BDI Benefício e Despesas Indiretas em Obras e Serviços de Engenharia: uma revisão

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BDI Benefício e Despesas Indiretas em Obras e Serviços de Engenharia: uma revisão"

Transcrição

1 BDI Benefício e Despesas Indiretas em Obras e Serviços de Engenharia: uma revisão

2 Orçamento: Fatores determinantes na elaboração de um orçamento: Localização, porte e características especiais da obra Problemas operacionais Situações conjunturais Prazo de execução Nível de qualidade exigida Prazo e condições de pagamento Tradição e confiabilidade do contratante Condições especiais do edital

3 Classificação dos custos Custos Diretos Custos Indiretos Custos Variáveis Custos Fixos

4 Custos Diretos e Indiretos Subdivisão dos custos diretos: Mão-de-obra Material Serviços empreitados Equipamentos

5 Custos Diretos e Indiretos Subdivisão dos custos indiretos: Administração Local Administração Central Canteiro de Obras Alojamento, hospedagem e alimentação de pessoal Veículos Impostos, taxas, licenças e seguros Treinamento de pessoal / RH Marketing

6 Custos Diretos e Indiretos Subdivisão dos custos indiretos: Despesas financeiras Transporte interno e externo Mobilização e desmobilização Pessoal de nível superior Segurança e medicina do trabalho Almoxarifado e suprimentos Guarda e vigilância Despesas diversas

7 BDI Benefício e Despesas Indiretas BDI representa a soma de todas as despesas indiretas, necessárias para a administração da obra incluindo o benefício ou lucro do construtor Segundo PIUS (1999), a somatória dos valores correspondentes aos custos indiretos e dos valores estimados para o lucro determinará o BDI Segundo ALEIXO (2001), suas variáveis dependem inicialmente da planilha orçamentária que determinou o valor base da obra

8 Lucro Competitividade na construção civil provoca redução nas margens de lucro. Margem: lucro + eventuais riscos Riscos: materiais não orçados, chuvas, deficiência na produção, indenizações Benefício (lucro esperado): (preço de venda) (custo de produção) Limmer(1997)

9 Metodologias de cálculo Instituto de Engenharia de São Paulo PV = CDx(1+(BDI/100)) Sendo : PV = Preço de venda CD = Custo direto BDI = (((1+I)(1+R)(1+F)) -1) x100 (1-(IMP+L)) Sendo : I = Taxa de despesas indiretas que deve ser calculada como porcentagem em relação ao custo direto. R = Taxa de risco, deve ser considerada uma porcentagem que vai depender de vários fatores como local da obra, aspectos econômicos,tempo de comercialização do empreendimento e etc. F = Taxa de despesas financeiras, taxa relativa ao financiamento do capital de giro ( pode-se incluir aqui o custo de oportunidade ) IMP = Impostos sobre faturamento por exemplo : PIS, CONFINS,ISS e etc. L = Lucro ou Benefício.

10 Metodologias de cálculo Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo SABESP A SABESP utiliza uma taxa de BDI em torno de 33%, que provém de uma taxa de despesas indiretas de 16,188%, taxa de despesas legais (DL) de 4,234% e de um lucro bruto (LB) de 10%. Estes valores são obtidas através da aplicação de metodologia para uma obra tipo. BDI = (1+DI)(1+LB) (1-DL)

11 Metodologias de cálculo Companhia de Saneamento Básico do Estado de Goiás SANEAGO Despesas indiretas: Despesas da administração do canteiro de obras: 5,01% Despesas da Administração Central: 6,33% Impostos: 3,65% Total : 14,99% Lucro: 8,00% CÁLCULO DO BDI BDI = [(1+(Desp.Indiretas/100)) -1] x (Lucro/100) BDI adotado = 25%

12 Metodologias de cálculo Agência Goiana de Transportes e Obras AGETOP Impostos = 8% Custo Financeiro = 4% Administração Central = 5% Lucro = 8% BDI = IMP+C.FIN.+ADM.CENTRAL+LUCRO BDI = 25%

13 BDI Benefício e Despesas Indiretas Segundo LIMA, calcular o preço a partir do orçamento, acrescentando ao custo, o BDI para cobrir os riscos e demais elementos, fará com que o construtor trabalhe num nível de incerteza que aumenta as possibilidades de fracasso Ele sugere a busca de contratos com aberturas para reivindicações futuras ou estabelecer margens elevadas na formação dos preços para cobertura de riscos, o que não é fácil

14 Metodologias de cálculo Rocha Lima Como solução para a formação de preços na construção civil, LIMA propõe um fluxograma que contém todos os fatores que influenciam os custos indiretos de uma obra, inclusive análise prévia do empreendimento e riscos através de simulações considerando vários fluxos de investimentos e retorno.

15 ORÇAMENTO BASE Á VISTA Expectativa para deslocamento da inflação setorial CENÁRIO PARA O ANDAMENTO DA ECONOMIA PROGRAMA DE PRODUÇÃO ORÇAMENTO BASE PROJETADA ESTRUTURA DAS CONTAS GERAIS Margem de contribuição necessária MARGEM PARA RESULTADO PORTFÓLIO DAS OBRAS EM ANDAMENTO IMPOSIÇÃO DE CENÁRIOS VARIADOS PREÇO BÁSICO Circuito de teste de taxa de retorno até a satisfação Medida do fluxo de investimentos e definição do ingresso de recursos financiados MARGEM PARA COBERTURA DE CUSTOS PREÇO COM MARGENS PARA COBERTURA DE RISCOS CONTAS VINCULADA S AO PREÇO PREÇO PARA CONTRATAR

PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS BDI

PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS BDI PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS BDI Professora: Eng. Civil Mayara Custódio, Msc. Definições BDI: Uma taxa que se adiciona ao custo de uma obra para cobrir as despesas indiretas que tem o construtor, mais

