Edrey Momo. Gastronomia. como negócio

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Edrey Momo. Gastronomia. como negócio"

Transcrição

1 Edrey Momo Gastronomia como negócio

2 Dia 1 Plano de negócio Dia 2 Administrando Dia 3 Custos, legislação e demonstrativo de resultados

3 Dia 1 Plano de negócio Dia 2 Administrando Dia 3 Custos, legislação e demonstrativo de resultados

4 Dia 3 Custos, legislação e demonstrativo de resultados Aula 7: Custo da mão de obra e noções trabalhistas Aula 8: Legislação tributária e demonstrativo de resultados Aula 9: Mesa redonda

5 Custo da mão de obra e noções trabalhistas Custo de mão de obra: Requer muita atenção Esse assunto deve ser dominado

6 Custo da mão de obra e noções trabalhistas Custo de mão de obra: Contratação de um funcionário Vínculo empregatício

7 Custo da mão de obra e noções trabalhistas Custo de mão de obra: Segundo a CLT o vínculo empregatício caracterizase pela relação de trabalho sempre que estiverem presentes os seguintes elementos:

8 Custo da mão de obra e noções trabalhistas Custo de mão de obra: Subordinação Horário rígido Habitualidade

9 Custo da mão de obra e noções trabalhistas Custo de mão de obra: Pessoalidade Salário

10 Custo da mão de obra e noções trabalhistas Custo de mão de obra Iniciar a relação trabalhista da maneira correta: Recrutamento e seleção Contrato de experiência

11 Custo da mão de obra e noções trabalhistas Custo de mão de obra: INSS - Previdência Social. Valor devido pela empresa: 20% Contribuição a terceiros (entidades): 5,8% S.A.T - Seguro de Acidentes do Trabalho: alíquotas variam de 1% a 3%

12 Custo da mão de obra e noções trabalhistas FGTS - Fundo de Garantia por Tempo de Serviço: Base de cálculo Alíquota de 8% sobre as remunerações mensais

13 Custo da mão de obra e noções trabalhistas Incidências trabalhistas: Férias 13 Salário DSR

14 Custo da mão de obra e noções trabalhistas Cálculo médio do custo de mão de obra: INSS 20% + FGTS 8% ,33% + férias 11,11% + (diversos SAT, salário educação, Sebrae, provisões) = 68,17%

15 Custo da mão de obra e noções trabalhistas Atenção: Vale-transporte Vestiários Vale-refeição Gorjetas Plano de saúde Manutenção de uniformes

16 Custo da mão de obra e noções trabalhistas CMO: O que é? Como é calculado? CMO = total de salários pagos/total das receitas x 100 * Valor percentual

17 Custo da mão de obra e noções trabalhistas CMO: O cálculo pode variar: CMO = total de salários pagos/itens Valor por item

18 Dia 3 Custos, legislação e demonstrativo de resultados Aula 7: Custo da mão de obra e noções trabalhistas Aula 8: Legislação tributária e demonstrativo de resultados Aula 9: Mesa redonda

19 Legislação tributária e demonstrativo de resultados Legislação tributária: Noções

20 Legislação tributária e demonstrativo de resultados Formatos de tributação: 1. Simples nacional 2. Lucro real 3. Lucro presumido

21 Legislação tributária e demonstrativo de resultados 1 - Simples nacional: Micros e pequenas empresas IRPJ, IPI, CS, COFINS, PIS, INSS, ICMS e ISS

22 Legislação tributária e demonstrativo de resultados 2 - Lucro real: É necessário uma boa análise de sua empresa pelos contadores

23 Legislação tributária e demonstrativo de resultados 3 - Lucro presumido: Calculado com base em uma previsão e estimativa de lucro As alíquotas mudam conforme a atividade

24 Demonstrativo de resultados e relatórios gerenciais Gastronomia como negócio

25 Demonstrativo de resultados e relatórios gerenciais Definições: Relatório Documento de saída

26 Demonstrativo de resultados e relatórios gerenciais Definições Gerenciar: gerir + -ência; cp. lat. gerentia, nom.-ac. neutro pl. de gèrens,éntis, part.pres. de lat. gerère fazer; produzir, criar; gerir ; ver gest-; f.hist geretia, 1881 gerência

27 Demonstrativo de resultados e relatórios gerenciais Definições Relatórios gerenciais: O que são? Quando são utilizados?

28 Demonstrativo de resultados e relatórios gerenciais Fundamentos básicos Formato: Como deve ser?

29 Demonstrativo de resultados e relatórios gerenciais Fundamentos básicos Fonte das informações/dados: Origem Corretos e precisos

30 Demonstrativo de resultados e relatórios gerenciais Fundamentos básicos Tempo/regularidade: Desafio Relatórios que possam ser confrontados e comparados

31 Demonstrativo de resultados e relatórios gerenciais Fundamentos básicos Referência: Valor Pode ser padronizado, copiado ou criado O que é importante?

32 Demonstrativo de resultados e relatórios gerenciais Índices de desempenho Couvert médio C.M. = Total de faturamento Número de couvert

33 Demonstrativo de resultados e relatórios gerenciais Couvert médio Exemplo: Faturamento = R$ ,00 Número de couvert = C.M. = R$ 17,07

34 Demonstrativo de resultados e relatórios gerenciais Índices de desempenho Disponibilidade de assentos: número total de assentos disponíveis no mês Disponibilidade = número de assentos X dias abertos X número de períodos

35 Demonstrativo de resultados e relatórios gerenciais Índices de desempenho Disponibilidade de assentos. Exemplo: Número de assentos = 60 Dias abertos = 30 Número de períodos = 2 (almoço e jantar) Disponibilidade = 60 x 30 x 2 = assentos por mês

36 Demonstrativo de resultados e relatórios gerenciais Índices de desempenho Rotatividade de assentos Rotatividade = Total de couvert Disponibilidade

37 Demonstrativo de resultados e relatórios gerenciais Índices de desempenho Rotatividade de assentos. Exemplo: Total de couvert = 1845 x 4 (semanas) = por mês Disponibilidade = assentos por mês Rotatividade = 2,05

38 Demonstrativo de resultados e relatórios gerenciais Índices de desempenho Potencial de faturamento O que é?

39 Demonstrativo de resultados e relatórios gerenciais Índices de desempenho Calculamos com a seguinte fórmula: Faturamento potencial = couvert médio X rotatividade X disponibilidade

40 Demonstrativo de resultados e relatórios gerenciais Índices de desempenho Faturamento potencial. Exemplo: Potencial = 17,07 x 2,05 x 3600 R$ ,60

