Ao descolarmos de uma grande altitude a densidade diminui, o que acontece à sustentação?
|
|
- Maria Fernanda Alcântara da Rocha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O que é a aerodinâmica? Aerodinâmica é o estudo do ar em movimento e das forças que actuam em superfícies sólidas, chamadas asas, que se movem no ar. Aerodinâmica deriva do grego "aer", ar, e "dynamis", movimento. É a reacção do ar em superfícies alares que elevam o aeroplano do chão, e o sustentam no ar. O que é a densidade? A densidade é definida como a massa por unidade de volume. Ao descolarmos de uma grande altitude a densidade diminui, o que acontece à sustentação? Será menor. O que é a pressão? É a força por unidade de área (é medida em (N/m2 ou Pascal Pa). Actua sempre perpendicular à superfície. Como se denomina a pressão atmosférica? Corresponde ao peso do ar sobre a área em questão. A unidade utilizada é o Bar. Como varia a pressão num venturi? No venturi a velocidade do ar aumenta, resultando numa diminuição da pressão estática e aumento da pressão dinâmica. Em quantos eixos uma asa de parapente se movimenta? Explique cada um deles, dando exemplos. Eixo vertical; através dos manobradores, quando a asa volta à esquerda ou direita sem inclinação do piloto. Eixo longitudinal; através dos manobradores, quando a asa volta à esquerda ou direita com inclinação do piloto. Típico na execução do wing-over. Eixo transversal (horizontal); é típico quando a asa faz movimentos pendulares, estes movimentos podem ser provocados quando o piloto trava e destrava rapidamente a asa. Quando a asa cabreia a asa vai atrás. Quando asa pica asa vai à frente. Explique de uma forma genérica, porque razão uma asa de parapente voa? Em virtude do ar circular com maior velocidade no extradorso do que no intradorso, resulta diferenças de pressão entre o extradorso e o intradorso, causando assim a sustentação, força para cima (há mais pressão no intradorso).
2 Em que consiste a RFA (resultante das forças aerodinâmicas)? As forças aerodinâmicas que actuam ao longo da asa podem ser representadas por uma única força (RFA) aplicada num ponto denominado centro de pressões (CP). Quais são as duas componentes da RFA e como actuam? É a sustentação que actua perpendicular ao vento relativo. A resistência actua paralelamente ao vento relativo. O que acontece a uma asa se aumentarmos o peso? Ganha mais velocidade e a RFA aumenta de forma a estabelecer um equilíbrio. O que é o ponto de estagnação? É o ponto do perfil onde a pressão é maior (regra geral localizado no bordo de ataque), pode ser alterado em função da variação do ângulo de ataque. O que é o ângulo de ataque? É o ângulo formado entre o vento relativo e a linha de corda. O que é o ângulo de incidência? É o ângulo formado entre o plano do horizonte e a linha de corda. O que acontece ao ângulo de incidência e ao ângulo de ataque quando utilizamos o acelerador? - Ângulo de incidência aumenta. - Ângulo de ataque diminui. O que acontece ao ângulo de incidência e ao ângulo de ataque quando utilizamos os manobradores (travando)? - Ângulo de incidência diminui. - Ângulo de ataque aumenta. Quais os principais factores que influenciam a sustentação? - Área da asa área maior maior sustentação. - Densidade do ar maior densidade maior sustentação. - Velocidade maior velocidade maior sustentação. - Coeficiente de sustentação maior maior sustentação Que outro factor pode influenciar a sustentação? É o aumento do ângulo de ataque. Como varia a sustentação com o ângulo de ataque? Quando aumentamos o ângulo de ataque, aumentamos a sustentação até um dado ponto, se continuarmos a aumentar o mesmo a asa entra em perda.
3 Porque razão uma asa entra em perda? Surge a partir do ângulo de ataque máximo independentemente da velocidade, grande parte do escoamento do ar, descola-se do extradorso. Este deslocamento faz com que: a velocidade de escoamento diminui repentinamente. A diferença de pressão entre o extradorso e o intradorso diminui e consequentemente a sustentação diminui o que não é suficiente para sustentar a asa. Porque razão a asa após entrar em perda pica? Quando aumentamos o ângulo de ataque o cento de pressões tende a deslocar-se para o lado do bordo de ataque. Se asa entrar em perda, o Centro de Pressões (CP) desloca-se para o bordo de fuga, daí a tendência da asa picar. Qual é a variação de incidência que uma asa pode ter? - Torção positiva. - Torção negativa. Quais são as duas componentes da resistência numa asa? Resistência Induzida. Resistência Parasita; - Fricção - Forma Como varia a resistência face à velocidade; densidade; área da asa e coeficiente de sustentação? - Mais velocidade mais resistência. - Menor densidade menor resistência. - Área maior maior resistência. - Coeficiente de sustentação maior maior resistência. Qual a principal diferença entre a resistência induzida e parasita? - A resistência induzida depende da sustentação e a parasita não. - A resistência parasita depende da velocidade. Explique a acção dos vórtices? Devido a menor pressão no extradorso, nas pontas da asa o ar que circula do intradorso tende a fugir para o extradorso. Esta circulação do ar do intradorso para o extradorso denomina-se vórtices. Quais os factores que afectam a resistência induzida? - Alongamento; quanto maior for o alongamento, menores serão os vórtices do bordo marginal. - Torção da asa; Com ângulo de ataque menores nas pontas da asa, há menos pressão nos bordos marginais, sendo os vórtices menos intensos e consequentemente menor resistência induzida. - Forma plana da asa; uma asa com forma elíptica terá menos resistência induzida. Como é afectada a resistência induzida relativamente ao ângulo de ataque e à velocidade? - Maior ângulo de ataque; implica maior coeficiente de sustentação e maior é a resistência induzida. - Maior velocidade; menor é o ângulo de ataque e menor é a resistência induzida.
