Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito 14 de novembro 2015 Parapente (N1)
|
|
- Natan Gil Quintão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito 14 de novembro 2015 Parapente (N1) Legislação Aérea e Procedimentos ATC 1. A entidade reguladora da aviação civil em Portugal é: a) A Secretaria de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações. b) O Instituto da Mobilidade e Transportes, I.P. c) A Autoridade Nacional da Aviação Civil. d) A Federação Portuguesa de Voo Livre. 2. Em Portugal, a entidade reguladora desportiva das atividades de Voo Livre é: a) A Autoridade Nacional de Regulação Desportiva. b) A Federação Portuguesa de Voo Livre. c) Instituto Português de Desporto e Juventude IP. d) O Secretário de Estado do Desporto e Juventude por delegação do Conselho de Ministros. 3. O Regulamento de Instrução e Titulações da FPVL é um documento técnico que: a) Só é possível de ser alterado pelas escolas com licença de funcionamento válida. b) Estabelece 5 níveis de piloto de Voo Livre. c) Regulamenta toda a atividade competitiva e formativa da FPVL. 4. A renovação de licenças de piloto obriga à demonstração deste ter efetuado: a) Nos 12 meses anteriores ao pedido de revalidação, pelo menos 5 voos em cada uma das classes ou tipos averbadas na licença; b) Nos 3 meses anteriores ao pedido de revalidação, pelo menos 5 voos em cada uma das classes ou tipos averbadas na licença; c) Demonstração de ter superado uma prova de voo administrada por um examinador de voo em cada uma das classes ou tipos de aeronave pertinentes; d) Demonstração de ter superado uma prova teórica administrada por um examinador de voo; 5. São requisitos para obter a Licença de Pilotagem: a) 18 anos e ter completado a escolaridade mínima obrigatória. b) 18 anos independentemente de ter completado a escolaridade mínima obrigatória. c) 16 anos e ter completado a escolaridade mínima obrigatória. d) 16 anos independentemente de ter completado a escolaridade mínima obrigatória. 6. As regras de voo estabelecem que, em voo junto a uma encosta quando dois pilotos se encontram em rota de colisão, perde prioridade o piloto que: a) Tem mais experiência. b) Tem a encosta do seu lado direito. c) Está mais alto. d) Tem a encosta do seu lado esquerdo. Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N1) Voo Livre 14 de novembro de
2 7. As regras de voo estabelecem que em voo em espaço aberto, quando dois pilotos se encontram em rota de colisão, devem: a) Um subir e o outro descer. b) Virar à esquerda. c) Subir. 8. É permitida a prática do Voo Livre a) Dentro de nuvens, desde que se consiga ver o GPS. b) Em espaços aéreos controlados, desde que em comunicação direta e constante com a gestão de tráfego aéreo. c) Em espaços aéreos não controlados com NOTAM emitido. 9. Áreas proibidas podem estar associadas à defesa de um estado, pelo que são zonas em que: a) É permitido voar desde que acima dos pés (cerca de 300 metros). b) É permitido voar só quando expressamente autorizado. c) É permitido voar mas existem perigos potenciais para a navegação aérea, pelo que fica ao critério do piloto a sua utilização. d) Não é permitido voar. 10. A actual legislação: a) Obriga-nos a fazer a revisão dos equipamentos de 6 em 6 meses. b) Estabelece locais de prática do voo desportivo onde mais nenhuma aeronave pode voar. c) Estabelece que, face aos equipamentos de localização transportados (GPS e variómetro), os pilotos de competição se regem por IFR. Conhecimentos gerais de aeronaves 11. Quanto ao equipamento: a) O bordo de ataque é a parte de trás da asa quando ela está em voo. b) O extradorso é a parte de baixo da asa quando ela está em voo. c) As nervuras unem o extradorso ao intradorso. d) Os suspensores unem ao bordos marginais. 12. Para melhor a eficácia de abertura, os paraquedas de emergência devem ser abertos, arejados e dobrados: a) De 18 em 18 meses. b) De 12 em 12 meses c) De 3 em 3 meses. d) Todos os meses. 13. Quando em paraquedas, a chegada ao solo pode ser violenta, pelo que o piloto deverá: a) Correr o máximo possível para dissipar a energia. b) Juntar as pernas, puxar os joelhos ao tronco e olhar para cima. c) Afastar as pernas e olhar para cima. Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N1) Voo Livre 14 de novembro de
3 14. Quando se faz a revisão do paraquedas, o ideal será: a) Limpar os cordões e o tecido com água tépida e deixá-lo ao sol para eliminar toda a humidade. b) Deixá-lo a arejar à sombra de um dia para o outro. c) Passar bem cada prega, de preferência com um ferro de engomar frio. d) Colocar resina nos cordões para diminuir a tensão de fricção. 15. Quanto a instrumentos de medida: a) Um anemómetro mede a distância às nuvens. b) Um altímetro funciona com base na variação da pressão atmosférica. c) Um variómetro funciona com base na variação da velocidade do vento. d) A manga de vento serve para indicar o norte. Comportamento e limitações humanas 16. Numa descolagem a metros de altitude: a) Dores de cabeça são um sintoma de hipóxia. b) Náuseas e vómitos não são sintomas de hipóxia. c) Desorientação e movimentos não coordenados não são sintomas de hipóxia. 17. Fenómenos de hiperventilação em altitude: a) Podem ter origem na maior quantidade de oxigénio disponível. b) Caraterizam-se por uma respiração profunda. c) Podem provocar tontura, vertigem, dor de peito e desmaio. 18. Efeitos da altitude sobre os ouvidos e seios perinasais: a) Com o aumento da altitude, deve usar-se o manobra de valsalva. b) Os efeitos da altitude manifestam-se de igual forma para todas as pessoas. c) Com o aumento da pressão, deve usar-se o manobra de valsalva. d) Não há qualquer efeito da altitude sobre os ouvidos e seios perinasais. 19. Ao descolar, o piloto deve ter em atenção: a) A outros pilotos que possam estar a voar na zona. b) A inflar sempre com o máximo de rapidez possível. c) À corrida, tentando saltitar para compensar as consecutivas faltas de pressão na asa. d) Aos arranques e paragens sucessivas necessários para compensar a velocidade da asa. 20. São recomendáveis à atividade do Voo Livre: a) Deixar-se influenciar a descolar por parte de outras pessoas. b) O uso de equipamento de competição logo após o final do curso de iniciação. c) Ignorar advertências de pilotos mais experientes. d) Não voar sozinho. Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N1) Voo Livre 14 de novembro de
