TECNOLOGIA E GESTÃO DE CONTRATOS

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1 TECNOLOGIA E GESTÃO DE CONTRATOS Desenvolvendo Competências para Evolução das Entregas dos Gestores Apresentação do Curso de Pós Graduação em Gestão de Contratos Edson S. Moraes Junho de 2016

2 Para cada existência, a verdade básica é que tudo muda. Princípio Budista da Impermanência

3 Biografia Coach Executivo Consultor em Gestão e Governança de TI +30 anos de experiência no mercado financeiro Diretor Executivo da BSI Tecnologia Ex-CEO & Founder da ESM Projetos (de 2003 a 2012) Entre 1982 e 2003 no Bank of America (de Operador a CIO) Ex-VP do Comitê de Operações e Tecnologia da ABBI Diretor Financeiro (voluntário) do Centro Educacional Pioneiro Articulista e palestrante nas áreas de Governança, TI e Projetos Formação Acadêmica: Comunicação Social pela PUC São Paulo Educação Executiva em TI na FGV e na Stanford University Master em Project Management pela GWU Coach formado pelo Instituto EcoSocial

4 Agenda de Hoje Definições Básicas Uso de Frameworks na Gestão e TI Gestão de Contratos como prática de Governança Conceitos de SLM & SLA

5 Definições Gestão: Administração, direção. É o ato de gerir, administrar ou dirigir alguma coisa; Contrato: Acordo ou convenção entre duas ou mais partes, para a execução de algo, sob determinadas condições, para o alcance de resultados específicos; Tecnologia da Informação: Conjunto de todas as atividades e soluções providas por recursos de computação que visam a produção, o armazenamento, a transmissão, o acesso, a segurança e o uso das informações.

6 Gestão de TI Uso de Frameworks (locais e internacionais): COBIT Control Objectives for Information and Related Technology; ITIL Information Technology Infrastructure Library; PMBOK - Project Management Body of Knowledge; CMMI Capability Maturity Model Integration; ISO International Organization for Standardization; ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas; Lei n 8.666/93 Atividades de gestão contratual que devem ser executadas pela Administração Pública; MCTI Modelo de Contratação de Soluções de Tecnologia da Informação - MCTI do Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação - SISP do Governo Federal.

7 Stakeholders Críticos Usuários do serviço / produto contratado Clientes internos do negócio Clientes externos Área Jurídica Área Administrativa Área Orçamentária Especialistas no Negócio Especialistas Técnicos Controles Internos / Compliance Responsável pela Gestão de Contratos

8 A Gestão de Contratos de TI é uma prática essencial na Governança Corporativa

9 Definição de Governança (IBGC) Governança corporativa é o sistema pelo qual as empresas de demais organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre: Sócios Conselho de administração Diretoria Órgãos de Fiscalização e Controle Demais partes interessadas As boas práticas de governança corporativa convertem princípios básicos em recomendações objetivas, alinhando interesses com a finalidade de: Preservar e otimizar o valor de longo prazo da organização; Facilitar seu acesso a recursos; e Contribuir para a qualidade da gestão da organização, sua longevidade e o bem comum.

10 Mas, afinal, o que se deve fazer? Abranger os assuntos relativos ao poder de controle e direção Criar um conjunto eficiente de mecanismos, tanto de incentivos quanto de monitoramento, a fim de assegurar que o comportamento dos executivos esteja sempre alinhado com o interesse dos acionistas A empresa que opta pelas boas práticas de governança corporativa adota como linhas mestras: a transparência a prestação de contas (accountability) a equidade entre acionistas a responsabilidade corporativa Para tanto, o Conselho de Administração, representante dos acionistas, deve: Estabelecer estratégias para a empresa Eleger e destituir o principal executivo Fiscalizar e avaliar o desempenho da gestão Escolher a auditoria independente

11 Elementos de Aderência Controlar e monitorar os ativos da empresa: Ativos humanos: pessoas, habilidades, planos de carreira, treinamento, relatório, mentoring, competências, etc. Ativos financeiros: dinheiro, investimentos, passivo, fluxo de caixa, etc. Ativos físicos: prédios, fábricas, equipamentos, segurança, etc. Ativos de Propriedade Intelectual (PI): produtos, serviços e processos Ativos de informação e TI: dados, informações e conhecimentos sobre clientes, processos, finanças, sistemas de informação, etc. Ativos de relacionamento: relacionamentos dentro da empresa, contratos, marca e reputação junto a clientes, fornecedores, unidades de negócio, órgãos reguladores, concorrentes, etc.

