa: Promoção e propaganda comercial, salário e comissão de vendedores; Assessoria técnica para vendas ou licitações; Comunicações; Assessoria jurídica a contratos; Elaboração de propostas e estudos; Direito de propriedade ou patentes. Rogerio Lemos 13

14 DESPESAS COMERCIAIS - CÁLCULO Idem ao cálculo das despesas administrativas ou taxa adotada. Rogerio Lemos 14

15 CLASSIFICAÇÃO Custos Tributários: Decorrentes de disposições legais, compreendendo tributos, taxas, emolumentos e tarifas: PIS COFINS IRPJ CSLL ISS INSS (com desoneração) IMPOSTOS FEDERAIS IMPOSTO MUNICIPAL ALÍQUOTAS VARIÁVEIS Em Curitiba, a alíquota do ISS varia de 2% a 5%, de acordo com o tipo de serviço prestado. Rogerio Lemos 15

16 IMPOSTOS: Na opção pelo Lucro Real o IRPJ e a CSLL a base de cálculo é o lucro líquido efetivamente havido estando impossibilitado de estabelecer de antemão as taxas desses tributos. Como a Lei nº 8666/93 exige que os dados na licitação sejam objetivos e transparentes, para o efeito da composição do BDI, serão utilizados os tributos do Lucro Presumido incidindo sobre o faturamento da obra. INSS: 4,5% (com desoneração, sobre o faturamento) Rogerio Lemos 16

17 Em Curitiba, a alíquota do ISS varia de 2% a 5%, de acordo com o tipo de serviço prestado. Rogerio Lemos 17

18 CLASSIFICAÇÃO Custos Financeiros: O custo financeiro é pago para pagamentos à prazo e compreende, uma parte pela perda monetária decorrente da defasagem entre a data do efetivo desembolso e a data da receita correspondente e, a outra parte, de juros correspondentes ao financiamento da obra paga pelo executor. Cálculo: 18

19 CLASSIFICAÇÃO Custos Financeiros: Cálculo: 19

20 CLASSIFICAÇÃO * Taxa de risco: Aplicável aos contratos de Empreitada por Preços Unitários, Preço Fixo, Global ou Integral. DEFINIÇÃO : Taxa que se aplica para empreitadas por preço unitário, preço fixo, global ou Integral, para cobrir eventuais incertezas decorrentes de omissão de serviços, quantitativos irrealistas ou insuficientes, projetos mal feitos ou indefinidos, especificações deficientes, inexistência de sondagem do terreno, etc. Essa taxa é determinada em percentual sobre o custo direto da obra e depende de uma análise global do risco do empreendimento em termos orçamentários. Rogerio Lemos 20

21 Lucro = Objetivo principal de um empreendimento Projeto!!! DEFINIÇÃO: Lucro ou margem é uma parcela destinada a remunerar, o custo de oportunidade do capital aplicado, capacidade administrativa, gerencial e tecnológico adquirida ao longo de anos de experiência no ramo, responsabilidade pela administração do contrato e condução da obra através da estrutura organizacional da empresa e investimentos na formação profissional do seu pessoal e criar a capacidade de reinvestir no próprio negócio. Rogerio Lemos 21

22 Observar se os custos indiretos de produção são ou não considerados nos custos administrativos 12,43 26,43 12,43 10,16 INSS (se desonerado) 4,50 4,50 4,50 4,50 22

23 23

24 24

25 11,15% 4,5% 127,40 25

26 Exemplo 1: Uma obra foi orçada em R$ ,00 (custo total). Na localidade da obra, os impostos atingem 7% e a lucratividade desejada pelo construtor é de 8%. Calcular o preço de venda. Dr. Leonardo F. R. Miranda 26

27 Dr. Leonardo F. R. Miranda 27

28 Exemplo 2: Calcule o preço de venda do serviço: Dr. Leonardo F. R. Miranda 28

29 Exemplo 2: Resposta: TAXAS: CD = R$5000 AC: 0,91% CI = R$500 RISCO 0,91% CP: R$5500 LUCRO 10,0% IMPOSTO 10,0% BDI = 1,2729 OU 27,29% PV = R$7000,95 Dr. Leonardo F. R. Miranda

30 É necessário explicitar este valor na planilha de serviços da obra. A maneira lógica é dividir o preço de venda (R$ 7.000,95) pelo custo direto (R$ 5.500,00) e multiplicar este quociente a todos os serviços. Com isso, passa-se de custo a preço: Serviço Unid. Quant. Preço unit. (R$) Preço total (R$) Escavação m³ 10 12,73 127,29 Fôrma m² 70 25, ,06 Armação kg 500 6, ,25 Concreto m³ 5 254, ,90 Custo indireto 636,45 Total (R$) 7000,95 Dr. Leonardo F. R. Miranda

31 Exemplo 3: Calcular o preço de venda e o BDI da obra abaixo (MATTOS, 2006 adaptado) Parâmetros Custo direto Custo indireto de produção da obra (mensal) R$ ,00 R$6.000,00 Custo médio mensal do escritório central R$10.000,00 Prazo da obra 10 meses Total de custos dos contratos da empresa em 10 meses R$ ,00 Custos financeiros 2,26% Dr. Leonardo F. R. Miranda

32 Exemplo 3: Parâmetros tributários % COFINS 3,00% PIS 0,65% INSS 4,50% ISS 5,00% IRPJ (lucro presumido) 1,20% CSLL (lucro presumido) 1,08% Outros Parâmetros % IMPREVISTOS 0,50% LUCRO PRETENDIDO (sobre o valor do contrato) 7,00% Dr. Leonardo F. R. Miranda

33 Exemplo 3: Resposta = 5% da obra Dr. Leonardo F. R. Miranda

34 Exemplo 3: Resposta INSS 4,5% 5% 15,43% 22,43% Dr. Leonardo F. R. Miranda

35 Exemplo 3: Resposta CD R$ TAXAS % CI R$ AC: 5,00% CP: R$ CF: 2,26% Imposto: 15,43% LO: 7% Risco: 0,5% BDI = 1,3911 OU 39,11% PV = R$ ,00 X 1,3911 = R$ ,00 Dr. Leonardo F. R. Miranda