41 primeiro relatório Faturamento Faturamento Almoços Couvert Jantares Domingo Domingo Segunda Segunda Terça Terça Quarta Quarta Quinta Quinta Sexta Sexta Total semana Total semana 23/04 30/ feriado feriado /04 01/05 25/04 02/05 26/04 03/05 27/04 04/05 28/04 05/05 Sábado Sexta 29/04 06/05

42 segundo relatório Faturamento Faturamento Almoços Couvert Jantares Domingo Domingo Segunda Segunda Terça Terça Quarta Quarta Quinta Quinta Sexta Sexta Total semana Total semana 23/04 30/ feriado , , , ,75 75 feriado , , , , , , , , , , ,07 24/04 01/05 25/04 02/05 26/04 03/05 27/04 04/05 28/04 05/05 Sábado Sexta 29/04 06/05 263,57 270,83

43 Demonstrativo de resultados e relatórios gerenciais Primeiro relatório Pouca informação Dados de duas semanas e seus respectivos totais

44 Demonstrativo de resultados e relatórios gerenciais Segundo relatório Operações matemáticas A que conclusões podemos chegar?

45 Demonstrativo de resultados e relatórios gerenciais Segundo relatório Faturamos mais e tivemos um número maior de couverts na primeira semana, porém, tivemos um couvert médio e um número médio de couverts maior na segunda semana, então: Qual a conclusão?

46 Demonstrativo de resultados e relatórios gerenciais Conclusão Do que depende? O que melhorar?

47 Relação tipos de restaurantes Parâmetros de referência Análise da viabilidade

48 Relação tipos de restaurantes Podemos usar, para uma primeira análise, os seguintes valores: CMV CMO Rotatividade C.M. Econômico 33 % abaixo 20 % 3 a 5 até 15,00 Familiar 30 % 20 % 2 a 4 15,00 a 35,00 Moderado 28 % 22 % 1,0 a 2,0 35,00 a 90,00 Luxo 25 % 25 % até 1,2 acima de 90,00

49 Relação tipos de restaurantes DRE: Demonstração de Resultados do Exercício Receita ,00 100,0% CMV ,00 33,0% Margem de Contribuição ,00 67,0% Mão-de-obra ,00 25,0% Contas Públicas 4.700,00 4,7% Manutenção 2.400,00 2,4% Serviços Terceirizados 5.400,00 5,4% Despesas Financeiras 2.940,00 2,9% Aluguel 4.000,00 4,0% Outros 1.300,00 1,3% Total Custos Operacionais ,00 20,7% Impostos 9.200,00 9,2% Lucro ,00 12,1%

50 Conclusão Relação tipos de restaurantes

51 Relação tipos de restaurantes Exercício Nosso restaurante eduk foi fundado em março de No primeiro ano faturamos no jantar R$ ,00 e vendemos R$2.000 couvert/mês em média. No almoço faturamos R$ ,00 no ano e vendemos couvert/mês em média. Nosso CMV médio no primeiro ano foi 30%. Para esse ano temos como meta diminuir o CMV para 25%, aumentar o couvert médio em 10% no jantar e 20% no almoço e aumentar em 5% o número de couverts.

52 Relação tipos de restaurantes Exercício Nossos números são: Almoço: R$ ,00 de faturamento e couverts Jantar: R$ ,00 de faturamento e couverts Compras de mercadorias: R$ ,00 Alcançamos nossas metas?

53 Relação tipos de restaurantes Resposta Objetivo alcançado: Couvert médio do jantar de R$ 20,00 para R$ 22,00 (10% aumento)

54 Relação tipos de restaurantes Resposta Objetivos não alcançados: Couvert médio do almoço de R$10,00 para R$11,00 (seria R$ 12,00 20% aumento) CMV de 25,83% ao invés de 25% (quase!!) Couverts ao invés de (5% de aumento)

55 Dia 3 Custos, legislação e demonstrativo de resultados Aula 7: Custo da mão de obra e noções trabalhistas Aula 8: Legislação tributária e demonstrativo de resultados Aula 9: Mesa redonda

56 Dia 3 Custos, legislação e demonstrativo de resultados Aula 7: Custo da mão de obra e noções trabalhistas Aula 8: Legislação tributária e demonstrativo de resultados Aula 9: Mesa redonda

57 Dia 1 Plano de negócio Dia 2 Administrando Dia 3 Custos, legislação e demonstrativo de resultados

58 Edrey Momo Gastronomia como negócio

EIRELI SOCIEDADE EMPRESÁRIA

EIRELI SOCIEDADE EMPRESÁRIA MEI PESSOA FÍSICA RESP. ILIMITADA INDIVIDUAL EI PESSOA FÍSICA RESP. ILIMITADA ATIVIDADE EMPRESÁRIA EIRELI PESSOA JURÍDICA Art. RESP LIMITADA COLETIVA SOCIEDADE EMPRESÁRIA PESSOA JURÍDICA Art. 44 RESP LIMITADA

Leia mais

Sumário. Apresentação, xiii Prefácio, xv Introdução, 1

Sumário. Apresentação, xiii Prefácio, xv Introdução, 1 Apresentação, xiii Prefácio, xv Introdução, 1 1 Conceitos básicos para desenvolvimento e implantação de custos, 3 1.1 Relação dos custos com o lucro, 4 1.2 Contabilidade de custos, 4 1.3 Sistema de informações

Leia mais

Estudo regime tributário Empresas de Arquitetura e Urbanismo

Estudo regime tributário Empresas de Arquitetura e Urbanismo www.caubr.gov.br Estudo regime tributário Empresas de Arquitetura e Urbanismo Histórico A Lei Complementar nº 147, de 7 de agosto de 2014, alterou a Lei Complementar nº 123, de 2006,que institui o Estatuto

Leia mais

Faculdades Integradas de Taquara

Faculdades Integradas de Taquara IX DESAFIO CULTURAL DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS- 2016 Questões de Planejamento Tributário Prof. Oscar Scherer Questão nº 01 A constituição de Fundos de Investimentos Mobiliário é uma alternativa interessante

Leia mais

2 POSTOS DE VIGILÂNCIA 12 HORAS DIURNAS DE SEGUNDA À DOMINGO

2 POSTOS DE VIGILÂNCIA 12 HORAS DIURNAS DE SEGUNDA À DOMINGO A B C D Discriminação dos Serviços (dados referentes à contratação) Data de apresentação da proposta (dia/mês/ano) Município/UF Ano Acordo, Convenção ou Sentença Normativa em Dissídio Coletivo Nº de meses

