MÉTODO QUANTITATIVO COMPOSIÇÕES DE PREÇOS UNITÁRIOS (CPU) Professores : Leonardo Miranda e Barbara V. Bôas

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1 MÉTODO QUANTITATIVO COMPOSIÇÕES DE PREÇOS UNITÁRIOS (CPU) Professores : Leonardo Miranda e Barbara V. Bôas 1

2 CPU : COMPOSIÇÃO DE PREÇO UNITÁRIO 2

3 Lista de todos os insumos que entram na execução do serviço, com suas respectivas quantidades, e seus custos unitários e totais. Envolve normalmente: Materiais Equipamentos Mão de obra Outros (ex. empreitada global, consultorias) 13:42:49 3

4 Baseia-se na decomposição do produto em conjuntos ou partes, NORMALMENTE ORGANIZADAS EM SEQUÊNCIA CRONOLÓGICA DE EXECUÇÃO 4

5 Requer conhecer ou determinar-se o consumo de recursos: Tempo da tarefa, conforme sua unidade de medição específica, ou seja, a PRODUTIVIDADE da mão de obra envolvida. Consumo de materiais, ou seja, quantidades específicas para produção da tarefa, de acordo com sua unidade específica - COEFICIENTE DE CONSUMO 5

6 Requer conhecer ou determinar-se o consumo de recursos: Coeficientes de perda pelo uso/manuseio de insumos Requer ainda conhecer questões relativas a preço de insumos obtidos através de cotações, e questões relativas a LEIS SOCIAIS (LS) que incidem sobre o s recursos de mão de obra. 6

7 7

8 CPU: OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: 8

9 CPU: OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: 9

10 10

11 COMO ELABORAR UMA CPU? Informações históricas Analogia com situações parecidas Decomposição e sintese Simulação Avaliação de especialistas 11

12 CPU PARA ATIVIDADES CIVIS CPU PARA ATIVIDADES DE INSTALAÇÕES COMPLEMENTARES 12

13 SUPRIMENTOS - PREÇOS Preços de INSUMOS - MATERIAIS Preço de EQUIPAMENTOS Preço de SERVIÇOS Preço de MÃO DE OBRA 13

14 SUPRIMENTOS - PREÇOS 14

15 SUPRIMENTOS - PREÇOS Todos os preços de insumos, serviços e equipamentos lançados nas CPU s devem ser obtidos através de contratos firmados e/ou cotações específicas. Valores de mão de obra própria utiliza-se os valores salariais já praticados pela empresa ou estabelecidos pelos sindicatos locais. 15

16 SUPRIMENTOS - PREÇOS COTAÇÃO DE PREÇOS E FECHAMENTO DE CONTRATOS Deve-se atentar para: Localização da obra praça de cotação / praça da obra; Transportes envolvidos; Impostos IPI, ICMS, etc.; Condições de pagamento; Prazos de entrega; Dimensões, pesos e características gerais dos materiais; Logística geral do fornecimento. 16

17 SUPRIMENTOS - PREÇOS COTAÇÃO DE PREÇOS Quantas cotações? Qual preço utilizar? Preço máximo? Preço mínimo? Preço médio? Triangulação de cotações 17

18 SALÁRIOS 18

19 LEIS SOCIAIS Para a mão de obra, própria, contratada para execução dos serviços, e que constam nas CPU s, deve-se considerar a incidência dos Encargos Sociais ou Leis Sociais, de forma correta para que não haja erro na determinação do preço do serviço custo da mão de obra!! 19

20 Como ler uma composição da TCPO 14 20

21 Como ler uma composição da TCPO 14 1 Código, indica qual o código do serviço e dos insumos, repare que em negrito está o código do serviço e abaixo sem negrito, os de insumos. 2 Descrição, como o próprio nome sugere, indica a descrição do serviço (negrito) e dos insumos (novamente aqui, sem negrito). 3 Unidade, representa em qual unidade estamos trabalhando, tanto o serviço como o insumo. Repare que para a descrição do serviço de Alvenaria está em m². Os insumos, esses encontramos em h (homem-hora) para Pedreiro e Servente, unidade para bloco e m³ de argamassa. Podemos encontrar kg, m², m, un, para materiais e h (hora de máquina) para equipamentos. 21