36 Rogerio Lemos 36

37 Sinduscon-PR Limmer, Carl Vicente. Planejamento, Orçamentação e Controle de projetos e Obras. Rio de Janeiro: Livros Tecnicos e Científicos Editora S.A., Gasnier, Daniel G. Guia prático para gerenciamento de projetos. Manual de sobrevivência para os profissionais de projetos. 2ª. Edição. São Paulo: IMAM, Maximiano, Antonio Cesar Amaru. Adm. De projetos: Como transformar idéias em resultados. 2ª. Edição. São Paulo: Atlas, 2002 NBR12.721/2006 Rogerio Lemos 37

28/10/2015 AULA 4 BDI E PREÇO DE VENDA. CONSTRUÇÃO CIVIL IV - Professor Leonardo F. R. Miranda

28/10/2015 AULA 4 BDI E PREÇO DE VENDA. CONSTRUÇÃO CIVIL IV - Professor Leonardo F. R. Miranda AULA 4 BDI E PREÇO DE VENDA Leonardo F. R. Miranda 1 1 ORÇAMENTO EMPRESARIAL ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO ORÇAMENTO DE VENDA Determinação Conforme métodos orçamentários estudados 2 2 3 3 * Adotado. ** Itens que

Leia mais

AULA 4 BDI E PREÇO DE VENDA. CONSTRUÇÃO CIVIL IV - Professor Leonardo F. R. Miranda

AULA 4 BDI E PREÇO DE VENDA. CONSTRUÇÃO CIVIL IV - Professor Leonardo F. R. Miranda AULA 4 BDI E PREÇO DE VENDA Leonardo F. R. Miranda 1 ORÇAMENTO EMPRESARIAL ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO ORÇAMENTO DE VENDA Determinação Conforme métodos orçamentários estudados 2 ORÇAMENTO EMPRESARIAL: Composto

Leia mais

CONSTRUÇÃO CIVIL IV FRENTE ORÇAMENTOS BDI E PREÇO DE VENDA

CONSTRUÇÃO CIVIL IV FRENTE ORÇAMENTOS BDI E PREÇO DE VENDA CONSTRUÇÃO CIVIL IV FRENTE ORÇAMENTOS Material baseado na aula do Profº. Rogério Lemos CONSTRUÇÃO CIVIL IV - Professor Leonardo F. R. Miranda BDI E PREÇO DE VENDA 1 MACRODIVISÃO DE UM ORÇAMENTO ORÇAMENTO

Leia mais

PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS BDI

PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS BDI PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS BDI Professora: Eng. Civil Mayara Custódio, Msc. Definições BDI: Uma taxa que se adiciona ao custo de uma obra para cobrir as despesas indiretas que tem o construtor, mais

Leia mais

Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos

Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos International Cost Engeneering Council Estrutura Mundial da Engenharia de Custos Participação do IBEC O IBEC é membro do ICEC desde 1981. MEMBER Portanto o

Leia mais

Elaborado por Renato Andrino Fanaya

Elaborado por Renato Andrino Fanaya ÍNDICES DE BDI EM VIGÊNCIA NO DMAE OBJETIVO Os índices abaixo descritos foram homologados pela Direção Geral após reunião com os representantes das diversas áreas do DMAE, tais como: COJ, SD, DVL, DVF,

Leia mais

ASPECTOS POLEMICOS DO BDI

ASPECTOS POLEMICOS DO BDI Eng. MAÇAHICO TISAKA AGOSTO 2017 ASPECTOS POLEMICOS DO BDI PROJETO DE NORMA TÉCNICA ABNT - NBR 16633/04 ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO E FORMAÇÃO DE PREÇOS DE EMPREENDIMENTOS DE INFRAESTRUTURA Entra em vigor

Leia mais

A Importância do Projeto de Engenharia e A Fase Atual do BDI nas Licitações Públicas

A Importância do Projeto de Engenharia e A Fase Atual do BDI nas Licitações Públicas ARTIGO A Importância do Projeto de Engenharia e A Fase Atual do nas Licitações Públicas Paulo Roberto Vilela Dias A adequada fixação do Preço de Referência de uma licitação pública e, via de consequência,

Leia mais

MÉTODO QUANTITATIVO COMPOSIÇÕES DE PREÇOS UNITÁRIOS (CPU) Professores : Leonardo Miranda e Barbara V. Bôas

MÉTODO QUANTITATIVO COMPOSIÇÕES DE PREÇOS UNITÁRIOS (CPU) Professores : Leonardo Miranda e Barbara V. Bôas MÉTODO QUANTITATIVO COMPOSIÇÕES DE PREÇOS UNITÁRIOS (CPU) Professores : Leonardo Miranda e Barbara V. Bôas 1 CPU : COMPOSIÇÃO DE PREÇO UNITÁRIO 2 Lista de todos os insumos que entram na execução do serviço,

Leia mais

Trabalho Semestral 18/05/2018. Orientações: Construção Civil 2. Obs: Vedações: Planta das primeira e segunda fiadas.

Trabalho Semestral 18/05/2018. Orientações: Construção Civil 2. Obs: Vedações: Planta das primeira e segunda fiadas. Trabalho Semestral Construção Civil 2 Orientações: Grupo de 4 a 5 alunos; Planta baixa de um sobrado de no mínimo 100m²; Projeto executivo em alvenaria estrutural de cada item da casa (em relação ao que

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: 1,0 /

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: 1,0 / 1. Orçamento de Vendas Elabore o Orçamento Empresarial da Empresa Tenho Dono S.A. A empresa Tenho Dono estima um volume de vendas de 5.000 unidades no primeiro mês, com um histórico de incremento de 500

Leia mais

Ref.: LICITAÇÃO POR CONCORRÊNCIA NACIONAL CN - Nº 006/2018 ASL-1.1

Ref.: LICITAÇÃO POR CONCORRÊNCIA NACIONAL CN - Nº 006/2018 ASL-1.1 Ref.: LICITAÇÃO POR CONCORRÊNCIA NACIONAL CN - Nº 006/2018 ASL-1.1 INSTALAÇÃO COM FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS PARA ADEQUAÇÃO DA SUBESTAÇÃO DE 138 KV DA ETA GUANDU Prezados Senhores: Comunicamos a V.S.ª

Leia mais

FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA.

FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA. FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA gleicilene@unifei.edu.br Formação do Preço de Venda Fatores que influenciam a formação de preço de um produto ou serviço: Decisões da Concorrência: preço corrente, limitação

Leia mais

BDI Benefício e Despesas Indiretas em Obras e Serviços de Engenharia: uma revisão

BDI Benefício e Despesas Indiretas em Obras e Serviços de Engenharia: uma revisão BDI Benefício e Despesas Indiretas em Obras e Serviços de Engenharia: uma revisão Orçamento: Fatores determinantes na elaboração de um orçamento: Localização, porte e características especiais da obra

Leia mais

PCC-3506 Planejamento e Custos de Construção. Custos Conceitos. Preço - BDI

PCC-3506 Planejamento e Custos de Construção. Custos Conceitos. Preço - BDI PCC-3506 Planejamento e Custos de Construção Custos Conceitos Preço - BDI Prof. Dr. Luiz Reynaldo A. Cardoso Básica Bibliografia MATTOS, A. D. Como preparar orçamentos de obras. São Paulo, PINI, 2007.

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. "Plano de Negócios" Empreendedor(a): WALKYRIA NOBREGA DE OLIVIRA

PLANO DE NEGÓCIOS. Plano de Negócios Empreendedor(a): WALKYRIA NOBREGA DE OLIVIRA PLANO DE NEGÓCIOS "Plano de Negócios" Empreendedor(a): WALKYRIA NOBREGA DE OLIVIRA Março/2013 SUMÁRIO 1 SUMÁRIO EXECUTIVO 1.1 Resumo dos principais pontos do plano de negócio 1.2 Empreendedores 1.3 Empreendimento

Leia mais

CONSTRUÇÃO CIVIL IV FRENTE ORÇAMENTOS

CONSTRUÇÃO CIVIL IV FRENTE ORÇAMENTOS PROF. ANA PAULA BRANDÃO CAPRARO E BARBARA VILLAS BÔAS CONSTRUÇÃO CIVIL IV FRENTE ORÇAMENTOS 1 BRASIL: OS SALÁRIOS SÃO CONSIDERADOS ALTOS OU BAIXOS? DE MODO GERAL OS SALÁRIOS SÃO CONSIDERADOS BAIXOS, MAS

Leia mais

ANEXO 4.1 MODELO DE DECLARAÇÃO DE PROPOSTA DE DESCONTO

ANEXO 4.1 MODELO DE DECLARAÇÃO DE PROPOSTA DE DESCONTO ANEXO 4.1 MODELO DE DECLARAÇÃO DE PROPOSTA DE DESCONTO À Secretaria Municipal de Obras, Infraestrutura e Transporte do Município de São Mateus Comissão Especial de Licitação Ref. Concorrência nº 002/2016

Leia mais

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA - CAMPUS CLÓVIS MOURA

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA - CAMPUS CLÓVIS MOURA PLANILHA ORÇAMENTÁRIA - CAMPUS CLÓVIS MOURA ITEM Discriminação dos serviços do orçamento Unid. Custo unitário R$ Quantidade Custo total R$ CÓDIGO SINAPI JUN 2016 1.0 SERVIÇOS GERAIS - CLÓVIS MOURA 1.417.394,00

Leia mais

PLANEJAMENTO DE CUSTOS ORÇAMENTO 17:02 2

PLANEJAMENTO DE CUSTOS ORÇAMENTO 17:02 2 CUSTOS 1 PLANEJAMENTO DE CUSTOS ORÇAMENTO 2 DEFINIÇÃO DE ORÇAMENTO Trata-se da determinação dos gastos necessários para realização de um projeto, de acordo com um plano de execução previamente estabelecido,

Leia mais

Mini Currículo do professor

Mini Currículo do professor PÓS GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Profº. Arnóbio N. Araujo Durães Outubro/2018 Aula 2/2 Mini Currículo do professor Arnóbio Neto Araújo Durães Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica, Pós-Graduado

Leia mais

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA - CAMPUS TORQUATO NETO

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA - CAMPUS TORQUATO NETO I PLANILHA ORÇAMENTÁRIA - CAMPUS TORQUATO NETO ITEM Discriminação dos serviços do orçamento Unid. Custo Custo total unitário Quantidade R$ R$ 1.0 SERVIÇOS GERAIS - TORQUATO NETO 383.725,44 CÓDIGO SINAPI

Leia mais

Taxa de até 50,00% (cinqüenta por cento) referente aos Custos Administrativos, aplicável sobre o valor total dos salários da equipe;

Taxa de até 50,00% (cinqüenta por cento) referente aos Custos Administrativos, aplicável sobre o valor total dos salários da equipe; DNIT MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTÜRA DE TRANSPORTES Setor de Autarquias Norte - Quadra 03 - Lote A - 4 andar BRASÍLIA-DF - BRASIL - CEP 70040-902 INSTRUÇÃO DE SERVIÇO

Leia mais

Reunião 9. O Plano Financeiro

Reunião 9. O Plano Financeiro Reunião 9 O Plano Financeiro Pauta O que é um plano financeiro? Como construir um plano financeiro? Plano Financeiro Investimento inicial Projeções Demonstrativo de Resultados Fluxo de Caixa Análise financeira

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA

PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA Junho/2018 1 PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS E CONTROLADORIA ANÁLISE DE TRIBUTO E FORMAÇÃO DE PREÇO Prof. Arnóbio Durães Junho / 2018 2 INTRODUÇÃO OBJETIVOS Geral: Expor

Leia mais

Documentos necessários Se sua empresa é cliente do BB: Entre em contato com sua agência de relacionamento.