Leia mais

MODELO DE PLANILHA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS. A Data de apresentação da proposta (dia/mês/ano): IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO

MODELO DE PLANILHA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS. A Data de apresentação da proposta (dia/mês/ano): IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO MODELO DE PLANILHA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS (DADOS REFERENTES À CONTRATAÇÃO) A Data de apresentação da proposta (dia/mês/ano): B Município/UF: C Ano do Acordo, Convenção

Leia mais

Geovane Camilo dos Santos

Geovane Camilo dos Santos Exercício de Fixação 1 Questão 1: (Auditor Fiscal da Receita Estadual SEFAZ-RJ, 2014): Determinada empresa comercial apresentava as seguintes informações referentes ao primeiro semestre de 2013: Sabe-se

Leia mais

ANEXO III PLANILHAS MODELO PARA APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS

ANEXO III PLANILHAS MODELO PARA APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS 1 ANEXO III PLANILHAS MODELO PARA APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS Planilha de Proposta de Preço nº Processo: Licitação nº Dia / / às : horas Data da apresentação da proposta Município/UF Ano Acordo, Convenção

Leia mais

Slide 21. Estudo de Caso. Simulação Contábil

Slide 21. Estudo de Caso. Simulação Contábil Slide 21 Estudo de Caso Simulação Contábil LANÇAMENTOS Slide 22 INVESTIMENTO DOS SÓCIOS COMPRA DE IMÓVEIS COMPRA DE VEÍCULOS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS CONTRATAÇÃO DE SEGUROS COMPRA DE MERCADORIAS VENDA DE

Leia mais

Slide 1. Contabilidade

Slide 1. Contabilidade Slide 1 Contabilidade Conceitos Básicos OBJETIVO Slide 2 Controlar o Patrimonio Controlar o Resultado Baseada em fatos reais Critérios justos e importantes para uma Decisão Existe desde 1494 Luca Pacioli

Leia mais

MUSEU PARAENSE EMÍLIO GÖELDI Av. Gov Magalhães Barata, CEP Belém - PA - ANEXO

MUSEU PARAENSE EMÍLIO GÖELDI Av. Gov Magalhães Barata, CEP Belém - PA -   ANEXO MUSEU PARAENSE EMÍLIO GÖELDI Av. Gov Magalhães Barata, 376 - CEP 66.040-17 - Belém - PA - http://www.museu-goeldi.br ANEXO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 001/2018 Processo Administrativo n. 01205.000022/2018-73

Leia mais

CONSTRUÇÃO CIVIL IV FRENTE ORÇAMENTOS

CONSTRUÇÃO CIVIL IV FRENTE ORÇAMENTOS PROF. ANA PAULA BRANDÃO CAPRARO E BARBARA VILLAS BÔAS CONSTRUÇÃO CIVIL IV FRENTE ORÇAMENTOS 1 BRASIL: OS SALÁRIOS SÃO CONSIDERADOS ALTOS OU BAIXOS? DE MODO GERAL OS SALÁRIOS SÃO CONSIDERADOS BAIXOS, MAS

Leia mais

Parcela do Empregado (6% do salário base mensal)

Parcela do Empregado (6% do salário base mensal) POSTO 12 HORAS DIÁRIAS - DIURNO (de segunda-feira a domingo) Quantidade de vigilantes por posto: 02 MEMORIA DE CALCULOS - SALÁRIOS E ENCARGOS Salário base mensal 2.436,30 Adicional de Periculosidade 30%

Leia mais

1 D: Compra de Mercadorias ,00 D: ICMS a recuperar 6.300,00 C: Banco S/A ,00. 2 D: Salários a pagar 9.000,00 C: Caixa 9.

1 D: Compra de Mercadorias ,00 D: ICMS a recuperar 6.300,00 C: Banco S/A ,00. 2 D: Salários a pagar 9.000,00 C: Caixa 9. Curso de Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Comercial I 3ª Fase Professora: Lyss Paula de Oliveira ESTADO DE MATO GROSSO Resolução de Atividades Extra: Lançamentos no Diário: 1 D: Compra de Mercadorias

Leia mais

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO A DRE é a apresentação, em forma resumida, das operações realizadas pela empresa, durante o exercício social, demonstradas de forma a destacar o resultado líquido

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. "Plano de Negócios" Empreendedor(a): WALKYRIA NOBREGA DE OLIVIRA

PLANO DE NEGÓCIOS. Plano de Negócios Empreendedor(a): WALKYRIA NOBREGA DE OLIVIRA PLANO DE NEGÓCIOS "Plano de Negócios" Empreendedor(a): WALKYRIA NOBREGA DE OLIVIRA Março/2013 SUMÁRIO 1 SUMÁRIO EXECUTIVO 1.1 Resumo dos principais pontos do plano de negócio 1.2 Empreendedores 1.3 Empreendimento

Leia mais

COLÉGIO ESTADUAL PARANÁ EFMP

COLÉGIO ESTADUAL PARANÁ EFMP COLÉGIO ESTADUAL PARANÁ EFMP Prof. Adm. Ademir Antonio Saravalli Alunos (as): LOANDA/PR 2009 1. SUMÁRIO EXECUTIVO 1.1 - Descrição do Projeto Lucratividade: Rentabilidade: Prazo de Retorno: Ponto de Equilíbrio:

Leia mais

Distorções do Sistema tributário Brasileiro. VII Congresso Internacional de Contabilidade, Custos e Qualidade do Gasto Natal, 18 de Outubro de 2017

Distorções do Sistema tributário Brasileiro. VII Congresso Internacional de Contabilidade, Custos e Qualidade do Gasto Natal, 18 de Outubro de 2017 Distorções do Sistema tributário Brasileiro. VII Congresso Internacional de Contabilidade, Custos e Qualidade do Gasto Natal, 18 de Outubro de 2017 Roteiro Distorções do Sistema Tributário 2 Carga Tributária

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DO SUDESTE DE MINAS - CAMPUS BARBACENA PREGÃO ELETRÔNICO Nº 05/2013 (Processo Administrativo n

INSTITUTO FEDERAL DO SUDESTE DE MINAS - CAMPUS BARBACENA PREGÃO ELETRÔNICO Nº 05/2013 (Processo Administrativo n INSTITUTO FEDERAL DO SUDESTE DE MINAS - CAMPUS BARBACENA PREGÃO ELETRÔNICO Nº 05/2013 (Processo Administrativo n. 23355.000114/2013-68) À SEGURAR VIGILÂNCIA E SEGURANÇA PATRIMONIAL RESULTADO DA ANÁLISE