4 Meteorologia 21. Porque se move o ar? Porque... a)... a atmosfera tenta, constantemente, igualar as diferenças de pressão e humidade causadas pelo aquecimento diferenciado das regiões. b)... a terra está em movimento constante (Rotação e translação). c)... a atmosfera tenta, constantemente, igualar as diferenças de pressão e temperatura causadas pelo aquecimento diferenciado das regiões. d)... existe a força de Coriólis. 22. Num sistema de baixas pressões o vento circula: a) No sentido horário nos dois hemisférios (sul e norte). b) No sentido anti-horário nos dois hemisférios (sul e norte). c) No sentido horário se no hemisfério norte. d) No sentido anti-horário se no hemisfério norte. 23. Grande proximidade das isóbaras, indica: a) Vento praticamente nulo. b) Vento moderado. c) Vento forte. d) A proximidade das isóbaras não tem relação com a velocidade do vento. 24. A brisa de mar deve-se, sobretudo: a) Ao sobre-aquecimento da terra relativamente ao mar. b) Ao sobre-aquecimento do mar relativamente à terra. c) Ao igual aquecimento da terra e do mar. d) Não há relação entre o aquecimento da terra e do mar com a brisa de mar. 25. A brisa de terra: a) É fresca e muito húmida. b) Sopra durante a tarde. c) Normalmente, sopra durante a noite e ao amanhecer na costa ocidental de Portugal continental. d) Sopra entre as 17h e as 20h no verão nos locais virados a Oeste. 26. Os movimentos verticais do ar: a) Têm origem no arrefecimento diferenciado do mar relativamente à terra. b) São sempre muito suaves e estáveis. c) Podem ser muito instáveis e bastante turbulentos. 27. Na sua classificação quanto à altitude, são nuvens baixas: a) Cirros, cirrostratos e cirrocúmulos; b) Cúmulos Cumulonimbus, Nimboestratos e estratos. c) Altostratos, altocumulos e estratocumulus. 28. Cirros são nuvens: a) Baixas sem estrutura, finas e uniformes. b) De aspecto branco acinzentado e sem base definida. c) Altas, brancas translúcidas e de aspeto fibroso mais ou menos compacto. Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N1) Voo Livre 14 de novembro de
5 d) Espessas cinzentas e sem forma. 29. Os sistemas frontais estão associados a: a) Sistemas de altas pressões. b) Vales depressionários. c) Sistemas de baixas pressões. d) Pântanos barométricos. 30. No que respeita a superfícies frontais: a) Uma frente é uma linha que separa duas massas de ar com características diferentes, principalmente em temperatura e humidade. b) Uma frente poderá ser fresca, quente ou obtusa. c) Um sistema frontal está sempre associado a vento forte de norte. d) À passagem duma frente quente temos sempre sol e céu azul. Procedimentos operacionais 31. Orelhas são usadas como: a) Manobra que diminui a relação entre a superfície da asa e o peso em voo, provocando a diminuição da sua taxa de queda. b) Manobra que diminui a relação entre a superfície da asa e o peso em voo, provocando o aumento da sua taxa de queda. c) Manobra de emergência usada apenas para estabilizar a subida em térmica turbulenta. d) Manobra de instabilidade que só deve ser usada por pilotos de acrobacia. 32. Para a mesma asa, a melhor finesse: a) É independente da carga alar. b) É superior para um carga alar superior. c) É superior para um carga alar inferior. 33. Relativamente ao estudo das velocidades de um determinado perfil, uma polar de velocidades é estabelecida na relação entre: a) A velocidade máxima e a taxa de subida. b) A velocidade horizontal e a taxa de subida. c) A velocidade vertical e a velocidade horizontal. d) A velocidade vertical e a taxa de queda. 34. Em caso de um grande fecho assimétrico involuntário o piloto deve: a) Contrariar a tendência natural de rotação da asa para o lado do fecho. b) Apoiar a tendência natural de rotação da asa para o lado do fecho. c) Não intervir e deixar a asa atuar naturalmente. d) Baixar os dois manobradores rapidamente. 35. Na aproximação à aterragem. a) O grau de pranchamento deve ser sempre superior a 90º para facilitar a descida. b) A técnica de aproximação em L é a que permite fazer um melhor reconhecimento do terreno. c) Os parapentes também são obrigados a cumprir a técnica PT (Padrão de Tráfego). d) A técnica em O é a que melhor permite aperceber-se da direção e intensidade do vento. Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N1) Voo Livre 14 de novembro de
