defi departamento de física

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "defi departamento de física"

Transcrição

1 defi departamento de física Laboratórios de Física Instituto Superior de Engenaria do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida, Porto. T F

2 DEFI-NRM-000 Data: 04/0/007 DEFI-NRM-000 Determinação da velocidade de uma bola Conceito de Energia Cinética Conceito de Energia Potencial Gravítica Introdução Teórica A figura é apresenta a representação esquemática do pêndulo balístico utilizado para determinar a velocidade de disparo de um projéctil (bola). θ M+m mola m v M = l l cosθ Figura Através da conservação do momento linear, sabemos que o momento linear (q=m.v) antes da colisão da bola com o pêndulo tem igual valor depois da colisão, logo m. v = ( m + M ). v' (Eq. ) sendo m a massa da bola, M a massa do pêndulo, v a velocidade inicial da bala e v a velocidade do conjunto bola/pêndulo. Departamento de Física Página /6

3 DEFI-NRM-000 Data: 04/0/007 Energia potencial Vs Energia Cinética A palavra potencial é usada quando estamos a falar de uma forma de energia que está acumulada ou armazenada sob alguma forma. Quando se estica a mola, consumimos energia para realizar este trabalo. Essa energia consumida fica armazenada na mola, desde que a mesma seja elástica, ou seja, que retorne à posição inicial depois de esticada. Associamos energia potencial ao facto de que o trabalo realizado por uma forçanão depende da trajectória, mas sim das posiçõs inicial e final (o trabalo é independente do camino). Sempre que isto aconteça o trabalo é dado pela diferença de uma função (valor da função na posição inicial menos o valor da mesma função na posição final). A esta função cuja diferença fornece o trabalo costumamos camar Energia Potencial. Se a força é a força gravítica: W W = mg mg = mg( ) E p = mg (Eq. ) Variação de altura relativa a um nível de referência on de arbitra E P =0 Se a força é força elástica: ( F = Kx ) W = Kx W = K( x x Kx ) Alongamento da mola ( Δ l ) a partir da sua posição indeformada E p = Kx A energia cinética, por seu turno, depende da massa e da velocidade inicial da bola, e é no momento em que se dá o coque entre bola/pêndulo que a mesma atinge o valor máximo, indo, a partir daí, decrescer gradualmente ( m + M ). v' E c = (Eq. 3) Pelo princípio da conservação da energia mecânica aplicada à bola/pêndulo nas posições e, concluí-se: E m =E m E p +E c =E p + E c (Eq. 4) (Eq. 5) Departamento de Física Página 3/6

4 DEFI-NRM-000 Data: 04/0/007 A energia cinética da bola/pêndulo em é nula, assim como a energia potencial gravítica em, logo ( m + M ). v' + 0 = 0 + ( m + M ). g. (Eq.6) A energia cinética, imediatamente após a colisão, vai sendo transformada em energia potencial. Assim, quando o conjunto bola/pêndulo está no ponto mais baixo a velocidade é: v ' =. g. v '=. g. (Eq.7) (Eq. 8) Facilmente, e igualando as equações e 4, se determina a velocidade inicial da bala. m + M v =. g. m (Eq. 9) Para o cálculo da altura teremos de saber o comprimento do pêndulo e o ângulo por ele formado na posição extrema e a posição de equilíbrio (vertical). m + M v = gl( cosθ ) m (Eq. 0) ATENÇÃO: Retiar o pêndulo com muito cuidado. Material Necessário Fita métrica; ; Balança; Bola de Aço, Bola de Madeira. Departamento de Física Página 4/6

5 DEFI-NRM-000 Data: 04/0/007 Procedimento Experimental ATENÇÃO: Tena muito cuidado ao lidar com o equipamento. Não faça qualquer tipo de experiência sem saber exactamente o que está a fazer. O pêndulo possui um mola e o uso indevido pode provocar lesões. Se tiver qualquer tipo de dificuldade peça ao PROFESSOR. CÁLCULO DA VELOCIDADE DO PROJECTIL. Antes de começar o trabalo identifique todas as partes do pêndulo.. Registe o valor das massas com a balança digital. m aço - massa da bola de aço m madeira - massa da bola de madeira M- massa do Pêndulo 3. Com a fita métrica meça a distância r. Figura. Esquema de identificação do pêndulo balístico ATENÇÃO: A partir deste ponto tena cuidado no manuseamento do equipamento 4. A mola possuí 3 posições de disparo. Treine inicialmente para cada posição, fazendo disparar o dispositivo, sem qualquer tipo de bola 5. Usando a bola de aço e com a mola na posição de equilibrio, coloque a mesma à entrada do canão. 6. Para a posição da mola efectue o disparo. Anote agora o ângulo indicado pelo ponteiro. Repita o mesmo procedimento para cada posição de mola e anote-o na tabela. 7. Repita o mesmo procedimento 5 e 6 usando a bola de madeira. Departamento de Física Página 5/6

