Projeto G7 Implantando o gerenciamento de serviços de TI no BACEN

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1 Projeto G7 Implantando o gerenciamento de serviços de TI no BACEN Marcelo Garrido de Oliveira Chefe Adjunto do Deinf - BACEN

2 AGENDA ALGUMAS PREMISSAS O DEINF O PROJETO G7 PRÓXIMOS PASSOS 2

3 ALGUMAS PREMISSAS Setor Privado 90: mercado de capital em expansão Valor da TI? Resposta Infra-estrutura heterogênea, open, Internet Falta de capital e investimentos (bolha) relatórios de ROI Recuperação TI oferecer SL e valor mais previsíveis para as áreas de negócio Dúvidas quanto ao valor da TI Outsourcing TI prestadora de serviços Áreas de negócio Rever seus processos: Fornecer um catálogo de serviços; SLA para definir sua disponibilidade e desempenho; Cobrar pelos seus serviços Custo real de um serviço? 3

4 ALGUMAS PREMISSAS BACEN e/ou Setor PúblicoP Percentual de RH na área de TI entre 5 e 10% Necessidade de implantar PCN Cortes e contingenciamento do OGU Novas demandas das áreas de negócio Auditoria externa: TCU e CGU Auditoria interna: Deaud, Depla Diminuir o backlog 4

5 ALGUMAS PREMISSAS BACEN e/ou Setor PúblicoP Demandas da Dirad Diversidade tecnológica Necessidade de controlar os Custos Diminuir o risco (operações, mudanças, contingência...) Visão holística dos sistemas, produtos serviços 5

6 O DEINF Organograma do BC 6

7 O DEINF Departamento de Tecnologia da Informação ODeinf é a unidade gestora da TI no BC: Missão : Prover acesso a informações, soluções e tecnologias de informação ao Banco Central do Brasil para o cumprimento de sua missão institucional. 7

8 O DEINF Alguns números: n Valor transacionado SPB/dia: R$300 bilhões p/ dia útil Instituições Usuárias: 3 mil Operadores do Sisbacen: 120 mil Acessos site Internet: 6,5 milhões/ano Disponibilidade: 24 x 7, com 2 sites ativos Sistemas de informações: 131 s/dia: 120 mil Equipamentos servidores: 500 Estações de trabalho: Notebooks: Impressoras na rede: 796 mono e 37 color 213 rotinas e mais de programas ativos 780 bases de dados agregadas em 9 B.D. corporativos 8

9 O DEINF Arquitetura da Governança de TI no BACEN CobiT e PDTI Nível Estratégico Nível Tático Nível Operacional Processos de TI Escritório de Segurança PDS-BC Escritório de Projetos 9

10 Serviço o x Processo Necessidades do Negócio Produtos (tecnologia) O DEINF 10 Pessoas e Processos CMM ITIL PMI Melhores Práticas CobiT PROCESSO 1 PROCESSO PROCESSO n SERVIÇO 1 SERVIÇO 2 SERVIÇO n...

11 O PROJETO G7 O que é o G7: É o codinome de Gerenciamento de Serviços de Tecnologia da Informação. O projeto G7 objetiva implantar no Banco Central as melhores práticas de mercado em gestão de tecnologia. Essas melhores práticas focam a modelagem dos processos de tecnologia da informação (TI) alinhando-os à luz das necessidades de negócio da organização e aumentando a qualidade dos serviços de tecnologia utilizados. 11

12 O PROJETO G7 Processos Operacionais Service Support Processos Táticos Service Delivery Service Desk Problema Capacidade Incidente Financeira Configuração Nível de Serviço Mudança Disponibilida de Liberação Continuidade 12

13 O PROJETO G7 - FASES Mobilization Wokshop Treinamento em ITIL Foundations Revisão de Processos (operacionais) Ferramenta de gestão integrada Treinamento em ITIL (F, P, e M) Novo GAP Analisys Inventário de Ativos Capacitação em Processos 13

14 O PROJETO G7 - GAP Analysis (dez/2004) 14

15 O PROJETO G7 - GAP Analysis (dez/2004) 15

16 O PROJETO G7 - GAP Analysis (dez/2004) 16

17 O PROJETO G7 - GAP Analysis (dez/2004) 17

18 O PROJETO G7 - Escopo das Fases 1 e 2 Escopo da contratação: Processos operacionais: Gerenciamento de Configuração / CMDB; Gerenciamento de Incidentes; Gerenciamento de Problemas; Gerenciamento de Mudanças. Central de Serviços; Registro de ocorrências; Livros publicados pela OGC; Não faz parte: Notebooks, estações e impressoras Prazo de execução: Seis meses 18