Leia mais

AULA 4. CONSTRUÇÃO CIVIL IV - Professor Leonardo F. R. Miranda ENCARGOS SOCIAIS, BDI E PREÇO DE VENDA 1

AULA 4. CONSTRUÇÃO CIVIL IV - Professor Leonardo F. R. Miranda ENCARGOS SOCIAIS, BDI E PREÇO DE VENDA 1 AULA 4 Leonardo F. R. Miranda ENCARGOS SOCIAIS, BDI E PREÇO DE VENDA 1 4,5% Rogerio Lemos 2 * Adotado. ** Itens que devem ser calculados segundo critério de cada empresa. *** Conforme decreto 6727/09 que

Leia mais

CONSTRUÇÃO CIVIL IV FRENTE ORÇAMENTOS BDI E PREÇO DE VENDA

CONSTRUÇÃO CIVIL IV FRENTE ORÇAMENTOS BDI E PREÇO DE VENDA CONSTRUÇÃO CIVIL IV FRENTE ORÇAMENTOS Material baseado na aula do Profº. Rogério Lemos CONSTRUÇÃO CIVIL IV - Professor Leonardo F. R. Miranda BDI E PREÇO DE VENDA 1 MACRODIVISÃO DE UM ORÇAMENTO ORÇAMENTO

Leia mais

28/10/2015 AULA 4 BDI E PREÇO DE VENDA. CONSTRUÇÃO CIVIL IV - Professor Leonardo F. R. Miranda

28/10/2015 AULA 4 BDI E PREÇO DE VENDA. CONSTRUÇÃO CIVIL IV - Professor Leonardo F. R. Miranda AULA 4 BDI E PREÇO DE VENDA Leonardo F. R. Miranda 1 1 ORÇAMENTO EMPRESARIAL ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO ORÇAMENTO DE VENDA Determinação Conforme métodos orçamentários estudados 2 2 3 3 * Adotado. ** Itens que

Leia mais

Gerenciamento da Construção Civil

Gerenciamento da Construção Civil Gerenciamento da Construção Civil FSP - Faculdade Sudoeste Paulista Departamento. Engenharia Civil ENGª. M.Sc. Ana Lúcia de Oliveira Daré Ref.:Orçamento: BDI Benefícios e Despesas Indiretas BDI Benefícios

Leia mais

Fernando Baumgratz Ribeiro

Fernando Baumgratz Ribeiro Fernando Baumgratz Ribeiro graduado em engenharia civil em 1986 pela U.F.O.P (Universidade Federal de Ouro Preto); com aperfeiçoamento em Gestão de Projetos Vale/IBMEC e Extensão em Economia Mineral Vale/UFRJ.

Leia mais

AULA 4 BDI E PREÇO DE VENDA. CONSTRUÇÃO CIVIL IV - Professor Leonardo F. R. Miranda

AULA 4 BDI E PREÇO DE VENDA. CONSTRUÇÃO CIVIL IV - Professor Leonardo F. R. Miranda AULA 4 BDI E PREÇO DE VENDA Leonardo F. R. Miranda 1 ORÇAMENTO EMPRESARIAL ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO ORÇAMENTO DE VENDA Determinação Conforme métodos orçamentários estudados 2 ORÇAMENTO EMPRESARIAL: Composto

Leia mais

PCC-3506 Planejamento e Custos de Construção. Custos Conceitos. Preço - BDI

PCC-3506 Planejamento e Custos de Construção. Custos Conceitos. Preço - BDI PCC-3506 Planejamento e Custos de Construção Custos Conceitos Preço - BDI Prof. Dr. Luiz Reynaldo A. Cardoso Básica Bibliografia MATTOS, A. D. Como preparar orçamentos de obras. São Paulo, PINI, 2007.

Leia mais

Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos

Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos International Cost Engeneering Council Estrutura Mundial da Engenharia de Custos Participação do IBEC O IBEC é membro do ICEC desde 1981. MEMBER Portanto o

Leia mais

BDI Aplicação e Conceito para Obras

BDI Aplicação e Conceito para Obras Faculdade Ietec Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos - Turma nº 10 24/Abril/2017 BDI Aplicação e Conceito para Obras Allan Cristian Resende Martins allanmartins.engenharia@gmail.com Danilo Belato

Leia mais

3. CNAE E FATURAMENTO: 3.1. CNAE Principal (Código e Descrição da Atividade Econômica Principal, conforme CNPJ):

3. CNAE E FATURAMENTO: 3.1. CNAE Principal (Código e Descrição da Atividade Econômica Principal, conforme CNPJ): BNDES/GOIÁSFOMENTO CARTA-CONSULTA 1. RESUMO DA OPERAÇÃO PROPOSTA: 1.1. Sobre a Empresa 1.1.1. Empresa/Proponente: 1.1.2. Objetivo Social: 1.1.3. Localização do Empreendimento Proposto (município): 1.2.

Leia mais

A Importância do Projeto de Engenharia e A Fase Atual do BDI nas Licitações Públicas

A Importância do Projeto de Engenharia e A Fase Atual do BDI nas Licitações Públicas ARTIGO A Importância do Projeto de Engenharia e A Fase Atual do nas Licitações Públicas Paulo Roberto Vilela Dias A adequada fixação do Preço de Referência de uma licitação pública e, via de consequência,

Leia mais

Custos Industriais. Fixação do preço de venda. Fixação do preço de venda. Fixação do preço de venda e decisão sobre compra ou produção

Custos Industriais. Fixação do preço de venda. Fixação do preço de venda. Fixação do preço de venda e decisão sobre compra ou produção Custos Industriais e decisão sobre compra ou produção Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Os preços podem ser fixados segundo três critérios: Com base nos custos; Com base no mercado; Com base em uma combinação

Leia mais

Elaborado por Renato Andrino Fanaya

Elaborado por Renato Andrino Fanaya ÍNDICES DE BDI EM VIGÊNCIA NO DMAE OBJETIVO Os índices abaixo descritos foram homologados pela Direção Geral após reunião com os representantes das diversas áreas do DMAE, tais como: COJ, SD, DVL, DVF,

