Roteiro: Experimento 4: Forças de Atrito
|
|
- Terezinha Gil Teves
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Federal de Santa Catarina - Câmpus Blumenau Física Experimental 1 Roteiro: Experimento 4: Forças de Atrito Prof. Rafael L. Novak 1 Introdução As forças de atrito são forças que aparecem quando há contato entre corpos, e sempre se opõem a movimentos relativos entre os corpos quando alguma outra força externa tenda a provocá-los. Forças de atrito influenciam praticamente todos os movimentos com os quais lidamos em nosso dia-a-dia, sendo em muitos casos um problema a ser minimizado (mas nunca totalmente eliminado), enquanto que em poucos casos elas são fundamentais: pense se seria possível caminhar ou dirigir um carro sobre uma superfície sem atrito. A origem física das forças de atrito é um problema de enorme complexidade e tema de pesquisa atual (o atrito é um dos focos da Tribologia). No entanto, em situações simples encontradas em nosso dia-a-dia, podemos tratá-las através de duas leis empíricas muito simples. Quando um corpo está em repouso sobre uma superfície, e aplicamos sobre ele uma força, sabemos que ele nem sempre entra imediatamente em movimento. É necessário aumentar o módulo da força até que o corpo comece a se deslocar. Isto ocorre porque há uma força de atrito estático entre o corpo e a superfície. Então, quando o corpo, sob a ação da força aplicada e da força de atrito estático, está na iminência de se mover, podemos dizer que o módulo da força de atrito estático máxima é dado por: F s,max = µ s N (1) onde N é a força normal, de módulo igual ao da força peso do corpo, e µ s é o coeficiente de atrito estático máximo, uma grandeza adimensional. Quando o corpo entra em movimento, a força de atrito entre ele e a superfície sobre a qual está apoiado é conhecida como força de atrito cinético, cujo módulo é dado pela seguinte expressão: F k = µ k N (2) onde µ k é o coeficiente de atrito cinético, geralmente menor que o coeficiente de atrito estático. Nos experimentos de hoje, estas grandezas serão determinadas em vários casos onde um bloco com base recoberta por diferentes materiais se movimenta em contato com uma superfície plana. 2 Objetivos Obter experimentalmente os valores do coeficiente de atrito estático e cinético de vários materiais em contato com a superfície do trilho de plástico; Compreender a diferença entre atrito estático e cinético. Verificar que µ s > µ k ; 1
2 Figura 1: Esquema do experimento a ser realizado no procedimento 1. 3 Procedimento experimental Durante essa prática, haverá dois procedimentos: um para determinar o coeficiente de atrito cinético, e um para determinar o coeficiente de atrito estático. 3.1 Procedimento 1: Atrito cinético Neste procedimento, serão determinados os coeficientes de atrito cinético o material da base do bloco a partir do estudo de seu movimento sob a ação de uma força de tensão transmitida por um fio ideal e de uma força de atrito cinético. As acelerações do bloco serão determinadas para vários valores de massa, e a força de atrito cinético poderá ser determinada a partir da aplicação da Segunda Lei de Newton ao sistema bloco - suporte, da mesma forma que foi feito no Experimento 3. Atenção: O objetivo é determinar a força de atrito cinético para pelo menos cinco massas do bloco. Pode ser que vocês tenham que variar a massa do bloco de maneira um pouco diferente do que está sugerido abaixo. 1. Escolha um dos blocos (plástico, feltro ou cortiça). Meça com a balança a sua massa, e a massa do suporte. As massas dos discos que serão distribuídos no sistema bloco/suporte poderão ser lidas nos próprios discos, com incerteza igual a ±0, 05 g (incerteza da balança). Anote tudo em uma tabela; 2. Posicione o bloco escolhido sobre o suporte linear, mantendo-o próximo à marca de 50 cm; 3. Coloque 40 g no suporte suspenso. Este valor pode ter que ser maior dependendo do material do fundo do bloco (para cortiça poderá ser necessário utilizar valores superiores a 100 g); 2