Leia mais

PREGÃO 132/2013 OBS; AS EMPRESAS QUE DESEJAREM, PODERÃO SOLICITAR A PLANILHA EM EXCEL PARA PREENCHIMENTO ATRAVÉS DO SITE:

PREGÃO 132/2013 OBS; AS EMPRESAS QUE DESEJAREM, PODERÃO SOLICITAR A PLANILHA EM EXCEL PARA PREENCHIMENTO ATRAVÉS DO SITE: PREGÃO 132/2013 CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS DE VIGIA/GUARDIÃO, (ITEM 09 CLAUSULA 3ª. DA CCT 2013/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PR 005473/2012), CONTROLADOR DE ACESSO E SERVIÇOS DE MONITORAMENTO DO SISTEMA

Leia mais

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Valores expressos em reais)

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Valores expressos em reais) BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 ATIVO NE 31/12/2015 31/12/2014 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO NE 31/12/2015 31/12/2014 CIRCULANTE CIRCULANTE Disponibilidades 4 90.705.601 82.095.096

Leia mais

RECEPÇÃO - Regime de Tributação: Lucro Real ANEXO do Pregão nº 04/2018 CONTA VINCULADA MODELO DE PLANILHA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS

RECEPÇÃO - Regime de Tributação: Lucro Real ANEXO do Pregão nº 04/2018 CONTA VINCULADA MODELO DE PLANILHA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS A B C Recepção RECEPÇÃO - Regime de Tributação: Lucro Real ANEXO do Pregão nº 04/2018 CONTA VINCULAA MOELO E PLANILHA E CUSTOS E FORMAÇÃO E PREÇOS Nº do processo: 23361.00005/2018-44 Licitação nº: Pregão

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CONTABILIDADE AVANÇADA 1/2017 Exercício de Fixação 1

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CONTABILIDADE AVANÇADA 1/2017 Exercício de Fixação 1 Exercício de Fixação 1 Questão 1: (Auditor Fiscal da Receita Estadual SEFAZ-RJ, 2014): Determinada empresa comercial apresentava as seguintes informações referentes ao primeiro semestre de 2013: Sabe-se

Leia mais

Construção pesada gargalos trabalhistas: sugestões de mudança. José Pastore SINICESP

Construção pesada gargalos trabalhistas: sugestões de mudança. José Pastore SINICESP Construção pesada gargalos trabalhistas: sugestões de mudança José Pastore SINICESP 29-03-2011 Principais gargalos Custo do trabalho: a desoneração da folha Custo da insegurança jurídica: a disciplina

Leia mais

Etapas do Plano de Negócios

Etapas do Plano de Negócios Etapas do Plano de Negócios Etapa 7. Plano financeiro Detalhes Investimentos Projeção de resultados Ponto de equilíbrio Projeção fluxo de caixa Vendas Despesas Mão de obra Etapa 7 Plano Financeiro Investimento

Leia mais

Etapa 7 Plano Financeiro

Etapa 7 Plano Financeiro 17/10/12 Etapas do Plano de Negócios Etapa Detalhes 7. Plano financeiro Investimentos Projeção de resultados Ponto de equilíbrio Projeção fluxo de caixa Vendas Despesas Mão de obra Investimento é tudo

Leia mais

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Valores expressos em reais)

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Valores expressos em reais) BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 ATIVO Explicativa n o 31/12/2011 31/12/2010 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Explicativa n o 31/12/2011 31/12/2010 CIRCULANTE CIRCULANTE Disponibilidades

Leia mais

Slide 68. Demais Lançamentos no. Mês. Simulação Contábil

Slide 68. Demais Lançamentos no. Mês. Simulação Contábil Slide 68 Demais Lançamentos no Simulação Contábil Mês DESPESAS COM DEPRECIAÇÃO (Detalhe do Cálculo do Valor) Slide 69 DESPESAS COM DEPRECIAÇÃO Slide 70 DESPESAS COM DEPRECIAÇÃO Slide 71 Ativo Disponível

Leia mais

Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos

Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos International Cost Engeneering Council Estrutura Mundial da Engenharia de Custos Participação do IBEC O IBEC é membro do ICEC desde 1981. MEMBER Portanto o

Leia mais

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Valores expressos em reais)

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Valores expressos em reais) BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 ATIVO NE 31/12/2013 31/12/2012 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO NE 31/12/2013 31/12/2012 CIRCULANTE CIRCULANTE Disponibilidades 4 85.142.911 86.881.544

Leia mais

Simples Nacional para a Representação Comercial a partir de 2018.

Simples Nacional para a Representação Comercial a partir de 2018. Simples Nacional para a Representação Comercial a partir de 2018. Nós Representantes Comerciais, mais uma vez, devemos estar atentos na escolha do regime tributário, mas ao que parece, desta vez, para

Leia mais

Douglas Fabian. Bacharel em Administração. MBA Gestão Estratégica de Pessoas

Douglas Fabian. Bacharel em Administração. MBA Gestão Estratégica de Pessoas Douglas Fabian Bacharel em Administração MBA Gestão Estratégica de Pessoas PLANO DE NEGÓCIOS PLANO DE NEGÓCIOS O que é um plano de negócios? INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO É um documento que especifica, em

Leia mais

Encarte A. II - MÃO-DE-OBRA REMUNERAÇÃO Valor do salário R$ 622,08 Gratificação de Assiduidade R$24,88 TOTAL R$ 646,96

Encarte A. II - MÃO-DE-OBRA REMUNERAÇÃO Valor do salário R$ 622,08 Gratificação de Assiduidade R$24,88 TOTAL R$ 646,96 Encarte A UNIVERSIDADE FEDERAL LDA FRONTEIRA SUL - PLANILHAS DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS I - SALÁRIO ESTIMADO DO PROFISSIONAL Telefonista R$622,08 II - MÃO-DE-OBRA REMUNERAÇÃO Valor do

Leia mais

COMUNICADO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 015/2007 ATUALIZAÇÃO DE PLANILHA DE FORMAÇÃO DE PREÇOS

COMUNICADO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 015/2007 ATUALIZAÇÃO DE PLANILHA DE FORMAÇÃO DE PREÇOS COMUNICADO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 015/2007 ATUALIZAÇÃO DE PLANILHA DE FORMAÇÃO DE PREÇOS ANEXO I - A - PLANILHA ESTIMATIVA DE CUSTOS E FORMAÇÂO DE PREÇOS I - MÃO-DE-OBRA APOIO TÉCNICO ESPECIALIZADO NIVEL