6 DEFI-NRM-000 Data: 04/0/ Comece por calcular a altura atingida para as diferentes posições de disparo e para os diferentes materiais. Que conclusão pode extrair daí? 9. Através da equação 8 determine a velocidade atingida pelo conjunto bola/pêndulo. Compare esse valor com o valor da velocidade inicial da bola que obtem pela equação Obtena o valor da energia cinética e da energia potencial para todas as situações efectuadas experimentalmente. NOTA : Só se efectuam os cálculos da energia cinética e potencial para o seu valor máximo Referências Bibliográficas PHYWE, Balistic Pendulum, Laboratory Experiments Fundamentos de Física, HALLIDAY RESNICK WALKER, 4ª edição, Livros Técnicos e Científicos Editora SA, 993 Departamento de Física Página 6/6

defi departamento de física

defi departamento de física defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Coeficiente de dilatação térmica Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida,

Leia mais

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA VELOCIDADE DE UM PROJÉTIL UTILIZANDO UM PÊNDULO BALÍSTICO

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA VELOCIDADE DE UM PROJÉTIL UTILIZANDO UM PÊNDULO BALÍSTICO DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA VELOCIDADE DE UM PROJÉTIL UTILIZANDO UM PÊNDULO BALÍSTICO Cezar Eduardo Pereira Picanço 1, Jane Rosa 2 RESUMO Este trabalho apresenta os resultados e procedimentos utilizados

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Equivalente mecânico de caloria Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida,

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 431 400-07 Porto. Tel. 8

Leia mais

Experimento 1: Colisões

Experimento 1: Colisões Experimento 1: Colisões Objetivo Verificar a Conservação Quantidade de Movimento Linear e a Conservação da Energia Cinética. a) A conservação do momento linear e da energia cinética numa colisão unidimensional.

Leia mais

Experimento 1: Colisões

Experimento 1: Colisões Experimento : Colisões Objetivo Verificar a Conservação Quantidade de Movimento Linear e a Conservação da Energia. a) A conservação do momento linear e da energia cinética numa colisão unidimensional.

Leia mais

Noções Básicas de Física Arquitectura Paisagística LEI DE HOOKE (1)

Noções Básicas de Física Arquitectura Paisagística LEI DE HOOKE (1) LEI DE HOOKE INTRODUÇÃO A Figura 1 mostra uma mola de comprimento l 0, suspensa por uma das suas extremidades. Quando penduramos na outra extremidade da mola um corpo de massa m, a mola passa a ter um

Leia mais

Exemplos de aplicação das leis de Newton e Conservação da Energia

Exemplos de aplicação das leis de Newton e Conservação da Energia Exemplos de aplicação das leis de Newton e Conservação da Energia O Plano inclinado m N Vimos que a força resultante sobre o bloco é dada por. F r = mg sin α i Portanto, a aceleração experimentada pelo

Leia mais

Experimento 1: Colisões *

Experimento 1: Colisões * Experimento : Colisões * Objetivo Avaliar a Conservação Quantidade de Movimento Linear e a Conservação da Energia Cinética nos seguintes experimentos: a) Colisão unidimensional. b) Colisão bidimensional.

Leia mais

Física I 2010/2011. Aula 07. Trabalho e Energia Potencial

Física I 2010/2011. Aula 07. Trabalho e Energia Potencial Física I 2010/2011 Aula 07 Trabalho e Energia Potencial Sumário Trabalho e Energia Potencial O trabalho de uma força conservativa sobre um corpo que se desloca entre dois pontos é independente da trajectória

Leia mais

Apresentação: Trabalho e energia

Apresentação: Trabalho e energia Apresentação: Trabalho e energia INTRODUÇÃO Como enfatizado na comum definição de energia como a habilidade de realizar trabalho, os conceitos de trabalho e energia estão intimamente relacionados. Dizemos

Leia mais

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II 1 Objetivos Gerais: Movimento Harmônico Amortecido Determinar o período de oscilação do pêndulo T ; Determinar a constante de amortecimento. *Anote a incerteza dos instrumentos de medida utilizados: ap

Leia mais

5ª Série de Problemas Mecânica e Relatividade MEFT

5ª Série de Problemas Mecânica e Relatividade MEFT 5ª Série de Problemas Mecânica e Relatividade MEFT 1. Um vagão move-se sem atrito em linha recta sobre um plano horizontal. A sua massa é M=500 kg. No instante t=0, a sua velocidade é de 7 m/s. Nesse instante

Leia mais

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II Movimentos Periódicos 1 Objetivos Gerais: Verificar experimentalmente o comportamento da força exercida por uma mola em função do alongamento da mola; Determinar a constante de rigidez k da mola; Determinar

Leia mais

Faculdade de Tecnologia de Mogi Mirim Arthur de Azevedo EXPERIMENTO 8

Faculdade de Tecnologia de Mogi Mirim Arthur de Azevedo EXPERIMENTO 8 Faculdade de Tecnologia de Mogi Mirim Arthur de Azevedo Roteiro para prática experimental EXPERIMENTO 8 Força não constante: força da mola e Associação de molas Disciplina: Física Experimental GRUPO DE

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Diâmetro de um fio com laser Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida,

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Estudo de Ondas numa corda Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida,

Leia mais

Parte 2 - P2 de Física I NOME: DRE Teste 0. Assinatura:

Parte 2 - P2 de Física I NOME: DRE Teste 0. Assinatura: Parte 2 - P2 de Física I - 2018-1 NOME: DRE Teste 0 Assinatura: Questão 1 - [3,0 pontos] Um sistema formado por dois blocos de mesma massa m, presos por uma mola de constante elástica k e massa desprezível,

Leia mais

Física 1 Capítulo 7. Conservação de Energia.

