II - REGRAS DO AR OBJETIVO
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- Vítor Gabriel Conceição Amado
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2 II - REGRAS DO AR OBJETIVO Capítulo II Compreender por que foram criadas as Regras Ar, conhecer seus objetivos, a fim de que se possa aplica-las de maneira eficiente.
3 II - REGRAS DO AR ROTEIRO 1- REGRAS GERAIS Prevenção de Colisões Proximidade Operações em Aeródromo e suas Imediações Luzes a Serem Exibidas pelas Aeronaves 2- REGRAS DO VOO VISUAL (VFR) Critérios Gerais para Realização do Voo VFR Alturas Mínimas para o Voo VFR Referências Altimétricas Deterioração das Condições Meteorológicas Condições para Realização do Voo VFR
4 II - REGRAS DO AR As Regras do Ar são estabelecidas pelo Anexo 2 da ICAO e se dividem em: 1- REGRAS GERAIS 2- REGRAS DO VOO VISUAL (VFR) 3- REGRAS DO VOO POR INSTRUMENTOS (IFR) (não será abordada no 1º semestre do Curso de Aviação Civil)
5 II - REGRAS DO AR RESPONSABILIDADE PELO CUMPRIMENTO DAS REGRAS DO AR Os comandantes das aeronaves Os órgãos de tráfego aéreo OBS: O piloto em comando, quer esteja manobrando ou não os comandos, será responsável para que a operação se realize de acordo com as Regras do Ar, podendo delas se desviar somente quando absolutamente necessário ao atendimento de exigências de segurança. Capitulo II - 22
6 II - REGRAS DO AR As regras do ar são aplicáveis a toda aeronave: Que opere dentro do espaço aéreo, que sobrepõe ao território nacional, incluindo as águas territoriais, não importando sua nacionalidade ou matricula. Toda aeronave de matricula brasileira, onde quer que se encontre, na extensão em que não colidam com as regras do Estado sobrevoado e com as regras internacionais. Sobre águas internacionais, alto mar, o artigo 12 da CACI, prevê que as Regras do Ar devem ser cumpridas sem exceções. Capitulo II - 22
7 1. REGRAS GERAIS Quanto a proteção de pessoas e propriedades Nenhuma aeronave será conduzida com negligência ou imprudência, de modo a pôr em perigo a vida ou propriedade alheia. Capitulo II - 22
8 1. REGRAS GERAIS Quanto a proteção de pessoas e propriedades O SRPV ou CINDACTA expedirá autorizações com a exclusiva finalidade de garantir a coordenação e o controle de tráfego aéreo, em espaço aéreo controlado para: Voos acrobáticos; Lançamento de objetos ou pulverização; Reboque; Lançamento de paraquedistas; e Voo de formação. Capitulo II - 22
9 1. REGRAS GERAIS Quanto a proteção de pessoas e propriedades A realização da atividade técnica específica das atividades abaixo relacionadas deve ser previamente autorizada pela ANAC. Voos acrobáticos; Lançamento de objetos ou pulverização; Reboque; Lançamento de paraquedistas; e Voo de formação. OBS: Quando as aeronaves envolvidas em qualquer dessas atividades for militar a autorização pelo comandante da Unidade a que pertence. Capitulo II - 22
10 1. REGRAS GERAIS Prevenção de Colisões As regras descritas a seguir não eximem o piloto em comando da responsabilidade de tomar a melhor ação para evitar uma colisão, para tanto deve: Executar as manobras baseadas nos avisos de resolução (RA) providas pelo equipamento ACAS (TCAS). Manter vigilância a bordo da aeronave (através do uso da visão) sejam quais forem as regras de voo (VFR ou IFR), independente da classe do espaço aéreo que a aeronave esta operando e, ainda, quando operando na área de movimento de um aeródromo. Capitulo II - 23
11 1. REGRAS GERAIS Proximidade Nenhuma aeronave voará tão próxima a outra, de modo que possa ocasionar perigo de colisão Capitulo II - 23
12 1. REGRAS GERAIS Proximidade Alguns voos são autorizados devido suas características, como exemplo: voos de formação, abastecimento aéreo, etc. Tais voos devem ser previamente autorizados : Aeronaves militares: Pelo comandante da Unidade a qual pertence a aeronave. Aeronaves civis: Pela ANAC, no caso de voo de formação Capitulo II - 23