3 4. Clique em GRAVAR e solte o bloco inicialmente vazio. A evolução temporal de sua posição será registrada pelo programa da PASCO, que realizará o ajuste quadrático automaticamente. A partir desse ajuste, obtenha a aceleração do bloco (lembre-se que a sua posição evolui com o tempo de acordo com x(t) = x 0 + v 0 t at2 ); 5. Repita o procedimento acrescentando massas de 10, 00 ou 20, 00 gramas ao bloco. O valor exato dessas massas não é fixo e será definido pelo movimento do bloco, que deve continuar deslizando mesmo quando todas as massas escolhidas estiverem dentro dele. Lembre-se que você deve adquirir pelo menos 5 acelerações diferentes!; 6. Salve todos os gráficos de x(t) com os ajustes feitos pelo programa PASCO Capstone para eventual uso futuro. Lembre-se, é fundamental anotar os seus resultados e guardar os dados para futuras análises, conferência e confecção de relaórios! OBS: Reparem que, ao contrário do experimento 3, neste experimento a massa do suporte é mantida constante, enquanto que a massa do bloco é variada. Explique porque, através dos diagramas de corpo livre e da aplicação das Leis de Newton. 3.2 Procedimento 2: Atrito estático Neste procedimento, serão determinados os coeficientes de atrito estático máximo para o material da base do mesmo bloco utilizado acima. O procedimento envolverá um plano inclinado e a determinação do ângulo θ para o qual o bloco entra em movimento. A partir do diagrama de corpo livre do bloco sobre o plano inclinado, pode-se estabelecer uma conexão direta entre a tangente do ângulo do plano e o coeficiente de atrito estático máximo, µ s. Logo, a determinação de θ nos dá imediatamente acesso ao valor de µ s. Figura 2: Esquema do experimento a ser realizado no procedimento Posicione o bloco sobre o segundo suporte linear inclinado; 3
4 2. Levante manualmente o suporte linear. Faça isso de modo lento e cuidadoso; 3. Identifique o ângulo crítico para o qual o bloco está na iminência de deslizar, anotando-o em uma tabela; 4. Repita o procedimento pelo menos 5 vezes, anotando os ângulos numa tabela; 5. acrescente ao blocos uma massa de pelo menos 40, 00 g. Não esqueça de anotar essa massa! Repita o procedimento dos ítens 3, 4 e 5, anotando os ângulos na tabela; 4 Material utilizado 2 suportes lineares ( trilhos ); 3 blocos plásticos com bases de materiais diferentes; Sensor de movimento; Suportes para massas; Diversas massas (discos de alumínio e de latão); Balança analógica; Polias; Fios finos de massa desprezível; Haste metálica; Transferidor para medidas de ângulos; Notebook ou desktop com programa de aquisição de dados. 5 Tratamento de dados e discussão Responda ao questionário na folha anexa, que será entregue ao final da aula e avaliado pelo professor. Para construção dos gráficos e a análise dos dados, o Scidavis deverá ser utilizado. Vejam os vídeos tutoriais no Moodle do curso. Para analizar os dados do Procedimento 2 (atrito estático), vocês terão que calcular média e desvio padrão de amostra. Verifiquem como realizar estes cálculos com as suas calculadoras científicas, ou com uma planilha. Referências [1] Freedman, R. A., Young, H. D. Sears & Zemansky Física 1 Mecânica, 12a Ed., Ed. Pearson. [2] Halliday, D., Resnick, R. e Walker, J. Fundamentos de Física Vol. 1 Mecânica, 9a Ed., Ed. LTC. 4
5 [3] Nussenzveig, H. M. Curso de Física Básica Vol. 1 Mecânica, 5a Ed., Ed. Edgard Blucher. [4] Piacentini, J. J., Grandi, B. C. S., Hofmann, M. P., de Lima, F. R. R., e Zimmermann, E. Introdução ao Laboratório De Física, 4a Ed., Ed. Série Didática. 5
Roteiro: Experimento 8: Rotações e Momento de Inércia
Universidade Federal de Santa Catarina - Câmpus Blumenau Física Experimental 1 Roteiro: Experimento 8: Rotações e Momento de Inércia Prof. Rafael L. Novak 1 Introdução Neste experimento, será estudado
Leia maisData: Metodologia utilizada/descrição das atividades (anexar modelos): Em anexo.