22 Como ler uma composição da TCPO 14 4 Classe, qual classe o insumo está inserido: MOD mão de obra MAT material SER serviço Lembrando, que está composição é típica da TCPO 14. Dependendo da sua base pode haver algumas mudanças de nomenclatura, mas entendendo o conceito de um tipo, as outras são bem parecidas. 5 Coeficiente, em algumas bases Índices, representa a incidência de cada insumo para executar 1 unidade do serviço. Traduzindo, com nosso exemplo: Podemos afirmar que é necessário 0,64 horas de Pedreiro para executarmos 1 m² de alvenaria. Então vamos analisar mais um insumo: É necessário, 27,20 unidades de blocos cerâmico, para executarmos 1 m² de alvenaria! 22

23 Como ler uma composição da TCPO 14 6 Preço unitário é o custo unitário de cada insumo utilizado na composição. 7 Preço total é custo total do insumo, é resultado da multiplicação do preço unitário pelo coeficiente de consumo. A somatória dessa coluna irá resultar no total sem taxas. 8 Mão de obra Somatória de todos os custos de mão de obra e hora maquina dos equipamentos das composições. 9 Outro, para encontrar esse valor, basta somar os insumos de materiais. 10 Total sem taxa, é a somatória de todos os valores da coluna preço total, corresponde ao custo direto do serviço. 23

24 Como ler uma composição da TCPO Valor LS, é o valor dos encargos da mão de obra. LS, significa Leis Sociais. 12 Valor BDI, Benefícios + Despesas indiretas. Para obter o valor do BDI, precisamos aplica-lo sobre o valor s/ taxa + LS. 13 Valor total do serviço, é a somatória de total sem taxa + valor de LS + valor de BDI. 24

25 Dicas: Insumos secundários podem ser levantados através de índices de consumo. Produtividade é diferente de produção. A produtividade é o inverso do índice (RUP Razão Unitária de Produção). > RUP, < produtividade Em obras pequenas normalmente a produtividade é menor 25

26 Exemplo de variação de RUP Menor RUP (Maior Produtividade) Não preenchimento de juntas verticais Densidade média de alvenaria m² de parede/m² de piso Presença quase exclusiva de paredes na altura usual Pouco tempo para executar um pavimento (prazo enxuto) Parede de espessuras pequenas Baixa rotatividade Pagamento conforme acertado Material disponível Equipamento de transporte vertical disponível Maior RUP (Menor Produtividade) Preenchimento de juntas verticais Densidade alta ou baixa de alvenaria m² de parede/m² de piso Presença significativa de paredes altas ou baixas demais Muito tempo para executar um pavimento (prazo extensos) Parede de espessuras grandes Alta rotatividade Falhas no pagamento dos operários Falta de material Quebras ou indisponibilidade do equipamento de transporte vertical 26

27 Interprete as composições a seguir: Serviço: Preparo, transporte, lançamento e adensamento de concreto estrutural fc k =200 kgf/cm². Unidade: m³ Insumo Unidade Índice Custo Unitário Custo Total (R$) (R$) Cimento kg 306,00 0,36 110,16 Areia m³ 0,901 35,00 31,54 Brita 1 m³ 0,209 52,00 10,87 Brita 2 m³ 0,627 52,00 32,60 Pedreiro h 1,000 6,90 6,90 Servente h 8,000 4,20 33,60 Betoneira h 0,350 2,00 0,70 Total 226,37 Qual é desperdício de aço? Quantos serventes e quantos pedreiros são necessários para se executar 80m³ de concretagem em uma semana, com 8h por dia de trabalho? Em qual insumo você pediria desconto no seu orçamento? 27

28 Interprete as composições a seguir: Serviço: Armação estrutural aço CA-50, envolvendo aquisição das barras, manuseio, corte, dobra, transporte e instalação. Unidade: kg Insumo Unidade Índice Custo Unitário Custo Total (R$) (R$) Armador h 0,10 6,90 0,69 Ajudante h 0,10 4,20 0,42 Aço CA-50 kg 1,10 2,90 3,19 Arame recozido No 18 kg 0,03 5,00 0,15 Total 4,45 De qual fornecedor se necessita mais, armador ou do ajudante? Qual a perda de aço? Qual a produtividade do serviço do armador? O que vale mais a pena: 5% de desconto no Aço ou 50% de desconto no arame? 28