13 1. REGRAS GERAIS Aproximação de frente Proximidade Quando duas aeronaves se aproximarem de frente, ou quase de frente, e haja perigo de colisão, ambas devem alterar seus rumos para à direita. Capitulo II - 23
14 1. REGRAS GERAIS Convergência Proximidade Quando duas aeronaves convergirem em níveis aproximadamente iguais, a que tiver a outra à sua direita cederá passagem. Capitulo II - 23
15 1. REGRAS GERAIS Exceções à regra da Convergência 1º Balão 2º Planador 3º Dirigível 4º Aeronave rebocando faixa Capitulo II - 23
16 1. REGRAS GERAIS Convergência Proximidade Denomina-se aeronave ultrapassadora a que se aproxima por trás da outra numa linha que forme um ângulo inferior a 70º com o plano de simetria da aeronave que vai ser ultrapassada. Capitulo II - 24
17 1. REGRAS GERAIS Pouso Proximidade Quando duas ou mais aeronaves estiverem se aproximando para pouso à que estiver mais baixo, terá prioridade sobre a mais alta. Capitulo II - 24
18 1. REGRAS GERAIS Decolagem Proximidade Toda aeronave no táxi, na área de manobras de um aeródromo, cederá passagem às aeronaves que estejam decolando ou por decolar. Capitulo II - 24
19 1. REGRAS GERAIS Operação em Aeródromo ou em Suas Imediações Observar o circuito de tráfego do aeródromo, a fim de evitar colisões; Ajustar-se ao circuito de tráfego efetuado por outras aeronaves ou evitá-lo; Efetuar todas as curvas à esquerda ao se aproximar para pouso e após a decolagem; Pousar e decolar contra o vento; Em aeródromo não controlado, prosseguir para pouso somente quando não houver outra aeronave na pista; Ocupar a pista o mínimo necessário. Capitulo II - 24
20 1. REGRAS GERAIS Operação em Aeródromo ou em Suas Imediações Circuito de Tráfego Padrão Capitulo II - 25
21 1. REGRAS GERAIS Luzes a Serem Exibidas pelas Aeronaves Luzes Anticolisão : Tem objetivo de chamar a atenção para aeronave. Luzes de Navegação : Tem objetivo de indicar a trajetória relativa da aeronave. (Entre o pôr e o nascer do sol) Capitulo II - 25
22 2. REGRAS DO VOO VISUAL (VFR) Responsabilidade do piloto Caberá ao piloto em comando de uma aeronave em voo VFR providenciar sua própria separação em relação a obstáculos e demais aeronaves por meio do uso da visão, exceto no espaço aéreo Classe B, onde a separação entre as aeronaves é responsabilidade do ATC. Capitulo II - 25
23 2. REGRAS DO VOO VISUAL (VFR) Critérios para Realização do Voo VFR Referências com solo ou água, de modo que as formações abaixo da aeronave não obstruam mais da metade da área de visão do piloto; Voar abaixo do FL 150: Visibilidade e distância de nuvens conforme a classe do espaço aéreo; Limites de velocidade de acordo com a classe do espaço aéreo. Capitulo II - 26
24 2. REGRAS DO VOO VISUAL (VFR) CRITÉRIOS DE: VMC, LIMITE DE VELOCIDADE E COMUNICAÇÃO RÁDIO Capitulo II - 26
25 2. REGRAS DO VOO VISUAL (VFR) Alturas Mínimas para o Voo VFR Em cidades, povoados, lugares habitados ou grupo de pessoas Capitulo II - 27
26 2. REGRAS DO VOO VISUAL (VFR) Alturas Mínimas para o Voo VFR Em lugares desabitados ou sobre o solo ou água Capitulo II - 27
27 2. REGRAS DO VOO VISUAL (VFR) Referências Altimetricas Altímetro de Barométrico É um instrumento que mede a distância vertical de uma aeronave, a partir de uma pressão referência. Capitulo II - 27
28 2. REGRAS DO VOO VISUAL (VFR) Referências Altimétricas Altura: É a distância vertical de um nível ou ponto, medida a partir de uma referência. Quando ajustado QFE (ao nível da pista) o altímetro indicará zero. Capitulo II - 27