Física 1 Capítulo 7. Conservação de Energia. Física Capítulo 7 Conservação de Energia http://fisica.ufjf.br/~sjfsato/fisica Trabalho (W) e a Variação da Energia Cinética f mv mv s = K =K f K i = W = F d i Força Conservativa Quando uma força é conservativa?

Leia mais

FEP Física Geral e Experimental para Engenharia I

FEP Física Geral e Experimental para Engenharia I FEP2195 - Física Geral e Experimental para Engenharia I Prova Substitutiva - Gabarito 1. Dois blocos de massas 4, 00 kg e 8, 00 kg estão ligados por um fio e deslizam para baixo de um plano inclinado de

Leia mais

Entender o funcionamento de um pêndulo, correlacioná-lo com o pêndulo simples, determinar a aceleração da gravidade e o momento de inércia do corpo.

Entender o funcionamento de um pêndulo, correlacioná-lo com o pêndulo simples, determinar a aceleração da gravidade e o momento de inércia do corpo. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto Departamento de Física Fone: (016) 3.3718/3693 Fax: (016) 3 949 USP EXPERIÊNCIA PÊNDULO Objetivos Entender o funcionamento

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Interferómetro de Michelson Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida,

Leia mais

BC 0208 Fenômenos Mecânicos. Experimento 3 - Roteiro

BC 0208 Fenômenos Mecânicos. Experimento 3 - Roteiro BC 008 Fenômenos Mecânicos Experimento - Roteiro Lei de Hooke Professor: Turma: Data: / /05 Introdução e Objetivos Os dois experimentos que realizamos neste curso até o momento nos permitiram observar

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Estudo das leis da reflexão e da refracção Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Estudo de ondas numa corda Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida,

Leia mais

Verificar as equações para a constante de mola efetiva em um sistema com molas em série e outro com molas em paralelo.

Verificar as equações para a constante de mola efetiva em um sistema com molas em série e outro com molas em paralelo. 74 9.4 Experiência 4: Deformações Elásticas e Pêndulo Simples 9.4.1 Objetivos Interpretar o gráfico força x elongação; Enunciar e verificar a validade da lei de Hooke; Verificar as equações para a constante

Leia mais

Capítulo 5 DINÂMICA θ α

Capítulo 5 DINÂMICA θ α Capítulo 5 DINÂMICA θ α DISCIPLINA DE FÍSICA CAPÍTULO 5 - DINÂMICA 5.1 Considere um pêndulo cónico com uma massa m 1 suspensa por um cabo de comprimento igual a 2,5 metros. 5.1.1 Determine a velocidade

Leia mais

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II Cordas Vibrantes 1 - Objetivo Geral : Determinar a frequência de um diapasão. *Anote a incerteza dos instrumentos de medida utilizados: ap 2 Experimentos: 2.1 Determinação da frequência do diapasão variando

Leia mais

2. Em um sistema massa-mola temos k = 300 N/m, m = 2 kg, A = 5 cm. Calcule ω, T, f, E (12,25 rad/s; 0,51 s; 1,95 Hz; 0,38 J).

2. Em um sistema massa-mola temos k = 300 N/m, m = 2 kg, A = 5 cm. Calcule ω, T, f, E (12,25 rad/s; 0,51 s; 1,95 Hz; 0,38 J). FÍSICA BÁSICA II - LISTA 1 - OSCILAÇÕES - 2019/1 1. Em um sistema massa-mola temos k = 200 N/m, m = 1 kg, x(0) = A = 10 cm. Calcule ω, T, f, v m, a m, E (14,14 rad/s; 0,44 s; 2,25 Hz; 1,41 m/s; 20 m/s

Leia mais

Mecânica 2007/ ª Série

Mecânica 2007/ ª Série Mecânica 2007/2008 5ª Série Questões: 1. Se dois objectos colidem estando um deles inicialmente em repouso, será possível que ambos fiquem em repouso depois da colisão? Será possível que um deles fique

Leia mais

ESPAÇO PARA RESPOSTA COM DESENVOLVIMENTO a)[0,7] A força da colisão é impulsiva e, portanto, o momento linear se conserva.

ESPAÇO PARA RESPOSTA COM DESENVOLVIMENTO a)[0,7] A força da colisão é impulsiva e, portanto, o momento linear se conserva. Parte 2 - P2 de Física I - 2018-2 NOME: DRE Teste 1 Assinatura: Questão 1 - [2,2 pontos] Um bloco de madeira de massa m 1 está inicialmente em repouso sobre uma superfície horizontal de atrito desprezível.