Leia mais

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA - CAMPUS TORQUATO NETO

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA - CAMPUS TORQUATO NETO I PLANILHA ORÇAMENTÁRIA - CAMPUS TORQUATO NETO ITEM Discriminação dos serviços do orçamento Unid. Custo Custo total unitário Quantidade R$ R$ 1.0 SERVIÇOS GERAIS - TORQUATO NETO 383.725,44 CÓDIGO SINAPI

Leia mais

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA - CAMPUS CLÓVIS MOURA

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA - CAMPUS CLÓVIS MOURA PLANILHA ORÇAMENTÁRIA - CAMPUS CLÓVIS MOURA ITEM Discriminação dos serviços do orçamento Unid. Custo unitário R$ Quantidade Custo total R$ CÓDIGO SINAPI JUN 2016 1.0 SERVIÇOS GERAIS - CLÓVIS MOURA 1.417.394,00

Leia mais

AULA GESTÃO DO CUSTO PADRÃO/CUSTO META/VARIAÇÕES

AULA GESTÃO DO CUSTO PADRÃO/CUSTO META/VARIAÇÕES AULA GESTÃO DO CUSTO PADRÃO/CUSTO META/VARIAÇÕES CUSTO PADRÃO UMA FORMA DE CONTROLE E GESTÃO O Custo Padrão não pode ser entendido como um método, mas sim um princípio de gestão, pois consiste na base

Leia mais

Teleconferência de Resultados 2T13 07 de agosto de 2013

Teleconferência de Resultados 2T13 07 de agosto de 2013 Teleconferência de Resultados 2T13 07 de agosto de 2013 Destaques 2T13 Indicadores Operacionais Indicadores Financeiros Expectativas para 2013 2 1 Destaques do 2T13 Desempenho Operacional Crescimento da

Leia mais

FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA.

FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA. FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA gleicilene@unifei.edu.br Formação do Preço de Venda Fatores que influenciam a formação de preço de um produto ou serviço: Decisões da Concorrência: preço corrente, limitação

Leia mais

ASPECTOS POLEMICOS DO BDI

ASPECTOS POLEMICOS DO BDI Eng. MAÇAHICO TISAKA AGOSTO 2017 ASPECTOS POLEMICOS DO BDI PROJETO DE NORMA TÉCNICA ABNT - NBR 16633/04 ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO E FORMAÇÃO DE PREÇOS DE EMPREENDIMENTOS DE INFRAESTRUTURA Entra em vigor

Leia mais

Orçamentação de Obras de Construção Pesada e Infraestrutura (SICRO e BDI) NO RIO DE JANEIRO/RJ

Orçamentação de Obras de Construção Pesada e Infraestrutura (SICRO e BDI) NO RIO DE JANEIRO/RJ 21,22 e 23 Mar de 2019 Orçamentação de Obras de Construção Pesada e Infraestrutura (SICRO e BDI) NO RIO DE JANEIRO/RJ A PHOENIX COWORKING em parceria com o Prof Francisco das Chagas Figueiredo tem a satisfação

Leia mais

PLANEJAMENTO DE CUSTOS ORÇAMENTO 17:02 2

PLANEJAMENTO DE CUSTOS ORÇAMENTO 17:02 2 CUSTOS 1 PLANEJAMENTO DE CUSTOS ORÇAMENTO 2 DEFINIÇÃO DE ORÇAMENTO Trata-se da determinação dos gastos necessários para realização de um projeto, de acordo com um plano de execução previamente estabelecido,

Leia mais

Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer

Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Foco da Palestra Orientar e esclarecer os conceitos de Lucratividade e a importância para existência e sucesso das empresas. Proporcionar aos participantes

Leia mais

DECRETO Nº , DE 25 DE NOVEMBRO DE 2015.

DECRETO Nº , DE 25 DE NOVEMBRO DE 2015. DECRETO Nº 19.224, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2015. Estabelece os critérios e os percentuais máximos, relativos às taxas de Benefícios e Despesas Indiretas (BDI), a serem aplicados na elaboração do orçamento

Leia mais

06/10/2016 CUSTOS 08:56 PLANEJAMENTO DE CUSTOS ORÇAMENTO 08:56 2

06/10/2016 CUSTOS 08:56 PLANEJAMENTO DE CUSTOS ORÇAMENTO 08:56 2 CUSTOS 1 PLANEJAMENTO DE CUSTOS ORÇAMENTO 2 1 DEFINIÇÃO DE ORÇAMENTO Trata-se da determinação dos gastos necessários para realização de um projeto, de acordo com um plano de execução previamente estabelecido,

Leia mais

Teleconferência de Resultados 1T13 14 de maio de 2013

Teleconferência de Resultados 1T13 14 de maio de 2013 Teleconferência de Resultados 1T13 14 de maio de 2013 Destaques 1T13 Indicadores Operacionais Indicadores Financeiros Expectativas para 2013 2 Destaques do 1T13 1 Crescimento da receita bruta total de

Leia mais

Ref.: LICITAÇÃO POR CONCORRÊNCIA NACIONAL CN - Nº 006/2018 ASL-1.1

Ref.: LICITAÇÃO POR CONCORRÊNCIA NACIONAL CN - Nº 006/2018 ASL-1.1 Ref.: LICITAÇÃO POR CONCORRÊNCIA NACIONAL CN - Nº 006/2018 ASL-1.1 INSTALAÇÃO COM FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS PARA ADEQUAÇÃO DA SUBESTAÇÃO DE 138 KV DA ETA GUANDU Prezados Senhores: Comunicamos a V.S.ª