CÂMPUS: Rio do Sul LABORATÓRIO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS RELATÓRIO DE ATIVIDADE Curso: Licenciatura em Física Disciplina: Física 2 Turma: 2013.2 Professor: Bruno Data: Tema da aula: Dinâmica Conteúdos relacionados:
Leia maisExperimento: Determinação do coeficiente de atrito
Física Mecânica Roteiros de Experiências 50 UNIMONTE, Engenharia Laboratório de Física Mecânica Experimento: Determinação do coeficiente de atrito Turma: Data: : Nota: Participantes Nome RA Introdução
Leia maisForça de atrito e as leis de Newton. Isaac Newton
Força de atrito e as leis de Newton Isaac Newton o Causadas pelo movimento de um corpo em relação a outro ou em relação ao ambiente o Sempre apontam na direção contrária ao movimento (frenagem) o Força
Leia maisPROGRAMA DE NIVELAMENTO ITEC/PROEX - UFPA EQUIPE FÍSICA ELEMENTAR DISCIPLINA: FÍSICA ELEMENTAR CONTEÚDO: APLICAÇÕES DAS LEIS DE NEWTON
PROGRAMA DE NIVELAMENTO ITEC/PROEX - UFPA EQUIPE FÍSICA ELEMENTAR DISCIPLINA: FÍSICA ELEMENTAR CONTEÚDO: APLICAÇÕES DAS LEIS DE NEWTON Objetos em equilíbrio F = 0 (Partícula em Equilíbrio, Forma vetorial)
Leia maisColisões. 1. Introdução
Colisões 1. Introdução Uma grandeza muito importante para o estudo de colisões é o momento linear ou quantidade de movimento, representado por e definido por: (1) Onde: é a massa e a velocidade do objeto
Leia maisPrática V MOVIMENTO NO PLANO INCLINADO
Prática V MOVIMENTO NO PLANO INCLINADO OBJETIVOS Determinação dos coeficientes de atrito estático e cinético. INTRODUÇÃO Quando se tenta colocar um objeto sólido em movimento ao longo de uma superfície
Leia maisApresentação: Força de atrito
DEIS - ICEB - UOP Apresentação: orça de atrito ITRODUÇÃO Quando duas superfícies deslizam ou tendem a deslizar uma sobre a outra, haverá uma força de atrito. O atrito entre superfícies não lubrificadas
Leia maisEstudo Dirigido de Plano Inclinado
Curso: Engenharia Civil Disciplina: Física Geral e Experimental I Período: 1 período Data: 30/03/2012 Prof.a: Érica Estanislau Muniz Faustino 1ª Etapa Estudo Dirigido de Plano Inclinado 1- O bloco representado
Leia maisBC 0205 Fenômenos Térmicos
BC 0205 Fenômenos Térmicos Experimento 2 Roteiro Dilatação dos metais Professor: Data: / /2016 Turma: Turno: Proposta Compreender o efeito de dilatação (contração) térmica em metais e determinar o coeficiente
Leia maisPÊNDULO SIMPLES E CALORIMETRIA
PÊNDULO SIMPLES E CALORIMETRIA 5 META Analisar o movimento periódico de um pêndulo simples e realizar um experimento para determinação da capacidade térmica de um calorímetro e do calor específico de uma
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS FOZ DO IGUAÇU LICENCIATURA EM FÍSICA. Pêndulo Simples. Brunna Arrussul. Deborah Rezende.
INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS FOZ DO IGUAÇU LICENCIATURA EM FÍSICA Pêndulo Simples Brunna Arrussul Deborah Rezende Foz do Iguaçu, PR SUMÁRIO SUMÁRIO...2 INTRODUÇÃO...3 Objetivos...4 MATERIAL E MÉTODOS...5
Leia maisDINÂMICA DOS BLOQUINHOS COM PLANO INCLINADO - base Sem Atrito
DINÂMICA DOS BLOQUINHOS COM PLANO INCLINADO - base 2016 Sem Atrito 1) Um bloco de massa 2kg está apoiado sobre um plano inclinado de um ângulo, sem atrito, conforme a figura. Calcule o valor da força normal
Leia maisApresentação: Trabalho e energia
Apresentação: Trabalho e energia INTRODUÇÃO Como enfatizado na comum definição de energia como a habilidade de realizar trabalho, os conceitos de trabalho e energia estão intimamente relacionados. Dizemos
Leia maisSEGUNDA LEI DE NEWTON
Experimento 2 SEGUNDA LEI DE NEWTON Objetivo Introdução Verificar a Segunda Lei de Newton a partir da análise do movimento de translação de um corpo sobre um plano horizontal variando-se a força resultante,
Leia maisLista de exercícios (Leis de newton, força de atrito e Plano inclinado)1
Lista de exercícios (Leis de newton, força de atrito e Plano inclinado)1 1. (Tipler ex. 7- p.119) Suponha que um corpo tenha sido enviado ao espaço, na direção das galáxias, estrelas ou de outros corpos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CONSELHO DE GRADUAÇÃO
DISCIPLINA: Física I CÓDIGO: 2DB.019 VALIDADE: Início: 01/2013 Término: Eixo: Física e Química Carga Horária: Total: 50 horas/ 60 horas-aula Semanal: 4 aulas Créditos: 4 Modalidade: Teórica Integralização:
Leia maisExperimento 3 Rolamento
Experimento 3 Rolamento Determinar os tempos de queda de objetos cilíndricos rolando sem escorregamento em um plano inclinado e relacioná-los com a distribuição de massa dos objetos. Introdução Considere
Leia maisApresentação: Movimento unidimensional
Apresentação: Movimento unidimensional INTRODUÇÃO Um objeto em movimento uniformemente acelerado, ou seja, com aceleração constante, é um importante caso da cinemática. O exemplo mais comum desse tipo
Leia maisLaboratório de Física
Laboratório de Física Experimento 04 - Coeficiente de Atrito Disciplina: Laboratório de Física Experimental I Professor: Turma: Data: / /20 Alunos: 1: 2: 3: 4: 5: 1/10 04 - Coeficiente de Atrito 1.1. Objetivos
Leia maisVerificar que a aceleração adquirida por um corpo sob a ação de uma força constante é inversamente proporcional à massa, ou ao peso do corpo.