29 2. REGRAS DO VOO VISUAL (VFR) Referências Altimétricas Altitude: É a distância vertical entre um nível, um ponto ou objeto considerado como ponto e o Nível Médio da Mar (MSL). Quando ajustado QNH (ajuste do altímetro) indicará a elevação do aeródromo. Capitulo II - 28
30 2. REGRAS DO VOO VISUAL (VFR) Referências Altimétricas Nível de Voo (FL): Quando a ICAO criou a condição de Atmosfera Padrão (ISA), estabeleceu o valor de Hpa para pressão padrão ao Nível do Mar (MSL). Nível de Voo (FL) Capitulo II - 28
31 2. REGRAS DO VOO VISUAL (VFR) REFERÊNCIAS ALTIMÉTRICAS Nível de Voo (FL): Uma aeronave voando nível de voo (FL) tem como referência a isobara hpa (QNE). Em região de alta pressão ela estará acima do MSL, e em região de baixa pressão ela estará abaixo do MSL. Nível de Voo (FL) Capitulo II - 28
32 2. REGRAS DO VOO VISUAL (VFR) Referências Altimétricas Nível de Cruzeiro: Nível de voo que se mantém durante uma etapa considerável do voo, serão referidos a: Níveis de Voo (FL) quando ajustado QNE (ajuste padrão hpa), Altitude quando ajustado em QNH (ajuste local) Capitulo II - 29
33 2. REGRAS DO VOO VISUAL (VFR) A aeronave que voa VFR deverá selecionar um nível de voo adequado a sua rota de acordo com o RM (Rumo Magnético) a ser mantido. Capitulo II - 28
34 2. REGRAS DO VOO VISUAL (VFR) Referências Altimétricas O nível de voo VFR selecionado, será mantido pela aeronave, enquanto puder satisfazer as condições estabelecidas, cabendo à aeronave efetuar modificações de nível e/ou proa de forma a atender às mencionadas condições. CUIDADO: Quando duas aeronaves estiverem voando em rumos próximos ao limite da troca poderão encontrar-se praticamente de frente no mesmo nível. Portanto é essencial que se mantenham sempre em condições visuais de voo. Capitulo II - 30
35 2. REGRAS DO VOO VISUAL (VFR) Deterioração das Condições Meteorológicas Quando for evidente não ser possível executar o voo em VMC, estando numa área sujeita a controle, deverá: Solicitar uma mudança de autorização que lhe permita prosseguir VMC, até o destino ou aeródromo alternativa; Continuar VMC e notificar ao órgão ATC para abandonar o espaço aéreo e pousar no AD apropriado mais próximo; Solicitar autorização para voo VFR Especial dentro CTR ou TMA; Solicitar autorização para voar IFR. Capitulo II - 30
36 2. REGRAS DO VOO VISUAL (VFR) Condições para Realização do Voo VFR Período Diurno: Os aeródromos DEP; ARR; ALTN deverão: Estar homologados ou registrados para operação VFR; Ter mínimos iguais ou superiores ao VFR: - Visibilidade: 5000m - Teto: 1500 pés Capitulo II - 30
37 2. REGRAS DO VOO VISUAL (VFR) Condições para Realização do Voo VFR Período Noturno : Além das condições exigidas para o voo diurno: O piloto deverá possuir habilitação IFR; A aeronave deverá estar homologada IFR; Os aeródromos de DEP / ARR / ALTN deverão dispor de: - Balizamento luminoso em funcionamento; - Farol de aeródromo em funcionamento; - Indicador de vento iluminado ou órgão ATS em operação. A aeronave deverá dispor ainda de transceptor VHF, em funcionamento. Capitulo II - 30
38 2. REGRAS DO VOO VISUAL (VFR) Condições para Realização do Voo VFR Voo VFR Noturno Local Quando realizado inteiramente em ATZ, CTR, ou TMA, incluindo as projeções dos seus limites laterais ou, na existência desses espaços aéreos, quando realizados dentro de 50 Km (27 NM) do aeródromo de partida, não se aplicarão as exigências de aeronave homologada e piloto habilitado IFR. Capitulo II - 30
39 II - REGRAS DO AR SUMÁRIO 1- REGRAS GERAIS Prevenção de Colisões Proximidade Operações em Aeródromo e suas Imediações Luzes a Serem Exibidas pelas Aeronaves 2- REGRAS DO VOO VISUAL (VFR) Critérios Gerais para Realização do Voo VFR Alturas Mínimas para o Voo VFR Referências Altimétricas Deterioração das Condições Meteorológicas Condições para Realização do Voo VFR
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