Leia mais

CRITÉRIOS PARA A ESTIMATIVA DE BDI EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE FERNANDO PETERSEN JÚNIOR

CRITÉRIOS PARA A ESTIMATIVA DE BDI EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE FERNANDO PETERSEN JÚNIOR CRITÉRIOS PARA A ESTIMATIVA DE BDI EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE FERNANDO PETERSEN JÚNIOR CRITÉRIOS PARA A ESTIMATIVA DE BDI EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE RESUMO O estudo propõe a definição de

Leia mais

Teleconferência de Resultados 1T de abril de 2016

Teleconferência de Resultados 1T de abril de 2016 Teleconferência de Resultados 1T16 27 de abril de 2016 Agenda Cenário Setorial Destaques Operacionais Destaques Financeiros 2 Financiamento de Veículos Inadimplência em Financiamentos de Veículos Pessoa

Leia mais

3º Trimestre de 2015 Resultados Tupy

3º Trimestre de 2015 Resultados Tupy 3º Trimestre de 2015 Resultados Tupy São Paulo, 13 de novembro de 2015 1 DISCLAIMER Esta Apresentação pode conter declarações prospectivas, as quais estão sujeitas a riscos e incertezas, pois foram baseadas

Leia mais

mprendedorismo Prof. Antonio Celso Duarte Empreendedorismo mprendedorismo Prof. Antonio Celso Duarte FATEC-SP 2011 Prof. Antonio Celso Duarte

mprendedorismo Prof. Antonio Celso Duarte Empreendedorismo mprendedorismo Prof. Antonio Celso Duarte FATEC-SP 2011 Prof. Antonio Celso Duarte Empreendedorismo FATEC-SP 2011 Objetivos da disciplina Empreendedorismo A disciplina é orientada para uma abordagem conceitual e prática para fins de empreendimento profissional. Reúne três conjuntos de

Leia mais

4º Trimestre de 2015 Resultados Tupy

4º Trimestre de 2015 Resultados Tupy 4º Trimestre de 2015 Resultados Tupy São Paulo, 04 de março de 2016 1 DISCLAIMER Esta Apresentação pode conter declarações prospectivas, as quais estão sujeitas a riscos e incertezas, pois foram baseadas

Leia mais

1º Trimestre de 2016 Resultados Tupy

1º Trimestre de 2016 Resultados Tupy 1º Trimestre de 2016 Resultados Tupy São Paulo, 12 de maio de 2016 1 DISCLAIMER Esta Apresentação pode conter declarações prospectivas, as quais estão sujeitas a riscos e incertezas, pois foram baseadas

Leia mais

COP. Painel. Parceria Institucional com o TCU visando o Aprimoramento das Condições Licitatórias e de Execução Contratual

COP. Painel. Parceria Institucional com o TCU visando o Aprimoramento das Condições Licitatórias e de Execução Contratual COP Comissão de Obras Públicas ANEXO 4 Painel Parceria Institucional com o TCU visando o Aprimoramento das Condições Licitatórias e de Execução Contratual Questões a serem colocadas e debatidas 1. A realidade

Leia mais

Gerenciamento da Construção Civil

Gerenciamento da Construção Civil Gerenciamento da Construção Civil FSP - Faculdade Sudoeste Paulista Departamento. Engenharia Civil ENGª. M.Sc. Ana Lúcia de Oliveira Daré Cap. 5 - ORÇAMENTAÇÃO ORÇAMENTO DE OBRAS O que é? É um instrumento

Leia mais

Volume 4 Estudos de Viabilidade Econômico-financeira Tomo Único. Relatório Final. BR-101/ES/BA: Entr. BA698 (Acesso a Mucuri) Divisa ES/RJ

Volume 4 Estudos de Viabilidade Econômico-financeira Tomo Único. Relatório Final. BR-101/ES/BA: Entr. BA698 (Acesso a Mucuri) Divisa ES/RJ Volume 4 Estudos de Viabilidade Econômico-financeira Tomo Único Relatório Final BR-101/ES/BA: Entr. BA698 (Acesso a Mucuri) Divisa ES/RJ Sumário Índice de tabelas... 3 4. ESTUDOS DE VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA...

Leia mais

Título: PGP Análise de Custos e de Viabilidade de Construções

Título: PGP Análise de Custos e de Viabilidade de Construções Título: PGP-009 - Análise de Custos e de Viabilidade de Construções Ativa: Sim Carga Horária: 60 Crédito: 6 Responsável: Eduardo Ioshimoto Observações: Objetivo: Este curso visa apresentar as etapas que

Leia mais

Dispersão geográfica Demonstrar dispersão geográfica dos clientes e apontar as implicações desse levantamento para o projeto.

Dispersão geográfica Demonstrar dispersão geográfica dos clientes e apontar as implicações desse levantamento para o projeto. Título Resumido do Projeto: Nome resumido que o projeto deverá ser referenciado. Nome do Coordenador do Projeto: Nome da pessoa responsável pelo projeto 1. ANÁLISE DE MERCADO Consiste na apresentação da

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL

ORÇAMENTO EMPRESARIAL ORÇAMENTO EMPRESARIAL Engenharia de Produção Prof. Flávio Smania Ferreira flavioferreira@live.estacio.br http://flaviosferreira.wordpress.com PROJEÇÃO DE CAIXA Projeção da evolução do Caixa com base no

Leia mais

ANEXO II AVALIAÇÃO ECONÔMICO FINANCEIRA DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA

ANEXO II AVALIAÇÃO ECONÔMICO FINANCEIRA DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA ANEXO II AVALIAÇÃO ECONÔMICO FINANCEIRA DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA 1 Sumário 1 - INTRODUÇÃO... 3 2 - PROJEÇÃO DAS RECEITAS, DESPESAS E INVESTIMENTOS...

