INSTITUIÇÕES AFILIADAS SPDM - Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina
|
|
- José Ventura Minho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 N.º 1 /13 TECNOLOGIA DA RESUMO DE REVISÕES DATA DESCRIÇÃO DATA PRÓX. REV. Jul /2010 Emissão Inicial Jul / IDENTIDADE ORGANIZACIONAL 1.1 MISSÃO Oferecer serviços de assistência à saúde conforme os princípios do SUS, com qualidade e comprometimento sócio-ambiental, buscando o aprimoramento contínuo do atendimento e das pessoas. 1.2 VISÃO Ser reconhecido como instituição com excelência na gestão de unidades de saúde, com alto nível técnico e acolhimento humanizado. 1.3 VALORES Ética Compromisso sócio-ambiental Respeito e solidariedade nas relações interpessoais Cordialidade Marcelo Almeida Gerente de TI ELABORADO POR: APROVADO POR: Drº Nacime Salomão Mansur Superintendente das Instituições Afiliadas da SPDM DATA: DATA:
2 N.º 2 /13 TECNOLOGIA DA 1.4 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS Aperfeiçoar o modelo de gestão das Instituições Afiliadas da SPDM, com foco na sustentabilidade, gestão da qualidade e do risco; Responsabilidade sócio-ambiental; Desenvolver e capacitar pessoas; Prestar atendimento humanizado com qualidade; Gerenciar contratos de gestão; Obter certificação da qualidade; Desenvolver cultura de serviço público com qualidade. 2. ORGANOGRAMA 2.1 Das Instituições Afiliadas
3 N.º 3 /13 TECNOLOGIA DA 2.2 Da unidade Tecnologia da Informação 2.3 Da Unidade de Tecnologia da informação (local) SUPERINTENDENCIA INSTITUIÇÃO AFILIADA GERENCIA ADMINISTRATIVA GERENCIA TI
4 N.º 4 /13 TECNOLOGIA DA 3. APRESENTAÇÃO Por muitos anos, as empresas realizavam diversas tarefas com pouca ou nenhuma ajuda de TI. A unidade de TI era apenas comunicada das necessidades e decisões da empresa, trabalhando de uma forma reativa a todas as solicitações e demandas decorrentes das novas necessidades. O avanço tecnológico das ferramentas relacionadas a TI (ex.: comunicação, hardwares e softwares) aliado à facilidade de acesso a elas, tornaram indiscutíveis os ganhos de produtividade e segurança nos processos, proporcionados pela informatização dos mesmos. Esses ganhos fizeram com que as organizações, cada vez mais, apoiassem suas atividades em ferramentas de TI, chegando a existir total dependência de empresas em relação à tecnologia, em alguns casos (ex.: cartões de crédito). Com isso, as unidades de TI das empresas tornaram-se estratégicas e passaram a participar da busca de soluções para as atividades fim das empresas, ajudando na entrega de valor e resultados para o negócio em si. A área da saúde foi uma das últimas a incorporar e integrar essas ferramentas na prestação de serviços e entrega de produtos. Hoje, porém, grande parte dos processos de assistência já desfruta de alto grau de automação (exemplo: análises clínicas), tendência que se propaga para outras áreas, passando pela guarda digitalizada de informações do prontuário e chegando à robotização de procedimentos cirúrgico. Neste contexto, devese considerar ainda, que as atividades administrativas (exemplo: contabilidade, almoxarifado) dos serviços de saúde já estão informatizadas, em grande parte das instituições.
5 N.º 5 /13 TECNOLOGIA DA 4. OBJETIVO DA Estabelecer diretrizes visando o bom funcionamento da instituição, a garantia do respeito ao bem público, da segurança das informações institucionais e dos usuários/pacientes, das melhores condutas pessoais, bem como formalizar as competências e funções das áreas administrativas nesse objetivo. Garantir alinhamento estratégico entre a Instituição e a TI; Oferecer soluções eficientes de gestão em termos de projetos, aplicações e infraestruturas; Assegurar uma gestão eficiente da carteira de projetos, aplicações e infra-estruturas; Assegurar a implementação de processos de trabalho normalizados em toda a organização, com base em softwares provenientes de fornecedores certificados e homologados; Gerir os custos da tecnologia de informação tornando-os visíveis e factíveis com a realidade das Instituições Afiliadas da SPDM; Aplicar controles de segurança equilibrados, consoante aos riscos identificados e a importância das aplicações informatizadas; Proteger a empresa, colaboradores e parceiros de ações prejudiciais ou danosas praticadas por qualquer indivíduo, de forma proposital ou inadvertidamente. 5. APLICAÇÃO Esta política se aplica a todas as Instituições Afiliadas da SPDM.
6 N.º 6 /13 TECNOLOGIA DA 6. RESPONSABILIDADES Da Superintendência das Instituições Afiliadas da SPDM aprovação; Da Superintendência local a aprovação; Da Gerencia Administrativa das Instituições Afiliadas da SPDM o cumprimento; Da Gerencia Administrativa local o cumprimento; Da Diretoria de TI Compartilhada a elaboração e cumprimento; Da Gerencia de TI Compartilhada a atualização, acompanhamento e o cumprimento; Da Colaboradores de TI das Instituições Afiliadas o acompanhamento e o cumprimento. 7. DIRETRIZES 7.1 Aplicar as melhores práticas recomendadas por organismos internacionais reconhecidos (ITIL, COBIT e PMI), no que tange à tecnologia de informação, apoiando os gestores das Instituições Afiliadas no cumprimento da missão institucional, além de apoiar a implantação do modelo de gestão da Superintendência das Instituições Afiliadas da SPDM. 7.2 Planejar O domínio de planejamento deve cobrir a utilização de informação e tecnologia e direcionar como estes recursos podem ser utilizados para que a empresa atinja seus objetivos e metas. Deve salientar que a forma organizacional e a infra-estrutura da TI deve ser considerada para que se atinja resultados ótimos e sustentáveis de forma a gerar benefícios com seu uso.