84 10.3 Experimento 3: Segunda Lei de Newton 10.3.1 Objetivo Verificar que a aceleração adquirida por um corpo sob a ação de uma força constante é inversamente proporcional à massa, ou ao peso do corpo.
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA ANO LETIVO
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA ANO LETIVO - 2017 PLANO DE CURSO (Res. CEPE nº 34/2005) CÓDIGO NOME TURMAS 6FIS043 FISICA APLICADA À ENGENHARIA I 1000 e 2000 CURSO SÉRIE Engenharia Civil
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Lista de Revisão Física 1. prof. Daniel Kroff e Daniela Szilard 20 de junho de 2015
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Lista de Revisão Física 1 prof. Daniel Kroff e Daniela Szilard 20 de junho de 2015 OBS: Quando necessário, considere como dados a aceleração da
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE FÍSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE FÍSICA CENTRO/INSTITUTO: Centro de Ciências e Tecnologia - CCT CURSO: Licenciatura em Física DISCIPLINA:
Leia maisQuestões. Exercícios e Problemas
Lista 7: A Terceira Lei de Newton Importante: 1. Ler os enunciados com atenção. 2. Responder a questão de forma organizada, mostrando o seu raciocínio de forma coerente. 3. Siga a estratégia para resolução
Leia mais2.2 Segunda Lei de Newton
50 CAPÍTULO 2. SÉRIE A 2.2 Segunda Lei de Newton 2.2.1 Material Necessário 01 trilho de ar 120 cm com polia no fim do curso; 01 carrinho para trilho de ar; 01 pino para carrinho para interrupção de sensor;
Leia maisEXPERIÊNCIA M003-3 PÊNDULO SIMPLES
UFSC - CFM DEPTO. DE FÍSICA FÍSICA EXPERIMENTAL I - FSC 5122 1 - OBJETIVOS EXPERIÊNCIA M003-3 PÊNDULO SIMPLES a) Medir a aceleração da gravidade local. b) Identificar o equipamento e entender seu funcionamento.
Leia maisPLANO DE ENSINO-Disponível em:
Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Física PLANO DE ENSINO-Disponível em: http://www.joinville.udesc.br/portal/professores/abel 1. Identificação Curso:
Leia maisPLANO DE ENSINO-Disponível em:
Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Física PLANO DE ENSINO-Disponível em: http://www.joinville.udesc.br/portal/professores/abel 1. Identificação Curso:
Leia maisObjetivo Gerâl. 1. Metâs Específicâs. 2. Introduçâ o Teo ricâ. 3. Previsâ o AL 1.2- ATRITO ESTÁTICO E ATRITO CINÉTICO.
AL 1.2- ATRITO ESTÁTICO E ATRITO CINÉTICO Autora : Fernanda Neri TI-Nspire Objetivo Gerâl Concluir que as forças de atrito entre sólidos dependem dos materiais das superfícies em contacto, mas não da área
Leia maisROTEIRO PARA PROVA DE TÉCNICO DE LABORATÓRIO DE FÍSICA
Atividade 1: (máximo de 100 pontos) A) Montagem do Equipamento (20 pontos): nessa etapa será avaliado a montagem do kit experimental de acordo com os procedimentos experimentais abaixo; B) Execução do
Leia maisFÍSICA - I. Força e Movimento II. Prof. M.Sc. Lúcio P. Patrocínio
FÍSICA - I Força e Movimento II Prof. M.Sc. Lúcio P. Patrocínio Objetivos Aplicar as leis de Newton a situações onde: O movimento apresenta trajetória curva e; São incluídos os efeitos do atrito. Física
Leia maisLaboratório de Física 2
Prof. Dr. Sidney Alves Lourenço Curso: Engenharia de Materiais Laboratório de Física Grupo: --------------------------------------------------------------------------------------------------------- PÊNDULO
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física Disciplina: Física Geral e Experimental II (MAF 2202) L I S T A I Capítulo 16 Oscilações 1. Um oscilador
Leia maisProfessor: André Luiz de Oliveira. PLANO DE ENSINO-Disponível em:
Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Física PLANO DE ENSINO-Disponível em: http://www.joinville.udesc.br/portal/professores/andre 1. Identificação Curso:
Leia maisUniversidade Federal do Espírito Santo
Universidade Federal do Espírito Santo Prof. Paulo Moscon Cinemática Utilizando um colchão de ar São Mateus, 30 de agosto de 2016 Conteúdo 1 Objetivo 1 2 Equipamentos Utilizados 1 3 Procedimento Experimental