6 36. Em caso de acidente num local com vento a) O controlo da asa pode ser preponderante no socorro da vítima. b) A proteção térmica do acidentado não é muito importante. c) Primeiro que tudo deve retirar-se o acidentado da cadeira/ arnês para não ser arrastado. 37. Um piloto que ao aterrar sofra um traumatismo num pé, cuja posição esteja diferente do normal, deve-se suspeitar de fratura. Deverá proceder-se da seguinte forma: a) Retirar o calçado e colocar o pé na posição habitual para o piloto ter menos dores. b) Não retirar o calçado, corrigir a posição do pé e imobilizar. c) Retirar o calçado, e imobilizar o pé na posição em que se encontra. 38. Verificando-se que uma vítima apresenta uma deformação no braço resultante de uma fratura, deve-se: a) Imobilizar o braço tal como se apresenta, prevenir o estado de choque ou controlá-lo, se existir, dar um objeto de borracha para a mão para ir apertando de forma a manter a circulação sanguínea e promover o transporte para uma emergência hospitalar. b) Imobilizar o braço tal como se apresenta, prevenir o estado de choque ou controlá-lo, se existir, e promover o transporte para uma emergência hospitalar. c) Esticar o braço, aplicar uma tala, prevenir o estado de choque ou controlá-lo, se existir, e promover o transporte para uma emergência hospitalar. 39. Em caso de hemorragia: a) Aplicar sempre, em simultâneo com qualquer outra ação, a compressão manual direta nas duas artérias carótidas de forma a diminuir a quantidade de sangue em circulação. b) Aplicar sempre compressão manual direta. c) Aplicar compressão manual indireta caso apresente corpos estranhos encravados. d) Não atuar, esperar a chegada de meios de socorro adequados. 40. Após uma aterragem violenta no meio de rochedos, a vítima queixa-se de dores abdominais, apresenta-se pálida, com suores frios e tem sede. Suspeitamos de: a) Hemorragia interna no abdómen e não devemos dar-lhe água. b) Traumatismo craniano e não devemos dar-lhe água. c) Gastroenterite aguda e não devemos dar-lhe água. d) Fratura do osso abdominal e não devemos dar-lhe água. Princípios de voo 41. O princípio da sustentação tem como referência, no que diz respeito à sua explicação mais usual, o escoamento do ar no intradorso relativamente ao extradorso, sendo: a) A velocidade mais alta no extradorso e mais baixa no intradorso b) A mesma velocidade no extradorso e no intradorso. c) A velocidade mais baixa no extradorso e mais alta no intradorso. 42. À distância entre o bordo de ataque e o bordo de fuga chamamos: a) Alongamento. b) Enflechamento. c) Curvatura. Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N1) Voo Livre 14 de novembro de
7 43. Rendimento aerodinâmico: a) Quando vários tipos de resistência se combinam, criam uma resistência ainda maior, a de pressão. b) A resistência de interferência é produzida pela sustentação. c) Tudo o que não cria sustentação, cria resistência parasita. d) A resistência induzida é devida à viscosidade do ar. 44. A RFA é o somatório das forças: a) Peso e resistência. b) Sustentação e peso. c) Sustentação e Resistência. 45. Uma asa cuja velocidade mãos em cima é de 45km/h, move-se a 65km/h. Assim, podemos considerar que: a) Se desloca numa ascendente com uma velocidade de subida na ordem dos 2,0m/s. b) Se não existe vento de costas é porque o piloto está com os manobradores a 70%. c) Se desloca com vento de costas na ordem dos 20 km/h. d) Se não existe vento de costas é porque o piloto está com os manobradores a 20%. 46. Uma asa entra em perda se o piloto: a) Aumenta a velocidade da asa acima da velocidade máxima de voo. b) Aumenta a velocidade da asa acima da velocidade mínima de voo. c) Diminui a velocidade da asa abaixo da velocidade mínima de voo. d) Diminui a velocidade da asa acima da velocidade máxima de voo. 47. Ao fazer uma volta demasiado lenta a asa pode entrar facilmente em: a) Perda sustentada. b) Parachutagem. c) Perda assimétrica. d) Perda dinâmica. 48. A definição de carga alar traduz-se: a) Na relação entre o peso da asa e a sua superfície. b) Na relação entre o peso do equipamento de voo e a superfície da asa. c) Não tem qualquer relação entre peso e superfície. d) Na relação entre o peso total em voo e a superfície da asa. 49. Em termos aerodinâmicos: a) Aumentado o ângulo de ataque a velocidade aumenta. b) Aumentado o ângulo de ataque a velocidade diminui. c) Diminuindo o ângulo de ataque a velocidade diminui. 50. O cabeceio deve ser controlado pois quando exagerado pode provocar: a) Perda assimétrica. b) Perda total. c) Fecho frontal. d) Fecho assimétrico. Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N1) Voo Livre 14 de novembro de
Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito 11 de abril 2015
Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito 11 de abril 2015 Legislação Aérea e Procedimentos ATC 1. A entidade reguladora da aviação civil em Portugal é: a) A Secretaria de Estado das Infraestruturas,
Leia maisFederação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N1) 16 de novembro 2014
Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N1) 16 de novembro 2014 Legislação Aérea e Procedimentos ATC 1. A entidade reguladora da aviação civil em Portugal é: a) O Instituto Nacional de
Leia maisFederação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N1) 8 de março 2014
Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N1) 8 de março 2014 Legislação Aérea e Procedimentos ATC 1. A entidade reguladora da aviação não militar em Portugal é: a) A Secretaria de Estado
Leia maisFederação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N3) 21 de março 2012
Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N3) 21 de março 2012 1. As regras de voo estabelecem que, em espaço aberto quando dois pilotos se encontram em rota de colisão: a) Cada um deve
Leia maisFederação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N3) Parapente 16 de março de 2013
Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N3) Parapente 16 de março de 2013 NOTA: Neste exame, em cada pergunta, apenas uma alínea está correta. 1. É permitida a prática do Voo Livre a)
Leia maisCom o aumento da carga alar de um determinado perfil: a) Aumenta a sua velocidade máxima. b) Aumenta o afundamento. c) Aumenta o planeio. d) Aumenta a
Num parapente: a) O princípio físico do voo, tem por base o efeito de Vortex criado nos bordos marginais. b) A utilização repentina do acelerador (movimento brusco) ajuda a que a asa não perca muita altitude.