Leia mais

GESTÃO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

GESTÃO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA GESTÃO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Silvério das Neves Graduado em Contabilidade e Administração pela Universidade Mackenzie. MBA Executivo em Gestão de Negócios pelo INPG. Participou da

Leia mais

O QUE O EXECUTIVO PRECISA SABER SOBRE OS IMPOSTOS SOBRE O LUCRO - ATUALIZAÇÃO

O QUE O EXECUTIVO PRECISA SABER SOBRE OS IMPOSTOS SOBRE O LUCRO - ATUALIZAÇÃO O QUE O EXECUTIVO PRECISA SABER SOBRE OS IMPOSTOS SOBRE O LUCRO - ATUALIZAÇÃO >Quais as formas de apuração do lucro >Compensação de Prejuízos acumulados >Imposto de Renda e Contribuição Social >As alterações

Leia mais

24/02/2015 GP II 1. Tópicos

24/02/2015 GP II 1. Tópicos Tópicos pg 1. Tipos de Contrato 2 2. Prazo Indeterminado 3 3. Prazo Determinado 4 4. Contrato de Experiência 5 5. Itens do Contrato de Trabalho 6 6. Remuneração 7 7. Descontos: INSS 9 8. Descontos: IRRF

Leia mais

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Aula 9- Unidade II - A análise tradicional das demonstrações contábeis. Prof.

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Aula 9- Unidade II - A análise tradicional das demonstrações contábeis. Prof. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aula 9- Unidade II - A análise tradicional das demonstrações contábeis Prof.: Marcelo Valverde Unidade II. Análise tradicional das demonstrações contábeis 2.4. Análise

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CONTABILIDADE AVANÇADA 1/2019

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CONTABILIDADE AVANÇADA 1/2019 Exercício de Fixação 1 Elaborado por Ribeiro (2017): A empresa Comercial Sabino apresenta a seguinte demonstração do resultado do Exercício no período de 2017. Demonstração do Resultado do Exercício Comercial

Leia mais

AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A

AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A DEZEMBRO / 2015 D S T Q Q S S 01 02 03 04 05 05 06 07 07 08 08 09 10 10 11 12 13 14 15 15 16 17 18 18 19 20 20 21 22 23 24 24 25 26 27 28 29 30

Leia mais

Anexo III-C - Quadro-resumo - VALOR MENSAL DOS SERVIÇOS. Valor proposto por empregado (B) VALOR MENSAL DOS SERVIÇOS ( I + II + III + IV) R$ 21.

Anexo III-C - Quadro-resumo - VALOR MENSAL DOS SERVIÇOS. Valor proposto por empregado (B) VALOR MENSAL DOS SERVIÇOS ( I + II + III + IV) R$ 21. Anexo III-C - Quadro-resumo - VALOR MENSAL DOS SERVIÇOS Tipo de serviço ( A ) Posto de Vigilância Armada 24 horas todos os dias da semana, inclusive sábados, domingos e feriados Valor proposto por empregado

Leia mais

ATA N 05 JULGAMENTO DA FASE DE PROPOSTA. Concorrência nº /2017 Unidade de Licitações e Compras Menor Preço.

ATA N 05 JULGAMENTO DA FASE DE PROPOSTA. Concorrência nº /2017 Unidade de Licitações e Compras Menor Preço. ATA N 05 JULGAMENTO DA FASE DE PROPOSTA COMISSÃO DE LICITAÇÕES PROCESSO: TIPO: DATA DO EDITAL: 27.01.2017 DATA DA ABERTURA HABILITAÇÃO: 03.03.2016, às 14horas. NÚMERO DE PARTICIPANTES: 08 (oito). DATA

Leia mais

Mini Currículo do professor

Mini Currículo do professor PÓS GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Profº. Arnóbio N. Araujo Durães Outubro/2018 Aula 2/2 Mini Currículo do professor Arnóbio Neto Araújo Durães Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica, Pós-Graduado

Leia mais

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA - CAMPUS CLÓVIS MOURA

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA - CAMPUS CLÓVIS MOURA PLANILHA ORÇAMENTÁRIA - CAMPUS CLÓVIS MOURA ITEM Discriminação dos serviços do orçamento Unid. Custo unitário R$ Quantidade Custo total R$ CÓDIGO SINAPI JUN 2016 1.0 SERVIÇOS GERAIS - CLÓVIS MOURA 1.417.394,00

Leia mais

GUIA DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL. Tudo o que você precisa saber para formalizar o seu negócio.

GUIA DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL. Tudo o que você precisa saber para formalizar o seu negócio. GUIA DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Tudo o que você precisa saber para formalizar o seu negócio. 2 Apresentação Milhões de brasileiros já estão aproveitando os benefícios de ser um Microempreendedor Individual.

Leia mais

É imprescindível que os participantes estejam munidos de notebook, com o Excel ou Cálc. instalados.

É imprescindível que os participantes estejam munidos de notebook, com o Excel ou Cálc. instalados. PLANILHA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO EM VIGOR, INCLUINDO OS IMPACTOS DA REFORMA TRABALHISTA NOS CONTRATOS ADMINISTRATIVOS Informações iniciais Data:

Leia mais

MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO

MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL GESTÃO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO O QUE É O CURSO? OBJETIVO: Habilitar o aluno a formar preço de venda a partir da composição dos gastos de um negócio. EMENTA: O QUE É O CURSO?

Leia mais

PLANILHA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS

PLANILHA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS ANEXO PLANILHA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS OBJETO Constitui objeto da presente licitação: Contratação de pessoa jurídica para a prestação de serviços continuados de limpeza, asseio, conservação e portaria,

Leia mais

Faculdades Integradas de Taquara

Faculdades Integradas de Taquara X DESAFIO CULTURAL DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS- 2017 Questões de Contabilidade Internacional Prof. Oscar Scherer QUESTÃO 01 Uma Sociedade Empresária, no seu Balanço Patrimonial em 1º.1.2016, possui

Leia mais

AULA 4. CONSTRUÇÃO CIVIL IV - Professor Leonardo F. R. Miranda ENCARGOS SOCIAIS, BDI E PREÇO DE VENDA 1

AULA 4. CONSTRUÇÃO CIVIL IV - Professor Leonardo F. R. Miranda ENCARGOS SOCIAIS, BDI E PREÇO DE VENDA 1 AULA 4 Leonardo F. R. Miranda ENCARGOS SOCIAIS, BDI E PREÇO DE VENDA 1 4,5% Rogerio Lemos 2 * Adotado. ** Itens que devem ser calculados segundo critério de cada empresa. *** Conforme decreto 6727/09 que