Documentos necessários Se sua empresa é cliente do BB: Entre em contato com sua agência de relacionamento. BANCO DO BRASIL Corporate Produtos e Serviços Crédito FCO Empresarial Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste Para você que deseja investir na região Centro-Oeste, o Banco do Brasil disponibiliza

Leia mais

COLÉGIO ESTADUAL PARANÁ EFMP

COLÉGIO ESTADUAL PARANÁ EFMP COLÉGIO ESTADUAL PARANÁ EFMP Prof. Adm. Ademir Antonio Saravalli Alunos (as): LOANDA/PR 2009 1. SUMÁRIO EXECUTIVO 1.1 - Descrição do Projeto Lucratividade: Rentabilidade: Prazo de Retorno: Ponto de Equilíbrio:

Leia mais

Estudo regime tributário Empresas de Arquitetura e Urbanismo

Estudo regime tributário Empresas de Arquitetura e Urbanismo www.caubr.gov.br Estudo regime tributário Empresas de Arquitetura e Urbanismo Histórico A Lei Complementar nº 147, de 7 de agosto de 2014, alterou a Lei Complementar nº 123, de 2006,que institui o Estatuto

Leia mais

GESTÃO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

GESTÃO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA GESTÃO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Silvério das Neves Graduado em Contabilidade e Administração pela Universidade Mackenzie. MBA Executivo em Gestão de Negócios pelo INPG. Participou da

Leia mais

CONSTRUÇÃO CIVIL IV FRENTE ORÇAMENTOS

CONSTRUÇÃO CIVIL IV FRENTE ORÇAMENTOS CONSTRUÇÃO CIVIL IV FRENTE ORÇAMENTOS PROF. ANA PAULA BRANDÃO CAPRARO E BARBARA VILLAS BÔAS 1 INTRODUÇÃO Independentemente de localização, recursos, prazo, cliente e tipo de projeto, uma obra é eminentemente

Leia mais

06/10/2016 CUSTOS 08:56 PLANEJAMENTO DE CUSTOS ORÇAMENTO 08:56 2

06/10/2016 CUSTOS 08:56 PLANEJAMENTO DE CUSTOS ORÇAMENTO 08:56 2 CUSTOS 1 PLANEJAMENTO DE CUSTOS ORÇAMENTO 2 1 DEFINIÇÃO DE ORÇAMENTO Trata-se da determinação dos gastos necessários para realização de um projeto, de acordo com um plano de execução previamente estabelecido,

Leia mais

EIRELI SOCIEDADE EMPRESÁRIA

EIRELI SOCIEDADE EMPRESÁRIA MEI PESSOA FÍSICA RESP. ILIMITADA INDIVIDUAL EI PESSOA FÍSICA RESP. ILIMITADA ATIVIDADE EMPRESÁRIA EIRELI PESSOA JURÍDICA Art. RESP LIMITADA COLETIVA SOCIEDADE EMPRESÁRIA PESSOA JURÍDICA Art. 44 RESP LIMITADA

Leia mais

Prof Flávio S. Ferreira

Prof Flávio S. Ferreira Prof Flávio S. Ferreira flavioferreira@live.estacio.br http://flaviosferreira.wordpress.com 1 Conceitos Introdutórios Receita produto da venda Gasto sacrifício financeiro Investimento gasto ativado em

Leia mais

Condição: Sujeito ou NÃO Sujeito à CPRB

Condição: Sujeito ou NÃO Sujeito à CPRB Exercício 1: Objeto Social da Empresa "A": Elaboração de programas de computador (softwares), consultoria em tecnologia da informação, representação comercial de softwares de terceiros prontos para uso,

Leia mais

MATERIAL DE APOIO À CONSULTA PÚBLICA DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS

MATERIAL DE APOIO À CONSULTA PÚBLICA DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS MATERIAL DE APOIO À CONSULTA PÚBLICA DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS ANEXO 08 - MINUTA DO CONTRATO DE LOCAÇÃO DE EDIFICAÇÃO COM CONSTRUÇÃO AJUSTADA (BUILT TO SUIT) 1/7 SUMÁRIO 1. PREMISSAS...

Leia mais

Exercícios de fixação Para resolução dos exercícios, seguem abaixo as tabelas do INSS e IR para o ano de 2016:

Exercícios de fixação Para resolução dos exercícios, seguem abaixo as tabelas do INSS e IR para o ano de 2016: Exercícios de fixação Para resolução dos exercícios, seguem abaixo as tabelas do INSS e IR para o ano de 2016: Tabela de contribuição dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso,

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: /

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: / 1. Orçamento de Vendas Elabore o Orçamento Empresarial da Empresa Floripa S.A. A empresa Floripa estima um volume de vendas de 3.000 unidades no primeiro mês, com um histórico de incremento de 500 unidades

Leia mais

Boa noite! Flavio Dondoni Junior.

Boa noite! Flavio Dondoni Junior. Boa noite! Boa noite! Flavio Dondoni Junior. Qual o melhor modelo tributário para minha empresa? Simples Nacional? Limitada (LTDA)? Microempresa? EIRELI? Lucro Real? Individual? Lucro Presumido? Empresa

Leia mais

CONCORRÊNCIA SESC-AN - N.º 17/0015-CC ADENDO Nº VIII

CONCORRÊNCIA SESC-AN - N.º 17/0015-CC ADENDO Nº VIII CONCORRÊNCIA SESC-AN - N.º 17/0015-CC ADENDO Nº VIII O SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO ADMINISTRAÇÃO NACIONAL INFORMA AS SEGUINTES RESPOSTAS AOS QUESTIONAMENTOS FEITOS AO EDITAL E SEUS ANEXOS DA LICITAÇÃO EM

Leia mais

Orçamento para participação em licitações: Construção pesada

Orçamento para participação em licitações: Construção pesada Faculdade Ietec Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamento - Turma nº 10 Novembro de 2016 Orçamento para participação em licitações: Construção pesada Ryan Lucas Novais Medina Engenheiro Civil ryan_medina@hotmail.com

Leia mais

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO A DRE é a apresentação, em forma resumida, das operações realizadas pela empresa, durante o exercício social, demonstradas de forma a destacar o resultado líquido

Leia mais

Destina-se ao fornecimento de dados pessoais do proponente e de suas atribuições no projeto proposto.

