10-7 INFORMAÇÕES GERAIS. O piloto em comando (C.M.) do vôo deverá obrigatoriamente ocupar um dos postos de pilotagem em todos os pousos e decolagens.
|
|
- João Vítor Oliveira Flores
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 10-7 INFORMAÇÕES GERAIS O piloto em comando (C.M.) do vôo deverá obrigatoriamente ocupar um dos postos de pilotagem em todos os pousos e decolagens. ATENÇÃO MSA FT Obrigatória leitura dos NOTAMs da empresa; Manter compulsoriamente o perfil lateral e vertical da STAR. O controle poderá autorizar GOL... direct to...clear STAR..., descent to FL... and intercept ILS 17L/R, está instrução não descarta as altitudes mínimas da STAR, nem o perfil lateral que deverá ser rigorosamente obedecido. ATENÇÂO: Durante a execução da STAR, devido ao relevo todos os desvios laterais de formações meteorológicas e ou turbulência orográfica deverão ser efetuados em acordo com o controle de aproximação radar. Ler o manual referente a esta rota disponível no Anexo II do SOP. Esta folha não substitui as informações do manual. O BRIEFING DE DECOLAGEM e o CLIMB BRIEFING DO CRUZAMENTO DA CORDILHEIRA deverão ser feitos antes da decolagem, prevendo os procedimentos de contingência para perda de motor e despressurização, contidos no ANEXO II do SOP; Durante o cruzamento da cordilheira os pilotos deverão manter, no clipe do manche, os procedimentos de contingências para despressurização e falha de motor disponível no Jeppesen Quick. Checar condições meteorológicas para o cruzamento da cordilheira antes do início do vôo. Vôo com destino a Santiago,, 30 min antes da posição Mendoza recomendamos checar as condições meteorológicas para o cruzamento da cordilheira. Caso as condições não sejam favoráveis para o cruzamento e não tenha autonomia para a ROTA ALTERNATIVA deverá pousar em Mendoza para reabastecimento.
2 10-7A As informações meteorológicas poderão ser obtidas através do ACC CÓRDOBA ou nas freqüências apropriadas informadas na página SA5 capítulo de meteorologia no manual Jeppesen ou na freqüência HF khz, call sign MERINO. INFORMAÇÕES OPERACIONAIS DEPARTURE Cumprir rigorosamente as subidas observando as altitudes mínimas previstas nas SIDs em condições IMC ou VMC. Temos relatos de mudanças bruscas de vento (direção e intensidade). Tal fato aumenta a GS (ground speed) impedindo que o nível mínimo das subidas seja atingido dentro das distâncias previstas. ATENÇÂO: SIDs para o SETOR SUL com cruzamento da cordilheira, observar nível mínimo das SIDs antes de curvar para proa da aerovia. Caso não atinja os níveis mínimos previstos, manter proa até atingi-los, limitado a 40NM do VOR AMB (Santiago), e só após curvar para a proa de interceptação da aerovia conforme previsto na SID. INFORMAÇÕES OPERACIONAIS APPROACH Observar VELOCIDADES, ALTITUDES NA STAR e as recomendações do ANEXO II do SOP. Manter compulsoriamente o perfil lateral e vertical da STAR. O controle poderá autorizar GOL... direct to...clear STAR..., descent to FL... and intercept ILS 17L/R, está instrução não descarta as altitudes mínimas da STAR, nem o perfil lateral que deverá ser rigorosamente obedecido.
3 10-7B ATENÇÂO: Durante a execução da STAR, devido ao relevo todos os desvios laterais de formações meteorológicas e ou turbulência orográfica deverão ser efetuados em acordo com o controle de aproximação radar. Independentemente das condições (IMC ou VMC), executar procedimento IFR de aproximação, de acordo com a IAL autorizada, seguindo rigorosamente o perfil. O "Pattern" de Flap determinado no SOP é compulsório. PROIBIDO O CANCELAMENTO DO PLANO IFR. APROXIMAÇÃO VISUAL QUANDO SUGERIDO PELO CONTROLE, PODERÁ SER EXECUTADO SOB VETORAÇÃO RADAR PARA O TRÁFEGO VISUAL (TMA CLASSE A ). Utilizar "EFIS CONTROL PANEL - FUNÇÃO TERRAIN" no painel do PM quando o recurso estiver disponível. A pista preferencialmente utilizada para as aproximações e pousos dos vôos internacionais é a 17R, em virtude da localização dos Gates de parada na ala internacional. A extensão total da 17R é de 3800m, porém a torre espera sempre que possível, mas não obrigatório que as aeronaves após o pouso livrem a pista na intersecção U evitando assim prosseguir até o final para iniciar o regresso, uma vez que não é permitido o 180 degree turns on runway. Esse tempo de táxi poderá determinar a arremetida da aeronave na seqüência para pouso. A extensão até a intersecção U é de 2400m. 17L será utilizada preferencialmente para operação com baixa visibilidade e para atenuação de ruído entre 03h00min e 11h00min UTC. Durante a aproximação em condições visuais manter o alinhamento pelas indicações dos instrumentos (ILS/VOR) para não confundir as duas pistas paralelas e uma estrada à direita próxima à 17R.