7 N.º 7 /13 TECNOLOGIA DA 7.3 Organizar Identificar os requisitos de TI, as tecnologias utilizadas e implementá-los dentro dos processos de negócio das Instituições Afiliadas, além de dar suporte para a infraestrutura necessária para a operação das Instituições Afiliadas. 7.4 Compromisso com prazos Elaborar cronogramas físico-financeiros compatíveis com a capacidade institucional e controlar os prazos de entrega dos produtos e serviços especificados, visando a não interrupção dos projetos iniciados. 7.5 Otimizar os investimentos Buscar soluções criativas e de baixo custo para as demandas das Instituições Afiliadas, respeitando as peculiaridades de cada uma delas. 7.6 Fornecer métricas para análise dos resultados Definir indicadores de fácil compreensão e aquisição de forma a orientar os gestores na tomada de decisões sobre TI. 7.7 Alta disponibilidade Os serviços de TI devem buscar arranjos (fórmulas para manter sua disponibilidade máxima com o melhor custo) trazendo o menor prejuízo para o negócio em suas paradas. 7.8 Redução de custos e riscos Devido à grande dependência da TI para o negócio e também aos altos investimentos feitos nos projetos, a unidade de TI deve minimizar os custos através de uma melhor gestão por projetos, tratando também os riscos relacionados às mudanças.
8 N.º 8 /13 TECNOLOGIA DA 7.9 Justificativa para Retorno sobre os investimentos em TI Os investimentos em TI devem trazer retorno para empresa através de melhorias para os processos administrativos e agregar de valor para o negócio Para garantir o cumprimento desta política a Unidade Compartilhada de TI conta com as seguintes áreas: Comissão de Gestão das Demandas A comissão de gestão de demandas é composta pela Superintendência e Gerencia Administrativa das Instituições Afiliadas e pela Diretoria e Gerência da Unidade de TI das Instituições Afiliadas, podendo ser convocados outros colaboradores, sempre que se fizer necessário. Esta comissão delibera a prioridade dos projetos demandados pelas Instituições Diretoria de TI Traduz as necessidades do negócio para a Unidade de TI; Realiza a interface entre a unidade e os gestores das Instituições Afiliadas; Orienta a tomada de decisões da unidade; Gerencia os resultados acordados Gerência de TI Planejar e coordenar a ação das áreas a ele subordinadas; Controle orçamentário; Gestão de pessoal Operações Gestão do serviço utilizada pelos colaboradores das Instituições Afiliadas através de uma ferramenta única para de abertura e acompanhamento dos chamados (incidentes).
9 N.º 9 /13 TECNOLOGIA DA Projetos Participação na elaboração de projetos demandados pelos clientes internos das Instituições Afiliadas; Confecção e acompanhamento dos cronogramas pertinentes aos projetos cobrando o cumprimento de prazos e orçamentos, visando a garantia da entrega dos projetos Processos e Sistemas Avaliação, desenvolvimento e implantação de soluções de softwares que apóiem o negócio das Instituições Afiliadas da SPDM Governança Controle financeiro; Homologação de fornecedores; Gestão de contratos Auditoria de Segurança da Informação Assessora a Diretoria de TI, visando garantir a segurança das informações das Instituições Afiliadas; Controlar o uso da internet, de softwares e de hardwares nas instituições.
10 N.º 10 /13 TECNOLOGIA DA Relação entre o corporativo e as unidades locais: Local Operações: Atender 100% dos chamados e registrá los; Garantir a continuidade dos serviços de TI através de soluções de contorno; Resolver os problemas reincidentes; Prestar suporte ao usuário Infra estrutura e redes Elaborar projetos e implantar redes em novas unidades; Monitorar e garantir a disponibilidade e segurança da rede das unidades atuais; Gerência de TI corporativa Alinhar à TI às necessidades das instituições; Segurança e qualidade da informação; Disponibilidade da informação Manutenção e continuidade do negócio Sistemas Realizar customizações nos sistemas atuais; Fornecer informação estruturada para tomada de decisão; Otimizar os processos e reduzir custos através de novas tecnologias, sistemas e automações. Corporativo Auditoria e segurança Auditar periodicamente as unidades afiliadas, levantar e prevenir riscos; Monitorar e eliminar riscos de E mail e Internet; Monitorar e atualizar o antivírus Governança de TI Gerenciar o contratos de TI de forma centralizada; Realizar a gestão orçamentária de TI Garantir a atualização de políticas, processos e procedimento padrão Escritório de projetos Controlar, monitorar e reportar o status dos projetos da TI de forma centralizada; Realizar estudos de viabilidade de novos projetos que tragam resultados sustentáveis para instituição 7.11 Metodologia de implantação da Política A Comissão de Gestão de Demandas define a priorização dos projetos, que são encaminhadas pela Diretoria e Gerência de TI para as áreas responsáveis Cada uma das áreas tem suas normas e rotinas, para atendimento dessas demandas Para uso dos recursos de informática nas Instituições Afiliadas, os colaboradores devem receber um manual de uso e assinar um termo de responsabilidade, visando o comprometimento dos colaboradores na gestão de TI.