Leia mais

SOBREA 2016 ANÁLISE DA QUALIDADE DO INVESTIMENTO EM EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS

SOBREA 2016 ANÁLISE DA QUALIDADE DO INVESTIMENTO EM EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS VII SIMPÓSIO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES ANÁLISE DA QUALIDADE DO INVESTIMENTO EM EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS Prof. Dr. Claudio Tavares de Alencar www.realestate.br EMPREENDIMENTOS

Leia mais

FORMAÇÃO DE PREÇO. Talita Caetano da Silva Vanessa Barros Bregantin

FORMAÇÃO DE PREÇO. Talita Caetano da Silva Vanessa Barros Bregantin FORMAÇÃO DE PREÇO Talita Caetano da Silva Vanessa Barros Bregantin SUMÁRIO 1. Introdução 2. Formação de preço baseado em custo. 3. Formação de preço baseado em mercado. 3.1 Alguns métodos de formação de

Leia mais

ESCOLA DE NEGÓCIOS E GESTÃO

ESCOLA DE NEGÓCIOS E GESTÃO MBA EM GESTÃO FINANCEIRA EMPRESARIAL A decisão de oferecer um curso de Gestão Financeira Empresarial se deve a demanda estimada na região, buscando atender às expectativas de formação profissional. Atualmente,

Leia mais

EX.E.4 - VERIFICAÇÃO DA CAPACIDADE DE ENDIVIDAMENTO IMOBILIÁRIO, DAS FAMÍLIAS EM 12/2008

EX.E.4 - VERIFICAÇÃO DA CAPACIDADE DE ENDIVIDAMENTO IMOBILIÁRIO, DAS FAMÍLIAS EM 12/2008 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA ARQUITETURA AUT.583 - ELEMENTOS COMPLEMENTARES AO PROJETO GRÁFICO DO EDIFÍCIO / 2009 Prof. Dr. Khaled Ghoubar

Leia mais

Preço. Como precificar meus produtos e serviços?

Preço. Como precificar meus produtos e serviços? Preço Como precificar meus produtos e serviços? Precificação deve ser coerente com o a estratégia de marketing adotada e o custo associado. Ninguém precifica esperando prejuízo! Ao colocar um preço em

Leia mais

Planejamento e Organização de Obras Profª e Engª Civil Bárbara Silvéria

Planejamento e Organização de Obras Profª e Engª Civil Bárbara Silvéria Planejamento e Organização de Obras Profª e Engª Civil Bárbara Silvéria o Referência para acompanhamento; Benefícios: o Conhecimento pleno da obra; o Detecção de situações desfavoráveis; o Agilidade de

Leia mais

Orçamento de Capital. Prof. Alexandre Silva de Oliveira, Dr.

Orçamento de Capital. Prof. Alexandre Silva de Oliveira, Dr. Prof. Alexandre Silva de Oliveira, Dr. Conceito: É o detalhamento dos investimentos planejados, especialmente os de ampliação do Ativo Não Circulante (antigo Permanente) da empresa, que visam atingir as

Leia mais

Volume Bruto (pares pçs mil)

Volume Bruto (pares pçs mil) Aviso Essa apresentação contém declarações que podem representar expectativas sobre eventos ou resultados futuros. Essas declarações estão baseadas em certas suposições e análises feitas pela Companhia

Leia mais

Contratos de Construção. Cássia Takematsu Laura Granados Malena Figueiredo Rafael Ferreira Robson Fermino

Contratos de Construção. Cássia Takematsu Laura Granados Malena Figueiredo Rafael Ferreira Robson Fermino Contratos de Construção Cássia Takematsu Laura Granados Malena Figueiredo Rafael Ferreira Robson Fermino CPC 17 Definição Contrato de construção é um contrato especificamente negociado para a construção

Leia mais

Contabilidade Gerencial

Contabilidade Gerencial Contabilidade Gerencial Modulo 04 Custos para Decisão Custo Fixo, Lucro e Margem de Contribuição Aplicações da Margem de Contribuição Taxa de Inflação e seus Reflexos Professor Antonio Mercês 1 Alocação

Leia mais

Resultados do ano de 2015

Resultados do ano de 2015 Resultados do ano de 2015 2 de março de 2016 Disclaimer Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores

Leia mais

Disciplina: Orçamento Empresarial. Contextualização

Disciplina: Orçamento Empresarial. Contextualização Disciplina: Orçamento Empresarial Contextualização A complexidade do ambiente onde as empresas atuam requer a adoção de estratégias e ferramentas adequadas para lidar com os constantes desafios e com a

Leia mais

Divulgação de Resultados do 3T10 11 de novembro de 2010

Divulgação de Resultados do 3T10 11 de novembro de 2010 Divulgação de Resultados do 11 de novembro de 2010 Divulgação de Resultados Comentários de abertura Rubens Menin 2 Divulgação de Resultados Destaques Melhor terceiro trimestre da história em volume de

Leia mais

SINAPI PLANILHA DE ORÇAMENTO. Obra: LIV004-14/REFORMAS PARA ACESSIBILIDADE - VT DE SANTANA DO LIVRAMENT

SINAPI PLANILHA DE ORÇAMENTO. Obra: LIV004-14/REFORMAS PARA ACESSIBILIDADE - VT DE SANTANA DO LIVRAMENT PLANILHA DE ORÇAMENTO Base: Dezembro/2014 Empresa Proponente: Valor: R$ 48.915,76 Utilização: 0,00% Item/ Descrição do Serviço Qtde. Unid. Custo Unitário Custo total Material M. Obra Material M. Obra 1.