4 O que é a resistência parasita? É toda a resistência gerada que não depende da sustentação, mas sim da velocidade. A mesma resulta do atrito gerado entre o ar e o material (asa, fios, cadeira, piloto, etc.). O que é uma polar? A polar dá-nos a variação da velocidade horizontal e velocidade de descida em função da sustentação. O que é a performance? É a combinação da sustentação e resistência. O que é o planeio finesse? É a razão entre a sustentação e a resistência para uma dada condição de voo. Também pode ser definida pela relação entre a velocidade horizontal e vertical? O que significa quando se diz que uma asa tem finesse 8? Significa; exemplo: por cada metro que desce na vertical, percorre 8 na horizontal (em condições atmosféricas nulas). Ao voarmos com uma asa de velocidade de 30 km e com o vento de frente 5 km/h, a que velocidade voamos em relação ao solo? 25 km/h. nota: planeio real é menor que o planeio máximo. Ao voarmos com uma asa de velocidade de 30 km e com o vento de costas 10 km/h, a que velocidade voamos em relação ao solo? 40 km/h nota: planeio real é maior que o planeio máximo. O que é a carga alar? É a razão entre o peso total em voo e a superfície da asa. nota: é o peso do equipamento que o piloto transporta (18a 20 kg) mais o peso do piloto. O que acontece em relação à velocidade e finesse se aumentarmos a carga alar de uma asa? Se aumentarmos o peso; a asa ganha mais velocidade. Surge uma ligeira alteração na finesse. Esta situação pode ser confirmada se observamos uma curva polar para um dado perfil com pesos diferentes. O que devemos fazer no caso de um fecho assimétrico? O piloto deve manter-se em equilíbrio na cadeira, procurar manter o seu peso na cadeira sobre o lado aberto da asa, puxa pelo manobrador contrário ao fecho, para contrariar a auto-rotação de forma a manter o rumo, dando em seguida bombadas com o manobrador (movimentos amplos) do lado fechado para que a mesma reabra. Quais as principais causas da origem dos fechos assimétricos? Diminuição do ângulo de ataque. Resulta devido à alteração do ponto de estagnação para uma região acima das entradas frontais de ar. As perdas de pressão são mais frequentes nas pontas da asa.
5 Porque razão surgem os fechos frontais? Saída violenta de uma térmica, saída de uma trepada ou devido a turbulências.
Extradorso. Intradorso. Corda
AERODINÂMICA Parapente SUMÁRIO Nomenclatura do perfil Sustentação Nomenclatura e estrutura da asa Forças que actuam na asa Controlo da asa Performance Envelope de Voo O PERFIL e a ASA 4 GEOMETRIA DO PERFIL
Leia maisCom o aumento da carga alar de um determinado perfil: a) Aumenta a sua velocidade máxima. b) Aumenta o afundamento. c) Aumenta o planeio. d) Aumenta a
Num parapente: a) O princípio físico do voo, tem por base o efeito de Vortex criado nos bordos marginais. b) A utilização repentina do acelerador (movimento brusco) ajuda a que a asa não perca muita altitude.
Leia mais1 06 Com o and n os o d e Voo o, o, Voo o o em C ur u v r a Prof. Diego Pablo
1 06 Comandos de Voo, Voo em Curva Prof. Diego Pablo 2 Comandos de Voo Eixo Vertical Centro de Gravidade Os movimentos do avião se dão em torno de eixos imaginários, que se cruzam no Centro de Gravidade
Leia maisMecânica 2007/2008. 6ª Série
Mecânica 2007/2008 6ª Série Questões: 1. Suponha a=b e M>m no sistema de partículas representado na figura 6.1. Em torno de que eixo (x, y ou z) é que o momento de inércia tem o menor valor? e o maior
Leia maisFederação Portuguesa de Voo Livre NOTA: Neste exame, em cada pergunta, duas alíneas estão corretas e duas erradas.
Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 4 - Parapente 26 Fevereiro 2011 NOTA: Neste exame, em cada pergunta, duas alíneas estão corretas e duas erradas. 1. Instrumentos: a) O GPS é utilizado
Leia maisEnergia potencial e Conservação da Energia
Energia potencial e Conservação da Energia Disciplina: Física Geral I Professor: Carlos Alberto Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: Como usar o conceito de energia potencial
Leia mais1 Analise a figura a seguir, que representa o esquema de um circuito com a forma da letra U, disposto perpendicularmente à superfície da Terra.