Leia maisFederação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional (escrito) 27 de Março 2010
Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional (escrito) 27 de Março 2010 1. Aerodinâmica: a) O ângulo de ataque é o ângulo formado entre a corda e linha de trajectória do fluxo de ar. b) O ângulo de
Leia maisFederação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional (escrito) 27 de Julho 2011
Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional (escrito) 27 de Julho 2011 1. Em Parapente: a) O peso é a força que se opõe à sustentação. b) Se a carga alar aumentar a finesse não aumenta. c) Se aumentarmos
Leia maisFederação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional (escrito) 11 de Fevereiro 2010
Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional (escrito) 11 de Fevereiro 2010 1. Em Parapente: a) O peso é a força que se opõe à sustentação. b) Se a carga alar aumentar a finesse não aumenta. c) Se
Leia maisFederação Portuguesa de Voo Livre NOTA: Neste exame, em cada pergunta, duas alíneas estão corretas e duas erradas.
Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 4 de Piloto (escrito) 12 de Novembro 2011 NOTA: Neste exame, em cada pergunta, duas alíneas estão corretas e duas erradas. 1. Quanto à asa: a) Com
Leia maisFederação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 3 - Parapente 26 de Fevereiro 2011
Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 3 - Parapente 26 de Fevereiro 2011 1. Aerodinâmica: a) O ângulo de ataque é o ângulo formado entre a corda e a linha de trajectória do fluxo de ar.
Leia maisFederação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 3 - Parapente 30 de Outubro 2010
Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 3 - Parapente 30 de Outubro 2010 1. Aerodinâmica: a) O ângulo de ataque é o ângulo formado entre a corda e a linha de trajectória do fluxo de ar.
Leia maisFederação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 3 - Parapente 12 de Novembro 2011
Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 3 - Parapente 12 de Novembro 2011 1. Em Parapente: a) O peso é a força que se opõe à sustentação. b) Se a carga alar aumentar a finesse não aumenta.
Leia maisFederação Portuguesa de Voo Livre NOTA: Neste exame podem estar até 3 alíneas certas em cada pergunta.
Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 4 de Piloto (escrito) 7 de Novembro 2009 NOTA: Neste exame podem estar até 3 alíneas certas em cada pergunta. 1. Relativamente à instalação, revisão
Leia maisTeste Primeiros Socorros F.P.V.L. JUNHO 2204
Teste Primeiros Socorros F.P.V.L. JUNHO 2204 Das questões que se seguem, a maioria tem para escolha quatro hipóteses como resposta, noutras questões tem duas hipóteses, no entanto, em qualquer dos casos,
Leia maisAERODINÂMICA Ramo da física que trata dos fenômenos que acompanham todo movimento relativo entre um corpo e o ar que o envolve.
AERODINÂMICA Ramo da física que trata dos fenômenos que acompanham todo movimento relativo entre um corpo e o ar que o envolve. CONCEITOS 1. Massa: Quantidade de matéria que forma um corpo ; Invariável.
Leia maisAtrito na Camada Limite atrito interno
Circulações Locais e Turbulência Atmosférica Atrito na Camada Limite atrito interno Atrito interno está relacionado a viscosidade molecular Viscosidade é o freiamento de um fluido devido ao movimento molecular.
Leia maisAgrupamento de Escolas Santa Catarina EBSARC 10º ANO 2015/2016 GEOGRAFIA A FRENTES FRIAS E QUENTES, TIPOS DE PRECIPITAÇÃO
Agrupamento de Escolas Santa Catarina EBSARC 10º ANO 2015/2016 GEOGRAFIA A FRENTES FRIAS E QUENTES, TIPOS DE PRECIPITAÇÃO FORMAÇÃO DE FRENTES FRIAS E QUENTES 2 FORMAÇÃO DE FRENTES FRIAS E QUENTES Formação
Leia maisRecursos hídricos. Especificidade do clima português
Recursos hídricos Especificidade do clima português Recurso insubstituível e suporte de Vida A água é fundamental para os sistemas naturais, para a vida humana e para as atividades económicas. O Tejo,
Leia maisMASSAS DE AR. Uma massa de ar pode ser identificado por diversos fatores, como sejam:
Página 1 MASSAS DE AR Massa de ar é um grande volume da atmosfera com características termodinâmicas uniformes. Como as condições de temperatura e humidade de uma massa de ar são uniformes, o tempo associado
Leia maisIntrodução a Ciências Atmosféricas. Os Movimentos da Atmosfera. Aula 6 Turbulência Atmosférica
ACA-115 Introdução a Ciências Atmosféricas Os Movimentos da Atmosfera Aula 6 Turbulência Atmosférica C FD 2g Aρu 8 FD g c = 2 π D ρu c D = = f 2 2 ( Re ). Drag Coefficient vs. Reynolds Number for a Sphere
Leia maisTEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2. Aula 1.
TEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2 Aula 1 www.aerocurso.com TEORIA DE VÔO E AERODINÂMICA 2 5 VÔO RETO E NIVELADO. Para se voar reto e nivelado em alta velocidade, deverá ser mantido um ângulo de ataque
Leia maisIntrodução. Introdução
7631 2º Ano da Licenciatura em Engenharia Aeronáutica 1. Objectivos Conhecer os princípios fundamentais do desempenho de aviões nas várias fases de voo. Analisar e optimizar o desempenho de uma dada aeronave.
Leia maisPROGRAMA DE TREINO TEÓRICO E PRÁTICO PARA O CURSO DE PILOTO DE ULTRALEVES PU.