Leia mais

PEDRA PRETA 1 DADOS GERAIS 2 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS

PEDRA PRETA 1 DADOS GERAIS 2 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS 1 DADOS GERAIS - Data de emancipação: 19/01/1963 - Distância da capital: 149 km - Área: 295 Km 2 - Localização Mesorregião: Central Potiguar Microrregião: Angicos - População: 2.659 (IBGE/2007) - Número

Leia mais

Apresentação de Resultados 2T10

Apresentação de Resultados 2T10 Apresentação de Resultados 2T10 Disclaimer Esta apresentação pode incluir declarações que apresentem expectativas da Administração da Companhia sobre eventos ou resultados futuros. Todas as declarações

Leia mais

DEMPI Micro, pequena e média

DEMPI Micro, pequena e média LINHAS DE FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO ACESSO AO CRÉDITO MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS FIESP - 15/8/14 COMPESCA LINHAS DE FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO AGÊNCIAS DE FOMENTO As agências de fomento são

Leia mais

MGS Análise de processos

MGS Análise de processos Rio de Janeiro São Paulo Belo Horizonte Brasília MGS Análise de processos PONTO DE CONTROLE DEZ/2015 Contextualização Visão geral dos processos da empresa Negócios Prestar serviços técnicos, administrativos

Leia mais

Destina-se ao fornecimento de dados pessoais do proponente e de suas atribuições no projeto proposto.

Destina-se ao fornecimento de dados pessoais do proponente e de suas atribuições no projeto proposto. Introdução INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIO Este é um plano de negócio simplificado com o objetivo exclusivo de permitir a avaliação de projetos para incubação. Procure ser objetivo e coerente

Leia mais

Ref.: LICITAÇÃO POR CONCORRÊNCIA NACIONAL CN - Nº 002/2016 ASL-1.1

Ref.: LICITAÇÃO POR CONCORRÊNCIA NACIONAL CN - Nº 002/2016 ASL-1.1 Ref.: LICITAÇÃO POR CONCORRÊNCIA NACIONAL CN - Nº 002/2016 ASL-1.1 SERVIÇOS CONTÍNUOS DE APOIO A MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO DAS GERÊNCIAS REGIONAIS NA ÁREA DA

Leia mais

2º Trimestre de 2015 Resultados Tupy

2º Trimestre de 2015 Resultados Tupy 2º Trimestre de 2015 Resultados Tupy São Paulo, 13 de agosto de 2015 1 DISCLAIMER Esta Apresentação pode conter declarações prospectivas, as quais estão sujeitas a riscos e incertezas, pois foram baseadas

Leia mais

Documentos necessários Se sua empresa é cliente do BB: Entre em contato com sua agência de relacionamento.

Documentos necessários Se sua empresa é cliente do BB: Entre em contato com sua agência de relacionamento. BANCO DO BRASIL Corporate Produtos e Serviços Crédito FCO Empresarial Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste Para você que deseja investir na região Centro-Oeste, o Banco do Brasil disponibiliza

Leia mais

Trabalho Semestral 18/05/2018. Orientações: Construção Civil 2. Obs: Vedações: Planta das primeira e segunda fiadas.

Trabalho Semestral 18/05/2018. Orientações: Construção Civil 2. Obs: Vedações: Planta das primeira e segunda fiadas. Trabalho Semestral Construção Civil 2 Orientações: Grupo de 4 a 5 alunos; Planta baixa de um sobrado de no mínimo 100m²; Projeto executivo em alvenaria estrutural de cada item da casa (em relação ao que

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO SISTEMA SINAPI EFEITOS NA RELAÇÃO COM A FISCALIZAÇÃO E NECESSIDADES DE APRIMORAMENTOS

UTILIZAÇÃO DO SISTEMA SINAPI EFEITOS NA RELAÇÃO COM A FISCALIZAÇÃO E NECESSIDADES DE APRIMORAMENTOS UTILIZAÇÃO DO SISTEMA SINAPI EFEITOS NA RELAÇÃO COM A FISCALIZAÇÃO E NECESSIDADES DE APRIMORAMENTOS 1 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS 2. BDI ACÓRDÃO 2622/13 ÍNDICE 3. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANILHAS

Leia mais

Mini case #5. Cia Industrial Lemos Machado S. A. Solução

Mini case #5. Cia Industrial Lemos Machado S. A. Solução Mini case #5 Cia Industrial Lemos Machado S. A. Solução Balanço Patrimonial 3º. Quadrimestre 2012 Ativo Circulante Caixa 6.000,00 Títulos negociáveis 4.016,40 Duplicatas a receber 13.000,00 Estoques Matérias

Leia mais

ANALISAR OS ASPECTOS INFLUENTES DE PREÇOS

ANALISAR OS ASPECTOS INFLUENTES DE PREÇOS 1 1. OBJETIVO DO ESTUDO DE PREÇOS ANALISAR OS ASPECTOS INFLUENTES DE PREÇOS OBJETIVANDO POSICIONAR A EMPRESA NO MERCADO, DE FORMA COMPETIVIVA VISANDO A OTIMIZAÇÃO DOS RESULTADOS E DA REMUNERAÇÃO DO ACIONISTA

Leia mais

Resultado 1T18. Audioconferência 27 de Abril de :30 horas (horário de Brasília)

Resultado 1T18. Audioconferência 27 de Abril de :30 horas (horário de Brasília) Resultado 1T18 Audioconferência 27 de Abril de 2018 10:30 horas (horário de Brasília) Aviso Essa apresentação contém declarações que podem representar expectativas sobre eventos ou resultados futuros.

Leia mais

Ponto de Equilíbrio com vários produtos: saiba como descobrir

Ponto de Equilíbrio com vários produtos: saiba como descobrir Este conteúdo faz parte da série: Cálculo de Ponto de Equilíbrio Ver 3 posts dessa série O que é: O ponto de equilíbrio de um produto é o valor específico que deve ser cobrado para vendê-lo e cobrir todos

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. CIDE Centro de Incubação e Desenvolvimento Empresarial MODELO

PLANO DE NEGÓCIOS. CIDE Centro de Incubação e Desenvolvimento Empresarial MODELO PLANO DE NEGÓCIOS CIDE Centro de Incubação e Desenvolvimento Empresarial MODELO PLANO DE NEGÓCIOS SUMÁRIO I. Identificação do Empreendimento II. III. IV. Mercado Comercialização Tecnologia Fases do Empreendimento

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. "Plano de Negócios" Empreendedor(a): WALKYRIA NOBREGA DE OLIVIRA