11 N.º 11 /13 TECNOLOGIA DA 7.12 Sanções: De acordo com a política de Internet e política de , a direção das Unidades das Instituições Afiliadas da SPDM se reservam o direito de monitorar o tráfego efetuado através das suas redes de comunicação, incluindo o acesso à internet O monitoramento do cumprimento das normas de utilização da internet dar-se-á da seguinte forma: Técnicos da unidade de redes da Tecnologia da Informação - identificarão os usuários - doravante chamados de infratores - que violarem qualquer item desta norma de segurança Na primeira transgressão, esses infratores serão notificados, via e- mail, do descumprimento das Normas estabelecidas neste documento Caso haja uma segunda transgressão da Norma, num período de 90 dias, esses infratores serão novamente notificados, via , sendo que uma cópia da notificação será enviada para o Gerente da área e para o Diretor Na terceira transgressão o infrator será chamado pelo responsável da unidade e, juntamente com a direção da unidade afiliada, será deliberado sobre o tipo de punição cabível Caso na infração cometida esteja caracterizado qualquer tipo de crime, aplicar-se-á os termos da lei conforme as infrações puníveis na tabela abaixo: ANEXO (A-TI-001).
12 N.º 12 /13 TECNOLOGIA DA 7.13 Rotina de gerenciamento de rotina Todas as Instituições Afiliadas devem seguir o descrito em R-TI Rotina de gerenciamento de projetos Todas as Instituições Afiliadas devem seguir o descrito em R-TI Rotina de gerenciamento de mudança Todas as Instituições Afiliadas devem seguir o descrito em R-TI Rotina de back up (R-TI-004) A rotina de backup é padronizada em todas as unidades, devendo seguir a seguinte programação: ROTINA VIAS MÍDIAS (*) DIA PROGRAMADO HORÁRIO Diário Semanal Mensal Colocar os dias da semana que serão realizados os backups diários. (**) Toda sexta-feira será realizado o backup semanal. (**) Último dia útil do mês que será realizado o backup mensal. (**) Colocar o horário de início do backup diário. Colocar o horário de início do backup semanal. Colocar o horário de início do backup mensal. Anual Último dia do ano vigente. (**) Colocar o horário de início do backup anual.
13 N.º 13 /13 TECNOLOGIA DA 7.17 Uso de internet (N-TI-001): Considerando o fato de que a Internet é classificada como conexão de alto risco, a TI corporativa tem como diretriz o monitoramento da utilização deste recurso e o bloqueio de sites que apresentem risco à instituição A lista de sites bloqueados não é exaustiva podendo, portanto, conforme avaliação do gestor corporativo de TI ser ampliada caso ameaça potencial seja identificada Devido a amplitude do assunto, o detalhamento deste tópico está descrito na norma: N-TI Diretrizes do uso de correio eletrônico (N-TI-002): Considerando que o uso dos serviços de Correio Eletrônico, no âmbito das Instituições Afiliadas da SPDM, é uma concessão e não um direito, é de extrema importância que se estabeleça um conjunto de regras que possibilitem a utilização adequada desse importante recurso tecnológico Todos os usuários dos ativos de informação de propriedade ou controlados pelas Instituições Afiliadas da SPDM, ao utilizarem esse serviço, deverão fazê-lo no estrito interesse institucional, mantendo uma conduta profissional, especialmente em se tratando da utilização do bem público Devido a amplitude do assunto, o detalhamento deste tópico está descrito na norma: N-TI-002.
PROCESSO SELETIVO EDITAL Nº 01/201 7 CRESCER CONSULTORIAS
ANEXO VI DAS ATRIBUIÇÕES GERAIS DOS CARGOS PERFIL DE COMPETÊNCIAS E DESEMPENHO CARGO ANALISTA / FUNÇÃO ANALISTA DE COOPERATIVISMO E MONITORAMENTO Missão do Cargo: Desenvolver atividades técnicas e prestar
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA METODOLOGIA ITIL NO DATASUS UM ESTUDO DE CASO
IMPLANTAÇÃO DA METODOLOGIA ITIL NO DATASUS UM ESTUDO DE CASO Marcia Carvalho de Almeida André de Jesus Silva Jr RESUMO O objetivo deste trabalho é apresentar a implantação de metodologias na área de governança
Leia mais3) Qual é o foco da Governança de TI?
1) O que é Governança em TI? Governança de TI é um conjunto de práticas, padrões e relacionamentos estruturados, assumidos por executivos, gestores, técnicos e usuários de TI de uma organização, com a
Leia maisANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS CARGO/GRUPO ATRIBUIÇÕES REQUISITOS REMUNERA
ANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS CARGO/GRUPO ATRIBUIÇÕES REQUISITOS REMUNERA Analista de Informática de Sistemas Codificar e manter aplicações e classes Executar análise, diagnóstico
Leia maisOs processos de segurança da informação devem assegurar a integridade, a disponibilidade e a confidencialidade dos ativos de informação da Apex.
1 POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Disposições Gerais Os sistemas de informação, a infraestrutura tecnológica, os arquivos de dados e as informações internas ou externas, são considerados importantes
Leia maisPOLÍTICA DA CENTRAL DE SERVIÇO DE TI. Versão 1.0 GERÊNCIA CORPORATIVA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
POLÍTICA DA CENTRAL DE SERVIÇO DE TI Versão 1.0 GERÊNCIA CORPORATIVA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVOS... 3 3. ABRANGÊNCIA DA CENTRAL DE SERVIÇO... 3 4. FERRAMENTA UTILIZADA
Leia maisGERENCIAMENTO INTEGRADO DE RISCOS CORPORATIVOS, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE. Histórico de Revisões. Elaboração do Documento.