Destina-se ao fornecimento de dados pessoais do proponente e de suas atribuições no projeto proposto. Introdução INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIO Este é um plano de negócio simplificado com o objetivo exclusivo de permitir a avaliação de projetos para incubação. Procure ser objetivo e coerente

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS SABOARIA ARTESANAL "SABOARIA ARTESANAL" Empreendedor(a): SHISMEXSANDRO CAETANO DA SILVA

PLANO DE NEGÓCIOS SABOARIA ARTESANAL SABOARIA ARTESANAL Empreendedor(a): SHISMEXSANDRO CAETANO DA SILVA PLANO DE NEGÓCIOS SABOARIA ARTESANAL "SABOARIA ARTESANAL" Empreendedor(a): SHISMEXSANDRO CAETANO DA SILVA Maio/2016 SUMÁRIO 1 SUMÁRIO EXECUTIVO 1.1 Resumo dos principais pontos do plano de negócio 1.2

Leia mais

Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Receitas decorrentes da prestação de serviços

Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Receitas decorrentes da prestação de serviços Tabela V - Simples Nacional 2012 Receitas decorrentes da prestação de serviços - S & W Contabilidade TABELA DO SIMPLES NACIONAL ANEXO V (Vigência a Partir de 01.01.2012) Alíquotas e Partilha do Simples

Leia mais

Acer Consultores em Imóveis S/A

Acer Consultores em Imóveis S/A Acer Consultores em Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e 31 de Dezembro de 2006 e 2005 Parecer dos auditores independentes Aos

Leia mais

ANEXO III PLANILHAS MODELO PARA APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS

ANEXO III PLANILHAS MODELO PARA APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS 1 ANEXO III PLANILHAS MODELO PARA APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS Planilha de Proposta de Preço nº Processo: Licitação nº Dia / / às : horas Data da apresentação da proposta Município/UF Ano Acordo, Convenção

Leia mais

Mini Currículo do professor

Mini Currículo do professor Mini Currículo do professor ArnóbioNeto Araújo Durães Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica, Pós-Graduado em Contabilidade Avançada, Gerência Financeira e Auditoria/Controladoria, Bacharel

Leia mais

Aula 3 Imposto de Renda Pessoa Jurídica CSLL Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. Prof. Dr. Érico Hack

Aula 3 Imposto de Renda Pessoa Jurídica CSLL Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. Prof. Dr. Érico Hack Aula 3 Imposto de Renda Pessoa Jurídica CSLL Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Prof. Dr. Érico Hack IR Pessoa Jurídica Pessoa Física equiparada à pessoa jurídica (Empresas individuais) Empresário

Leia mais

Distorções do Sistema tributário Brasileiro. VII Congresso Internacional de Contabilidade, Custos e Qualidade do Gasto Natal, 18 de Outubro de 2017

Distorções do Sistema tributário Brasileiro. VII Congresso Internacional de Contabilidade, Custos e Qualidade do Gasto Natal, 18 de Outubro de 2017 Distorções do Sistema tributário Brasileiro. VII Congresso Internacional de Contabilidade, Custos e Qualidade do Gasto Natal, 18 de Outubro de 2017 Roteiro Distorções do Sistema Tributário 2 Carga Tributária

Leia mais

PONTO SEIS O REGIME JURÍDICO DA EMPRESA

PONTO SEIS O REGIME JURÍDICO DA EMPRESA PONTO SEIS O REGIME JURÍDICO DA EMPRESA SOCIEDADES NÃO PERSONALIZADAS SOCIEDADE EM COMUM SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO PERSONALIZADAS SIMPLES SOCIEDADE SIMPLES SOCIEDADE COOPERATIVA EMPRESÁRIAS SOCIEDADE

Leia mais

Cálculos Simples Nacional

Cálculos Simples Nacional Cálculos Simples Nacional VIGÊNCIA 2018 Finalizaremos o presente informativo, com alguns cálculos comparativos do Simples Nacional, comparando-se o modelo vigente até 31.12.2017, com o próximo de 2018,

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO SISTEMA SINAPI EFEITOS NA RELAÇÃO COM A FISCALIZAÇÃO E NECESSIDADES DE APRIMORAMENTOS

UTILIZAÇÃO DO SISTEMA SINAPI EFEITOS NA RELAÇÃO COM A FISCALIZAÇÃO E NECESSIDADES DE APRIMORAMENTOS UTILIZAÇÃO DO SISTEMA SINAPI EFEITOS NA RELAÇÃO COM A FISCALIZAÇÃO E NECESSIDADES DE APRIMORAMENTOS 1 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS 2. BDI ACÓRDÃO 2622/13 ÍNDICE 3. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANILHAS

Leia mais

FUNDAMENTOS DE CUSTOS PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL, FINANCEIRO E ECONÔMICO

FUNDAMENTOS DE CUSTOS PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL, FINANCEIRO E ECONÔMICO FUNDAMENTOS DE CUSTOS PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL, FINANCEIRO E ECONÔMICO PONTO DE EQUILÍBRIO PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL: Representa a receita total suficiente para cobrir todos os gastos, ou seja,

Leia mais

Plano de Contas Simplificado para Empresas com Atividades Mistas

Plano de Contas Simplificado para Empresas com Atividades Mistas 2018/09/15 21:06 1/9 Plano de Contas Simplificado para Empresas com Atividades Mistas Plano de Contas Simplificado para Empresas com Atividades Mistas Elenco de Contas 1 ATIVO 1.1 ATIVO CIRCULANTE 1.1.1

Leia mais

PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL I - Fluxo de Caixa

PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL I - Fluxo de Caixa I - Fluxo de Caixa Descrição 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano TOTAL GERAL RECEITA BRUTA 2.764.557 7.429.547 4.096.640 4.758.681 6.845.260 3.696.573 3.225.966 32.817.224 RECEITA BRUTA DE VENDAS

Leia mais

Fernando Baumgratz Ribeiro

Fernando Baumgratz Ribeiro Fernando Baumgratz Ribeiro graduado em engenharia civil em 1986 pela U.F.O.P (Universidade Federal de Ouro Preto); com aperfeiçoamento em Gestão de Projetos Vale/IBMEC e Extensão em Economia Mineral Vale/UFRJ.