Leia mais

FÍSICA 1 PROVA 3 TEMA 2 ENERGIA POTENCIAL GRAVITACIONAL E ELÁSTICA CONSERVAÇÃO DE ENERGIA MECÂNICA. Prof. Neckel

FÍSICA 1 PROVA 3 TEMA 2 ENERGIA POTENCIAL GRAVITACIONAL E ELÁSTICA CONSERVAÇÃO DE ENERGIA MECÂNICA. Prof. Neckel FÍSICA 1 PROVA 3 TEMA ENERGIA POTENCIAL GRAVITACIONAL E ELÁSTICA CONSERVAÇÃO DE ENERGIA MECÂNICA ENERGIA POTENCIAL É uma espécie de energia de organização do sistema. É a energia armazenada em determinado

Leia mais

c) Compare o resultado da alínea anterior com o a variação da energia potencial elástica da massa ligada à mola.

c) Compare o resultado da alínea anterior com o a variação da energia potencial elástica da massa ligada à mola. 4 Trabalo e Energia 4.1. Num corpo actua uma força dada pela expressão F = (3 e x + 4 e y ) N. Calcule o trabalo que essa força realiza no deslocamento desse corpo ao longo das seguintes possíveis trajectórias:

Leia mais

Física 1 - EMB5034. Prof. Diego Duarte Rolamento, torque e momento angular (lista 15) 24 de novembro de 2017

Física 1 - EMB5034. Prof. Diego Duarte Rolamento, torque e momento angular (lista 15) 24 de novembro de 2017 Física 1 - EMB5034 Prof. Diego Duarte Rolamento, torque e momento angular (lista 15) 24 de novembro de 2017 1. Um corpo de massa M e raio R está em repouso sobre a superfície de um plano inclinado de inclinação

Leia mais

BC 0205 Fenômenos Térmicos

BC 0205 Fenômenos Térmicos BC 0205 Fenômenos Térmicos Experimento 2 Roteiro Dilatação dos metais Professor: Data: / /2016 Turma: Turno: Proposta Compreender o efeito de dilatação (contração) térmica em metais e determinar o coeficiente

Leia mais

Conservação da Energia. o Energia potencial. o Forças conservativas e não-conservativas o Conservação da energia mecânica

Conservação da Energia. o Energia potencial. o Forças conservativas e não-conservativas o Conservação da energia mecânica Conservação da Energia o Energia potencial. o Forças conservativas e não-conservativas o Conservação da energia mecânica 1 Forças conservativas: o Uma força é dita conservativa se o trabalho que ela realiza

Leia mais

(a) a expressão para o ângulo da velocidade, no momento do lançamento, com o plano horizontal; R: θ = arctan voy

(a) a expressão para o ângulo da velocidade, no momento do lançamento, com o plano horizontal; R: θ = arctan voy II. 3. Trabalo e Energia (versão de 5 de Março, com respostas). Num corpo actua uma força dada pela expressão F = 3 e x +4 e y (N). Calcule o trabalo que essa força realiza no deslocamento desse corpo

Leia mais

Física I 2010/2011. Aula 10. Movimento Oscilatório II

Física I 2010/2011. Aula 10. Movimento Oscilatório II Física I 2010/2011 Aula 10 Movimento Oscilatório II Sumário Capítulo 15: Oscilações 15-3 A Energia no Movimento Harmónico Simples 15-4 Um Oscilador Harmónico Simples Angular 15-5 O Pêndulo simples 15-7

Leia mais

Experimento 4 Forças Centrais

Experimento 4 Forças Centrais Experimento 4 Forças Centrais Neste experimento, mediremos a energia mecânica e o momento angular de um corpo em movimento, no qual age uma força central elástica. O objetivo do experimento é interpretar

Leia mais

Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T2 FÍSICA EXPERIMENTAL I /08 FORÇA GRAVÍTICA

Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T2 FÍSICA EXPERIMENTAL I /08 FORÇA GRAVÍTICA Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T2 FÍSICA EXPERIMENTAL I - 2007/08 1. Objectivo FORÇA GRAVÍTICA Comparar a precisão de diferentes processos de medida; Linearizar

Leia mais

m R 45o vertical Segunda Chamada de Física I Assinatura:

m R 45o vertical Segunda Chamada de Física I Assinatura: Segunda Chamada de Física I - 016- NOME: Assinatura: DE Nota Q1 Nas questões em que for necessário, considere que: todos os fios e molas são ideais; os fios permanecem esticados durante todo o tempo; a

Leia mais

Laboratório de Física

Laboratório de Física Laboratório de Física Experimento 02: Força e Deslocamento Disciplina: Laboratório de Física Experimental I Professor: Turma: Data: / /20 Alunos: 1: 2: 3: 4: 5: 1/10 02 - Força e Deslocamento 1.1. Objetivos:

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt Frequência de uma fonte AC Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 431 4200-072 Porto. Tel.