PROGRAMA DE TREINO TEÓRICO E PRÁTICO PARA O CURSO DE PILOTO DE ULTRALEVES PU. GENERALIDADES Local: O curso teórico é ministrado nas instalações do Aero Clube de Viseu no Aeródromo Municipal Gonçalves Lobato,
Leia maisAo descolarmos de uma grande altitude a densidade diminui, o que acontece à sustentação?
O que é a aerodinâmica? Aerodinâmica é o estudo do ar em movimento e das forças que actuam em superfícies sólidas, chamadas asas, que se movem no ar. Aerodinâmica deriva do grego "aer", ar, e "dynamis",
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2017/18
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 217/18 Exame de 1ª época, 2 de Janeiro de 218 Nome : Hora : 8: Número: Duração : 3 horas 1ª Parte : Sem consulta 2ª Parte : Consulta livre
Leia maisFederação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 3 - Parapente 1 de Abril 2011
Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 3 - Parapente 1 de Abril 2011 1. Aerodinâmica: a) O ângulo de ataque é o ângulo formado entre a corda e a linha de trajectória do fluxo de ar. b)
Leia maisgrande extensão horizontal, homogênea. A homogeneidade é caracterizada pela uniformidade na temperatura e umidade do ar.
9.1 Massas de Ar Massa de ar: corpo de ar, caracterizado por uma grande extensão horizontal, homogênea. A homogeneidade é caracterizada pela uniformidade na temperatura e umidade do ar. Cobrem centenas
Leia maisEstado do Tempo e Clima
Estado do Tempo e Clima Estado do tempo Estado do tempo Expressão do comportamento momentâneo da atmosfera sobre um determinado lugar. É na atmosfera, mais precisamente na sua camada inferior, designada
Leia maisFATORES CLIMÁTICOS Quais são os fatores climáticos?
Quais são os fatores climáticos? o Latitude A distância a que os lugares se situam do equador determina as suas características climáticas. Por isso, existem climas quentes, temperados e frios. o Proximidade
Leia maisA atmosfera em movimento: força e vento. Capítulo 4 Leslie Musk Capítulo 9 Ahrens
A atmosfera em movimento: força e vento Capítulo 4 Leslie Musk Capítulo 9 Ahrens Pressão Lembre-se que A pressão é força por unidade de área Pressão do ar é determinada pelo peso do ar das camadas superiores
Leia maisEscolha do Perfil e da Geometria
Escolha do Perfil e da Geometria Antes de se iniciar o desenho da aeronave é necessário definir alguns parâmetros: Perfil; Geometria da asa; Geometria da cauda; Carga alar; Tracção específica ou potência
Leia maisClube de Aeromodelismo de Lisboa
AERODINÂMICA PORQUE VOA UM AVIÃO? Por José Colarejo Para a maioria das pessoas, a resposta à pergunta que serve de título a este artigo é quase evidente: Um avião voa porque tem asas! Para um aeromodelista,
Leia maisFUNDAMENTOS DE METEREOLOGIA ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS. Prof. Fabio Reis INICIAR CLIK AQUI CURRÍCULO
FUNDAMENTOS DE METEREOLOGIA ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS Prof. Fabio Reis CURRÍCULO INICIAR CLIK AQUI FUNDAMENTOS DE METEREOLOGIA ATMOSFERA E AQUECIMENTO DA TERRA ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS VAPOR DE ÁGUA -
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2015/16
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica º Semestre 5/6 Exame de ª época, 9 de Julho de 6 Nome : Hora : 4: Número: Duração : horas ª Parte : Sem consulta ª Parte : Consulta limitada a livros
Leia maisNOÇÕES BÁSICAS DE ALTIMETRIA
Nocões Básicas de Altimetria NOÇÕES BÁSICAS DE ALTIMETRIA Por Paulo Moreira da Silva Instrutor Operacional de Grande Altitude AFF Inst Tandem Examinater Exército Português E.T.A.T. Paulo Moreira da Silva
Leia maisDecolagem, requisito básico para um bom vôo (José Carlos Figueiredo Silva-Portugal)
Decolando Saber decolar é a capacidade adquirida por aprendizagem que nos permite inflar, controlar a asa e sair a voar em condições variadas, com um máximo de êxito. Atingir esta capacidade é o objetivo
Leia maisAnexo ao documento orientador do MS Fichas Técnicas explicativas das provas.
ANEXOS Anexo ao documento orientador do MS 2018 1 Tabelas de referência; 2 - Fichas Técnicas explicativas das provas. 2 Tabela de Referência Mega Sprinter (40 metros) FEMININO MASCULINO INFANTIS A INFANTIS
Leia maisInstrumentos da Aeronave
Termômetro Um dos elementos fundamentais de cálculos à navegação é a temperatura do ar externo à aeronave. Não é possível estudar velocidades ou altitudes sem que tenhamos este dado. Existem diferentes
Leia maisDEPARTAMENTO DE TREINAMENTO DIVISÃO BRASILEIRA
DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO DIVISÃO BRASILEIRA Influência do Vento 2008 Índice Turbulência 3 Turbulência Convectiva ou Térmica 3 Turbulência Mecânica 3 Turbulência Dinâmica 4 Turbulência de ponta de asa
Leia maisMETEOROLOGIA MÓDULO 2. Aula 2
METEOROLOGIA MÓDULO 2 Aula 2 Professor: Alexandre Rodrigues Silva www.aerocurso.com ALTITUDE DEVIDO AO FUNCIONAMENTO DO ALTÍMETRO E AS DIFERENTES PRESSÕES DE REFERENCIA, SE ENTENDE POR ALTITUDE A DISTANCIA
Leia maisEscolha do Perfil e da Geometria
Escolha do Perfil e da Geometria Antes de se iniciar o desenho da aeronave é necessário definir alguns parâmetros: Perfil; Geometria da asa; Geometria da cauda; Carga alar; Tracção específica ou potência
Leia maisEscolha do Perfil e da Geometria
Escolha do Perfil e da Geometria Antes de se iniciar o desenho da aeronave é necessário definir alguns parâmetros: Perfil; Geometria da asa; Geometria da cauda; Carga alar; Carga de tracção ou carga de
Leia maisIntrodução. Vento Movimento do ar atmosférico em relação à superfície terrestre. Gerado por:
Tópico 7 - Ventos Introdução Vento Movimento do ar atmosférico em relação à superfície terrestre. Gerado por: Gradientes de pressão atmosférica; Rotação da Terra; Força gravitacional; Força de atrito.