PLANO DE NEGÓCIOS. Plano de Negócios Empreendedor(a): WALKYRIA NOBREGA DE OLIVIRA PLANO DE NEGÓCIOS "Plano de Negócios" Empreendedor(a): WALKYRIA NOBREGA DE OLIVIRA Março/2013 SUMÁRIO 1 SUMÁRIO EXECUTIVO 1.1 Resumo dos principais pontos do plano de negócio 1.2 Empreendedores 1.3 Empreendimento

Leia mais

Método do Valor Residual. Segundo a metodologia inglesa. Paulo Henrique Câmara

Método do Valor Residual. Segundo a metodologia inglesa. Paulo Henrique Câmara Método do Valor Residual Segundo a metodologia inglesa Paulo Henrique Câmara O Método do valor residual Método do valor residual (involutivo) 1. Metodologia inglesa de avaliação 2. O que é possível avaliar

Leia mais

FECG-SP. Curso de Gestão Financeira E Orçamentária PROF. EDUARDO ANTONIO STANISCI PEDRO

FECG-SP. Curso de Gestão Financeira E Orçamentária PROF. EDUARDO ANTONIO STANISCI PEDRO FECG-SP Curso de Gestão Financeira E Orçamentária 2016 PROF. EDUARDO ANTONIO STANISCI PEDRO SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 3 2. CUSTEIO POR ABSORÇÃO 5 3. CUSTEIO VARIÁVEL 4. BIBLIOGRAFIA 7 8 5. SLIDES 9 2 CURSO

Leia mais

SEM0530 Problemas de Engenharia Mecatrônica II

SEM0530 Problemas de Engenharia Mecatrônica II SEM0530 Problemas de Engenharia Mecatrônica II Prof. Marcelo A. Trindade Departamento de Engenharia Mecânica Escola de Engenharia de São Carlos - USP Sala 2º andar Prédio Engenharia Mecatrônica (ramal

Leia mais

FINANÇAS E FORMAÇÃO DE PREÇOS. ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Flávio Smania Ferreira 2016

FINANÇAS E FORMAÇÃO DE PREÇOS. ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Flávio Smania Ferreira 2016 FINANÇAS E FORMAÇÃO DE PREÇOS ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Flávio Smania Ferreira 2016 AULA 8 Modelos de Formação de Preço Modelos de Formação de Preço Método de Retorno Desejado Modelo de

Leia mais

PODER EXECUTIVO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CAMPUS GOVERNADOR VALADARES - MG

PODER EXECUTIVO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CAMPUS GOVERNADOR VALADARES - MG PODER EXECUTIVO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CAMPUS GOVERNADOR VALADARES - MG RELATÓRIO DE ESTAÇÃO DE CONTAS EXERCÍCIO 2016 Outubro/2017 PODER EXECUTIVO FEDERAL MINISTÉRIO

Leia mais

GERENCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL

GERENCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL GERENCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL FSP - Faculdade Sudoeste Paulista Departamento Engenharia Civil ENGª. M.Sc. Ana Lúcia de Oliveira Daré Cap. 3: OS CUSTOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL 3.1 Custos na construção civil

Leia mais

COMPANHIA DOCAS DO CEARÁ

COMPANHIA DOCAS DO CEARÁ COMPOSIÇÃO ANALÍTICA DO BDI - 1 DIRETO (CD) Custos diretos da construção - Planilha de Custo Direto DESPESAS INDIRETAS Administração Central Seguros e imprevistos Despesas financeiras OBS: A base de cálculo

Leia mais

Aula FN. FINANÇAS Professor: Pedro Pereira de Carvalho Finanças para Empreendedores Prof. Pedro de Carvalho

Aula FN. FINANÇAS Professor: Pedro Pereira de Carvalho Finanças para Empreendedores Prof. Pedro de Carvalho FINANÇAS Professor: Pedro Pereira de Carvalho pedro.carvalho@fmu.br Finanças para Empreendedores Prof. Simulação de um orçamento para o fornecimento de materiais e serviços para uma rede LAN, em uma empresa.

Leia mais

CAIÇARA DO RIO DO VENTO

CAIÇARA DO RIO DO VENTO 1 DADOS GERAIS - Data de emancipação: 19/01/1963 - Distância da capital: 95 km - Área: 261 Km 2 - Localização Mesorregião: Central Potiguar Microrregião: Angicos - População: 3.064 (IBGE/2007) - Número

Leia mais

Teleconferência de Resultados 1T12 15 de maio de 2012

Teleconferência de Resultados 1T12 15 de maio de 2012 Teleconferência de Resultados 15 de maio de 2012 Destaques e Expectativas para os Próximos Trimestres Indicadores Financeiros Indicadores Operacionais 2 Destaques do Iniciativas e Conquistas Crescimento

Leia mais

Mini case 5. Cia Industrial Pitanga Siqueira S. A. Solução

Mini case 5. Cia Industrial Pitanga Siqueira S. A. Solução Mini case 5 Cia Industrial Pitanga Siqueira S. A. Solução Balanço Patrimonial 1º. Quadrimestre 2011 Ativo Circulante Caixa 6.000,00 Títulos negociáveis 4.016,40 Duplicatas a receber 13.000,00 Estoques

Leia mais

Resultados 4T18/2018. CPFL Energia Todos os direitos reservados.