Leia mais

5ª Experiência: Equilíbrio Estático do Corpo Rígido - Escada

5ª Experiência: Equilíbrio Estático do Corpo Rígido - Escada 5ª Experiência: Equilíbrio Estático do Corpo Rígido - Escada Objetivo Estudar as condições de equilíbrio de corpos rígidos, através da tração em uma mola que une os dois lados de uma escada articulada.

Leia mais

Capí tulo 6 Movimento Oscilato rio Harmo nico

Capí tulo 6 Movimento Oscilato rio Harmo nico Capí tulo 6 Movimento Oscilato rio Harmo nico 1. O Movimento Harmónico Simples Vamos estudar o movimento de um corpo sujeito a uma força elástica. Consideramos o sistema como constituído por um corpo de

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt nstituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 431 4200-072 Porto. T 228

Leia mais

energia extraída do objeto é trabalho negativo. O trabalho possui a mesma unidade que energia e é uma grandeza escalar.

energia extraída do objeto é trabalho negativo. O trabalho possui a mesma unidade que energia e é uma grandeza escalar. !!"#$#!"%&' OBS: Esta nota de aula foi elaborada com intuito de auxiliar os alunos com o conteúdo da disciplina. Entretanto, sua utilização não substitui o livro 1 texto adotado. ( ) A energia cinética

Leia mais

Parte 2 - P1 de Física I NOME: DRE Teste 1. Assinatura:

Parte 2 - P1 de Física I NOME: DRE Teste 1. Assinatura: Parte 2 - P1 de Física I - 2017-2 NOME: DRE Teste 1 Assinatura: Questão 1 - [1,0 pontos] Uma bola de massa m é lançada do solo com uma velocidade inicial de módulo v 0 em uma direção que faz um ângulo

Leia mais

Experimento A5: Colisões

Experimento A5: Colisões Experimento A5: Colisões 1 - INTRODUÇÃO Uma colisão é uma interação com duração limitada entre dois ou mais corpos. O choque entre bolas de sinuca é um exemplo, onde é possível observar que o movimento

Leia mais

PRÁTICA 6: COLISÕES EM UMA DIMENSÃO

PRÁTICA 6: COLISÕES EM UMA DIMENSÃO PRÁTICA 6: COLISÕES EM UMA DIMENSÃO Nesta prática, estudaremos o fenômeno da colisão em uma dimensão, fazendo a aproximação de que o sistema é fechado (não há variação de massa) e isolado (não há forças

Leia mais

EXPERIÊNCIA M018-TE CONSTANTE ELÁSTICA DA MOLA

EXPERIÊNCIA M018-TE CONSTANTE ELÁSTICA DA MOLA UFSC CFM DEPARTAMENTO DE FÍSICA LABORATÓRIO DE MECÂNICA, ACÚSTICA E TERMODINÂMICA EXPERIÊNCIA M018-TE CONSTANTE ELÁSTICA DA MOLA 1 OBJETIVOS Determinar experimentalmente o valor da constante elástica k

Leia mais

Lista 10: Energia. Questões. encontrar razões plausíveis para justificar suas respostas sem o uso de equações.

Lista 10: Energia. Questões. encontrar razões plausíveis para justificar suas respostas sem o uso de equações. Lista 10: Energia Importante: 1. Ler os enunciados com atenção. 2. Responder a questão de forma organizada, mostrando o seu raciocínio de forma coerente. 3. Siga a estratégia para resolução de problemas

Leia mais

Física 2 - EMB5039. Prof. Diego Duarte Oscilações (lista 4) 19 de abril de 2017

Física 2 - EMB5039. Prof. Diego Duarte Oscilações (lista 4) 19 de abril de 2017 Física 2 - EMB5039 Prof. Diego Duarte Oscilações (lista 4) 19 de abril de 2017 1. Mostre que a equação que descreve o sistema massa-mola vertical da figura 1 é dada por: d 2 y dt 2 + ω2 y = 0 (1) em que

Leia mais

Regime: Semestre: GRANDEZAS FÍSICAS, UNIDADES E DIMENSÕES Conceito de Grandeza: Grandezas fundamentais e derivadas

Regime: Semestre: GRANDEZAS FÍSICAS, UNIDADES E DIMENSÕES Conceito de Grandeza: Grandezas fundamentais e derivadas FUNDAMENTOS DE FÍSICA [10400] GERAL Regime: Semestre: OBJETIVOS O objectivo da disciplina de Física é o de adquirir conhecimentos técnicos baseados nos princípios físicos fundamentais à análise de problemas

Leia mais

GABARITO SIMULADO DISCURSIVO 2 3ª SÉRIE 2014

GABARITO SIMULADO DISCURSIVO 2 3ª SÉRIE 2014 GABARITO SIMULADO DISCURSIVO 3ª SÉRIE 014 1) Os peixes da família Toxotidae, pertencentes à ordem dos Perciformes, naturais da Ásia e da Austrália, são encontrados em lagoas e no litoral. Eles são vulgarmente

Leia mais

Trabalhos de computação Mecânica e Ondas MEBM, MEFT e LMAC

Trabalhos de computação Mecânica e Ondas MEBM, MEFT e LMAC Trabalhos de computação Mecânica e Ondas MEBM, MEFT e LMAC Estes trabalhos de computação poderão ser realizados em Mathematica, usando as suas capacidades gráficas. A integração numérica das equações do