FÍSIC 1 nalise a figura a seguir, que representa o esquema de um circuito com a forma da letra U, disposto perpendicularmente à superfície da Terra. Esse circuito é composto por condutores ideais (sem
Leia maisLEITURA E INTERPRETAÇÃO DO TEFIGRAMA
Ê Destina-se a todos níveis de piloto LEITURA E INTERPRETAÇÃO DO TEFIGRAMA O voo livre, depende literalmente das condições meteorológicas. Saber avaliar correctamente as mesmas, é fundamental para voar
Leia maisFederação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 3 - Parapente 1 de Abril 2011
Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 3 - Parapente 1 de Abril 2011 1. Aerodinâmica: a) O ângulo de ataque é o ângulo formado entre a corda e a linha de trajectória do fluxo de ar. b)
Leia maisTrabalho. a) F; b) peso c) força normal; d) força de atrito; e) resultante das forças.
Trabalho 1- Um corpo de massa igual 20Kg deslocava-se para a direita sobre um plano horizontal rugoso. Sobre o corpo é, então, aplicada uma força F, horizontal, constante de módulo igual a 100N. O módulo
Leia maisEscoamentos exteriores 21
Escoamentos exteriores 2 Figura 0.2- Variação do coeficiente de arrasto com o número de Reynolds para corpos tri-dimensionais [de White, 999]. 0.7. Força de Sustentação Os perfis alares, ou asas, têm como
Leia maisOBJETIVOS: Mostrar o comportamento das correntes de ar e pressão através do gerador de fluxo de ar.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UF PI CENTRO DE CIÊNCIAS DANATUREZA CCN DEPARTAMENTO DE FÍSICA DISCIPLINA: FÍSICA EXPERIMENTAL II PROF. : JEREMIAS ARAÚJO Prática V: APLICAÇÕES DA EQUAÇÃO DE BERNOULLI OBJETIVOS:
Leia maisLISTA UERJ 2014 LEIS DE NEWTON
1. (Pucrj 2013) Sobre uma superfície sem atrito, há um bloco de massa m 1 = 4,0 kg sobre o qual está apoiado um bloco menor de massa m 2 = 1,0 kg. Uma corda puxa o bloco menor com uma força horizontal
Leia maisDINÂMICA. Força Resultante: É a força que produz o mesmo efeito que todas as outras aplicadas a um corpo.
DINÂMICA Quando se fala em dinâmica de corpos, a imagem que vem à cabeça é a clássica e mitológica de Isaac Newton, lendo seu livro sob uma macieira. Repentinamente, uma maçã cai sobre a sua cabeça. Segundo
Leia maisAs leis de Newton e suas aplicações
As leis de Newton e suas aplicações Disciplina: Física Geral e Experimental Professor: Carlos Alberto Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: O que significa o conceito de força
Leia maisMais aplicações das Leis de Newton
Mais aplicações das Leis de Newton Disciplina: Física Geral I Professor: Carlos Alberto Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: A natureza dos diversos tipos de força de atrito
Leia maisESTÁTICA DE FLUIDOS. Introdução e Revisão de conceitos básicos
ESTÁTCA DE FLUDOS ntrodução e Revisão de conceitos básicos Em qualquer ponto da superfície de um corpo submerso, a força exercida pelo fluido estático é perpendicular à superfície do objecto. A pressão
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial Aerodinâmica I. Superfícies Sustentadoras
Mestrado Integrado em Engenhia Aeroespacia Aerodinâmica I Superfícies Sustentadoras 5. Uma asa finita de um panador tem um aongamento Λ=14, =14, uma corda média de 1,5m, não tem torção e a sua secção é
Leia maisConsiderações Gerais
Considerações Gerais Aviões de transporte comercial são desenhados especificamente para o transporte de passageiros e carga de um aeroporto para outro. Por outro lado, aviões militares como caças e bombardeiros
Leia maisRetificação: conceitos e equipamentos
Retificação: conceitos e equipamentos A UU L AL A Até a aula anterior, você estudou várias operações de usinagem executadas em fresadora, furadeira, torno, entre outras. A partir desta aula, vamos estudar
Leia maisATERRAGENS E DESCOLAGENS: O FACTOR HUMANO
ATERRAGENS E DESCOLAGENS: O FACTOR HUMANO Panorâmica da Apresentação 1. Introdução 2. Estabilidade Direccional no Solo e Considerações Aerodinâmicas a Baixas Altitudes Estabilidade Direccional Efeito Solo
Leia maisOs mecanismos da circulação oceânica: acção do vento força de Coriolis e camada de Ekman. Correntes de inércia.