4 10-7C As arremetidas IFR deverão ser executadas conforme perfil estabelecido na carta. Caso a arremetida seja efetuada em condições VMC, após atingir 5.000ft no perfil da carta de arremetida, as aeronaves serão orientadas a curvar à esquerda sob vetoração radar para interceptar o circuito visual mantendo 5.000ft. Outra possibilidade será circular pela direita sob vetoração radar mantendo no mínimo 5000ft e velocidade restrita IAS MAX 200 Kt, uma vez que existem obstáculos neste setor (W) até 3nm da pista. Após esta distância o nível mínimo será o FL095 e os obstáculos estão distantes 7nm do eixo da pista. Este procedimento é considerado uma operação crítica, uma vez que a separação lateral do eixo da pista será de aproximadamente 2nm e a 5.000ft. Assim sendo o controle não permite velocidades acima de 200 Kt. É recomendado manter velocidade de Up ao atingir 5.000ft. Após, manter as velocidades previstas para o tráfego visual. A aeronave deverá estar configurada para pouso antes de receber o vetor para interceptar a aproximação final. INFORMAÇÕES OPERACIONAIS TAXI Após o pouso a aeronave será orientada a ocupar um dos Gates na ala internacional que vai do número 10 até o 19. Eventualmente poderão ser utilizados os Gates 20/21/22. O táxi com baixa visibilidade (teto e visibilidade abaixo dos mínimos CAT I) deverá obrigatoriamente ser conduzido com o auxílio do FOLLOW-ME CAR. Em caso de indisponibilidade do mesmo, contatar o Piloto Coordenador Operacional, para definição do procedimento. DECOLAGEM DE SANTIAGO ABAIXO DOS MÍNIMOS ILS CAT I e TAXI COM BAIXA VISIBILIDADE deverá ser consultado o ANEXO II do SOP.
5 10-7D INFORMAÇÕES OPERACIONAIS DE POUSO B /22K DRY WET 17L R/35L R 3200 B /W 22K DRY WET 17L R/35L R 3200
6 10-7E B /W 24K DRY WET 17L ST -10 Brk 3 ST -10 Brk R/35L ST -10 Brk 3 ST -10 Brk R ST -10 Brk 3 ST -10 Brk 3 35 B SFP 27B1 Winglets DRY WET 17L R/35L R 3200
Clairance (desobstrução)
Curso n 9 Clairance (desobstrução) Uma clairance o desobstrução é uma autorização emitida tem uma aeronave de manobrar em condições especificadas por um organismo do controlo da circulação aérea com o
Leia maisRegras para voo VFR e IFR ICA (Cap. 5 e 6) 2SG AV-CV Celso
Regras para voo VFR e IFR ICA 100-12 (Cap. 5 e 6) 2SG AV-CV Celso Exceto quando operando como voo VFR especial, os voos VFR deverão ser conduzidos de forma que as aeronaves voem em condições de visibilidade
Leia mais1 05 Cart r a t s A e A ro r n o á n ut u i t c i as Prof. Diego Pablo
1 05 Prof. Diego Pablo 2 SID: Carta de Saída Normalizada por Instrumento (Standard Instrument Departure) Tem por finalidade conduzir a aeronave da decolagem até o voo em rota, impondo restrições no deslocamento
Leia maisDiretoria de Operações
Diretoria de Operações CONSIDERAÇÕES SOBRE O NOVO TRÁFEGO DE SDIN O tráfego será implantado em 21/10/2006. É importante que todos os pilotos tomem conhecimento dos novos procedimentos. Eles estão em conformidade
Leia maisREGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PC/IFR/PLA
REGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PC/IFR/PLA Capítulo I OBJETIVO Relembrar as Regras Gerais, as Regras do Voo Visual (VFR) e conhecer e compreender as Regras do Voo por Instrumentos (IFR), para que se possa