12 O Caminho da Governança Stakeholders Condução através de objetivos estratégicos Controle dos resultados e adequação dos objetivos Gestores Estabelecimento de procedimentos e KGIs Medição de resultados (KPIs) Pessoas Atividades Processos Tecnologia

13 Efeito Iceberg em TI Negócio Conhecimento / Informação Pessoas Instrumentos de suporte Processos Tecnologia Infraestrutura Contratos / Acordos

14 Como implantar um processo Definir os Princípios de Governança Definir os Processos Definir Papéis e Respons. Definir KGIs Definir o Plano de Impantação e Mensuração O que interessa ao negócio Quais os processos devem ser monitorados Definir claramente quem faz o quê (e como) Quais pontos serão mensurados e quais os índices objetivados Como implantar e iniciar o processo de mensuração, avaliação e revisão (KPIs) Elementos de Gestão / Controle (Compliance)

15 Alinhamento com Contratos Implantar um modelo de gestão de contratos Alinhar a gestão de contratos aos objetivos estratégicos Criar indicadores relacionados à gestão de contratos Avaliar o desempenho de contratos críticos Monitorar contratos e eventos críticos Estabelecer SLAs (Níveis de Serviços) Rever os níveis de serviço em intervalos pré-definidos ou após mudanças relevantes Avaliar a necessidade de adequação dos recursos requeridos para prestar serviços nos níveis acordados Medir a satisfação dos clientes internos Analisar as causas básicas de problemas

16 Métricas Fatores de sucesso Expressar níveis de serviço em termos do negócio Analisar causas básicas quando ocorrer quebra dos níveis de serviço Prover informação útil e tempestiva sobre níveis de serviço Responsabilizar os gestores aos níveis de serviço Identificar e explicar variações Rastrear e acompanhar mudanças individualizadas

17 SLA Oportunidade Administrar a qualidade dos serviços prestados OPORTUNIDADE COMPETITIVA

18 SLA Conceito Um SLA (Service Leve Agreement, ou Acordo de Nível de Serviço) fornece a base para gerenciar o relacionamento entre um prestador de serviços e seus clientes, mediante acordos que definem: objetivos dos serviços; níveis de expectativa, e; obrigações de ambas as partes.

19 SLM Conceito SLM (Service Leve Management, ou Gestão de Nível de Serviço): Processos de planejamento, coordenação, acordo, monitoração e reporte de SLA s; Busca a revisão contínua das realizações do serviço para assegurar que a qualidade requerida e a viabilidade financeira do serviço sejam mantidas e melhoradas.

20 SLA & SLM O Acordo de Nível de Serviços (SLA) é o instrumento de controle do SLM (Gestão do Nível de Serviços)

21 Principais atividades do SLM Negociar e acordar o nível de serviço requerido pelo negócio; Preparar e manter um catálogo de serviços; Conduzir metas de revisão dos serviços com os usuários; Planejar e implementar melhorias contínuas nos níveis de serviços; Monitorar os requerimentos de mudança e aperfeiçoar os SLA s.

22 Definição Clara de Expectativas Sanduíche Bauru by Sérgio Rubinato, itsmf Original Ponto Chic Popular Qual o correto? Gaúcho

23 Termos Básicos Acordo detalhado entre as partes SLA SLM/ SLR Relatório do Status dos Níveis de Serviço Processo de gerenciamento UC (CA) OLA Underpinning Contracts (Contrato de Apoio que suporta o SLA) Acordo de Nível Operacional

24 Estrutura do SLM Cliente SLA - Service Leve Agreement (ANS - Acordo do Nível de Serviço) Gestão de Serviços SLM - Service Leve Management (Gerenciamento do Nível de Serviço) OLA - Operational Leve Agreement (ANO - Acordo do Nível Operacional) UC - Underpinning Contracts (CA Contrato de Apoio) FORNECEDOR INTERNO Fornecedores de serviços FORNECEDOR EXTERNO Fornecedores de serviços

25 Benefícios Garantir a mensuração dos serviços Diminuir interrupções de serviços Facilitar a contabilização dos serviços entregues Avaliar o nível de satisfação dos clientes Acompanhar os custos para a manutenção dos serviços Viabilizar a melhoria contínua (PDCA) Alinhar os resultados aos objetivos estratégicos

26 Fica a dica: Tudo aquilo que começa em oba-oba acaba em epa-epa! Fernando A. Cunha

27 TECNOLOGIA E GESTÃO DE CONTRATOS Desenvolvendo Competências para Evolução das Entregas dos Gestores Apresentação do Curso de Pós Graduação em Gestão de Contratos Edson S. Moraes edson.moraes@bsitecnologia.com.br

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