Os mecanismos da circulação oceânica: acção do vento força de Coriolis e camada de Ekman. Correntes de inércia. OS MECANISMOS DA CIRCULAÇÃO OCEÂNICA A acção do vento nas águas superficiais Quando o vento
Leia maisDERIVA EM APLICAÇÕES AÉREAS DE PRODUTOS LÍQUIDOS Perguntas mais freqüentes
DERIVA EM APLICAÇÕES AÉREAS DE PRODUTOS LÍQUIDOS Perguntas mais freqüentes 1. O que é DERIVA? DERIVA é o deslocamento horizontal que sofrem as gotas desde o seu ponto de lançamento até atingirem o seu
Leia mais1 08 Esta t bil i i l d i ade L o L n o g n it i u t d u in i a n l, l, La L te t ra r l l e Di D r i e r cio i n o a n l Prof.
1 08 Estabilidade Longitudinal, Lateral e Direcional Prof. Diego Pablo 2 Equilíbrio Estabilidade Longitudinal Estável Tende a voltar ao equilibrio espontâneamente Instável Se tirado do estado inicial tende
Leia maisCódigo: FISAP Disciplina: Física Aplicada Preceptores: Marisa Sayuri e Rodrigo Godoi Semana: 05/11/2015 14/11/2015
Código: FISAP Disciplina: Física Aplicada Preceptores: Marisa Sayuri e Rodrigo Godoi Semana: 05/11/2015 14/11/2015 1) Certo dia, uma escaladora de montanhas de 75 kg sobe do nível de 1500 m de um rochedo
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 39 Relatório de Projeto Técnicas de Estruturação
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 39 Relatório de Projeto Técnicas de Estruturação Tópicos Abordados Relatório de Projeto. Técnicas de Estruturação para uma boa Avaliação. Elaboração do Relatório
Leia maisFIS-14 Lista-05 Setembro/2012
FIS-14 Lista-05 Setembro/2012 1. A peça fundida tem massa de 3,00 Mg. Suspensa em uma posição vertical e inicialmente em repouso, recebe uma velocidade escalar para cima de 200 mm/s em 0,300 s utilizando
Leia maisSoluções das Questões de Física do Processo Seletivo de Admissão à Escola Preparatória de Cadetes do Exército EsPCEx
Soluções das Questões de Física do Processo Seletivo de dmissão à Escola Preparatória de Cadetes do Exército EsPCEx Questão Concurso 009 Uma partícula O descreve um movimento retilíneo uniforme e está
Leia mais9) (UFMG/Adap.) Nesta figura, está representado um bloco de peso 20 N sendo pressionado contra a parede por uma força F.
Exercícios - Aula 6 8) (UFMG) Considere as seguintes situações: I) Um carro, subindo uma rua de forte declive, em movimento retilíneo uniforme. II) Um carro, percorrendo uma praça circular, com movimento
Leia mais22-05-2015. Sumário. Energia em movimentos. A Energia de Sistemas em Mov. de Translação 20/05/2015
Sumário Unidade temática 2 A energia de sistemas em movimento de translação. - Teorema da energia cinética. A força com que a Terra atrai os corpos realiza trabalho. - Trabalho realizado pelo peso dum
Leia maisForça atrito. Forças. dissipativas
Veículo motorizado 1 Trabalho Ocorrem variações predominantes de Por ex: Forças constantes Sistema Termodinâmico Onde atuam Força atrito É simultaneamente Onde atuam Sistema Mecânico Resistente Ocorrem
Leia maisCORPOS RÍGIDOS: As forças que actuam num corpo rígido podem ser divididas em dois grupos:
CORPOS RÍGIDOS: As forças que actuam num corpo rígido podem ser divididas em dois grupos: 1. Forças externas (que representam as acções externas sobre o corpo rígido) 2. Forças internas (que representam
Leia maisWWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM
Como funciona um aerogerador Componentes de um aerogerador Gôndola:contém os componentes chaves do aerogerador. Pás do rotor:captura o vento e transmite sua potência até o cubo que está acoplado ao eixo
Leia maisCap. 4 - Princípios da Dinâmica
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Física I IGM1 2014/1 Cap. 4 - Princípios da Dinâmica e suas Aplicações Prof. Elvis Soares 1 Leis de Newton Primeira Lei de Newton: Um corpo permanece
Leia mais1. Equilíbrio de corpos rígidos
1. Equilíbrio de corpos rígidos No capítulo anterior foi referido que as forças exteriores que actuam num corpo rígido podem ser reduzidas a um sistema equivalente força/binário. Quando a força e o binário
Leia maisMecânica 2007/2008. 3ª Série
Mecânica 2007/2008 3ª Série Questões: 1. Se o ouro fosse vendido a peso, preferia comprá-lo na serra da Estrela ou em Lisboa? Se fosse vendido pela massa em qual das duas localidades preferia comprá-lo?
Leia maisChaminés Cálculos e Normas aplicáveis
Chaminés Cálculos e Normas aplicáveis Chaminé de tiragem natural Tem como função permitir a evacuação dos gases, produzidos por uma determinada combustão. Aplicado na extracção de gases de combustão provenientes
Leia mais7] As polias indicadas na figura se movimentam em rotação uniforme, ligados por um eixo fixo.