Leia maisFederação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N4) 5 de maio 2012
Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N4) 5 de maio 2012 NOTA: Neste exame, em cada pergunta, apenas uma alínea está correta. 1. Em competição, o paraquedas de emergência é: a) Obrigatório
Leia mais9 Massas de Ar e Frentes 9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
Teoria ondulatória dos ciclones Proposta por Bjerknes Limites das massas de ar polar são irregulares, com movimentos ondulatórios, de avanço e retrocesso, sob influência das correntes de jato Os limites
Leia maisTREINAMENTO TEÓRICO CURSO: PRIMEIROS SOCORROS - BÁSICO (40 HORAS)
UNIDADE: 10 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA - PCR TREINAMENTO TEÓRICO CURSO: PRIMEIROS SOCORROS - BÁSICO (40 HORAS) MODALIDADE: ONLINE 10.0 Introdução O estado de choque se caracteriza pela falta de circulação
Leia maisPRÁTICA 5 MOVIMENTOS ATMOFÉRICOS (29/10/2011)
PRÁTICA 5 MOVIMENTOS ATMOFÉRICOS (29/10/2011) 1. Associe as causas dos ventos: f Força gradiente de pressão. p f c Força de Coriolis. f a Força de atrito. com os seus efeitos ( ) ventos convergentes nos
Leia maisPROJETO DE AERONAVES Uma abordagem teórica sobre os conceitos de aerodinâmica, desempenho e estabilidade Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J.
PROJETO DE AERONAVES Uma abordagem teórica sobre os conceitos de aerodinâmica, desempenho e estabilidade Conceitos Fundamentais Fundamentos do Projeto Projeto conceitual Aerodinâmica Desempenho Estabilidade
Leia mais3- ANGULO DE INCIDENCIA É O ANGULO FORMADO ENTRE O EIXO O Velocímetro utiliza as Pressões Estática e Total para LONGITUDINAL o seu funcionamento
FÍSICA RESUMO TEORIA DE VÔO George Coutinho Velocidade - É a distancia percorrida por unidade de tempo. Massa - É a quantidade de matéria contida num corpo. A MASSA É INVARIAVEL. Força - É tudo aquilo
Leia mais1.1 Geração de Propulsão
1 oções básicas sobre o helicóptero. No capítulo anterior foi explicado de um modo sumário os grandes problemas que os pioneiros da aviação tiveram no desenvolvimento de um aparelho prático com capacidade
Leia maisIntrodução a Ciências Atmosféricas. Os Movimentos da Atmosfera. Aula 2
ACA-115 Introdução a Ciências Atmosféricas Os Movimentos da Atmosfera Aula 2 Conteúdo 1. Escala dos movimentos atmosféricos e principais forças 2. Equilíbrio hidrostático e geostrófico 3. Divergência e
Leia maisClimatologia e meteorologia
Climatologia e meteorologia 1. Introdução A climatologia é a ciência que se ocupa do estudo dos climas. Os estudos climatológicos referem-se, de uma maneira geral, a territórios mais ou menos vastos e
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2015/16
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica º Semestre 5/6 Exame de ª época, 8 de Janeiro de 6 Nome : Hora : 8:3 Número: Duração : 3 horas ª Parte : Sem consulta ª Parte : onsulta limitada a
Leia maisTEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2
1 TEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2 Aula 2 www.aerocurso.com 2 6 DISPOSITIVOS HIPERSUSTENTADORES. São dispositivos capazes de aumentar, consideravelmente, o coeficiente de sustentação de uma aeronave.
Leia maisMETEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA Circulação Atmosférica
Centro Universitário Geraldo Di Biase Campus de Nova Iguaçu Curso de Engenharia Ambiental 9 período METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA Circulação Atmosférica Profª. Pedro Henrique Ferreira Coura Estrutura da
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 11 Distribuição de Sustentação, Arrasto e Efeito Solo
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 11 Distribuição de Sustentação, Arrasto e Efeito Solo Tópicos Abordados Distribuição Elíptica de Sustentação. Aproximação de Schrenk para Asas com Forma Geométrica
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 8 Características Aerodinâmicas dos Perfis
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 8 Características Aerodinâmicas dos Perfis Tópicos Abordados Forças aerodinâmicas e momentos em perfis. Centro de pressão do perfil. Centro aerodinâmico do perfil.