Histórico de Revisões Versão: 01 Data de Revisão: Histórico: Elaboração do Documento. Índice I. Objetivo... 1 II. Abrangência... 1 III. Documentação Complementar... 1 IV. Conceitos e Siglas... 2 V. Responsabilidades...
Leia maisPLANO DE INFORMÁTICA
PLANO DE INFORMÁTICA ITAPEVI 2019 1 PLANO DE INFORMÁTICA REGULAMENTO E SEGURANÇA NA TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÃO E/OU INFORMAÇÃO Independente da área de atuação de um bom profissional nos dias atuais a FAEESP
Leia maisITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A.
ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. CNPJ 60.872.504/0001-23 Companhia Aberta NIRE 35300010230 RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO GESTÃO INTEGRADA DE RISCO OPERACIONAL, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE Objetivo Este documento
Leia maisEstrutura de Gerenciamento de Capital
Estrutura de Gerenciamento de Capital 1. DEFINIÇÃO DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL A Resolução nº 3.988/11 do Conselho Monetário Nacional, definiu o gerenciamento de capital como o processo contínuo de: I
Leia maisO conjunto das gestões
O conjunto das gestões Temos: Gestão da integração Gestão do escopo Gestão do tempo Gestão dos recursos Gestão dos custos Gestão da qualidade Gestão ambiental Gestão de pessoas Gestão das comunicações
Leia maisUsuários: Gestores de informações: Administradores dos ativos de TI:... 3 POLÍTICA CORPORATIVA
1/6 Sumário: 01. OBJETIVO:... 2 02. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 2 03. ABRANGÊNCIA / ÁREAS ENVOLVIDAS:... 2 04. RESPONSABILIDADES:... 2 04.01. Responsáveis pela execução das atribuições desta política:...
Leia mais1 Planejamento estratégico organizacional, 1
Sumário Prefácio à 5 a edição, xv 1 Planejamento estratégico organizacional, 1 1.1 Premissas do planejamento estratégico, 2 1.1.1 Administração estratégica, 2 1.1.2 Pensamento estratégico, 3 1.1.3 Informação
Leia maisPOLÍTICA DE CONFORMIDADE
Sumário 1. OBJETIVO... 1 2. ABRANGÊNCIA... 1 3. DEFINIÇÕES... 1 3.1 Conformidade... 1 3.2 Estrutura Normativa Interna... 1 3.3 Programa de Integridade... 1 4. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES... 1 4.1 Princípios
Leia maisCOMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito
FOLHA DE CONTROLE Título Política de Gestão de Riscos Corporativos Número de versão 1 Status Lançamento Autoria Superintendência de Controles Internos e Gestão de Riscos Pré-aprovação Diretoria Colegiada
Leia maisDA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais,
RESOLU ÇÃO N 0212005 NOVA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL 1)0 SESI - APROVA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS - O PRESIDENTE DO DO SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais,
Leia maisProf. Victor Dalton COMPARATIVO. PMBOK x ITIL x COBIT
COMPARATIVO PMBOK x ITIL x COBIT 2019 Sumário SUMÁRIO...2 SEMELHANÇAS ENTRE PMBOK, ITIL E COBIT... 3 QUESTÕES COMENTADAS PELO PROFESSOR... 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS... 10 Olá pessoal! Preparei GRATUITAMENTE
Leia maisDECRETO RIO Nº DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais,
DECRETO RIO Nº 43378 DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) Dispõe sobre a estrutura organizacional da Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S.A. - RIOSAÚDE. O PREFEITO DA CIDADE DO
Leia maisProjeto G7 Implantando o gerenciamento de serviços de TI no BACEN
Projeto G7 Implantando o gerenciamento de serviços de TI no BACEN Marcelo Garrido de Oliveira Chefe Adjunto do Deinf - BACEN AGENDA ALGUMAS PREMISSAS O DEINF O PROJETO G7 PRÓXIMOS PASSOS 2 ALGUMAS PREMISSAS
Leia maisFUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº
EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 138.17 A FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU BRASIL (Fundação PTI-BR) torna público que serão recebidas as inscrições para o Processo Seletivo nº 138.17 sob contratação em
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO PÚBLICA
POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO PÚBLICA ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. DIRETRIZES... 3 3.1. TREINAMENTO E CONSCIENTIZAÇÃO... 3 3.2. COOPERAÇÃO ENTRE ORGANIZAÇÕES... 3 3.3. CONDUTAS
Leia maisUsuários: Gestores de informações: Administradores dos ativos de TI:... 3 POLÍTICA CORPORATIVA
1/5 Sumário: 01. OBJETIVO:... 2 02. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 2 03. ABRANGÊNCIA / ÁREAS ENVOLVIDAS:... 2 04. RESPONSABILIDADES:... 2 04.01. Responsáveis pela execução das atribuições desta política:...
Leia maisGERENCIAMENTO DE SERVIÇOS DE TI BASEADO EM ITIL *
GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS DE TI BASEADO EM ITIL * Alex SILVA 1 ; Marcelo Stehling de CASTRO 2 1 Dicente do curso de pós-graduação lato sensu EMC/UFG alexf16@hotmail.com; 2 Docente do curso de Especialização
Leia maisPOLÍTICA DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS
Política de Continuidade de Ne POLÍTICA DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS 11/08/2017 INFORMAÇÃO PÚBLICA SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIAS... 3 4 CONCEITOS... 3 5 DIRETRIZES... 4 6 RESPONSABILIDADES...