Colégio Militar de Juiz de Fora Lista de Exercícios C PREP Mil Prof.: Dr. Carlos Alessandro A. Silva Cinemática: Vetores, Cinemática Vetorial, Movimento Circular e Lançamento de Projéteis. Nível I 1] Dois
Leia maisOs princípios fundamentais da Dinâmica
orça, Trabalho,Quantidade de Movimento e Impulso - Série Concursos Públicos M e n u orça, Exercícios Trabalho,Quantidade propostos Testes de Movimento propostos e Impulso Os princípios fundamentais da
Leia maisEnergia Cinética e Trabalho
Energia Cinética e Trabalho Disciplina: Física Geral I Professor: Carlos Alberto Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: O que significa uma força realizar um trabalho sobre
Leia mais(Desconsidere a massa do fio). SISTEMAS DE BLOCOS E FIOS PROF. BIGA. a) 275. b) 285. c) 295. d) 305. e) 315.
SISTEMAS DE BLOCOS E FIOS PROF. BIGA 1. (G1 - cftmg 01) Na figura, os blocos A e B, com massas iguais a 5 e 0 kg, respectivamente, são ligados por meio de um cordão inextensível. Desprezando-se as massas
Leia maisLISTA 10 INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA
1. (Ufmg 95) Esta figura mostra uma espira retangular, de lados a = 0,20 m e b = 0,50 m, sendo empurrada, com velocidade constante v = 0,50 m/s, para uma região onde existe um campo magnético uniforme
Leia maisFIS-14 Lista-09 Outubro/2013
FIS-14 Lista-09 Outubro/2013 1. Quando um projétil de 7,0 kg é disparado de um cano de canhão que tem um comprimento de 2,0 m, a força explosiva sobre o projétil, quando ele está no cano, varia da maneira
Leia maisPressão Estática, de Estagnação e Dinâmica
Pressão Estática, de Estagnação e Dinâmica p V gz cte p 1 V z cte A pressão p que aparece na equação de Bernoulli é a pressão termodinâmica, comumente chamada de pressão estática. Para medirmos p, poderíamos
Leia maissendo as componentes dadas em unidades arbitrárias. Determine: a) o vetor vetores, b) o produto escalar e c) o produto vetorial.
INSTITUTO DE FÍSICA DA UFRGS 1 a Lista de FIS01038 Prof. Thomas Braun Vetores 1. Três vetores coplanares são expressos, em relação a um sistema de referência ortogonal, como: sendo as componentes dadas
Leia maisMovimento Harmônico Simples: Exemplos (continuação)
Movimento Harmônico Simples: Exemplos (continuação) O Pêndulo Físico O chamado pêndulo físico é qualquer pêndulo real. Ele consiste de um corpo rígido (com qualquer forma) suspenso por um ponto O e que
Leia maisEnergia potencial e Conservação da Energia
Energia potencial e Conservação da Energia Disciplina: Física Geral e Experimental Professor: Carlos Alberto Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: Como usar o conceito de energia
Leia maisExercícios 6 Aplicações das Leis de Newton
Exercícios 6 plicações das Leis de Newton Primeira Lei de Newton: Partículas em Equilíbrio 1. Determine a intensidade e o sentido de F de modo que o ponto material esteja em equilíbrio. Resp: = 31,8 0,
Leia maisSIMULAÇÃO DE INCIDENTES EM VOO SIV NIVEL 1. 27 a 29 DE MAIO
FICHA DE ACTIVIDADE ÉPOCA 2011 SIMULAÇÃO DE INCIDENTES EM VOO SIV NIVEL 1 27 a 29 DE MAIO 1 - Descrição e Objetivos da Atividade: Com esta formação pretende-se melhorar o relacionamento do piloto com a
Leia maisNa análise das condições de equilíbrio de um corpo extenso verificamos que:
Na análise das condições de equilíbrio de um corpo extenso verificamos que: F=0 τ o= 0 A resultante das forças que atuam sobre o corpo é igual a zero A soma dos torques produzidos por cada uma das forças
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 13 Grupo Moto-Propulsor e Seleção de Hélices
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 13 Grupo Moto-Propulsor e Seleção de Hélices Tópicos Abordados Grupo Moto-Propulsor. Motores para a Competição AeroDesign. Características das Hélices. Modelo Propulsivo.
Leia maisLEI DA CONSERVAÇÃO DE ENERGIA MECÂNICA. LEI DA VARIAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA.
LEI DA CONSERVAÇÃO DE ENERGIA MECÂNICA. LEI DA VARIAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA. OTRABALHO REALIZADO PELO PESO DE UM CORPO E A VARIAÇÃO DA ENERGIA POTENCIAL GRAVÍTICA O que têm em comum estas duas situações?
Leia maisAERONAVES E SUAS PARTES
AERONAVES E SUAS PARTES Definição de Avião Um avião é definido como uma aeronave de asa fixa mais pesada que o ar, movida por propulsão mecânica, que é mantido em condição de vôo devido à reação dinâmica
Leia maisFísica Aplicada PROF.: MIRANDA. 2ª Lista de Exercícios DINÂMICA. Física
PROF.: MIRANDA 2ª Lista de Exercícios DINÂMICA Física Aplicada Física 01. Uma mola possui constante elástica de 500 N/m. Ao aplicarmos sobre esta uma força de 125 Newtons, qual será a deformação da mola?