Leia mais

Custos e Formação de Preços. Prof.ª Rachel

Custos e Formação de Preços. Prof.ª Rachel Custos e Formação de Preços Prof.ª Rachel Formação de preços Preço de venda Fator : Que influencia o cliente em suas decisões de compra. Empresas : Precisam ter certeza de que estão oferecendo a melhor

Leia mais

Guia de. Tributação GUIA DA FARMÁCIA

Guia de. Tributação GUIA DA FARMÁCIA Guia de Tributação A tributação tem sido um campo não muito amigável de muitos empresários no Brasil, mas é preciso dominar o assunto, para que a saúde do negócio não fique comprometida. Veja a seguir

Leia mais

FECG-SP GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA PROF. EDUARDO ANTONIO STANISCI PEDRO

FECG-SP GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA PROF. EDUARDO ANTONIO STANISCI PEDRO FECG-SP GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 2016 PROF. EDUARDO ANTONIO STANISCI PEDRO SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 GESTÃO DE CUSTOS 4 2.1 Terminologia Usual 4 2.2 Classificação dos custos

Leia mais

ORÇAMENTO DE OBRAS E CÁLCULO DO BDI. Marília Strapasson de Souza Consultora Associada

ORÇAMENTO DE OBRAS E CÁLCULO DO BDI. Marília Strapasson de Souza Consultora Associada ORÇAMENTO DE OBRAS E CÁLCULO DO BDI Marília Strapasson de Souza Consultora Associada Orçamentação X Avaliação VNR Orçamentação Cálculo do custo de um bem; Considera-se os custos diretos e indiretos de

Leia mais

Memorial de Cálculo e Orientação Para Preenchimento da Planilha de Composição de Custos

Memorial de Cálculo e Orientação Para Preenchimento da Planilha de Composição de Custos Memorial de Cálculo e Orientação Para Preenchimento da Planilha de Composição de Custos Justificativa A planilha de composição do preço do objeto a ser licitado deve ser apresentada de forma detalhada,

Leia mais

ANEXO III LISTAGEM ESTRUTURADA DE CONTAS BACHAREL EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS OBSERVAÇÕES QUANTO À LISTAGEM ESTRUTURADA DE CONTAS:

ANEXO III LISTAGEM ESTRUTURADA DE CONTAS BACHAREL EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS OBSERVAÇÕES QUANTO À LISTAGEM ESTRUTURADA DE CONTAS: ANEXO III LISTAGEM ESTRUTURADA DE CONTAS BACHAREL EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS OBSERVAÇÕES QUANTO À LISTAGEM ESTRUTURADA DE CONTAS: Esta listagem estruturada de contas é de caráter meramente didático e tem por

Leia mais

Módulo 4. Formação do Preço de Venda. Unidade 1: Preço de venda pelo método do custeio direto. Unidade 2: Custo da matéria-prima ou produto vendido

Módulo 4. Formação do Preço de Venda. Unidade 1: Preço de venda pelo método do custeio direto. Unidade 2: Custo da matéria-prima ou produto vendido Módulo 4 Formação do Preço de Venda Unidade 1: Preço de venda pelo método do custeio direto Unidade 2: Custo da matéria-prima ou produto vendido 1 Unidade 1: Preço de venda pelo método do custeio direto

Leia mais

FORMAÇÃO DE PREÇO. Talita Caetano da Silva Vanessa Barros Bregantin

FORMAÇÃO DE PREÇO. Talita Caetano da Silva Vanessa Barros Bregantin FORMAÇÃO DE PREÇO Talita Caetano da Silva Vanessa Barros Bregantin SUMÁRIO 1. Introdução 2. Formação de preço baseado em custo. 3. Formação de preço baseado em mercado. 3.1 Alguns métodos de formação de

Leia mais

CPC 09 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

CPC 09 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO CPC 09 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO A DVA tem como objetivo informar a riqueza gerada pela entidade e a forma com tal riqueza foi distribuída para seus participantes. Componente importante do Balanço

Leia mais

RECEPÇÃO - Regime de Tributação: Lucro Real ANEXO do Pregão nº 04/2018 CONTA VINCULADA MODELO DE PLANILHA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS

RECEPÇÃO - Regime de Tributação: Lucro Real ANEXO do Pregão nº 04/2018 CONTA VINCULADA MODELO DE PLANILHA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS A B C Recepção RECEPÇÃO - Regime de Tributação: Lucro Real ANEXO do Pregão nº 04/2018 CONTA VINCULAA MOELO E PLANILHA E CUSTOS E FORMAÇÃO E PREÇOS Nº do processo: 23361.00005/2018-44 Licitação nº: Pregão

Leia mais

QUARTA DO CONHECIMENTO CUSTOS E DESPESAS. PROFESSOR José Antônio Felgueiras

QUARTA DO CONHECIMENTO CUSTOS E DESPESAS. PROFESSOR José Antônio Felgueiras QUARTA DO CONHECIMENTO CUSTOS E DESPESAS PROFESSOR José Antônio Felgueiras Para o empreendedor, entender as diferenças entre Despesas, Custos e Investimentos é importante para avaliar as finanças da empresa.