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI
Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2012 2013 APRESENTAÇÃO O Planejamento Estratégico tem como objetivo descrever a situação desejada de uma organização e indicar os caminhos para
Leia maisÚnico - Considerando sua finalidade, são atribuições gerais do Centro de Informática:
TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS CAPÍTULO I DA FINALIDADE Artigo 1º O Centro de Informática da Universidade Pedagógica - CIUP é um orgão central técnico e académico virada para a área de serviços, desenvolvimento
Leia maisANEXO I SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE GOIÁS SESCOOP/GO
ANEXO I SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE GOIÁS SESCOOP/GO PROCESSO SELETIVO 00/0 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA PERFIL DO CARGO Cargo: Coordenador
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO M I N U T A ANEXO 1 REGULAMETO INTERNO DA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Art. 1º - A Diretoria de Tecnologia de Informação e
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Política de e RSA 2/12 Título Subtítulo Versão Data da Revisão Gestor da Informação Nome do Arquivo Política de e Responsabilidade Socioambiental 1.0
Leia maisANEXO À RESOLUÇÃO Nº 3.437, DE 08/07/2010 REGIMENTO DA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
ANEXO À RESOLUÇÃO Nº 3.437, DE 08/07/2010 REGIMENTO DA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Art. 1º - A Diretoria de Tecnologia de Informação e Comunicação DTIC da Universidade FEDERAL DO
Leia maisInstrumento Organizacional. Política Institucional GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS PI0028 V.2
Instrumento Organizacional Tipo: Política Institucional Fase: Vigente Título: Número e Versão: GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS PI0028 V.2 Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão:
Leia maisPadrão Gerencial. Gestão de Mudança
1 OBJETIVO Definir o processo de gestão das mudanças relevantes para organização. 2 DISPOSIÇÕES GERAIS 2.1 Este padrão aplica-se a todas as Gerências e Unidades do SESI DR-BA; 2.2 Documentação de referência:
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde DESENVOLVIMENTO DA GESTÃO DO TRABALHO E SAÚDE DO TRABALHADOR DA SAÚDE Adryanna Saulnier Bacelar Moreira Márcia Cuenca
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DA B3
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 26/07/2019 INFORMAÇÃO PÚBLICA SUMÁRIO 1 OBJETIVOS... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIAS... 3 4 PRINCÍPIOS... 4 5 A POLÍTICA... 4 6 GOVERNANÇA DA SUSTENTABILIDADE...
Leia maisGovernança de TI. O que realmente importa? Clayton Soares
Governança de TI O que realmente importa? Clayton Soares clayton@clayton.pro.br Curriculo Acadêmico Profissional Cursos e Certificações Agenda Afinal, o que realmente importa? Qual o papel da TI nessa
Leia maisInstitui a Política de Gestão de Riscos - PGR do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União - CGU.
CONTEÚDO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS CAPÍTULO III - DOS OBJETIVOS CAPÍTULO IV - DA OPERACIONALIZAÇÃO CAPÍTULO V - DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Leia maisObjetivos do módulo. Durante este módulo iremos:
Objetivos do módulo Neste módulo, iremos apresentar o Processo de Gerenciamento de Mudança que tem como objetivo verificar os métodos para controlar as mudanças na infra-estrutura de TI. Durante este módulo
Leia maisPolíticas Corporativas
1 IDENTIFICAÇÃO Título: Restrições para Uso: POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Acesso Controle Livre Reservado Confidencial Controlada Não Controlada Em Revisão 2 - RESPONSÁVEIS Etapa Área Responsável Cargo
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA REGIMENTO INTERNO DA FÁBRICA DE SOFTWARE DO INSTITUTO DE INFORMÁTICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS TÍTULO I DA NATUREZA
Leia maisCOMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito
FOLHA DE CONTROLE Título Política de Sustentabilidade Socioambiental Número de versão 1 Status Lançamento Autoria Assessoria do Gabinete da Presidência Pré-aprovação Diretoria Colegiada Data de aprovação
Leia maisGestão de Segurança da Informação
Gestão de Segurança da Informação Grade Curricular Unidade de aprendizagem Ementa Carga horária Semestre 1 Auditoria de Segurança da Informação Forense Computacional Gerenciamento de Serviços de TI Pelo
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE
11/08/2017 INFORMAÇÃO PÚBLICA SUMÁRIO 1 OBJETIVOS... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIAS... 3 4 PRINCÍPIOS... 3 5 A POLÍTICA... 4 6 GOVERNANÇA DA SUSTENTABILIDADE... 5 7 RESPONSABILIDADES... 6 8 DISPOSIÇÕES
Leia maisFERRAMENTA DE AVALIAÇÃO DA GESTÃO HOSPITALAR DESENVOLVIDA PELA PRÓ-SAÚDE PARA MONITORAMENTO DO DESEMPENHO DE SERVIÇOS DE SAÚDE.