Leia maisLeis de Conservação. Exemplo: Cubo de gelo de lado 2cm, volume V g. =8cm3, densidade ρ g. = 0,917 g/cm3. Massa do. ρ g = m g. m=ρ.
Leis de Conservação Em um sistema isolado, se uma grandeza ou propriedade se mantém constante em um intervalo de tempo no qual ocorre um dado processo físico, diz-se que há conservação d a propriedade
Leia maisMecânica e FÍSICA Ondas
Mecânica e FÍSICA Ondas Energia e Trabalho; Princípios de conservação; Uma bala de massa m = 0.500 kg, viajando com velocidade 100 m/s atinge e fica incrustada num bloco de um pêndulo de massa M = 9.50
Leia maisCIRCULAÇÃO GERAL DA ATMOSFERA E DO OCEANO
CIRCULAÇÃO GERAL DA ATMOSFERA E DO OCEANO Capitão-de-fragata Álvaro Milho Semedo milho.semedo@marinha.pt alvaro.semedo@yahoo.com 7 de Agosto de 2010 Escola Naval 1 CIRCULAÇÃO GERAL DA ATMOSFERA E DO OCEANO
Leia maisFísica Geral. Série de problemas. Unidade II Mecânica Aplicada. Departamento Engenharia Marítima
Física Geral Série de problemas Unidade II Mecânica Aplicada Departamento Engenharia Marítima 2009/2010 Módulo I As Leis de movimento. I.1 Uma esfera com uma massa de 2,8 10 4 kg está pendurada no tecto
Leia maisgrandeza do número de elétrons de condução que atravessam uma seção transversal do fio em segundos na forma, qual o valor de?
Física 01. Um fio metálico e cilíndrico é percorrido por uma corrente elétrica constante de. Considere o módulo da carga do elétron igual a. Expressando a ordem de grandeza do número de elétrons de condução
Leia maisNTD DE FÍSICA 1 a SÉRIE ENSINO MÉDIO ALUNO(A): Nº TURMA: TURNO: DATA: / /
NTD DE FÍSICA 1 a SÉRIE ENSINO MÉDIO Professor: Rodrigo Lins ALUNO(A): Nº TURMA: TURNO: DATA: / / COLÉGIO: 1) Na situação esquematizada na f igura, a mesa é plana, horizontal e perfeitamente polida. A
Leia maisQuestões do capítulo oito que nenhum aluno pode ficar sem fazer
Questões do capítulo oito que nenhum aluno pode ficar sem fazer 1) A bola de 2,0 kg é arremessada de A com velocidade inicial de 10 m/s, subindo pelo plano inclinado. Determine a distância do ponto D até
Leia maisFicha de avaliação Física e Química A - Versão 1 Outubro de 2013. Nome: Nº: turma: 11E
Ficha de avaliação Física e Química A - Versão 1 Outubro de 2013 Nome: Nº: turma: 11E CLASSIFICAÇÃO: Valores Professor: Cotação - 10V 1. Observa a figura 1 seguinte, que representa um corpo em movimento,
Leia maisQuestão 1. Questão 2. Resposta. Resposta
Questão 1 Na natureza, muitos animais conseguem guiar-se e até mesmo caçar com eficiência, devido à grande sensibilidade que apresentam para a detecção de ondas, tanto eletromagnéticas quanto mecânicas.
Leia maisFICHA TÉCNICA. Painel Solar Compacto FCC-2S. www.vulcano.pt. Janeiro 2013
Departamento Comercial e Assistência Técnica: Av. Infante D. Henrique, lotes 2E-3E - 1800-220 LISBOA * Tel.: +351. 218 500 300 Janeiro 2013 FICHA TÉCNICA Painel Solar Compacto FCC-2S www.vulcano.pt FICHA
Leia maisEQUILÍBRIO DO CORPO EXTENSO
EQUILÍBIO DO COPO EXTENSO Questão - A barra a seguir é homogênea da seção constante e está apoiada nos pontos A e B. Sabendo-se que a reação no apoio A é A = 00KN, e que F = 0KN e F = 500KN, qual é o peso
Leia maisCOLÉGIO JOÃO PAULO I UNIDADE SUL
COLÉGIO JOÃO PAULO I UNIDADE SUL Marcelo Rolim EXERCÍCIOS DE REVISÃO DE CIÊNCIAS (FÍSICA) 8ª SÉRIE ENSINO FUNDAMENTAL 2º TRIMESTRE/2012 Exercícios de Revisão 01. Calcule a distância percorrida por um móvel
Leia maisVestibular1 A melhor ajuda ao vestibulando na Internet Acesse Agora! www.vestibular1.com.br. Cinemática escalar
Cinemática escalar A cinemática escalar considera apenas o aspecto escalar das grandezas físicas envolvidas. Ex. A grandeza física velocidade não pode ser definida apenas por seu valor numérico e por sua
Leia maisUnidade VIII: Estática e Equilíbrio de um corpo rígido
Página 1 de 10 Unidade VIII: Estática e Equilíbrio de um corpo rígido 8.1 - Equilíbrio: Um corpo pode estar em equilíbrio das seguintes formas: a) Equilíbrio estático - É aquele no qual o corpo está em
Leia maisQuestão 2 Uma esfera de cobre de raio R0 é abandonada em repouso sobre um plano inclinado de forma a rolar ladeira abaixo. No entanto, a esfera
Questão 1 Na figura abaixo, vê-se um trecho de uma linha de produção de esferas. Para testar a resistência das esferas a impacto, são impulsionadas a partir de uma esteira rolante, com velocidade horizontal
Leia maisFederação Portuguesa de Voo Livre NOTA: Neste exame podem estar até 3 alíneas certas em cada pergunta.
Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 4 de Piloto (escrito) 11 de Fevereiro 2010 NOTA: Neste exame podem estar até 3 alíneas certas em cada pergunta. 1. Relativamente à instalação, revisão
Leia maisE irr = P irr T. F = m p a, F = ee, = 2 10 19 14 10 19 2 10 27 C N. C kg = 14 1027 m/s 2.
FÍSICA 1 É conhecido e experimentalmente comprovado que cargas elétricas aceleradas emitem radiação eletromagnética. Este efeito é utilizado na geração de ondas de rádio, telefonia celular, nas transmissões
Leia maisMecânica Aplicada. Engenharia Biomédica ESFORÇOS INTERNOS EM PEÇAS LINEARES
Mecânica plicada Engenharia iomédica ESFORÇOS INTERNOS EM PEÇS INERES Versão 0.2 Setembro de 2008 1. Peça linear Uma peça linear é um corpo que se pode considerar gerado por uma figura plana cujo centro
Leia maisSEGURANCA AERONAUTICA
SEGURANCA AERONAUTICA Nº 101 2007-10-19 Meu Caro, Hoje vamos abordar um acidente, não com uma personalidade importante da Aviação, mas, sim, com um piloto muito pouco experiente. Para tal, vamo-nos servir,
Leia maisCorrida de Barreiras. José Carvalho. Federação Portuguesa de Atletismo
Corrida de Barreiras José Carvalho F P A Federação Portuguesa de Atletismo CORRIDAS DE BARREIRAS José Carvalho Objectivo Ser capaz de realizar uma corrida com barreiras - ritmada em velocidade máxima.
Leia maisFISICA. Justificativa: Taxa = 1,34 kw/m 2 Energia em uma hora = (1,34 kw/m 2 ).(600x10 4 m 2 ).(1 h) ~ 10 7 kw. v B. v A.
FISIC 01. Raios solares incidem verticalmente sobre um canavial com 600 hectares de área plantada. Considerando que a energia solar incide a uma taxa de 1340 W/m 2, podemos estimar a ordem de grandeza
Leia maisFÍSICA CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2015 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 Uma mola comprimida por uma deformação x está em contato com um corpo de massa m, que se encontra
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 A L 0 H mola apoio sem atrito B A figura acima mostra um sistema composto por uma parede vertical
Leia maisCINEMÁTICA VETORIAL. Observe a trajetória a seguir com origem O.Pode-se considerar P a posição de certo ponto material, em um instante t.
CINEMÁTICA VETORIAL Na cinemática escalar, estudamos a descrição de um movimento através de grandezas escalares. Agora, veremos como obter e correlacionar as grandezas vetoriais descritivas de um movimento,
Leia mais2 A Derivada. 2.1 Velocidade Média e Velocidade Instantânea
2 O objetivo geral desse curso de Cálculo será o de estudar dois conceitos básicos: a Derivada e a Integral. No decorrer do curso esses dois conceitos, embora motivados de formas distintas, serão por mais
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 5 Fundamentos Básicos sobre o Funcionamento de uma Aeronave
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 5 Fundamentos Básicos sobre o Funcionamento de uma Aeronave Tópicos Abordados Fundamentos Básicos Sobre o Funcionamento de uma Aeronave. Superfícies de Controle.
Leia mais-----> V = 73,3V. Portanto: V2 = 73,3V e V1 = 146,6V, com isso somente L1 brilhará acima do normal e provavelmente queimará.
TC 3 UECE 01 FASE POF.: Célio Normando Conteúdo: Lâmpadas Incandescentes 1. A lâmpada incandescente é um dispositivo elétrico que transforma energia elétrica em energia luminosa e energia térmica. Uma
Leia mais1 ÂNGULOS DENTE DE SERRA CIRCULAR
1 ÂNGULOS DENTE DE SERRA CIRCULAR α (alpha)...- ÂNGULO LIVRE, EVITA O ATRITO TANGENCIAL (COSTAS DO DENTE) β (beta)...- ÂNGULO DE CUNHA, DEFINE A RESISTÊNCIA DO DENTE γ (gamma)...- ÂNGULO DE ATAQUE OU SAÍDA,
Leia maisCONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA
Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T3 Física Experimental I - 2007/08 CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA 1. Objectivo Verificar a conservação da energia mecânica de
Leia maisGráficos: Q2)Para cada função posição x(t) diga se a aceleração é positiva, negativa ou nula.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA-CFM DEPARTAMENTO DE FÍSICA FSC 5107 FÍSICA GERAL IA Semestre 2012.2 LISTA DE EXERCÍCIOS 2 - MOVIMENTO EM UMA DIMENSÃO Gráficos: Q1) Para cada gráfico seguinte de
Leia maisFísica Parte 2. Fórmulas para obtenção das grandezas: 1.Superfície 2.Volume 3.Densidades 4.Vazão 5.Pressão 6.Teorema de Pascal 7.