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA

PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA Prof Arnóbio Durães Novembro/2018 Aula 3/3 ArnóbioNeto Araújo Durães Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica, Pós-Graduado em Contabilidade Avançada,

Leia mais

Custos e Formação de Preços. Prof.ª Rachel

Custos e Formação de Preços. Prof.ª Rachel Custos e Formação de Preços Prof.ª Rachel Formação de preços Preço de venda Fator : Que influencia o cliente em suas decisões de compra. Empresas : Precisam ter certeza de que estão oferecendo a melhor

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE REGIMES TRIBUTÁRIOS PARA O RAMO DA SAÚDE

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE REGIMES TRIBUTÁRIOS PARA O RAMO DA SAÚDE ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE REGIMES TRIBUTÁRIOS PARA O RAMO DA SAÚDE 1. Introdução Existem diversos regimes tributários existentes, são eles: LUCRO PRESUMIDO, LUCRO REAL E SIMPLES NACIONAL. Para cada regime

Leia mais

Custos Industriais. Fixação do preço de venda. Fixação do preço de venda. Fixação do preço de venda e decisão sobre compra ou produção

Custos Industriais. Fixação do preço de venda. Fixação do preço de venda. Fixação do preço de venda e decisão sobre compra ou produção Custos Industriais e decisão sobre compra ou produção Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Os preços podem ser fixados segundo três critérios: Com base nos custos; Com base no mercado; Com base em uma combinação

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE O INSTRUMENTO:

ORIENTAÇÕES SOBRE O INSTRUMENTO: INSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL 05 04 05 IDENTIFICAÇÃO: Título: ORÇAMENTO EMPRESARIAL Atributo: ADMINISTRAÇÃO EFICIENTE Processo: PLANEJAMENTO E CONTROLE ORÇAMENTÁRIO O QUE É : ORIENTAÇÕES SOBRE O INSTRUMENTO:

Leia mais

SIMPLES NACIONAL PROF. DR. AMAURY JOSE REZENDE

SIMPLES NACIONAL PROF. DR. AMAURY JOSE REZENDE SIMPLES NACIONAL PROF. DR. AMAURY JOSE REZENDE SIMPLES NACIONAL Tributo federal Lei Complementar 123/2006 e 128/2008 Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas

Leia mais

Aula FN. FINANÇAS Professor: Pedro Pereira de Carvalho Finanças para Empreendedores Prof. Pedro de Carvalho

Aula FN. FINANÇAS Professor: Pedro Pereira de Carvalho Finanças para Empreendedores Prof. Pedro de Carvalho FINANÇAS Professor: Pedro Pereira de Carvalho pedro.carvalho@fmu.br Finanças para Empreendedores Prof. Simulação de um orçamento para o fornecimento de materiais e serviços para uma rede LAN, em uma empresa.

Leia mais

Prof. Marcos Roberto Rosa

Prof. Marcos Roberto Rosa Prof. Marcos Roberto Rosa marcosrrosa@gmail.com (48) 9941-4114 Aula 08 - Formação de Preços Mark-ups Efeito dos Tributos sobre Custos e Preços Aspectos Quantitativos Aspectos Qualitativos Mark-ups Conceitos:

Leia mais

SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL E

SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL E SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL E SEGURIDADE - DIEESE - REUNIÃO DA DSND Rosane Maia 17 de junho de 2009 SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL E SEGURIDADE APRESENTAÇÃO: I - A EXPERIÊNCIA DO OBSERVATÓRIO DE EQUIDADE

Leia mais

Faculdades Integradas de Taquara

Faculdades Integradas de Taquara X DESAFIO CULTURAL DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS- 2017 Questões de Contabilidade Internacional Prof. Oscar Scherer QUESTÃO 01 Uma Sociedade Empresária, no seu Balanço Patrimonial em 1º.1.2016, possui

Leia mais

ESCLARECIMENTO Nº 04

ESCLARECIMENTO Nº 04 CO.GCM.A.00017.2014 1/5 ESCLARECIMENTO Nº 04 FURNAS Centrais Elétricas S.A. comunica resposta ao pedido de esclarecimento sobre o referido Edital, efetuado por empresa participante: Pergunta 1: O Edital

Leia mais

DECRETO Nº , DE 25 DE NOVEMBRO DE 2015.

DECRETO Nº , DE 25 DE NOVEMBRO DE 2015. DECRETO Nº 19.224, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2015. Estabelece os critérios e os percentuais máximos, relativos às taxas de Benefícios e Despesas Indiretas (BDI), a serem aplicados na elaboração do orçamento

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS CALÇADOS MARIA "MARIA DAS NEVES FERNANDES NETA" Empreendedor(a): JOï ½O TEBERGE NETO

PLANO DE NEGÓCIOS CALÇADOS MARIA MARIA DAS NEVES FERNANDES NETA Empreendedor(a): JOï ½O TEBERGE NETO PLANO DE NEGÓCIOS CALÇADOS MARIA "MARIA DAS NEVES FERNANDES NETA" Empreendedor(a): JOï ½O TEBERGE NETO Junho/2015 SUMÁRIO 1 SUMÁRIO EXECUTIVO 1.1 Resumo dos principais pontos do plano de negócio 1.2 Empreendedores

Leia mais

Supersimples - Receitas decorrentes da prestação de serviços - Alíquotas do Anexo V - Cálculo do Fator "r" Comentário - Federal /2052

Supersimples - Receitas decorrentes da prestação de serviços - Alíquotas do Anexo V - Cálculo do Fator r Comentário - Federal /2052 FISCOSoft Impresso Publicado em nosso site em 13/06/2007 Supersimples - Receitas decorrentes da prestação de serviços - Alíquotas do Anexo V - Cálculo do Fator "r" Comentário - Federal - 2007/2052 SUMÁRIO

Leia mais

Curso de Administração

Curso de Administração Curso de Administração ADM-217 Gestão Aula 6 equilíbrio, alavancagem operacional e financeira Prof. Cleber Almeida de Oliveira Universidade Gama Filho 2012 ADM-217 Prof: Cleber Almeida de Oliveira 1 OBJETIVO

Leia mais

Simples Nacional: Saiba quais suas implicações e benefícios para a advocacia.