Leia mais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Física e Química A 10.º Ano Atividade Prático-Laboratorial AL 1. Física Assunto: Movimento vertical de queda e ressalto de uma bola Questão-problema

Leia mais

QUESTÕES DISCURSIVAS

QUESTÕES DISCURSIVAS QUESTÕES DISCURSIVAS Questão 1. (3 pontos) Numa mesa horizontal sem atrito, dois corpos, de massas 2m e m, ambos com a mesma rapidez v, colidem no ponto O conforme a figura. A rapidez final do corpo de

Leia mais

6ª Série de Problemas Mecânica e Relatividade MEFT

6ª Série de Problemas Mecânica e Relatividade MEFT 6ª Série de Problemas Mecânica e Relatividade MEFT 1. Num dia de chuva intensa, mediram-se várias grandezas para caracterizar a pluviosidade. Os resultados foram os seguintes: altitude das nuvens relativamente

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA ESPESSURA DE UM CABELO ATRAVÉS DE PADRÕES DE DIFRACÇÃO

DETERMINAÇÃO DA ESPESSURA DE UM CABELO ATRAVÉS DE PADRÕES DE DIFRACÇÃO 1 Trabalho nº 6 DETERMINAÇÃO DA ESPESSURA DE UM CABELO ATRAVÉS DE PADRÕES DE DIFRACÇÃO por A. J. Silvestre 2 1 Objectivo Determinar a espessura de um cabelo através do estudo do padrão de difracção gerado

Leia mais

*Exercícios de provas anteriores escolhidos para você estar preparado para qualquer questão na prova. Resoluções gratis em simplificaaulas.com.

*Exercícios de provas anteriores escolhidos para você estar preparado para qualquer questão na prova. Resoluções gratis em simplificaaulas.com. FÍSICA 1 - RESUMO E EXERCÍCIOS* P2 *Exercícios de provas anteriores escolhidos para você estar preparado para qualquer questão na prova. Resoluções gratis em simplificaaulas.com. FORMULÁRIO DA P2 RESUMO

Leia mais

a 1,019m/s, S 89,43N ; b)

a 1,019m/s, S 89,43N ; b) Problema O bloco de massa m =5kg e o bloco de massa m =30kg são mantidos em equilíbrio na posição mostrada pela força P. mola tem uma constante de rigidez k=kn/m e encontra-se indeformada nesta posição.

Leia mais

Uma oscilação é um movimento repetitivo realizado por um corpo em torno de determinado ponto.

Uma oscilação é um movimento repetitivo realizado por um corpo em torno de determinado ponto. Uma oscilação é um movimento repetitivo realizado por um corpo em torno de determinado ponto. Exemplos: pêndulos, ponte ao ser submetida à passagem de um veículo, asas de um avião ao sofrer turbulência

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física Disciplina: Física Geral e Experimental II (MAF 2202) L I S T A I Capítulo 16 Oscilações 1. Um oscilador

Leia mais

Halliday & Resnick Fundamentos de Física

Halliday & Resnick Fundamentos de Física Halliday & Resnick Fundamentos de Física Mecânica Volume 1 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica,

Leia mais

Figura 1. Ilustração de um movimento parabólico.

Figura 1. Ilustração de um movimento parabólico. Movimento Parabólico 1. Introdução Nesta experiência, será estudado o Movimento Parabólico que é executado por um projétil quando é lançado com uma velocidade inicial, formando um ângulo com a horizontal.

Leia mais

19/Mar/2018 Aula 9 9. Colisões 9.1 Elásticas 9.2 Inelásticas 9.3 Em 2D e 3D 9.4 Explosões

19/Mar/2018 Aula 9 9. Colisões 9.1 Elásticas 9.2 Inelásticas 9.3 Em 2D e 3D 9.4 Explosões 14/Mar/018 Aula 8 8. Momento linear 8.1 Definição 8. Impulso de uma força 8.3 Centro de massa 8.4 Conservação do momento 19/Mar/018 Aula 9 9. Colisões 9.1 Elásticas 9. Inelásticas 9.3 Em D e 3D 9.4 Explosões

Leia mais

8ª Série de Problemas Mecânica e Ondas MEBM, MEFT, LEGM, LMAC

8ª Série de Problemas Mecânica e Ondas MEBM, MEFT, LEGM, LMAC 8ª Série de Problemas Mecânica e Ondas MEBM, MEFT, LEGM, LMAC 1. Uma mola de constante k = 100 Nm -1 está ligada a uma massa m = 0.6 kg. A massa m pode deslizar sem atrito sobre uma mesa horizontal. Comprime-se

Leia mais

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula Aula 3 010 Movimento Harmônico Simples: Exemplos O protótipo físico do movimento harmônico simples (MHS) visto nas aulas passadas um corpo de massa m preso a uma mola executando vibrações de pequenas amplitudes

Leia mais

Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção.

Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção. Lista 10: Energia NOME: Turma: Prof. : Matrícula: Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção. iii. Responder a questão de

Leia mais

12. o ano - Física

12. o ano - Física 12. o ano - Física - 2002 Ponto 115-2. a chamada I Versão 1 Versão 2 1. (B) (D) 2. (C) (C) 3. (A) (B) 4. (B) (A) 5 (A) (E) 6. (B) (C) II 1. 1.1 Figura 1: Legenda: N - reacção normal (força aplicada pela

Leia mais

Física I 2009/2010 Aula 7 Energia Cinética Cinética e Trabalho

Física I 2009/2010 Aula 7 Energia Cinética Cinética e Trabalho Física I 2009/2010 Aula 7 Energia Cinética e Trabalho Sumário Trabalho e Energia Cinética Trabalho realizado pela Força Gravítica Trabalho realizado pela Força de uma Mola Trabalho realizado ado por uma

Leia mais

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II Pêndulos

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II Pêndulos Pêndulos Pêndulo 1 Pêndulo Simples e Pêndulo Físico 1 Objetivos Gerais: Determinar experimentalmente o período de oscilação de um pêndulo físico e de um pêndulo simples; Determinar experimentalmente o

Leia mais

0.1 Trabalho e Energia Mecânica

0.1 Trabalho e Energia Mecânica 0.1 Trabalho e Energia Mecânica 1 0.1 Trabalho e Energia Mecânica 1. Uma partícula de massa m se move ao longo do eixo OX sob a ação de uma força total dada por F x = kx, onde k > 0. No instante inicial,

Leia mais

Aula da prática 8 Colisões em uma dimensão. Prof. Paulo Vitor de Morais

Aula da prática 8 Colisões em uma dimensão. Prof. Paulo Vitor de Morais Aula da prática 8 Colisões em uma dimensão Prof. Paulo Vitor de Morais O que é Energia? De forma simplificada: Energia é uma grandeza escalar associada ao estado de um ou mais objetos! Também podemos dizer

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Circuito Série Paralelo Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida,

Leia mais

Física I Prova 2 25/10/2014

Física I Prova 2 25/10/2014 Nota Física I Prova 5/10/014 NOME MATRÍCULA TURMA PROF. Lembrete: A prova consta de 6 questões discursivas (que deverão ter respostas justificadas, desenvolvidas e demonstradas matematicamente) e 8 questões

Leia mais

Física Experimental III - Experiência E7

Física Experimental III - Experiência E7 Física Experimental III - Experiência E7 Balança de corrente OBJETIVOS Estudo da interação corrente campo usando uma balança magnética. Estimativa do campo magnético de um ímã permanente. MATERIAL Balança

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos 1 T.81 Resposta: b E c 10 (0) Ec Ec.000 joules E p mg.000 10 10 0 metros T.8 Resposta: a Dado: m 4,0 kg Pelo teorema da energia cinética, temos: $ R E c E c(0) $ R $ R 4,0 (6,0) 0 0 $ R 7 J T.83 Resposta:

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS - MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES (MHS) (versão 2014/2)

LISTA DE EXERCÍCIOS - MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES (MHS) (versão 2014/2) LISTA DE EXERCÍCIOS - MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES (MHS) (versão 2014/2) A CINEMÁTICA NO MHS 1.1.- (HALLIDAY, 4ª EDIÇÃO, CAP. 14, 1E) Um objeto sujeito a um movimento harmônico simples leva 0,25 s para

Leia mais

Lista 8: Colisões. NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante:

Lista 8: Colisões. NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: Lista 8: Colisões NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues. ii. Ler os enunciados com atenção. iii. Responder a questão

Leia mais

(d) K 1 > K 2 e K 2 < K 3 (e) K 1 = K 3 < K 2

(d) K 1 > K 2 e K 2 < K 3 (e) K 1 = K 3 < K 2 Segunda Prova de Física I - 019/1 Instituto de Física Nas questões onde for necessário, considere que: todos os fios e molas são ideais; a resistência do ar é nula; a aceleração da gravidade tem módulo

Leia mais

Física I Protocolos das Aulas Práticas 2012 DF - Universidade do Algarve PÊNDULO GRAVÍTICO

Física I Protocolos das Aulas Práticas 2012 DF - Universidade do Algarve PÊNDULO GRAVÍTICO Física I Protocolos das ulas Práticas 0 DF - Universidade do lgarve PÊNDULO GRVÍTIO Resumo Um pêndulo gravítico, constituído por uma pequena esfera suspensa por um fio leve e inextensível é largado de

Leia mais

4. Trabalho e Energia

4. Trabalho e Energia 4. Trabalo e Energia 4.1. Num corpo actua uma força dada pela expressão F = (3 e x + 4 e y ) N. Calcule o trabalo que essa força realiza no deslocamento desse corpo ao longo das seguintes possíveis trajectórias:

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 431 4200-072 Porto. Tel.