Leia maisREGULAMENTO DO VOO BILUGAR EM ASA DELTA E PARAPENTE
REGULAMENTO DO VOO BILUGAR EM ASA DELTA E PARAPENTE Federação Portuguesa de Voo Livre 2006 CAPÍTULO I [Disposições Gerais] Artigo 1.º [Objecto] O presente documento tem por objectivo, no âmbito da FPVL,
Leia maisREGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PILOTO PRIVADO
REGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PILOTO PRIVADO Capítulo II OBJETIVO Compreender por que foram criadas as Regras Ar, conhecer seus objetivos, a fim de que se possa aplica-las de maneira eficiente. ROTEIRO
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 16 Vôo de Planeio, Desempenho de Decolagem e de pouso
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 16 Vôo de Planeio, Desempenho de Decolagem e de pouso Tópicos Abordados Vôo de Planeio (descida não tracionada). Desempenho na Decolagem. Desempenho no Pouso. Vôo
Leia maisFicha de Apoio Geografia 10º Ano
Ficha de Apoio Geografia 10º Ano Assunto: Formação de Frentes/ Estados de Tempo Formação de frentes e sua influência nos estados de tempo O território português é influenciado, sobretudo no Inverno, pelas
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial Aerodinâmica I 2º Semestre 2013/14
Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial Aerodinâmica I º Semestre 01/14 Prova de Avaliação de 6 de Junho de 014 Nome : Hora : 15:00 Número: Duração : horas 1ª Parte : Sem consulta ª Parte : onsulta
Leia maisginástica Aula Teórica Prof. Cláudio Gomes
ginástica Aula Teórica História A Ginástica, não sendo uma modalidade desportiva recente, tem apresentado uma evolução contínua ao longo dos séculos, registando três fases fundamentais de desenvolvimento.
Leia maisINTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION. DIVISÃO BRASILEIRA Departamento de Treinamento
DIVISÃO BRASILEIRA Departamento de Treinamento TD-001/09 DIREITO DE PASSAGEM 2009 Página: 002/011 1 INTRODUÇÃO O direito de passagem faz parte do conjunto de regras gerais, e deve ser usado em ocasiões
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA
COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO ICA 100-3 OPERAÇÃO DE VEÍCULOS ULTRALEVES 26 DEZ 2002 COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO TRÁFEGO AÉREO ICA 100-3 OPERAÇÕES DE VEÍCULOS
Leia maisClairance (desobstrução)
Curso n 9 Clairance (desobstrução) Uma clairance o desobstrução é uma autorização emitida tem uma aeronave de manobrar em condições especificadas por um organismo do controlo da circulação aérea com o
Leia mais1 03 Ge G om o etr t i r a i do o A v A iã i o, o, Fo F r o ç r as A e A ro r d o in i â n mic i as Prof. Diego Pablo
1 03 Geometria do Avião, Forças Aerodinâmicas Prof. Diego Pablo 2 - Asa - Hélice - Spinner - Carenagem da Roda - Roda - Trem de Pouso do Nariz / Bequilha - Trem de Pouso Principal - Trem de pouso - Fuselagem
Leia maisTEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2. Aula 2.
TEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2 Aula 2 www.aerocurso.com TEORIA DE VÔO E AERODINÂMICA 2 8 COMANDOS DE VÔO E DISPOSITIVOS HIPERSUSTENTADORES Os movimentos de uma aeronave podem ser realizados em torno
Leia maisREGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PC/IFR/PLA
REGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PC/IFR/PLA Capítulo I OBJETIVO Relembrar as Regras Gerais, as Regras do Voo Visual (VFR) e conhecer e compreender as Regras do Voo por Instrumentos (IFR), para que se possa
Leia maisSER340 - Sensoriamento Remoto dos Oceanos Ensaio Teórico: Dinâmica dos Oceanos
SER340 - Sensoriamento Remoto dos Oceanos Ensaio Teórico: Dinâmica dos Oceanos Sandro Klippel 3 de outubro de 2012 A Terra recebe radiação solar na forma de ondas curtas, absorvendo cerca de 65% dessa
Leia maisMANUAL DO TREINADOR NÍVEL I SALTO EM ALTURA COLCHÃO
SALTO EM ALTURA 1. Regras básicas do Salto em Altura FASQUIA POSTE COLCHÃO A prova do salto em altura disputa-se numa zona específica da pista de atletismo, e necessita de uma zona de balanço, um colchão
Leia maisEntre sistemas a temperaturas diferentes a energia transfere-se do sistema com temperatura mais elevada para o sistema a temperatura mais baixa.
Sumário Do Sol ao Aquecimento Unidade temática 1. Mecanismos de transferência de calor: a radiação, a condução e a convecção. O coletor solar e o seu funcionamento. Materiais condutores e isoladores do
Leia maisREGULAMENTO CROSSARMY EQUIPES PREMIAÇÃO ETAPA 1
REGULAMENTO CROSSARMY O percurso da prova CROSSARMY consiste em duas etapas, realizadas separadamente. A primeira etapa será uma prova com 6 obstáculos, ao estilo Cross Country, realizado em terreno de
Leia maisFederação Portuguesa de Voo Livre NOTA: Neste exame, em cada pergunta, duas alíneas estão corretas e duas erradas.
Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 4 - Parapente 26 Fevereiro 2011 NOTA: Neste exame, em cada pergunta, duas alíneas estão corretas e duas erradas. 1. Instrumentos: a) O GPS é utilizado
Leia maisEscola E.B. 2,3 de António Feijó Ano letivo Planificação anual 7º ano de escolaridade
Escola E.B.,3 de António Feijó Ano letivo 06 07 Planificação anual 7º ano de escolaridade A Terra. Estudos e representações A representação da superfície terrestre A Geografia e o território Compreender
Leia maisII - REGRAS DO AR OBJETIVO
II - REGRAS DO AR OBJETIVO Capítulo II Compreender por que foram criadas as Regras Ar, conhecer seus objetivos, a fim de que se possa aplica-las de maneira eficiente. II - REGRAS DO AR ROTEIRO 1- REGRAS
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2012/13
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2012/13 Exame de 1ª época, 18 de Janeiro de 2013 Nome : Hora : 8:00 Número: Duração : 3 horas 1ª Parte : Sem consulta 2ª Parte : Consulta
Leia maisginástica Aula Teórica Prof. Cláudio Gomes
ginástica Aula Teórica História A Ginástica, não sendo uma modalidade desportiva recente, tem apresentado uma evolução contínua ao longo dos séculos, registando três fases fundamentais de desenvolvimento.