FERRAMENTA DE AVALIAÇÃO DA GESTÃO HOSPITALAR DESENVOLVIDA PELA PRÓ-SAÚDE PARA MONITORAMENTO DO DESEMPENHO DE SERVIÇOS DE SAÚDE. Paulo Viol Gerente de Operações Pró-Saúde DESAFIO COMO SEDIMENTAR UM MODELO
Leia maisAuditoria de controles organizacionais. Prof. Dr. Joshua Onome Imoniana
Auditoria de controles organizacionais Prof. Dr. Joshua Onome Imoniana Definição de controles organizacionais Os controles organizacionais e operacionais são os controles administrativos instalados nos
Leia maisSumário. 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz Objetivos Abrangência Diretrizes...2
Rede D Or São Luiz Sumário 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz...2 1.1. Objetivos...2 1.2. Abrangência...2 1.3. Diretrizes...2 Diretriz Econômica...2 Diretriz Social...3 Diretriz Ambiental...4
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE MQ SGQ 01-12
MANUAL DA QUALIDADE ALTERAÇÕES: ÚLTIMA(s) ALTERACÃO(s) V: DATA: Alteração geral do documento 12 09/02/2018 ANALISE CRÍTICA E APROVAÇÃO: ANALISADO CRITICAMENTE E APROVADO POR: DATA: 02/02/2018 Nome: Valdenice
Leia maisDocumentos pessoais e assinatura do cliente. (Ao assinar abaixo, o cliente concorda com todos os termos e as condições definidas no presente acordo.
Contrato de Serviço (SLA) Para Cliente Por E-commerce Serviços de Software Ltda. Alunos Responsáveis pela criação do documento Maria Das Graças de Jesus Martins João Vieira Machado Gerente de negociação
Leia maisUNOPS e a Excelência em Gestão de Projetos nas Nações Unidas. 15 Encontro de Gerenciamento de Projetos PMI-DF
UNOPS e a Excelência em Gestão de Projetos nas Nações Unidas 15 Encontro de Gerenciamento de Projetos PMI-DF 16 /10/ 2015 UNOPS - áreas principais e serviços Em 2010, a Assembléia Geral e a ONU reafirmaram
Leia maisPOLÍTICA DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS
POLÍTICA DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS 26/07/2019 INFORMAÇÃO PÚBLICA SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIAS... 3 4 CONCEITOS... 3 5 DIRETRIZES... 4 6 RESPONSABILIDADES... 5 7 DISPOSIÇÕES
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ REITORIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ REITORIA Portaria nº 4117 de 27 de setembro de 2017. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, no uso de suas atribuições legais e estatutárias e considerando:
Leia maisPOLÍTICA SUSTENTABILIDADE
DO POLÍTICA SUSTENTABILIDADE Versão: 2 Aprovado em: 26 / 11 / 2018 Documento de Aprovação: RC Nº 005 / 422 3 SUMÁRIO ASSUNTO PÁGINA 1. INTRODUÇÃO... 4 2. OBJETIVO... 4 3. PRINCÍPIOS... 4 4. RESPONSABILIDADES
Leia maisREGIMENTO INTERNO COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO - CET CAPÍTULO I DO OBJETO DO REGIMENTO INTERNO
REGIMENTO INTERNO COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO - CET CAPÍTULO I DO OBJETO DO REGIMENTO INTERNO Art. 1 O presente Regimento Interno ( Regimento ) dispõe sobre a organização e funcionamento da Companhia
Leia maisReunião Comitê de TI. Acompanhamento do PDTI
Reunião Comitê de TI Acompanhamento do PDTI Agenda Aprovação da Ata Apresentação PDTI: Metas já planejadas Como acompanhar a execução das metas Direcionamentos para execução do PDTI Deliberações: Padronização
Leia maisPolítica de Investimento Pessoal
1 de 7 Uso Interno Março 2019 Este material foi elaborado pela AZIMUT BRASIL WEALTH MANAGEMENT ( AZBWM ) que é composta pelas empresas AZIMUT BRASIL WEALTH MANAGEMENT LTDA ("GESTORA") e AZIMUT BRASIL DTVM
Leia maisOBJETIVO... 2 ABRANGÊNCIA... 2 POLÍTICAS...
Sumário 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. POLÍTICAS... 2 3.1 ACESSO AO CANAL DE DENÚNCIAS... 2 3.1.1 DENÚNCIA COM IDENTIFICAÇÃO... 3 3.1.2 DENÚNCIA ANÔNIMA... 3 3.2 RECEBIMENTOS DOS PROTOCOLOS DE
Leia maisTEMAS MATERIAIS RS 2016 Governança e Transparência Fevereiro 2017 Julho 2018
Missão Prover energia e serviços com excelência e de forma sustentável, contribuindo para o bem-estar e o desenvolvimento da sociedade. TEMAS MATERIAIS RS 2016 Governança e Transparência Fevereiro 2017
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA A Socioambiental (PRSA) substitui a Política Corporativa pela Sustentabilidade (2011), e incorpora a contribuição das partes interessadas
Leia mais1. Esta Política Institucional de Gerenciamento de Capital:
1. Esta Política Institucional de Gerenciamento de Capital: Política Institucional de Gerenciamento de Capital a) é elaborada por proposta da área de Controles Internos e Riscos da Confederação Nacional
Leia maisInstrução Normativa IN CO Política de Compliance da CIP
Instrução Normativa IN CO011 2017 Política de Objetivo: Estabelecer as diretrizes que regem o funcionamento da estrutura de Compliance, em consonância com a Visão, a Missão, os Valores e Princípios da
Leia maisMACROPROCESSOS FINALÍSTICOS
MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS Os macroprocessos do SESCOOP/RN foram elaborados no Projeto Gestão por Competência, projeto este iniciado em 2012 pela Unidade Nacional do SESCOOP, com o apoio e assessoramento
Leia maisSAM GERENCIAMENTO DE ATIVOS DE SOFTWARE
Visão Geral dos O é fundamental para o gerenciamento de um ambiente de TI, uma vez que a eficácia é seriamente comprometida se uma organização não souber quais ativos de software ela possui, onde estão
Leia maisANEXO I SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE GOIÁS SESCOOP/GO
ANEXO I SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE GOIÁS SESCOOP/GO PROCESSO SELETIVO 00/0 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA PERFIL DO CARGO Cargo: Coordenador
Leia maisMANUAIS DE CONTROLES INTERNOS COOPERICSSON DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DA ERICSSON
MANUAIS DE CONTROLES INTERNOS COOPERICSSON DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DA ERICSSON NOTA: ESTE ANEXO REFERE-SE A PARTE INTEGRANTE DA ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS DA COOPERATIVA. Sumário
Leia maisPOLÍTICA DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS
POLÍTICA DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS SUMÁRIO OBJETIVOS... 2 ABRANGÊNCIA... 2 REFERÊNCIA... 2 CONCEITOS... 2 DIRETRIZES... 3 RESPONSABILIDADES... 5 TERCEIRIZADOS... 7 DISPOSIÇÕES FINAIS... 7 INFORMAÇÕES
Leia maisH11 GESTÃO DE RECURSOS LTDA.