Leia mais2 SG AV-CV NORONHA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO
2 SG AV-CV NORONHA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO Finalidade - A presente Carta de Acordo Operacional tem por finalidade estabelecer os procedimentos de coordenação entre o COpM-2, APP-ME e
Leia maisMARINHA DO BRASIL BASE AÉREA NAVAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA DIVISÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO SEÇÃO DE INSTRUÇÃO E ATUALIZAÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL
MARINHA DO BRASIL BASE AÉREA NAVAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA DIVISÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO SEÇÃO DE INSTRUÇÃO E ATUALIZAÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL PROGRAMA DE HABILITAÇÃO OPERACIONAL TWR-ES APOSTILA 8
Leia maisManual Operacional Terminal Macapá
FIR Amazônica alguma na aviação real ou em outras redes virtuais. Documento Manual Operacional TMA Macapá Versão 1.0 10 de Dezembro de 2014 Página 1 Manual Operacional Terminal Macapá TMA Macapá (SBXK)
Leia maisQUESTIONÁRIO GERAL DE IFR
QUESTIONÁRIO GERAL DE IFR 01) O QUE SIGNIFICA A SIGLA SBP 641: A) ÁREA PROIBIDA Nº 64, I COMAR, BRASIL, AMÉRICA DO SUL B) ÁREA PERIGOSA Nº 64, I COMAR, BRASIL, AMÉRICA DO SUL C) ÁREA PROIBIDA Nº 41, VI
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE ACC-CW APP-PA E RÁDIO CAXIAS. 2011 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO
Leia maisII - REGRAS DO AR OBJETIVO
II - REGRAS DO AR OBJETIVO Capítulo II Compreender por que foram criadas as Regras Ar, conhecer seus objetivos, a fim de que se possa aplica-las de maneira eficiente. II - REGRAS DO AR ROTEIRO 1- REGRAS
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo Aeroportos e Transporte Aéreo CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO
CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO Controle de tráfego aéreo (CTA) em aeroportos como o CTA afeta a capacidade de pista(s) de um aeroporto apenas análise de aspectos de CTA que afetam a capacidade de pistas introdução
Leia maisREGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PILOTO PRIVADO
REGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PILOTO PRIVADO Capítulo II OBJETIVO Compreender por que foram criadas as Regras Ar, conhecer seus objetivos, a fim de que se possa aplica-las de maneira eficiente. ROTEIRO
Leia maisESTUDO DE CASO 4 AEROPORT AEROPOR O DO T GALEÃO
ESTUDO DE CASO 4 AEROPORTO DO GALEÃO Objetivos Apresentar a resolução de exercícios propostos aplicando os conhecimentos relacionados com o objetivo de expressar valores numéricos à capacidade de pista
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo Aeroportos e Transporte Aéreo CONTROLE DE TRÁFEGO
CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO Controle de tráfego aéreo (CTA) em aeroportos como o CTA afeta a capacidade de pista(s) de um aeroporto apenas análise de aspectos de CTA que afetam a capacidade de pistas introdução
Leia maisÍNDICE INTRODUÇÃO 2 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA O VÔO SBGR / SKBO 3