Leia mais

CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA MÓDULO 6

CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA MÓDULO 6 CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA MÓDULO 6 Índice 1. Deduções da base de cálculo...3 1.1 Base de cálculo, alíquotas e despesas... 3 1.2 Exemplo numérico com deduções... 3 2. Faturamento bruto/receita bruta regime

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Tributos Parte 1. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Tributos Parte 1. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Prof. Cláudio Alves O Código Tributário Nacional Brasileiro, em seu artigo 3º conceitua tributo como sendo toda prestação pecuniária compulsória,

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Demonstração do Valor Adicionado Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Demonstração do Valor Adicionado Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Demonstrações Contábeis Demonstração do Valor Adicionado Parte 2 Prof. Cláudio Alves Distribuição da riqueza A segunda parte da DVA deve apresentar de forma detalhada como a riqueza

Leia mais

CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA CADERNO DE EXERCÍCIOS

CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA CADERNO DE EXERCÍCIOS CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA CADERNO DE EXERCÍCIOS Caderno de Exercícios de Contabilidade Tributária elaborado pelo Prof. Marcelo Gabriel, organização e diagramação feita pelo Prof. Olair Ferreira Nunes Marcelo

Leia mais

Reunião 9. O Plano Financeiro

Reunião 9. O Plano Financeiro Reunião 9 O Plano Financeiro Pauta O que é um plano financeiro? Como construir um plano financeiro? Plano Financeiro Investimento inicial Projeções Demonstrativo de Resultados Fluxo de Caixa Análise financeira

Leia mais

PAYSANDU SPORT CLUB CNPJ nº /

PAYSANDU SPORT CLUB CNPJ nº / 1 CONTEXTO SOCIAL PAYSANDU SPORT CLUB NOTAS EXPLICATIVAS À PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PERÍODO FINDO EM O Paysandu Sport Club é uma associação civil sem fins econômicos, de caráter desportivo, fundada em 02

Leia mais

PLANILHA DE CÁLCULO. Resumo do Cálculo

PLANILHA DE CÁLCULO. Resumo do Cálculo PLANILHA DE CÁLCULO Reclamante: WWW.DRCALCULO.COM.BR - DR. CÁLCULO É FÁCIL, CONFIÁVEL E VOCÊ GANHA TEMPO. Reclamado: WWW.DRCALCULO.COM.BR - DR. CÁLCULO É FÁCIL, CONFIÁVEL E VOCÊ GANHA TEMPO. Período do

Leia mais

Como é Feito os Calculos

Como é Feito os Calculos Conteúdo 1Introdução 2Tela no Cadastro de Produtos 3Como é Feito os Calculos 4Custo Minimo 5Custo Atual 6Preço de Aquisição, Venda e Margem de Lucro 7Regras do agregado Introdução Será descrito abaixo

Leia mais

ANEXO 01 (Conteúdo do EXIN Ciências Contábeis - Campus Mossoró) 3ª SÉRIE

ANEXO 01 (Conteúdo do EXIN Ciências Contábeis - Campus Mossoró) 3ª SÉRIE DISCIPLINAS DA SÉRIE ANEXO 01 (Conteúdo do EXIN 2016.2 Ciências Contábeis - Campus Mossoró) 3ª SÉRIE CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA II DIREITO TRIBUTARIO LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA ORÇAMENTO PUBLICO TEORIA

Leia mais

PLANILHA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS Nº do Processo: Nº da Licitação: Data / Hora: Discriminação do Seviços (dados referente à contratação)

PLANILHA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS Nº do Processo: Nº da Licitação: Data / Hora: Discriminação do Seviços (dados referente à contratação) PLANILHA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS Nº do Processo: Nº da Licitação: Data / Hora: 59800.000305/201291 3/2012 04/12/2012 10:00 horas Discriminação do Seviços (dados referente à contratação) A Data de

Leia mais

28/10/2015 AULA 4 BDI E PREÇO DE VENDA. CONSTRUÇÃO CIVIL IV - Professor Leonardo F. R. Miranda

28/10/2015 AULA 4 BDI E PREÇO DE VENDA. CONSTRUÇÃO CIVIL IV - Professor Leonardo F. R. Miranda AULA 4 BDI E PREÇO DE VENDA Leonardo F. R. Miranda 1 1 ORÇAMENTO EMPRESARIAL ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO ORÇAMENTO DE VENDA Determinação Conforme métodos orçamentários estudados 2 2 3 3 * Adotado. ** Itens que

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS SABOARIA ARTESANAL "SABOARIA ARTESANAL" Empreendedor(a): SHISMEXSANDRO CAETANO DA SILVA

PLANO DE NEGÓCIOS SABOARIA ARTESANAL SABOARIA ARTESANAL Empreendedor(a): SHISMEXSANDRO CAETANO DA SILVA PLANO DE NEGÓCIOS SABOARIA ARTESANAL "SABOARIA ARTESANAL" Empreendedor(a): SHISMEXSANDRO CAETANO DA SILVA Maio/2016 SUMÁRIO 1 SUMÁRIO EXECUTIVO 1.1 Resumo dos principais pontos do plano de negócio 1.2

Leia mais

1º Exercício. Demonstração do Valor Adicionado de X1

1º Exercício. Demonstração do Valor Adicionado de X1 1º Exercício Demonstração do Valor Adicionado de X1 1 - RECEITA 10.000 1.1) Vendas de mercadorias, produtos e serviços 10.000 1.2) Outras receitas 1.3) Receitas relahvas à construção de ahvos próprios

Leia mais

Módulo 9 Prof.: Egbert

Módulo 9 Prof.: Egbert Módulo 9 Prof.: Egbert 1 Conteúdo: Demonstração do Valor Adicionado (DVA) CPC 09 2 1. Finalidade da DVA Tem por finalidade evidenciar a riqueza criada pela entidade e sua distribuição, durante determinado

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE O INSTRUMENTO:

ORIENTAÇÕES SOBRE O INSTRUMENTO: INSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL 05 04 05 IDENTIFICAÇÃO: Título: ORÇAMENTO EMPRESARIAL Atributo: ADMINISTRAÇÃO EFICIENTE Processo: PLANEJAMENTO E CONTROLE ORÇAMENTÁRIO O QUE É : ORIENTAÇÕES SOBRE O INSTRUMENTO:

Leia mais

Simples Nacional: Saiba quais suas implicações e benefícios para a advocacia.