Simples Nacional: Saiba quais suas implicações e benefícios para a advocacia. Simples Nacional: Saiba quais suas implicações e benefícios para a advocacia. A Lei Complementar nº 147, de 8 de agosto 2014, incluiu a advocacia no SIMPLES após inovações de diversos pontos na Lei Complementar

Leia mais

Planejamento Tributário: PIS/Cofins - Importação e Disposições Legais. Editora Saraiva São Paulo 2006

Planejamento Tributário: PIS/Cofins - Importação e Disposições Legais. Editora Saraiva São Paulo 2006 Cândido Henrique de Campos Cândido Campos é advogado especialista em Direito Tributário, principalmente em Planejamento Tributário, com larga experiência em empresas multinacionais é vários anos de trabalho

Leia mais

EAC 0111 Fundamentos de Contabilidade

EAC 0111 Fundamentos de Contabilidade EAC 0111 Fundamentos de Contabilidade Prof. Jerônimo Antunes DEFINIÇÃO Demonstração contábil que evidencia, o valor e a composição da riqueza criada (ou gerada) pela entidade, bem como a maneira como foi

Leia mais

CUSTOS DE PRODUÇÃO 1. De acordo com as Terminologias Contábeis, assinalar (V) se for Verdadeiro ou (F) se for Falso nas sentenças abaixo:

CUSTOS DE PRODUÇÃO 1. De acordo com as Terminologias Contábeis, assinalar (V) se for Verdadeiro ou (F) se for Falso nas sentenças abaixo: CUSTOS DE PRODUÇÃO 1. De acordo com as Terminologias Contábeis, assinalar (V) se for Verdadeiro ou (F) se for Falso nas sentenças abaixo: ( V ) Os investimentos podem ser posteriormente classificados como

Leia mais

CONRERP/MG - 3ª Região CONSELHO REGIONAL DE PROFISSIONAIS DE RELAÇÕES PUBLICAS DE MINAS GERAIS CNPJ: /

CONRERP/MG - 3ª Região CONSELHO REGIONAL DE PROFISSIONAIS DE RELAÇÕES PUBLICAS DE MINAS GERAIS CNPJ: / CONSELHO REGIONAL DE PROFISSIONAIS DE RELAÇÕES PUBLICAS DE MINAS GERAIS CNPJ: 16.578.551/0001-77 Balancete Conta Anterior Débitos Créditos 1 - ATIVO 353.516,86D 43.201,55 57.138,88 339.579,53D 1.1 - ATIVO

Leia mais

Edrey Momo. Gastronomia. como negócio

Edrey Momo. Gastronomia. como negócio Edrey Momo Gastronomia como negócio Dia 1 Plano de negócio Dia 2 Administrando Dia 3 Custos, legislação e demonstrativo de resultados Dia 1 Plano de negócio Dia 2 Administrando Dia 3 Custos, legislação

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA RURAL PÓS LEI /2018 POR PRODUTORES RURAIS. Porto Alegre, 25 de Abril de 2018

CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA RURAL PÓS LEI /2018 POR PRODUTORES RURAIS. Porto Alegre, 25 de Abril de 2018 CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA RURAL PÓS LEI 13.606/2018 POR PRODUTORES RURAIS Porto Alegre, 25 de Abril de 2018 OS PILARES DA SEGURIDADE SOCIAL (Saúde, Previdência e Assistência Social) (Art. 194 Constituição

Leia mais

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO VISÃO ESTRATÉGICA

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO VISÃO ESTRATÉGICA PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO VISÃO ESTRATÉGICA O que é Planejamento Tributário? O conceito administrativo da palavra planejamento pode ser entendido como: Processo organizacional de criação de um plano, utilizando

Leia mais

Formação do preço de vendas de empresa Big Frutas

Formação do preço de vendas de empresa Big Frutas Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Formação do preço de vendas de empresa Big Frutas Nicole Regina Souza Rovaris (Unioeste) - nirovaris@gmail.com Sidnei Celerino da Silva (Unioeste) - sidneicelerino@yahoo.com.br

Leia mais

ANO XXIX ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2018

ANO XXIX ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2018 ANO XXIX - 2018-3ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2018 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE CESTAS BÁSICAS - ASPECTOS CONTÁBEIS... Pág. 577 FURTOS PRATICADOS POR EMPREGADOS - ASPECTOS CONTÁBEIS

Leia mais

Boletim de Atualização Tributária BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA. Código das Melhores Práticas de

Boletim de Atualização Tributária BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA. Código das Melhores Práticas de BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA Código das Melhores Práticas de N 23 Data 05.08.2016 Período Governança pesquisado: Atos publicados entre 29.07.2016 a 05.08.2016 LEGISLAÇÃO FEDERAL Não houve. RECEITA

Leia mais

CARTILHA NACIONAL SIMPLES. Entenda o resumo da tributação da sua Micro ou Pequena Empresa.

CARTILHA NACIONAL SIMPLES. Entenda o resumo da tributação da sua Micro ou Pequena Empresa. CARTILHA NACIONAL SIMPLES Entenda o resumo da tributação da sua Micro ou Pequena Empresa. O que é Simples Nacional? Como enquadro minha empresa no Nacional Simples? O Simples Nacional é um regime tributário

Leia mais

Empresa 4 BETA Balanço Patrimonial em 31/12/X0

Empresa 4 BETA Balanço Patrimonial em 31/12/X0 1. Cenário: 1 A Empresa sec 5fabrica somente o produto. O processo orçamentário começa em outubro, antes do final do período contábil a 31 de Dezembro. Os resultados esperados no ano corrente, a se encerrar

Leia mais

LEGISLAÇÃO BRASILEIRA

LEGISLAÇÃO BRASILEIRA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA LEI 12.592/2012 Reconhecimento da categoria em 18 de Janeiro de 2012 LEI 13.352 de 27/10/2016 Alteração da Lei n 12.592/2012, para dispor sobre o contrato de parceria entre profissionais

Leia mais

Esquemas de financiamento utilizados na expansão de cobertura

Esquemas de financiamento utilizados na expansão de cobertura Esquemas de financiamento utilizados na expansão de cobertura Financiamento da Previdência e da Seguridade Social no Brasil Paulo Tafner e Fabio Giambiagi Buenos Aires, maio/2010 Estrutura da Seguridade

Leia mais

Custos, Despesas e Resultado Financeiro

Custos, Despesas e Resultado Financeiro Custos, Despesas e Resultado Financeiro 2015 Custos 1 - Custos dos serviços prestados 1.1. Fios Folha de Pagamento dos empregados dos serviços 1, 2 e 3 Treinamento dos empregados dos serviços 1, 2 e 3

Leia mais