ÍNDICE INTRODUÇÃO 2 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA O VÔO SBGR / SKBO 3 Rota # 1 3 Weather 4 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DE ROTA E APROXIMAÇÃO 5 CIRCLING PROCEDURES 7 FLIGTH PATTERN 9 VFR - NORMAL AND ONE
Leia maisCAP II - REGRAS AR(REG PP Avião e Helicóptero)
CAP II - REGRAS AR(REG PP Avião e Helicóptero) 01 - Quando duas aeronaves de mesma categoria aproximarem-secom proas convergentes no mesmo nível a:(ref. Cap. II item 1.2) a - mais veloz subirá 500 FT b
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo Aeroportos e Transporte Aéreo CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO
CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO Controle de tráfego aéreo (CTA) em aeroportos como o CTA afeta a capacidade de pista(s) de um aeroporto apenas análise de aspectos de CTA que afetam a capacidade de pistas introdução
Leia maisAIC N 22/17 NOVAS ROTAS ESPECIAIS DE AVIÕES NA TMA -BH PILOTOS
AIC N 22/17 NOVAS ROTAS ESPECIAIS DE AVIÕES NA TMA -BH PILOTOS OBJETIVO Conhecer as principais alterações previstas na circulação dos tráfegos VFR na TMA-BH Finalidade da AIC N 22/17 Regulamentar as melhorias
Leia maisManual Operacional Terminal Manaus
FIR Amazônica alguma na aviação real ou em outras redes virtuais. Documento Manual operacional TMA Manaus Versão 1.0 2 de Dezembro de 2014 Página 1 Manual Operacional Terminal Manaus TMA Manaus (SBWN)
Leia maisAULA 6: Meteorologia Aeroportuária
AULA 6: Meteorologia Aeroportuária AEROPORTOS Profa. Ms. Ana Paula Fugii 5ºA/5ºD/5ºC 07/10/2014 Serviço da Aeronáutica - Observação; - Vigilância; - Previsão meteorológica, - Fornecido aos pilotos e às
Leia maisExercícios & Ilustrações
Anexo A Exercícios & Ilustrações PVPUCRS FASES III e V Março/2013 D4700PVPUCRSAN.A ORIGINAL I Exercício A1 Curvas Sucessivas 1 2 3 4 5 1. Início do exercício; 2. Proa 180 defasada, 500ft acima ou abaixo
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS 1. Informações Factuais 1.1. Informações Gerais 1.1.1 Dados da Ocorrência RELATÓRIO FINAL SIMPLIFICADO DADOS DA OCORRÊNCIA
Leia maisABREVIATURAS REGULAMENTOS PILOTO PRIVADO ABREVIATURAS REGULAMENTOS DE TRÁFEGO AÉREO PILOTO PRIVADO
REGULAMENTOS DE TRÁFEGO AÉREO ABM ACAS ACC ACFT AD ADS-B ADS-C AFIS AFS AGL AIP AIREP ALS AMSL APV APP ARC ARP ARR ARS ASC ASR ATC ATIS ATIS-VOZ ATS ATZ AWY CINDACTA COM Través Sistema Anticolisão de Bordo
Leia maisMOP TMA MANAUS. Todos os códigos SSR deverão ser atribuídos de acordo com o KOIOS, o sistema gerador de códigos transponder:
MOP TMA MANAUS POSIÇÕES ATC INDICATIVO DE CHAMADA CALLSIGN FREQ Solo Eduardo Gomes Eduardo Gomes Ground SBEG_GND 121.900 Torre Eduardo Gomes Eduardo Gomes Tower SBEG_TWR 118.300 Torre Manaus Manaus Tower
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS ADVERTÊNCIA O único objetivo das investigações realizadas pelo Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
Leia maisÁREAS FREQUÊNCIAS AR-AR: PROCEDIMENTOS DE CHEGADAS
ÁREAS A ATZ Itirapina (Broa) compreende uma área circular com 6 NM de raio, com centro nas coordenadas 22º11 41 S/047º51 43 W e limite vertical do solo até 2000 AGL. NOTA: O circuito de tráfego é padrão.