H11 GESTÃO DE RECURSOS LTDA. Empresa: Documento: H11 Gestão de Recursos Ltda. Versão anterior: 30/09/2015 Atualização: 18/02/2016 Data Emissão / Revisão n.º revisão: 18/02/2016 ver. 2 Página: 2 1. DIRETRIZES
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO UNIVERSITÁRIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO UNIVERSITÁRIO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA CATEGORIA E FINALIDADE Art.
Leia mais2. Os Serviços de Suporte Técnico e Atualização da SOLUÇÃO compreenderão: Recepção e Resolução de Chamados de Suporte.
Este documento descreve como deverão ser prestados os serviços de suporte técnico e atualização da solução de Gestão do Risco Operacional e Controles Internos, doravante chamada SOLUÇÃO, compreendendo
Leia maisSem fronteiras para o conhecimento. Pacote Formação Especialista em Lean Manufacturing
1 Sem fronteiras para o conhecimento Pacote Formação Especialista em Lean Manufacturing 2 Seja um Especialista Lean Manufacturing O pacote de Formação de Especialista em Lean Manufacturing une a filosofia
Leia maisEdital n 2/2018 Processo Seletivo
EDITAL DE PROCESSO SELETIVO N 2/2018 Edital n 2/2018 Processo Seletivo A Gestão 2018 da ArqTec Empresa Júnior de Arquitetura e Tecnologias, associação civil sem fins econômicos faz saber que estão abertas
Leia maisApresentação da Disciplina. Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR. Apresentação do Professor. Apresentação da Disciplina (Continuação)
Apresentação da Disciplina Componente Curricular: Planejamento e Controle de Projetos Carga horária: 80 horas Competências: Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR Prof. Esp. André Luís Belini Identificar
Leia maisPOLÍTICA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
POLÍTICA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 01/06/2018 INFORMAÇÃO PÚBLICA SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIAS... 3 4 REGRAS GERAIS... 3 5 RESPONSABILIDADES... 7 6 DISPOSIÇÕES FINAIS... 7
Leia maisGestão da Tecnologia da Informação
TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Setembro de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Conclusão do Domínio de Processos PO (PO7 e PO8)
Leia maisPOLÍTICA POL TI 002 GOVERNANÇA TI REV.3 PG 1/11. Data: 26/01/2015. Data: 26/01/2015. Data: 26/01/2015. Data: 26/01/2015.
GOVERNANÇA TI REV.3 PG 1/11 Homologado por: Renato Martins Oliva Presidente Data: 26/01/2015 Visto: Homologado por: Cyril Desire Alberis Andre Diretor de Risco de Crédito Data: 26/01/2015 Visto: Homologado
Leia mais1. Esta Política Institucional de Gerenciamento de Capital:
1. Esta Política Institucional de Gerenciamento de Capital: Política Institucional de Gerenciamento de Capital a) é elaborada por proposta da área de Controles Internos e Riscos da Confederação Nacional
Leia maisPolíticas Corporativas
1 IDENTIFICAÇÃO Título: Restrições para Uso: POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Acesso Controle Livre Reservado Confidencial Controlada Não Controlada Em Revisão 2 - RESPONSÁVEIS Etapa Área Responsável
Leia maisPOLÍTICA. TÍTULO: PLT-SGR Política do SGSI - SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADO REVISADO APROVADO
1/5 CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADO REVISADO APROVADO 0000536 - André Delgado- SEGURANCA Danielle Souza; Oscar Zuccarelli; HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA REV. ALTERAÇÕES Atualização do item 2.2 - Solicitar
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS TÍTULO I DOS OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO DO CENTRO CAPÍTULO I DO CENTRO E DE SEUS OBJETIVOS
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS TÍTULO I DOS OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO DO CENTRO CAPÍTULO I DO CENTRO E DE SEUS OBJETIVOS Art. 1º O Centro de Processamento de Dados, Órgão Suplementar
Leia maisEste documento é propriedade exclusiva da Santa Casa da Misericórdia do Porto. Data: 01/06/18 - v01 ; Classificação Doc.: Pública
D E C L A R A Ç Ã O D E S E G U R A N Ç A C O R P O R A T I V A 2 0 1 8 S A N T A C A S A D A M I S E R I C Ó R D I A D O P O R T O Este documento é propriedade exclusiva da Santa Casa da Misericórdia
Leia maisSoluções de Gestão Integrada e Infraestrutura para empresas de pequeno e médio porte
Soluções de Gestão Integrada e Infraestrutura para empresas de pequeno e médio porte Kaio Yoshida Senior Consultant / IT Solutions Architect kaioyoshida@proversistemas.com.br Fone: (11) 96184-9400 / (19)
Leia maisGerenciamento de Incidente
Gerenciamento de Incidente Neste módulo, iremos apresentar o Processo de Gerenciamento de Incidente, mostrando como pode ser tratado as requisições dos usuários Durante este módulo iremos: Apresentar o
Leia maisPOLÍTICA PCT 007 GERENCIAMENTO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS
POLÍTICA PCT 007 GERENCIAMENTO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS Data: 29/10/2018 Página 1 de 6 1. OBJETIVO Disseminar a cultura de gestão de riscos e o ambiente de controle em todos níveis da organização,
Leia maisComo reduzir custos e ganhar eficiência através da transformação dos processos por meio da Gestão Documental.