29 Interprete as composições a seguir: Serviço: Fôrma de chapa compensada para estrutura em geral, resinada, e=12mm, 3 utilizações. Unidade: m² Insumo Unidade Índice Custo Unitário (R$) Custo Total (R$) Ajudante de carpinteiro h 1,20 4,20 5,04 Carpinteiro h 1,20 6,90 8,28 Chapa compensada m² 0,43 10,00 4,30 Desmoldante l 0,10 7,00 0,70 Prego 18x27 kg 0,25 4,00 1,00 Pontalete 3 x3 m 2,00 2,00 4,00 Sarrafo 1 x4 m 1,53 1,00 1,53 Tábua 1 x12 m 1,40 5,00 7,00 Total 31,85 Quem tem o maior custo nessa composição? Qual é o percentual de desperdício de madeira? 29

30 A geração do Orçamento de Custo do Produto Orçamento de produção ocorre através da operação de Software de Orçamento, onde são lançados: Indicação de índice de referência CUB e data orçamento; de Informações a respeito de impostos, Leis sociais, etc. 30

31 Após o lançamento, deve-se efetuar: Análise das quantidades lançadas coerência; Análise das Composições de preços das atividades; Análise dos preços unitários de insumos Curva ABC de Insumos; Análise dos preços de serviços Curva ABC de Serviços; Análise dos preços totais por fases, etapas e módulos do orçamento. 31

32 Por exemplo, para se fazer 1 m² de parede o serviço seria Execução de alvenaria em blocos cerâmicos de 14cm com a seguinte composição de insumos: 14 blocos cerâmicos de vedação (14x19x39cm) 0,0133 m³ de argamassa mista 1,1 hora de servente 1,4 hora de pedreiro Se você tem o preço unitário de cada insumo, você terá o custo unitário de 1 m² do serviço: Blocos cerâmicos de vedação (14x19x39cm) R$ 1,81/unidade x 14 = R$ 25,40 Argamassa mista R$ 418,94/m³ x 0,0133 = R$ 5,57 Servente R$ 12,63/h x 1,1 = R$ 13,89 Pedreiro R$ 15,86/h x 1,4 = R$ 22,21 Total: (25,40+5,57+13,89+22,21) = R$ 67,07/m² de alvenaria em bloco cerâmico 32

33 Você precisa fazer uma parede de 10 metros de comprimento com 3 metros de altura. Um empreiteiro se oferece a fazer o serviço por R$ O preço está caro ou barato com relação ao mercado? Solução: Com a composição detalhada acima, temos que cada m² de alvenaria tem um custo de R$ 36,10 (R$ 13,89 de servente + R$ 22,21 de pedreiro) A parede tem 10m x 3m = 30 m² 30 m² x R$ 36,10 = R$ 1.083,00 Logo, o serviço oferecido por R$ parece estar adequado com o mercado e você aceita. 33

34 Supondo que você feche negócio com o empreiteiro acima, qual o prazo estimado de execução se ele disponibilizar 2 pedreiros e 2 serventes? 30 m² de alvenaria precisa de: 1,1h x 30 = 33h de servente 1,4h x 30 = 42h de pedreiro Supondo uma jornada de trabalho de 8 horas diárias: 33h de servente 2 serventes 8 horas = 2,0 dias 42h de pedreiro 2 pedreiros 8 horas = 2,6 dias Com os cálculos acima, vemos que o gargalo é o número de pedreiros e que a tarefa irá consumir quase 3 dias de trabalho. 34

35 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR : Elaboração de projetos de edificações Atividades técnicas. Rio de Janeiro: ABNT, Gasnier, Daniel G. Guia prático para gerenciamento de projetos. Manual de sobrevivência para os profissionais de projetos. 2ª. Edição. São Paulo: IMAM, Limmer, Carl Vicente. Planejamento, Orçamentação e Controle de projetos e Obras. Rio de Janeiro: Livros Tecnicos e Científicos Editora S.A., Maximiano, Antonio Cesar Amaru. Adm. De projetos: Como transformar idéias em resultados. 2ª. Edição. São Paulo: Atlas, 2002 GEHBAUER, Fritz et al. Planejamento e gestão de obras. Curitiba, CEFET-PR, Sinduscon-PR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR /2006: Custos unitários básicos de construção 35

36 DÚVIDAS? OBRIGADO!!! 36

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