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS ADVERTÊNCIA O único objetivo das investigações realizadas pelo Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
Leia maisMOP TMA ANÁPOLIS POSIÇÕES ATC CÓDIGOS SSR
MOP TMA ANÁPOLIS POSIÇÕES ATC INDICATIVO DE CHAMADA Solo Anápolis Torre Anápolis Tráfego Goiânia Solo Goiânia Torre Goiânia Controle Anápolis Anápolis Ground Anápolis Tower Goiânia Clearance Delivery Goiânia
Leia maisPortal CR Portal de Aviação - ILS: O que é, como funciona Texto e foto: Fábio Laranjeira
Texto e foto: Fábio Laranjeira 1 / 11 ILS (Instrument Landing System): Sistema de pousos por instrumentos formado pelo Glide Slope, que emite sinais indicativos da rampa de aproximação, pelo Localizer
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
FORMRFS0317 COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS 1. INFORMAÇÕES FACTUAIS ADVERTÊNCIA O único objetivo das investigações realizadas pelo Sistema de Investigação
Leia maisMARINHA DO BRASIL BASE AÉREA NAVAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA DIVISÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO SEÇÃO DE INSTRUÇÃO E ATUALIZAÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL
MARINHA DO BRASIL BASE AÉREA NAVAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA DIVISÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO SEÇÃO DE INSTRUÇÃO E ATUALIZAÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL PROGRAMA DE HABILITAÇÃO OPERACIONAL TWR-ES APOSTILA OS
Leia maisA FAB presente em 22 milhões de km²
A FAB presente em 22 milhões de km² Quem já brincou ou ainda vai brincar em Festas Juninas? Ocorrências Aeronáuticas na Região Nordeste Panorama 2008-2018 Objetivo Conhecer o panorama das ocorrências
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
FORMRFS0118 COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS 1. INFORMAÇÕES FACTUAIS ADVERTÊNCIA O único objetivo das investigações realizadas pelo Sistema de Investigação
Leia maisAeroclube de Palmeira das Missões Escola de Aviação Civil STANDARD OPERATING PROCEDURES (SOP) AERONAVE PIPER PA 18 PP-GJW
Aeroclube de Palmeira das Missões Escola de Aviação Civil STANDARD OPERATING PROCEDURES (SOP) AERONAVE PIPER PA 18 PP-GJW Prefácio Este manual de procedimentos operacionais foi desenvolvido com o objetivo
Leia maisBRASIL MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO Av. General Justo, 160 CEP Rio de Janeiro/RJ
BRASIL MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO Av. General Justo, 160 CEP 20021-130 Rio de Janeiro/RJ AIC N 23/16 02 FEV 2017 ROTAS ESPECIAIS DE AERONAVES EM
Leia maisBRASIL AIC N 10/17 20 JUL 2017
BRASIL MINISTÉRIO DA DEFESA - COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DO CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO Av. General Justo, 160 CEP20021-130 Rio de Janeiro/RJ http://www.decea.gov.br AIC N 10/17 20 JUL 2017 ROTAS
Leia maisTítulo: Origem: SPO SUMÁRIO. SUBPARTE A GERAL Aplicabilidade Regras gerais
Título: REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 105 EMENDA nº 01 SALTOS DE PARAQUEDAS Aprovação: Resolução nº 188, de 24 de maio de 2011. [Emenda nº 00] Resolução nº 476, de 7 de junho de 2018.
Leia maisGeometria do Lado Aéreo. Módulo 3
Geometria do Lado Aéreo Módulo 3 Geometria do Lado Aéreo Introdução Orientação e Número de Pistas Classificação da Pista Elementos Geométricos Saídas de Pista Separações Pátios Introdução Aeródromo Área
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
FORMRFS0118 COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS 1. INFORMAÇÕES FACTUAIS ADVERTÊNCIA O único objetivo das investigações realizadas pelo Sistema de Investigação
Leia maisSERVIÇO DE INFORMAÇÃO DE VOO DE AERÓDROMO (AFIS)
SERVIÇO DE INFORMAÇÃO DE VOO DE AERÓDROMO (AFIS) O Serviço de Informação de Voo é prestado com a finalidade de proporcionar avisos e informações úteis para a realização segura e eficiente dos voos. Em
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
FORMRFS0118 COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS 1. INFORMAÇÕES FACTUAIS ADVERTÊNCIA O único objetivo das investigações realizadas pelo Sistema de Investigação
Leia maisPROGRAMA DE TREINAMENTO
PROGRAMA DE TREINAMENTO LIÇÃO 01B COM VELOCIDADE CONSTANTE 3. ADAPTAÇÃO AOS INSTRUMENTOS 4. CURVAS COM VELOCIDADE E ALTITUDE CONSTANTES 5. DESCIDA COM VELOCIDADE E RAZÃO CONSTANTES VETORAÇÃO LIÇÃO 02B
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
FORMRFS0118 COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS 1. INFORMAÇÕES FACTUAIS ADVERTÊNCIA O único objetivo das investigações realizadas pelo Sistema de Investigação
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS 1. Informações Factuais 1.1. Informações Gerais 1.1.1 Dados da Ocorrência RELATÓRIO FINAL SIMPLIFICADO (SUMA) DADOS DA
Leia maisDimensionamento do Comprimento de Pista. Profª Janaína Araújo
Dimensionamento do Comprimento de Pista Profª Janaína Araújo Sistema de Pista Pavimento estrutural (pista), acostamentos, áreas finais de segurança e faixa de pista Comprimento de Pista Iniciada a decolagem,
Leia maisSTT 618 Transporte Aéreo. Orientação depistas Configuração do aeródromo. Professor: Lucas Assirati.