Leia maisQuestão Valor Grau Revisão 1 a Questão 3,0 2 a Questão 3,5 3 a Questão 3,5 Total 10,0
PUC-RIO CB-CTC G1 DE MECÂNICA NEWTONIANA B 03.09.2012 Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é permitido destacar folhas deste caderno
Leia maisCordas Vibrantes. 1. Objetivos. 2. Introdução
Cordas Vibrantes 1. Objetivos Objetivamos averiguar o efeito de ressonância em um fio tensionado e, a partir desse estudo, determinar uma expressão empírica que estabeleça uma conexão entre as frequências
Leia maisMovimento Retilíneo Uniforme Variado M08
FSC5122 2017/1 Movimento Retilíneo Uniforme Variado M08 Ø Introdução e teoria básica Nesta experiência estudaremos o movimento retilíneo uniformemente variado (vulgo MRUV) observando o movimento de um
Leia maisMOVIMENTO RETILINEO UNIFORMEMENTE VARIADO
EXPERIMENTO 02: MOVIMENTO RETILINEO UNIFORMEMENTE VARIADO 1. OBJETIVO Este experimento tem como objetivo caracterizar o MRUA; estudar as equações e os diferentes gráficos do MRUA e interpretá-los; 2. INTRODUÇÃO
Leia mais9ª EDIÇÃO VOLUME 1 MECÂNICA
QUESTÕES DO CAPÍTULO 5 DO LIVRO FUNDAMENTOS DE FÍSICA HALLIDAY & RESNICK - JEARL WALKER Página 112 Segunda Lei de Newton. 9ª EDIÇÃO VOLUME 1 MECÂNICA 1) Apenas duas forças horizontais atuam em um corpo
Leia maisAplicações de Leis de Newton
Aplicações de Leis de Newton Evandro Bastos dos Santos 22 de Maio de 2017 1 Introdução Na aula anterior vimos o conceito de massa inercial e enunciamos as leis de Newton. Nessa aula, nossa tarefa é aplicar
Leia maisLaboratório de Física
Laboratório de Física Experimento 0 - Coeficiente de Atrito no Plano Inclinado Disciplina: Laboratório de Física Experimental I Professor: Turma: Data: / /0 Alunos: : : : : : /0 0 - Coeficiente de Atrito
Leia maisAvaliação: EXERCÍCIO ON LINE 2º Bimestre. Curso: 3ª SÉRIE TURMA: 3101 / 3102 DATA:
Avaliação: EXERCÍCIO ON LINE 2º Bimestre DISCIPLINA: FÍSICA 1 PROFESSOR(A): ANDERSON CUNHA Curso: 3ª SÉRIE TURMA: 3101 / 3102 DATA: NOME: Nº.: 1) (FGV-SP) O sistema indicado está em repouso devido à força
Leia maisFísica 1 Resumo e Exercícios*
Física 1 Resumo e Exercícios* *Exercícios de provas anteriores escolhidos para você estar preparado para qualquer questão na prova. Resoluções grátis em CINEMÁTICA Movimento Linear Movimento Angular Espaço
Leia maisFEDERAL Instituto. de Física. Pantoja. Apêndice. Rio de Janeiro
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação Profissional em Ensino de Física em Ensino de Física Mestrado GUIAS DE LABORATÓRIO: MECÂNICA INTRODUTÓRIA Fernanda Marques
Leia maisAnaximandro Dalri Merizio Modalidade: Graduação
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CÂMPUS ITAJAÍ PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO Unidade Curricular:
Leia maisLista 9 : Dinâmica Rotacional
Lista 9 : Dinâmica Rotacional NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção. iii. Responder
Leia maisRevisão Leis de Newton EsPCEx 2018 Prof. Douglão
Revisão Leis de Newton EsPCEx 018 Prof. Douglão 1. Observe a figura abaixo onde duas esferas de massas iguais a m estão eletrizadas com cargas elétricas Q, iguais em módulo, porém de sinais contrários.
Leia maisPROVA G1 FIS /08/2008 MECÂNICA NEWTONIANA
PROVA G1 FIS 1021 28/08/2008 MECÂNICA NEWTONIANA NOME: Gabarito N o : TURMA: QUESTÃO VALOR GRAU REVISÃO 1 2,5 2 0,75 3 2,75 4 4,0 TOTAL 10,0 Dados: g = 10,0 m/s 2 = 1000 cm/s 2 Sistema de coordenadas y
Leia maisA.L.1.2 ATRITO ESTÁTICO E CINÉTICO
A.L.1.2 ATRITO ESTÁTICO E CINÉTICO FÍSICA 12.ºANO BREVE INTRODUÇÃO Por que será mais fácil empurrar um caixote depois de ele entrar em movimento do que quando está parado? Esta é uma questão que poderá
Leia maisExperimento 1: Colisões
Experimento 1: Colisões Objetivo Verificar a Conservação Quantidade de Movimento Linear e a Conservação da Energia Cinética. a) A conservação do momento linear e da energia cinética numa colisão unidimensional.