Simples Nacional: Saiba quais suas implicações e benefícios para a advocacia. Simples Nacional: Saiba quais suas implicações e benefícios para a advocacia. A Lei Complementar nº 147, de 8 de agosto 2014, incluiu a advocacia no SIMPLES após inovações de diversos pontos na Lei Complementar

Leia mais

Palestra. Apresentação das Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas (CPC 03 e 09) Outubro Elaborado por:

Palestra. Apresentação das Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas (CPC 03 e 09) Outubro Elaborado por: Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A

AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A ABRIL / 2017 D S T Q Q S S 01 02 03 04 05 06 06 07 07 08 09 10 10 11 12 13 14 14 15 16 17 17 18 19 20 20 21 22 23 24 25 25 26 27 28 28 29 30-1

Leia mais

AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A

AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A MARÇO / 2018 D S T Q Q S S 01 01 02 03 04 05 06 06 07 07 08 09 09 10 11 12 13 14 15 15 16 17 18 19 20 20 21 22 23 23 24 25 26 27 28 29 30 30 31-1

Leia mais

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Ética e Legislação Profissional Assunto: Sistema Previdenciário/Construção Civil Prof.

Leia mais

IRPJ, CSLL, PIS, COFINS

IRPJ, CSLL, PIS, COFINS Alguns Clientes O objetivo da Studio Fiscal é oferecer serviços de consultoria tributária, buscando otimizar a carga tributária das empresas com base em trabalhos que envolvem gestão contábil, fiscal e

Leia mais

Boa noite! Flavio Dondoni Junior.

Boa noite! Flavio Dondoni Junior. Boa noite! Boa noite! Flavio Dondoni Junior. Qual o melhor modelo tributário para minha empresa? Simples Nacional? Limitada (LTDA)? Microempresa? EIRELI? Lucro Real? Individual? Lucro Presumido? Empresa

Leia mais

Apresentação. Torne-se um Empreendedor Individual e traga para o seu negócio todos os benefícios da formalização. Guia do Empreendedor Individual

Apresentação. Torne-se um Empreendedor Individual e traga para o seu negócio todos os benefícios da formalização. Guia do Empreendedor Individual Apresentação Muitos brasileiros trabalham informalmente por conta própria, ou seja, não têm nenhum tipo de registro. E por isso ficam sem acesso a diversos benefícios, como a Previdência Social, cursos

Leia mais

Cálculos Simples Nacional

Cálculos Simples Nacional Cálculos Simples Nacional VIGÊNCIA 2018 Finalizaremos o presente informativo, com alguns cálculos comparativos do Simples Nacional, comparando-se o modelo vigente até 31.12.2017, com o próximo de 2018,

Leia mais

ICMS Exclusão da Base de Cálculo do PIS e Cofins. Abril/2018

ICMS Exclusão da Base de Cálculo do PIS e Cofins. Abril/2018 ICMS Exclusão da Base de Cálculo do PIS e Cofins Abril/2018 Exclusão do ICMS da BC do Pis / Cofins SINDCONT - SP Instrutor: Lourivaldo Lopes da Silva 2 Aproveitamento do Crédito Dúvidas: 1. Ainda dá tempo

Leia mais

AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A

AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A SETEMBRO / 2018 D S T Q Q S S 01 02 03 04 05 06 06 07 08 09 10 10 11 12 13 14 14 15 16 17 17 18 19 20 20 21 22 23 24 25 25 26 27 28 28 29 30-1

Leia mais

AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A

AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A DEZEMBRO / 2016 D S T Q Q S S 01 02 03 04 05 06 06 07 07 08 09 09 10 11 12 13 14 15 15 16 17 18 19 20 20 21 22 23 23 24 25 26 27 28 29 30 30 31-1

Leia mais

Sumário. Nota Preliminar, xvii. Introdução, 1

Sumário. Nota Preliminar, xvii. Introdução, 1 Nota Preliminar, xvii Introdução, 1 1 Comentários gerais, 3 1.1 Finalidade, 3 1.2 Do patrimônio, 4 1.3 Dos fatos, 5 1.3.1 Do fato administrativo permutativo, 5 1.3.2 Do fato administrativo modificativo,

Leia mais

CPC 09 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

CPC 09 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO CPC 09 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO A DVA tem como objetivo informar a riqueza gerada pela entidade e a forma com tal riqueza foi distribuída para seus participantes. Componente importante do Balanço

Leia mais

EAC 0111 Fundamentos de Contabilidade

EAC 0111 Fundamentos de Contabilidade EAC 0111 Fundamentos de Contabilidade Prof. Jerônimo Antunes DEFINIÇÃO Demonstração contábil que evidencia, o valor e a composição da riqueza criada (ou gerada) pela entidade, bem como a maneira como foi

Leia mais

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA - CAMPUS TORQUATO NETO

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA - CAMPUS TORQUATO NETO I PLANILHA ORÇAMENTÁRIA - CAMPUS TORQUATO NETO ITEM Discriminação dos serviços do orçamento Unid. Custo Custo total unitário Quantidade R$ R$ 1.0 SERVIÇOS GERAIS - TORQUATO NETO 383.725,44 CÓDIGO SINAPI

Leia mais

Prof Flávio S. Ferreira

Prof Flávio S. Ferreira Prof Flávio S. Ferreira flavioferreira@live.estacio.br http://flaviosferreira.wordpress.com 1 Conceitos Introdutórios Receita produto da venda Gasto sacrifício financeiro Investimento gasto ativado em

Leia mais

Taxa de até 50,00% (cinqüenta por cento) referente aos Custos Administrativos, aplicável sobre o valor total dos salários da equipe;

Taxa de até 50,00% (cinqüenta por cento) referente aos Custos Administrativos, aplicável sobre o valor total dos salários da equipe; DNIT MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTÜRA DE TRANSPORTES Setor de Autarquias Norte - Quadra 03 - Lote A - 4 andar BRASÍLIA-DF - BRASIL - CEP 70040-902 INSTRUÇÃO DE SERVIÇO

Leia mais

Edrey Momo. Gastronomia. como negócio

Edrey Momo. Gastronomia. como negócio Edrey Momo Gastronomia como negócio Dia 1 Plano de negócio Dia 2 Administrando Dia 3 Custos, legislação e demonstrativo de resultados Dia 1 Plano de negócio Dia 2 Administrando Dia 3 Custos, legislação

Leia mais

Empreendedorismo. Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira. Aula 10 Elementos de Custos. Cursos de Computação

Empreendedorismo. Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira. Aula 10 Elementos de Custos. Cursos de Computação Cursos de Computação Empreendedorismo Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira Aula 10 Elementos de Custos Referência: Slides do professor Jose Sergio Resende Casagrande Elementos de custos Custos Principais componentes

Leia mais

Álgebra. Racionalização. Sistemas lineares. Progressões. Funções. Aplicações.