STT 618 Transporte Aéreo Orientação depistas Configuração do aeródromo Professor: Lucas Assirati http://beth.stt.eesc.usp.br/~la/ 31/07 Introdução 07/08 História do transporte aéreo no Brasil; O mercado
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS ADVERTÊNCIA O único objetivo das investigações realizadas pelo Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS 1. Informações Factuais 1.1. Informações Gerais 1.1.1 Dados da Ocorrência RELATÓRIO FINAL SIMPLIFICADO (SUMA) DADOS DA
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo Aeroportos e Transporte Aéreo. Planejamento aeroportuário
Planejamento aeroportuário PLANEJAMENTO AEROPORTUÁRIO racionalizar fluxo de recursos minimizar custos frente às necessidades Considerações estimativas de demanda exercício de futurologia? uso de novas
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS ADVERTÊNCIA O único objetivo das investigações realizadas pelo Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS 1. Informações Factuais 1.1. Informações Gerais 1.1.1 Dados da Ocorrência RELATÓRIO FINAL SIMPLIFICADO (SUMA) DADOS DA
Leia maisTítulo: Origem: SSO/GPNO
Título: REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 105 EMENDA nº 00 SALTOS DE PARAQUEDAS Aprovação: Resolução Nº 188, de 24 de maio de 2011, publicada no Diário Oficial da União Nº 99, Seção 1, página
Leia maisREESTRUTURAÇÃO DA CIRCULAÇÃO AÉREA DA TERMINAL SALVADOR (TMA SBXS) COM APLICAÇÃO DOS CONCEITOS CDO/CCO - FOUR CORNER
BRASIL AIC MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA N DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO 08/17 AV GENERAL JUSTO, 160 CEP 20021-130 RIO DE JANEIRO RJ http://www.decea.gov.br 27 ABR 17 REESTRUTURAÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes Normativas e recomendações para projeto geométrico:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes AEROPORTOS Projeto geométrico (lado aéreo) Profª. Daniane F. Vicentini 4.1. Normativas e recomendações para projeto geométrico:
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS 1. Informações Factuais 1.1. Informações Gerais 1.1.1 Dados da Ocorrência RELATÓRIO FINAL SIMPLIFICADO DADOS DA OCORRÊNCIA
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO FCA
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO FCA 100-14 CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE OS CENTROS DE CONTROLE DE ÁREA AMAZÔNICO E GEORGETOWN 2005 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS ADVERTÊNCIA O único objetivo das investigações realizadas pelo Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
Leia maisDEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
BRASIL AIC N DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO DIVISÃO DE GERENCIAMENTO DE NAVEGAÇÃO AÉREA 26/09 AV GENERAL JUSTO, 160 2º AND. CASTELO 20021-130-RIO DE JANEIRO RJ 19 NOV 2009 TEL: 021 3814-8237
Leia maisMARINHA DO BRASIL BASE AÉREA NAVAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA DIVISÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO SEÇÃO DE INSTRUÇÃO E ATUALIZAÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL
MARINHA DO BRASIL BASE AÉREA NAVAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA DIVISÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO SEÇÃO DE INSTRUÇÃO E ATUALIZAÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL PROGRAMA DE HABILITAÇÃO OPERACIONAL TWR-ES APOSTILA OS
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO CIRCEA
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO CIRCEA 100-70 CARTA DE ACORDO OPERACIONAL FIRMADA ENTRE O BRASIL E O PARAGUAI, COM RELAÇÃO ÀS OPERAÇÕES NOS AERÓDROMOS DE PONTA PORÃ E DE PEDRO
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS ADVERTÊNCIA O único objetivo das investigações realizadas pelo Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS ADVERTÊNCIA O único objetivo das investigações realizadas pelo Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS ADVERTÊNCIA O único objetivo das investigações realizadas pelo Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
Leia mais10-7 INFORMAÇÕES GERAIS
10-7 INFORMAÇÕES GERAIS OPERAÇÃO EXCLUSIVA DO COMANDANTE Em caso de incapacidade do Comandante em vôo com destino ao SBRJ, este deverá ser desviado para SBGL ou outro alternado disponível. A operação no
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
FORMRFS0219 COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS 1. INFORMAÇÕES FACTUAIS ADVERTÊNCIA O único objetivo das investigações realizadas pelo Sistema de Investigação
Leia maisINTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA. DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO IVAO Brasil Academy
INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO IVAO Brasil Academy Versão 01 / Maio 2013 Arco DME Autor: TCel Av SERGIO KOCH Padronizado por: Cmte. João Gabriel
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes Normativas e recomendações para projeto geométrico:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes AEROPORTOS Projeto geométrico (lado aéreo) Profª. Daniane F. Vicentini 4.1. Normativas e recomendações para projeto geométrico:
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS 1. Informações Factuais 1.1. Informações Gerais 1.1.1 Dados da Ocorrência RELATÓRIO FINAL SIMPLIFICADO DADOS DA OCORRÊNCIA
Leia maisINTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO. IVAO Brasil Academy. Versão 01 / Junho 2013.
INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO IVAO Brasil Academy Versão 01 / Junho 2013 Esperas Autor: BR-TA4 Flávio Medeiros VID 230037 Padronizado por: Cmte.
Leia maisDimensionamento do Comprimento de Pista. Profª Janaína Araújo
Dimensionamento do Comprimento de Pista Profª Janaína Araújo Sistema de Pista Pavimento estrutural (pista), acostamentos, áreas finais de segurança e faixa de pista Comprimento de Pista Iniciada a decolagem,
Leia maisDIRETIVA SOBRE PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE CONTINGÊNCIA
DIRETIVA SOBRE PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE CONTINGÊNCIA Aprovação xx/xx/2017 Diretiva Nº 02/NAV/17 Página 1 de 17 PCA LISTA DE PÁGINAS EFECTIVAS Páginas Data da Páginas Data da 1 a 10 Original
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
FORMRFS0118 COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS 1. INFORMAÇÕES FACTUAIS ADVERTÊNCIA O único objetivo das investigações realizadas pelo Sistema de Investigação
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
FORMRFS0417 COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS 1. INFORMAÇÕES FACTUAIS ADVERTÊNCIA O único objetivo das investigações realizadas pelo Sistema de Investigação
Leia maisREGULAMENTOS DE TRÁFEGO AÉREO 1500 QUESTÕES
REGULAMENTOS DE TRÁFEGO AÉREO 1500 QUESTÕES Plínio Jr GABARITO COMENTADO PARA A EDIÇÃO 6ª O gabarito comentado aqui disponibilizado para download gratuito, referese exclusivamente à edição acima, não servindo
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO FCA CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE A TORRE DE PASO DE LOS LIBRES E RÁDIO URUGUAIANA
COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO FCA 100-39 CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE A TORRE DE PASO DE LOS LIBRES E RÁDIO URUGUAIANA 15 ABR 2004 COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO
Leia maisBOLETIM DE SEGURANÇA OPERACIONAL AEROCLUBE DE CAXIAS DO SUL
BSO N 002 BOLETIM DE SEGURANÇA OPERACIONAL AEROCLUBE DE CAXIAS DO SUL 17/02/2014 ASSUNTO: OPERAÇÕES AERONAVE NEIVA (P56C) PP-HMC RESTRIÇÕES EM HORÁRIOS DE OPERAÇÃO DA EPTA AFIS CAXIAS (RÁDIO CAXIAS). MOTIVAÇÃO:
Leia maisZONAS DE PROTEÇÃO E ÁREA DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA. Profª Janaína Araújo
ZONAS DE PROTEÇÃO E ÁREA DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA Profª Janaína Araújo PORTARIA Nº 1.141/GM5, de 8/12/1987 Plano de Zona de Proteção de Aeródromos; Plano de Zoneamento de Ruído; Plano de Zona de Proteção
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS 1. Informações Factuais 1.1. Informações Gerais 1.1.1 Dados da Ocorrência RELATÓRIO FINAL SIMPLIFICADO DADOS DA OCORRÊNCIA
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS 1. Informações Factuais 1.1. Informações Gerais 1.1.1 Dados da Ocorrência RELATÓRIO FINAL SIMPLIFICADO DADOS DA OCORRÊNCIA
Leia maisPARA PEQUENAS DISTÂNCIAS
COMPUTADOR JEPPESEN PARA PEQUENAS DISTÂNCIAS EX.: VELOCIDADE: 120 KT DISTÂNCIA: 1,5 Nm TEMPO: 45 SEGUNDOS INDICA 1 HORA = 3600 SEG Velocidade: 120 Kt RESPOSTA: 45 seg. 1 PEQUENA DISTÂNCIA PERCORRIDA VELOCIDADE:
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS 1. Informações Factuais 1.1. Informações Gerais 1.1.1 Dados da Ocorrência RELATÓRIO FINAL SIMPLIFICADO (SUMA) DADOS DA
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS ADVERTÊNCIA O único objetivo das investigações realizadas pelo Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