Leia maisEscola de Salto com Vara de Leiria. Princípios do salto com vara
Princípios do salto com vara Caros amigos treinadores e atletas, Nesta breve exposição sobre os princípios do salto com vara pretendo expor o que entendo serem os princípios básicos do salto com vara.
Leia maisAntes de iniciar qualquer atividade física, o aluno deverá realizar todos os exames médicos para que a prática da atividade física descrita nesse
Antes de iniciar qualquer atividade física, o aluno deverá realizar todos os exames médicos para que a prática da atividade física descrita nesse plano de treinamento seja liberada. 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª
Leia maisProcedimentos de Emergência. Profº Ms. Gil Oliveira
Procedimentos de Emergência Obstrução das Vias Aéreas MANOBRA DE HEIMLICH Obstrução das Vias Aéreas Infarto Agudo do Miocárdio Ataque do Coração Infarto Agudo do Miocárdio Ataque do Coração Infarto Agudo
Leia maisAULA 6: Meteorologia Aeroportuária
AULA 6: Meteorologia Aeroportuária AEROPORTOS Profa. Ms. Ana Paula Fugii 5ºA/5ºD/5ºC 07/10/2014 Serviço da Aeronáutica - Observação; - Vigilância; - Previsão meteorológica, - Fornecido aos pilotos e às
Leia maisFederação Portuguesa de Voo Livre NOTA: Neste exame podem estar até 3 alíneas certas em cada pergunta.
Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 4 de Piloto (escrito) 11 de Fevereiro 2010 NOTA: Neste exame podem estar até 3 alíneas certas em cada pergunta. 1. Relativamente à instalação, revisão
Leia maisFormado por turbulência mecânica ou convecção Tempo de vida: de minutos
Circulação Local Escalas do Movimento Microescala: metros Vórtices (eddies) Turbulentos Formado por turbulência mecânica ou convecção Tempo de vida: de minutos Mesoscala: km a centenas de km Ventos locais
Leia maisGrupo I Voleibol (25 pontos)
Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO 2014 1ª FASE PROVA DE EDUCAÇÃO FÍSICA Duração da prova: 45 minutos --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisEnvelhecimento ativo Que exercícios posso fazer em casa?
Envelhecimento ativo Que exercícios posso fazer em casa? Envelhecimento À medida que a idade avança há diminuição da visão, da audição, da força muscular, do tempo de reação e do equilíbrio, o que afeta
Leia maisEVENTOS METEOROLÓGICOS DE GRANDE MAGNITUDE. prof.: Robert Oliveira Cabral
R f b o t r e C O R EVENTOS METEOROLÓGICOS DE GRANDE MAGNITUDE P o r prof.: Robert Oliveira Cabral FURACÕES, TUFÕES E CICLONES FURACÕES, TUFÕES E CICLONES Representam um evento atmosférico de grandes proporções
Leia maisPROVA DE APTIDÃO FÍSICA. 1. Os Candidatos ao IPE devem executar as provas físicas abaixo descriminadas de acordo com as instruções de realização.
PROVA DE APTIDÃO FÍSICA 1. Os Candidatos ao IPE devem executar as provas físicas abaixo descriminadas de acordo com as instruções de realização. 2. As provas devem ser executadas corretamente e avaliadas
Leia maisCAP II - REGRAS AR(REG PP Avião e Helicóptero)
CAP II - REGRAS AR(REG PP Avião e Helicóptero) 01 - Quando duas aeronaves de mesma categoria aproximarem-secom proas convergentes no mesmo nível a:(ref. Cap. II item 1.2) a - mais veloz subirá 500 FT b
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2016/17
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica º Semestre 6/ Exame de ª época, 4 de Janeiro de Nome : Hora : 8: Número: Duração : 3 horas ª Parte : Sem consulta ª Parte : Consulta limitada a livros
Leia maisAntes de iniciar qualquer atividade física, o aluno deverá realizar todos os exames médicos para que a prática da atividade física descrita nesse
Antes de iniciar qualquer atividade física, o aluno deverá realizar todos os exames médicos para que a prática da atividade física descrita nesse plano de treinamento seja liberada. PLANO POLÍCIA MILITAR
Leia maisHEMORRAGIAS. Prof. Raquel Peverari de Campos
HEMORRAGIAS É um termo aplicado para descrever sangramento intenso. Hemorragia é a ruptura de vasos sanguíneos, com extravasamento de sangue. A gravidade da hemorragia se mede pela quantidade e rapidez
Leia maisTemperatura Pressão atmosférica Umidade
O CLIMA Elementos do clima Temperatura Pressão atmosférica Umidade São responsáveis por caracterizar os climas. TEMPERATURA Corresponde à quantidade de calor. Pressão atmosférica Força que o peso do ar
Leia maisNORMAS ESPECÍFICAS ATLETISMO
NORMAS ESPECÍFICAS ATLETISMO ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ESCALÕES ETÁRIOS... 3 3. PROVAS POR ESCALÃO... 3 4. PROVAS POR ESCALÃO... 3 5. FORMA DE INSCRIÇÃO... 4 6. REGRAS DE PARTICIPAÇÃO... 4 7. SISTEMA
Leia maisProf. Sabrina Cunha da Fonseca
Prof. Sabrina Cunha da Fonseca E-mail: sabrina.cfonseca@hotmail.com Corpo humano: Hemorragia: É a perda de sangue através de ferimentos, pelas cavidades naturais como: nariz, boca, ouvido; ela pode ser
Leia maisCompetições FPV Regulamento Versão
Competições FPV Regulamento Versão 0.3 19-04-2017 Promotores O idrone FPV é uma prova integrada no idrone Experience 2017, promovido por: Com o apoio de: Pista A pista tem um perímetro de cerca de 200
Leia mais