Física Parte 2 Fórmulas para obtenção das grandezas: 1.Superfície 2.Volume 3.Densidades 4.Vazão 5.Pressão 6.Teorema de Pascal 7.Empuxo Introdução A memorização de unidades para as diversas grandezas existentes
Leia maisCapítulo 7 Conservação de Energia
Função de mais de uma variável: Capítulo 7 Conservação de Energia Que para acréscimos pequenos escrevemos Onde usamos o símbolo da derivada parcial: significa derivar U parcialmente em relação a x, mantendo
Leia maisLista de Eletrostática da UFPE e UPE
Lista de Eletrostática da UFPE e UPE 1. (Ufpe 1996) Duas pequenas esferas carregadas repelem-se mutuamente com uma força de 1 N quando separadas por 40 cm. Qual o valor em Newtons da força elétrica repulsiva
Leia maisEstudaremos aqui como essa transformação pode ser entendida a partir do teorema do trabalho-energia.
ENERGIA POTENCIAL Uma outra forma comum de energia é a energia potencial U. Para falarmos de energia potencial, vamos pensar em dois exemplos: Um praticante de bungee-jump saltando de uma plataforma. O
Leia maisTópico 8. Aula Prática: Sistema Massa-Mola
Tópico 8. Aula Prática: Sistema Massa-Mola. INTRODUÇÃO No experimento anterior foi verificado, teoricamente e experimentalmente, que o período de oscilação de um pêndulo simples é determinado pelo seu
Leia mais2. CARACTERÍSTICAS 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO O estabilizador portátil de câmera Tedi Cam é um equipamento de avançada tecnologia utilizado para filmagens de cenas onde há a necessidade de se obter imagens perfeitas em situações de movimento
Leia maisLista de exercícios nº 2
F107 Física (Biologia) Turma B Prof. Odilon D. D. Couto Jr. Lista de exercícios nº 2 MOVIMENTO EM UMA DIMENSÃO Exercício 1: A velocidade escalar média é definida como a razão entre a distância total percorrida
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I (MAF 2201) Prof.
01 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I (MAF 2201) Prof. EDSON VAZ NOTA DE AULA III (Capítulo 7 e 8) CAPÍTULO 7 ENERGIA CINÉTICA
Leia maisSustentação e momento de picada de uma aeronave
de uma aeronave João Oliveira ACMAA, DEM, Instituto Superior Técnico, MEAero (Versão de 24 de Setembro de 2011) Asa + fuselagem + Estabilizador Asa em voo: há equilíbrio o equilíbrio não é estável Necessário
Leia maisAgrupamento de Escolas Anselmo de Andrade Avaliação Sumativa - Ciências Físico - Químicas 11.º Ano - Ano Lectivo 09/10
Agrupamento de Escolas Anselmo de Andrade Avaliação Sumativa - Ciências Físico - Químicas 11.º Ano - Ano ectivo 09/10 Duração da Actividade: 90 minutos Data: 04/ 12 / 09 Responda com clareza às questões
Leia mais1 07 Com o put u a t dor o r d e V oo o Prof. Diego Pablo
1 07 Prof. Diego Pablo 2 Também conhecido como E6B, o é uma ferramenta usada para diversos cálculos e conversões O é capaz de calcular: Multiplicações Divisões Proporções Regra de Três Componentes de Vento
Leia maisReferencial - sistema de referencia em relação ao qual se pode classificar se determinado objecto de encontra em repouso ou em movimento.
http://web.educom.pt/%7epr1258/9ano/a6_movimento9ano.htm O ESTUDO DO MOVIMENTO Referenciais - Movimento e Repouso Referencial - sistema de referencia em relação ao qual se pode classificar se determinado
Leia maisP R O V A DE FÍSICA II
1 P R O V A DE FÍSICA II QUESTÃO 16 A figura mostra uma barra rígida articulada no ponto O. A barra é homogênea e seu peso P está em seu ponto médio. Sobre cada uma de suas extremidades são aplicadas forças
Leia maisMÓDULO 03 - PROPRIEDADES DO FLUIDOS. Bibliografia
MÓDULO 03 - PROPRIEDADES DO FLUIDOS Bibliografia 1) Estática dos Fluidos Professor Dr. Paulo Sergio Catálise Editora, São Paulo, 2011 CDD-620.106 2) Introdução à Mecânica dos Fluidos Robert W. Fox & Alan
Leia mais