Resultados 4T18/2018. CPFL Energia Todos os direitos reservados. Resultados 4T18/2018 CPFL Energia 2019. Todos os direitos reservados. Disclaimer Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com

Leia mais

Edital do Programa Trainee 2018 Fase 1 Summer Internship. Edital do Programa Versão 1.0 Novembro/2017

Edital do Programa Trainee 2018 Fase 1 Summer Internship. Edital do Programa Versão 1.0 Novembro/2017 Edital do Programa Trainee 2018 Fase 1 Summer Internship Edital do Programa Versão 1.0 Novembro/2017 A EMPRESA N O S S A H I S T Ó R I A, Q U E M S O M O S E O N D E V A M O S C H E G A R. ecmtk PMProject

Leia mais

ÍNDICES DE RENTABILIDADE

ÍNDICES DE RENTABILIDADE ÍNDICES DE ENTABILIDADE MÚLTIPLA ESCOLHA 1. Uma firma apresentou a seguinte demonstração do resultado: DEMONSTAÇÃO DO ESULTADO 31.12 % 31.12 +1% nas vendas aument o % Vendas...... 2. 1 4. +1 ( )Custo das

Leia mais

AGENDA DESEMPENHO FINANCEIRO NOSSO NEGÓCIO VANTAGENS COMPETITIVAS OPORTUNIDADES

AGENDA DESEMPENHO FINANCEIRO NOSSO NEGÓCIO VANTAGENS COMPETITIVAS OPORTUNIDADES Dezembro de 2015 1 DISCLAIMER Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores mobiliários brasileira

Leia mais

1º SEMESTRE 2º SEMESTRE

1º SEMESTRE 2º SEMESTRE 1º SEMESTRE 7ECO003 ECONOMIA DE EMPRESAS I Organização econômica e problemas econômicos. Demanda, oferta e elasticidade. Teoria do consumidor. Teoria da produção e da firma, estruturas e regulamento de

Leia mais

Resultado Final Março-/2012 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores

Resultado Final Março-/2012 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Resultado Final 2011 Março-/2012 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas

Leia mais

EFICÁCIA NA GESTÃO Roberto Domingos Toigo

EFICÁCIA NA GESTÃO Roberto Domingos Toigo 1º ENCONTRO SUL-MINAS UNIÃO DE OPERADORAS DE MEDICINA DE GRUPO EFICÁCIA NA GESTÃO Roberto Domingos Toigo Hotel Casa da Montanha Gramado/RS 22 de Abril/2010 MÉTODO DE GESTÃO Iniciou a partir: 1) DEFINIÇÃO

Leia mais

Formação de Preços de Venda

Formação de Preços de Venda Formação de Preços de Venda 1. Quando devermos formar o preço de venda através dos custos e o que devemos fazer quando o preço de venda é dado pelo mercado? Em sua opinião, qual é a realidade empresarial:

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIR CAMPUS PROF. FRANCISCO GONÇALVES QUILES DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIR CAMPUS PROF. FRANCISCO GONÇALVES QUILES DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIR CAMPUS PROF. FRANCISCO GONÇALVES QUILES DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS NERIANE DE SOUZA FERREIRA INFORMAÇÕES CONTÁBEIS A PARTIR DA MEDIAÇÃO

Leia mais

Divulgação de Resultados do 4T07

Divulgação de Resultados do 4T07 Divulgação de Resultados do 4T07 Comentários do 4T07 Rubens Menin Teixeira de Souza - Presidente 2 Comentários do 4T07 Baixa renda tem margem! PASSADO PRESENTE FUTURO MARGEM LÍQUIDA AJUSTADA 2007 28% MERCADO

Leia mais

Webcast de Resultados 4T de março de 2014

Webcast de Resultados 4T de março de 2014 Webcast de Resultados 4T13 20 de março de 2014 Destaques 4T13 e 2013 O valor global dos novos contratos de locação fechados durante o 4T13 bateu recorde histórico, o que aponta para uma melhora no cenário

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE PREÇO

CONSIDERAÇÕES SOBRE PREÇO Formação de preço INTRODUÇÃO A perenidade de um negócio depende muito da maneira como é calculado o preço dos produtos e serviços oferecidos. Fazer o cálculo de maneira errada é um dos maiores erros, depois

Leia mais

ORÇAMENTO - RESTAURO CAIS DO VALONGO E CAIS DA IMPERATRIZ

ORÇAMENTO - RESTAURO CAIS DO VALONGO E CAIS DA IMPERATRIZ 1.1 SERVIÇOS PRELIMINARES 1.1.1 Licença de obras 1.1.2 Levantamento topográfico de aspecto de área urbana 1.1.3 Mobilização e desmobilização de obra 1.1.4 Esgotamento normal de valas (medido por volume

Leia mais

Anexo 4. Termo de Referência do Plano de Negócios

Anexo 4. Termo de Referência do Plano de Negócios Anexo 4 Termo de Referência do Plano de Negócios I. Introdução 1.1. Este Termo de Referência tem por objetivo orientar as Proponentes na elaboração de seu Plano de Negócios, conforme definido no Edital,

Leia mais

Análise de Custos 2016/1

Análise de Custos 2016/1 Análise de Custos 2016/1 Professor Gleison de Abreu Pontes Bacharel em Administração de Empresas (Faculdade Politécnica de Uberlândia, 2007) Especialista em Finanças (Universidade Federal de Uberlândia,

Leia mais

RESPOSTAS AOS RECURSOS CARGO: TÉCNOLOGO/ÁREA: CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

RESPOSTAS AOS RECURSOS CARGO: TÉCNOLOGO/ÁREA: CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS RESPOSTAS AOS RECURSOS CARGO: TÉCNOLOGO/ÁREA: CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS ## PROTOCOLO: 561 Dt.Envio: 20/05/2014 18:28:11 Questão: 1 Bibliografia: NBR 7480 A questão tem como tema o processo de fabricação

Leia mais

VALUATION. Francisco Tavares

VALUATION. Francisco Tavares VALUATION Francisco Tavares Metodologia do Valor Contábil Metodologia do Valor Patrimonial de Mercado Metodologia do Valor de Liquidação Metodologia do Preço/Lucro Metodologia de Capitalização dos Lucros

Leia mais

Fluxo de Caixa - Estimativas Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, 2007

Fluxo de Caixa - Estimativas Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, 2007 Fluxo de Caixa - Estimativas Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, 2007 Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia

Leia mais