Álgebra. Racionalização. Sistemas lineares. Progressões. Funções. Aplicações. S 1º Período Contabilidade I Conceituação da Contabilidade. O patrimônio. Demonstrativos Contábeis. Regime de Contabilidade. Apuração de Resultados. Método das partidas dobradas. Livros Contábeis e apuração

Leia mais

PIS e COFINS. Aspectos conceituais. Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto

PIS e COFINS. Aspectos conceituais. Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto PIS e COFINS Aspectos conceituais Núcleo de Estudos em Controladoria e Contabilidade Tributária Prof. Amaury

Leia mais

Código da Conta Descrição Saldo Anterior Débitos Créditos Saldo Atual

Código da Conta Descrição Saldo Anterior Débitos Créditos Saldo Atual ISG - Instituto Socrates B A L A N C E T E D E V E R I F I C A Ç Ã O EM BRL Folha : 1 1 - A T I V O 12.239.538,75 19.025.313,57 9.544.156,99-21.720.695,33 11 - ATIVO CIRCULANTE 12.239.538,75 19.025.313,57

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE REGIMES TRIBUTÁRIOS PARA O RAMO DA SAÚDE

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE REGIMES TRIBUTÁRIOS PARA O RAMO DA SAÚDE ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE REGIMES TRIBUTÁRIOS PARA O RAMO DA SAÚDE 1. Introdução Existem diversos regimes tributários existentes, são eles: LUCRO PRESUMIDO, LUCRO REAL E SIMPLES NACIONAL. Para cada regime

Leia mais

Segue abaixo os pedidos de esclarecimento/resposta de empresas interessadas no certame, apresentado neste Conselho, relativo ao PGE n 02/2018.

Segue abaixo os pedidos de esclarecimento/resposta de empresas interessadas no certame, apresentado neste Conselho, relativo ao PGE n 02/2018. Segue abaixo os pedidos de esclarecimento/resposta de empresas interessadas no certame, apresentado neste Conselho, relativo ao PGE n 02/2018. ESCLARECIMENTOS ESCLARECIMENTOS/RESPOSTAS PARTE 2 1. Para

Leia mais

Gastos Tributários no Brasil

Gastos Tributários no Brasil II Workshop de Gastos Tributários Brasília - DF Gastos Tributários no Brasil Raimundo Eloi de Carvalho Coordenador de Previsão e Análise da Receita Federal do Brasil Sumário 1. Estimativa dos Gastos Tributários

Leia mais

ANEXO III PLANILHA DE CUSTOS. I - MÃO DE OBRA - AJUDANTE GERAL Salário 647,95 Total da Mão de Obra 647,95

ANEXO III PLANILHA DE CUSTOS. I - MÃO DE OBRA - AJUDANTE GERAL Salário 647,95 Total da Mão de Obra 647,95 ANEXO III PLANILHA DE CUSTOS I - MÃO DE OBRA - AJUDANTE GERAL Salário 647,95 Total da Mão de Obra 647,95 II - ENCARGOS SOCIAIS - Incidentes sobre o valor da mão de obra PREVIDÊNCIA SOCIAL 20,00 129,59

Leia mais

Tributação sobre o lucro (%) IRPJ 25 Contribuição Social 9 Dividendos 0 === 34 WALCRIS ROSITO - IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA 2006

Tributação sobre o lucro (%) IRPJ 25 Contribuição Social 9 Dividendos 0 === 34 WALCRIS ROSITO - IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA 2006 Tributação sobre o lucro (%) IRPJ 25 Contribuição Social 9 Dividendos 0 === 34 1 Tributação sobre o lucro (%) Lucro Real Lucro Presumido Lucro Arbitrado 2 Tributação sobre o lucro Lucro Real Obrigatoriedade:

Leia mais

Avenida Jesus Vilanova Vidal, 611 Jd. Santos Dumont São José do Rio Preto Marcus Vinicius de Paula (17) / Plínio Vieira de Abreu Neto (17)

Avenida Jesus Vilanova Vidal, 611 Jd. Santos Dumont São José do Rio Preto Marcus Vinicius de Paula (17) / Plínio Vieira de Abreu Neto (17) EMPRESA A Mark s Auditty Contabilidade & Consultoria tem a finalidade de ajudar empreendedores, executivos e nossos clientes a alavancar seus negócios e contribuir para a sociedade. O nosso trabalho é

Leia mais

AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A

AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A AGOSTO / 2017 D S T Q Q S S 01 02 03 04 05 05 06 07 07 08 09 10 10 11 12 13 14 15 15 16 17 18 18 19 20 21 22 23 24 25 25 26 27 28 29 30 31 31-1

Leia mais

Boletim Mensal - Dezembro/2015

Boletim Mensal - Dezembro/2015 Boletim Mensal - Dezembro/2015 Fiscal Contábil RH Notícias Calendário Obrigações Fiscal Receita abre consulta ao último lote de restituição do IR. Para fazer a consulta, o contribuinte deve acessar a página

Leia mais

Módulo 1 Princípios Básicos do Setor de Energia Elétrica

Módulo 1 Princípios Básicos do Setor de Energia Elétrica TRIBUTAÇÃO SOBRE ENERGIA ELÉTRICA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Módulo 1 Princípios Básicos do Setor de Energia Elétrica 1 Modelo atual do setor elétrico brasileiro a partir de 2004 2 Marcos Regulatórios do Novo

Leia mais

Destina-se ao fornecimento de dados pessoais do proponente e de suas atribuições no projeto proposto.

Destina-se ao fornecimento de dados pessoais do proponente e de suas atribuições no projeto proposto. Introdução INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIO Este é um plano de negócio simplificado com o objetivo exclusivo de permitir a avaliação de projetos para incubação. Procure ser objetivo e coerente

Leia mais

Boletim Mensal - Abril/2015

Boletim Mensal - Abril/2015 Boletim Mensal - Abril/2015 Sumário Fiscal Contábil RH Notícias Calendário Obrigações Fiscal MPE terão redução de multas a partir de 2016. A redução de multas são as relacionadas à incorreção do cumprimento

Leia mais