19 O PROJETO G7 - Metodologia de implantação Ambos Fornecedor SC-Dono Comitê Modelagem do processo OK Produção e Monitoração Definição de Fluxos OK Homologação e Operação assistida Parametriz/custom. ferramenta OK Treinam. (processo e interface) 19

20 O PROJETO G7 - Gerenciamento de Incidentes 20

21 O PROJETO G7 - Gerenciamento de Incidentes 21

22 O PROJETO G7 - Gerenciamento de Incidentes 22

23 O PROJETO G7 - Gerenciamento de Incidentes 23

24 O PROJETO G7 - Gerenciar Mudanças transição desempenho futuro desempenho atual desempenho mudança reduzir o tempo de recuperação do desempenho sustentar as mudanças reduzir a queda de desempenho tempo 24

25 O PROJETO G7 - Esqueletos desenterrados Carência de ferramentas de descoberta e monitoração dos ativos de TI Processo de gerência de mudanças: Não padronizado ou inexistente (regionais) Desconexão entre áreas de suporte e desenvolvimento Comitê de arquitetura e comitê de mudanças não integrados publicações no ambiente de produção Mudança visão de curto prazo Aplicações de gerenciamento legadas Necessidade de correlação de eventos 25

26 O PROJETO G7 - Ganhos com o G7 Genericamente: Papéis e responsabilidades mais claros Diminuição da informalidade Recursos (humanos e financeiros) suficientes Qualidade de vida trabalhando Incidentes: Direcionamento dos chamados para a Central Registro, acompanhamento e fechamento dos chamados (controle e estatísticas) Resolução de mais de 80% dos Incidentes na Central Scripts gerados por Problemas e AS Princípio de automação (monitoração e ECE) TODA TI crítica deve ser monitorada Integração com demais processos Registro e controle de indisponibilidade 26

27 O PROJETO G7 - Ganhos com o G7 Configuração: Infra-estrutura para demais processos Base de dados única de TI conhecimento dos relacionamentos Visão holística para análise de impacto Relatórios gerenciais Mudanças: Integração com outros processos (Incidentes, Continuidade...) Integração do processo entre Suporte e desenvolvimento Implantação do processo nas regionais OS Planejamento de médio e longo prazo 27

28 O PROJETO G7 - Ganhos com o G7 Problemas: Implantar e formalizar um processo ad hoc Base de conhecimento Pro-atividade quanto a Incidentes Aumento da disponibilidade do ambiente de TI Futuro: Financeiro (custos, bilhetagem e orçamento) Aumento do planejamento de TI (Capacidade) Aumento da segurança de TI (continuidade) Profissionalização do relacionamento com as AN (ANS) Qualidade (serviços e de vida) 28

29 O PROJETO G7 - Gerenciamento de Incidentes Nova interface WEB para registrar chamados, sugestões, críticas, elogios e solicitações de serviços, assim como acompanhamento de providências relacionadas a esses no Deinf. 29

30 O PROJETO G7 - Arquitetura do ambiente de gestão integrada Clientes e usuários Mudanças Problemas Configuração CMDB HP OV SD Ticket Incidentes Demandas GNS Processos Ferramentas de Monitoração FCE Infraestrutura de TI Eventos 30

31 O PROJETO G7 - Próximos passos Treinamento Maturação das F 1 e 2. Planejamento da F3 Integração aquisição de ferramentas Treinamento Fase 4: SLM, Continuidade, Financeiro Novo GAP Analisys Fase 5: Liberação, Disponibil, Capacidade CobiT 31

32 O PROJETO G7 - Próximos passos Painéis com os indicadores essenciais para monitoração e controle, nos níveis operacionais, gerenciais e estratégicos Detalha a saúde de cada área que contribui ao sucesso ou à falha de uma organização. O dashboard executivo ajuda a rever o status das expectativas, dos objetivos, do progresso projetado, etc.. O dashboard é dividido em painéis. Cada painel pode ser composto de um ou de mais calibres e ajustes Diversos tipos de visões (usuários, fornecedores, serviços, projetos, áreas do Deinf, recursos e outros). 32

33 DÚVIDAS? Banco Central do Brasil Departamento de Tecnologia da Informação Marcelo Garrido de Oliveira 33