Leia maisUniversidade Federal do Pará Centro de Ciências Exatas e Naturais Departamento de Física Laboratório Básico I
Universidade Federal do Pará Centro de Ciências Exatas e Naturais Departamento de Física Laboratório Básico I Experiência 06 PLANO INCLINADO 1. OBJETIVOS Ao término da experiência o aluno deverá ser capaz
Leia maisFÍSICA - I. Força e Movimento I. 3ª. Parte. Prof. M.Sc. Lúcio P. Patrocínio
FÍSICA - I Força e Movimento I 3ª. Parte Prof. M.Sc. Lúcio P. Patrocínio Objetivos Trabalhar FORÇAS como grandezas vetoriais. Enunciar as três Leis de Newton. Aplicar as três Leis de Newton em problemas
Leia maisFaculdade de Tecnologia de Mogi Mirim Arthur de Azevedo EXPERIMENTO 6
Faculdade de Tecnologia de Mogi Mirim Arthur de Azevedo Roteiro para prática experimental EXPERIMENTO 6 Condições de equilíbrio estático utilizando o plano inclinado por fuso Disciplina: Física Experimental
Leia maisExperimento 4 Forças Centrais
Experimento 4 Forças Centrais Neste experimento, mediremos a energia mecânica e o momento angular de um corpo em movimento, no qual age uma força central elástica. O objetivo do experimento é interpretar
Leia maisFísica Experimental III - Experiência E7
Física Experimental III - Experiência E7 Balança de corrente OBJETIVOS Estudo da interação corrente campo usando uma balança magnética. Estimativa do campo magnético de um ímã permanente. MATERIAL Balança
Leia maisExperimento A 4 : Colisões
Experimento A : Colisões Objetivos Estudar as colisões elásticas e inelásticas Verificar os princípios de conservação do momento linear. Verificar os princípios de conservação da energia. Apresentação
Leia maisInstituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Tecnologia de Tomar ÁREA INTERDEPARTAMENTAL DE FÍSICA
Engenharia Civil Exercícios de Física de Física Ficha 8 Corpo Rígido Capítulo 6 Ano lectivo 010-011 Conhecimentos e capacidades a adquirir pelo aluno Aplicação das leis fundamentais da dinâmica. Aplicação
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Campus Apucarana PLANO DE ENSINO. CURSO Engenharia Têxtil MATRIZ 007
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Apucarana PLANO DE ENSINO CURSO Engenharia Têxtil MATRIZ 007 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL RESOLUÇÃO Nº. 73/10-COEPP AULASHORASDISCIPLINA/UNIDADE
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS PLANO INCLINADO PROF. PEDRO RIBEIRO
LISTA DE EXERCÍCIOS PLANO INCLINADO PROF. PEDRO RIBEIRO 1 Um bloco de massa m = 10 kg, inicialmente a uma altura de 2 m do solo, desliza em uma rampa de inclinação 30 o com a horizontal. O bloco é seguro
Leia maisLista 10: Dinâmica das Rotações NOME:
Lista 10: Dinâmica das Rotações NOME: Turma: Prof. : Matrícula: Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues. ii. Ler os enunciados com atenção. iii. Responder
Leia maisDepartamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II
Cordas Vibrantes 1 - Objetivo Geral : Determinar a frequência de um diapasão. *Anote a incerteza dos instrumentos de medida utilizados: ap 2 Experimentos: 2.1 Determinação da frequência do diapasão variando
Leia maisLista 12: Rotação de corpos rígidos
Lista 12: Rotação de Corpos Rígidos Importante: i. Ler os enunciados com atenção. ii. Responder a questão de forma organizada, mostrando o seu raciocínio de forma coerente. iii. iv. Siga a estratégia para
Leia maisFaculdade de Tecnologia de Mogi Mirim Arthur de Azevedo EXPERIMENTO 7
Faculdade de Tecnologia de Mogi Mirim Arthur de Azevedo Roteiro para prática experimental EXPERIMENTO 7 Determinação da constante elástica de uma mola utilizando o plano inclinado por fuso Disciplina:
Leia maisSegunda lei de Newton
Segunda lei de Newton Pela 1ª lei de Newton, não precisamos de força para manter a velocidade de um corpo, mas sim para produzir mudanças (variações) dessa velocidade. Newton apresenta a relação existente
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Departamento Acadêmico de Física (DAFIS) Programa de Pós-Graduação em Física e Astronomia (PPGFA)
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Departamento Acadêmico de Física (DAFIS) Programa de Pós-Graduação em Física e Astronomia (PPGFA) Informe aqui o seu número de inscrição: Informe aqui
Leia maisLaboratório de Física
Laboratório de Física Experimento 03 - Trilho de Ar Movimento a Força Constante Disciplina: Laboratório de Física Experimental I Professor: Turma: Data: / /20 Alunos: 1: 2: 3: 4: 5: 1/11 03 - Trilho de
Leia maisObjetivo: Determinar a eficiência de um transformador didático. 1. Procedimento Experimental e Materiais Utilizados
Eficiência de Transformadores Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Curitiba Departamento Acadêmico de Física Física Experimental Eletricidade Prof. Ricardo Canute Kamikawachi Objetivo: Determinar
Leia mais170-SP LABORATÓRIO DE FÍSICA II
170-SP6-13841- LABORATÓRIO DE FÍSICA II EXPERIMENTOS: Fevereiro 29: Apresentação do Curso Normas e Critérios de Avaliação Março 07: Equilíbrio e um corpo rígido e centro de gravidade 14: Cinética e dinâmica
Leia maisRelatório da Prática nº5 Molas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Campus Maracanã Engenharia Turma 3 Professor: Eduardo Relatório da Prática nº5 Molas 1º PERÍODO CAROLINA TRINDADE RUFINO DOS SANTOS DIEGO HUTTER SOBREIRA CATALÃO
Leia maisFigura 8. 1 Figura Atrito viscoso: película de fluído Atrito seco (atrito de Coulomb): sem película de fluído. Figura Figura 8.