Como reduzir custos e ganhar eficiência através da transformação dos processos por meio da Gestão Documental. Fonte: http://www.abpmp-br.org! Contextualização Contextualização Transformação por Processos
Leia maisGERENCIAMENTO DE INTEGRAÇÃO PROF. BARBARA TALAMINI VILLAS BÔAS
GERENCIAMENTO DE INTEGRAÇÃO PROF. BARBARA TALAMINI VILLAS BÔAS 9 ÁREAS DE CONHECIMENTO DE GP / PMBOK / PMI DEFINIÇÃO O Gerenciamento de Integração do Projeto envolve os processos necessários para assegurar
Leia maisACREDITAÇÃO HOSPITALAR. Análise Crítica da Pré e Pós Certificação
ACREDITAÇÃO HOSPITALAR Análise Crítica da Pré e Pós Certificação A qualidade não é um conjunto de técnicas, é a maneira de pensar o seu próprio negócio e isso não da pra copiar. Fonte: hsm.com.br Hospital
Leia maisDiretrizes Gerais Sistema de Gestão da Qualidade
Página 1 de 5 1. PROPÓSITO DO ESCRITÓRIO DE PROJETOS É o local central dentro da Diretoria de Produto cujo objetivo é planejar, executar, controlar e finalizar as atividades de projetos ou orientar todas
Leia maisCORREÇÕES DE PROVA. Comentários das Questões
CORREÇÕES DE PROVA segunda feira, 16 de janeiro de 2017 às 10:54:39 PM Aluno: Conveniada: Turma: Disciplina: Samuel Aiala Ferreira IBS 0 Belo Horizonte IBS0/TMBAGPJ*1201 65 Gerenciamento de Programas Prova:
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS CONTAX PARTICIPAÇÕES S.A CAPÍTULO I OBJETIVO E ABRANGÊNCIA
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS CONTAX PARTICIPAÇÕES S.A CAPÍTULO I OBJETIVO E ABRANGÊNCIA 1.1 Definir os processos de identificação, avaliação, tratamento, monitoramento e comunicação dos riscos inerentes
Leia maisPolítica de Sustentabilidade. Junho /2010. PI Rev. A
Junho /2010 PI.034.00000001 Rev. A SUMÁRIO 1. SUSTENTABILIDADE : ESSÊNCIA DA CAB AMBIENTAL 2. MISSÃO 3.VISÃO 4. OBEJTIVO 5. SUSTENTABILIDADE NA PRÁTICA 6. COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO CHAVES PARA O SUCESSO
Leia maisITIL v3 Transição de Serviço Parte 1
ITIL v3 Transição de Serviço Parte 1 A Transição de Serviço é composto por um conjunto de processos e atividades para a transição de serviços no ambiente de produção. Aqui, deve-se encarar como um projeto
Leia maisREGULAMENTO DE AUDITORIA INTERNA. Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo Dos Empregados do Banrisul
REGULAMENTO DE AUDITORIA INTERNA Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo Dos Empregados do Banrisul Sumário APRESENTAÇÃO...1 Objetivo da Auditoria Interna...2 Da Atividade da Auditoria Interna...2 Das
Leia maisÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES GESTÃO DE RISCOS ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS...
GESTÃO DE RISCOS Folha 1/10 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. GESTÃO DE RISCOS... 3 5. ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS... 4 5.1. Identificação dos Riscos:...
Leia maisPolítica de. Gestão Estratégica
Política de Gestão Estratégica Fone 55 41 3316 3000 Site www.tecpar.br e-mail tecpar@tecpar.br Pág. 1/9 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS...4 CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS...4 CAPÍTULO III
Leia maisANEXO II DETALHAMENTO DOS CARGOS
ANEXO II DETALHAMENTO DOS CARGOS CARGO EFETIVO NÍVEL MÉDIO CARGO: TÉCNICO Missão do cargo: Apoiar na execução das atividades da Unidade Estadual, com o objetivo de facilitar o atingimento de resultados
Leia mais20/11/2013. Regimento Interno CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPITULO II - INSTANCIAS DE GOVERNANÇA CAPITULO III DO CORPO DIRETIVO
PROF. ÉRICO VALVERDE Regimento Interno CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPITULO II - INSTANCIAS DE GOVERNANÇA CAPITULO III DO CORPO DIRETIVO 1 Regimento Interno CAPITULO IV DO CONTRATO DE ADESÃO COM
Leia mais