Leia mais

EXPERIÊNCIA M003-3 PÊNDULO SIMPLES

EXPERIÊNCIA M003-3 PÊNDULO SIMPLES UFSC - CFM DEPTO. DE FÍSICA FÍSICA EXPERIMENTAL I - FSC 5122 1 - OBJETIVOS EXPERIÊNCIA M003-3 PÊNDULO SIMPLES a) Medir a aceleração da gravidade local. b) Identificar o equipamento e entender seu funcionamento.

Leia mais

Física 1. Energia Resumo P2

Física 1. Energia Resumo P2 Física 1 Energia Resumo P2 Fórmulas e Resumo Teórico Energia Potencial Gravitacional - Considerando um corpo de massa m a uma altura h do solo, temos: E = mgh Energia Potencial Elástica - Considerando

Leia mais

Física 1 - EMB5034. Prof. Diego Duarte Energia potencial e conservação de energia (lista 10) 13 de outubro de 2017

Física 1 - EMB5034. Prof. Diego Duarte Energia potencial e conservação de energia (lista 10) 13 de outubro de 2017 Física 1 - EMB5034 Prof. Diego Duarte Energia potencial e conservação de energia (lista 10) 13 de outubro de 2017 1. Num parque de diversões, um carrinho desce de uma altura h para dar a volta no loop

Leia mais

Parte 2 - P2 de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1

Parte 2 - P2 de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 Parte - P de Física I - 017- Nota Q1 88888 Nota Q Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 Assinatura: AS RESPOSTAS DAS QUESTÕES DISCURSIVAS DEVEM SER APRESENTADAS APENAS NAS FOLHAS GRAMPEA- DAS DE FORMA CLARA E ORGANIZADA.

Leia mais

Pêndulo Físico. Cientistas e Engenheiros, Vol. 2, Tradução da 8ª edição norte-americana, Cengage Learning, 2011) 1. Introdução

Pêndulo Físico. Cientistas e Engenheiros, Vol. 2, Tradução da 8ª edição norte-americana, Cengage Learning, 2011) 1. Introdução Pêndulo Físico 1. Introdução Nesta experiência estudaremos o movimento periódico executado por um corpo rígido que oscila em torno de um eixo que passa pelo corpo, o que é denominado de pêndulo físico,

Leia mais

NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues.

NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues. Lista 7: Colisões NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues. ii. Ler os enunciados com atenção. iii. Responder a questão

Leia mais

Física Geral e Experimental III

Física Geral e Experimental III Física Geral e Experimental III Oscilações Nosso mundo está repleto de oscilações, nas quais os objetos se movem repetidamente de um lado para outro. Eis alguns exemplos: - quando um taco rebate uma bola

Leia mais

2 a fase Caderno de Questões para alunos do 9º Ano e da 1 a Série

2 a fase Caderno de Questões para alunos do 9º Ano e da 1 a Série 2 a fase Caderno de Questões para alunos do 9º Ano e da 1 a Série LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 01) Esta prova destina-se exclusivamente a alunos dos 9 o ano do ensino fundamental e 1 a série

Leia mais

DRAFT. Física CONCURSO PETROBRAS. Questões Resolvidas TÉCNICO(A) DE OPERAÇÃO JÚNIOR. Produzido por Exatas Concursos

DRAFT. Física CONCURSO PETROBRAS. Questões Resolvidas TÉCNICO(A) DE OPERAÇÃO JÚNIOR. Produzido por Exatas Concursos CONCURSO PETROBRAS TÉCNICO(A) DE OPERAÇÃO JÚNIOR Física Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO Produzido por Exatas Concursos www.exatas.com.br rev.a Índice de Questões Prova:

Leia mais

Laboratório de Física

Laboratório de Física Laboratório de Física Experimento 03 - Trilho de Ar Movimento a Força Constante Disciplina: Laboratório de Física Experimental I Professor: Turma: Data: / /20 Alunos: 1: 2: 3: 4: 5: 1/11 03 - Trilho de

Leia mais

(Prob. 1 da pág 195 do PLT 690, 9a. ed.) Qual é a constante elástica de uma mola que armazena 25 J de energia ao ser comprimida 7,5 cm?

(Prob. 1 da pág 195 do PLT 690, 9a. ed.) Qual é a constante elástica de uma mola que armazena 25 J de energia ao ser comprimida 7,5 cm? Aula 07 (Prob. 1 da pág 195 do PLT 690, 9a. ed.) Qual é a constante elástica de uma mola que armazena 25 J de energia ao ser comprimida 7,5 cm? Dados: U = 25 J x=7,5 cm =7,5 10 2 k=? U = k 2 x2 m k=2 U

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS MAF- 04.05.2012 Prof. Dr. Antônio Newton Borges 1. Na caixa de 2,0 kg da figura abaixo são aplicadas duas forças, mais somente uma é mostrada. A aceleração da

Leia mais

Roteiro: Experimento 4: Forças de Atrito

Roteiro: Experimento 4: Forças de Atrito Universidade Federal de Santa Catarina - Câmpus Blumenau Física Experimental 1 Roteiro: Experimento 4: Forças de Atrito Prof. Rafael L. Novak 1 Introdução As forças de atrito são forças que aparecem quando

Leia mais