1 8- Atrito 8.1- Características do Atrito Seco Atrito é a força associada ao movimento tangencial relativo entre duas superfícies em contato. Figura 8. 1 Figura 8. 2 Atrito viscoso: película de fluído
Leia maisUERJ/DFNAE Física Geral - Lista /2
UERJ/DFNAE Física Geral - Lista 2-2018/2 1. Identifique as forças que atuam sobre os corpos indicados nas figuras. 2. As massas e as coordenadas dos centros de massa de três blocos de chocolate são dadas
Leia maisUERJ/DFNAE Física Geral - Lista /2
UERJ/DFNAE Física Geral - Lista 2-2018/2 1. Identifique as forças que atuam sobre os corpos indicados nas figuras. 2. Dois blocos de peso P, são mantidos em equilíbrio em um plano inclinado sem atrito,
Leia maisForças em equilíbrio
Forças em equilíbrio Conforme discutimos no capítulo anterior, segundo o entendimento científico atual, existem quatro forças fundamentais. Cotidianamente você lida com forças e quase nunca questiona que
Leia maisFÍSICA EXPERIMENTAL 3001
FÍSICA EXPERIMENTAL 300 EXPERIÊNCIA 6 TRANSFERÊNCIA DE POTÊNCIA. OBJETIVOS.. Objetivo Geral Familiarizar os acadêmicos com fontes de tensão (baterias) na condição de máxima transferência de potência para
Leia maisFísica II PROF. BENFICA
Física II PROF. BENFICA benfica@anhanguera.com www.marcosbenfica.com LISTA 1 Leis de Newton 1) Uma força constante é aplicada em um objeto apoiado sobre um plano perfeitamente liso e horizontal, imprimindo-lhe
Leia maisExperimento 17. Leis de Newton. Objetivos. Introdução
Experimento 17 Leis de Newton Introdução São três leis que constituem os três pilares fundamentais do que chamamos Mecânica Clássica. A primeira Lei de Newton, também conhecida como Princípio da Inércia,
Leia maisFísica I Prova 1 09/01/2016
Nota Física I Prova 1 09/01/2016 NOME MATRÍCULA TURMA PROF. Lembrete: A prova consta de 3 questões discursivas (que deverão ter respostas justificadas, desenvolvidas e demonstradas matematicamente) e 10
Leia maisFÍSICA - I. Objetivos. Introdução. Todos os corpos nas proximidades da superfície da Terra são por ela atraídos.
FÍSICA - I Força e Movimento I 3ª. Parte Prof. M.Sc. Lúcio P. Patrocínio Objetivos Trabalhar FORÇAS como grandezas vetoriais. Enunciar as três Leis de Newton. Aplicar as três Leis de Newton em problemas
Leia maisBC Fenômenos Mecânicos. Experimento 1 - Roteiro
BC 0208 - Fenômenos Mecânicos Experimento 1 - Roteiro Movimento Retilíneo Uniforme (MRU) Professor: Turma: Data: / /2015 Introdução e Objetivos Na disciplina de Fenômenos Mecânicos estamos interessados
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2016 Primeiro 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: FÍSICA BÁSICA I 0090113 1.2 Unidade:
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Curso EngE.INT - Engenharia de Energia. Ênfase. Disciplina B202S-A - Laboratório de Física II
Plano de Ensino Curso EngE.INT - Engenharia de Energia Ênfase Identificação Disciplina B202S-A - Laboratório de Física II Docente(s) Michael Jones da Silva Unidade Câmpus Experimental de Rosana Departamento
Leia maisLista 12: Oscilações NOME:
Lista 12: Oscilações NOME: Turma: Prof. : Matrícula: Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção. iii. Responder a questão
Leia maisExperimento I - Estudo de queda de corpos: Viscosidade II
Experimento I - Estudo de queda de corpos: Viscosidade II Objetivos Nesta experiência continuaremos analisando o movimento de esferas metálicas no óleo. Esta semana estudaremos os limites e condições de
Leia maisExperimento 1: Colisões *
Experimento : Colisões * Objetivo Avaliar a Conservação Quantidade de Movimento Linear e a Conservação da Energia Cinética nos seguintes experimentos: a) Colisão unidimensional. b) Colisão bidimensional.
Leia maisBC Fenômenos Mecânicos. Experimento 4 - Roteiro
BC 0208 - Fenômenos Mecânicos Experimento 4 - Roteiro Colisões Elásticas e Inelásticas Professor: Turma: Data: / /2015 Introdução A lei da conservação do momento linear é tão importante quanto a lei de
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2018 Segundo 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: FÍSICA BÁSICA I 0090113 1.2 Unidade:
Leia maisPROBLEMAS DE PROVA. EXERCÍCIOS DA 3 a. ÁREA. UFRGS - ESCOLA DE ENGENHARIA ENG Mecânica. Atualizada em 11/11/2008
UFRS - ESOL E ENENHRI EN 01156 - Mecânica epartamento de Engenharia ivil tualizada em 11/11/2008 EXERÍIOS 3 a. ÁRE Prof. Inácio envegnu Morsch PROLEMS E PROV 1) alcule para o instante representado na figura
Leia maisDepartamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II
1 Objetivos Gerais: Movimento Harmônico Amortecido Determinar o período de oscilação do pêndulo T ; Determinar a constante de amortecimento. *Anote a incerteza dos instrumentos de medida utilizados: ap
Leia maisDepartamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II
Movimentos Periódicos 1 Objetivos Gerais: Verificar experimentalmente o comportamento da força exercida por uma mola em função do alongamento da mola; Determinar a constante de rigidez k da mola; Determinar
Leia maisFÍSICA EXPERIMENTAL 3001
FÍSICA EXPERIMENTAL 3 EXPERIÊNCIA CIRCUITO RC EM CORRENTE CONTÍNUA. OBJETIVOS.. Objetivo Geral Apresentar aos acadêmicos um circuito no qual se observa o carregamento de um capacitor e sua posterior descarga
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Campus Apucarana PLANO DE ENSINO. CURSO Engenharia Civil MATRIZ 18
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Apucarana PLANO DE ENSINO CURSO Engenharia Civil MATRIZ 18 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução n. 09/1 - COGEP DISCIPLINA/UNIDADE CURRICULAR
Leia maisPrincípios Fundamentais da Dinâmica Parte 4
Princípios Fundamentais da Dinâmica Parte 4 Física_1 EM Profa. Kelly Pascoalino Tópicos da aula: Atrito entre os sólidos (Força de Atrito). Atrito entre os sólidos (Força de Atrito) A força de atrito entre
Leia maisas forças na mesa relacionadas às interações com os blocos.
FAP151-Fundamentos de Mecânica. Junho de 2007 9 a. Lista de Exercícios. Aplicações das Leis de Newton em sistemas sem atrito. Para entregar: exercícios 13 e 20. Vínculos e a 3º lei de Newton 1. (Força
Leia maisDepartamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II Pêndulos
Pêndulos Pêndulo 1 Pêndulo Simples e Pêndulo Físico 1 Objetivos Gerais: Determinar experimentalmente o período de oscilação de um pêndulo físico e de um pêndulo simples; Determinar experimentalmente o
Leia maisESTUDO DIRIGIDO LEIS DE NEWTON E SUAS APLICAÇÕES 2ª ETAPA
Curso: Engenharia Civil Disciplina: Física Geral Experimental I Período: 1 período Data: 04/16/2014 Prof.a: Érica Estanislau Muniz Faustino ESTUDO DIRIGIDO LEIS DE NEWTON E SUAS APLICAÇÕES 2ª ETAPA 1-
Leia maisFÍSICA - 3 o ANO MÓDULO 06 PLANO INCLINADO
FÍSICA - 3 o ANO MÓDULO 06 PLANO INCLINADO P T P N θ P Como pode cair no enem? Uma máquina utiliza um carrinho para retirar carvão do interior de uma mina, puxando-o, sobre um plano inclinado, por meio
Leia maisgira sobre uma mesa horizontal sem atrito. Esse bloco está ligado a outro, de massa m 2
1º ANO 1. (UFMS) Um automóvel de massa 10 3 kg percorre, com velocidade escalar de 20m/s, um trecho circular de raio 80m, numa estrada plana horizontal. O mínimo coeficiente de atrito entre os pneus e
Leia mais