FORMRFS0118 COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS 1. INFORMAÇÕES FACTUAIS ADVERTÊNCIA O único objetivo das investigações realizadas pelo Sistema de Investigação
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
FORMRFS0417 COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS 1. INFORMAÇÕES FACTUAIS ADVERTÊNCIA O único objetivo das investigações realizadas pelo Sistema de Investigação
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS ADVERTÊNCIA O único objetivo das investigações realizadas pelo Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
Leia maisDIVISÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO SERVIÇO DE ALERTA (ICA )
DIVISÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO SERVIÇO DE ALERTA (ICA 100-37) APLICAÇÃO O Serviço de Alerta será prestado: a) a todas as aeronaves voando segundo as regras de voo por instrumentos; b) a todas as
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS ADVERTÊNCIA O único objetivo das investigações realizadas pelo Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
Leia maisO DEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO DIVISIONAL DO BRASIL
Manual de Instrução ATC 01/2014 BR-AOD Estabelece procedimentos padronizados a serem adotados durante a operação dos membros nas posições operacionais da torre de controle de aeródromo. O DEPARTAMENTO
Leia maisMOP TMA UBERLÂNDIA POSIÇÕES ATC
MOP TMA UBERLÂNDIA POSIÇÕES ATC INDICATIVO DE CHAMADA CALLSIGN FREQ Torre Uberlândia Uberlândia Tower SBUL_TWR 118.800 Controle Uberlândia Uberlândia Approach Control SBXW_APP 122.850 CÓDIGOS SSR Todos
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA
COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO ICA 100-3 OPERAÇÃO DE VEÍCULOS ULTRALEVES 26 DEZ 2002 COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO TRÁFEGO AÉREO ICA 100-3 OPERAÇÕES DE VEÍCULOS
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
FORMRFS0317 COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS 1. INFORMAÇÕES FACTUAIS ADVERTÊNCIA O único objetivo das investigações realizadas pelo Sistema de Investigação
Leia maisINTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION. DIVISÃO BRASILEIRA Departamento de Treinamento
DIVISÃO BRASILEIRA Departamento de Treinamento TD-001/09 DIREITO DE PASSAGEM 2009 Página: 002/011 1 INTRODUÇÃO O direito de passagem faz parte do conjunto de regras gerais, e deve ser usado em ocasiões
Leia maisINSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS
INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS IS Nº 61-002 Aprovação: Portaria nº 1349/SPO, de 3 de junho de 2015. Assunto: Manual de curso prático de voo por instrumentos em helicópteros sob capota. Origem: SPO/GNOS 1. OBJETIVO
Leia maisMOP TMA ANÁPOLIS POSIÇÕES ATC CÓDIGOS SSR ALTITUDE E NÍVEL DE TRANSIÇÃO
MOP TMA ANÁPOLIS POSIÇÕES ATC INDICATIVO DE CHAMADA CALLSIGN FREQ Solo Anápolis Anápolis Ground SBAN_GND 121.900 Torre Anápolis Anápolis Tower SBAN_TWR 118.300 121.250 Tráfego Goiânia Goiânia Clearance
Leia maisTRANSPORTE AEROMÉDICO OPERAÇÕES
TRANSPORTE AEROMÉDICO OPERAÇÕES A OMNI TAXI AÉREO é uma empresa de resgate e transporte aeromédicos em plataformas (MEDEVAC) e transporte de passageiros OFF SHORE, Líder no mercado. Sede: Rio de Janeiro.
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS ADVERTÊNCIA O único objetivo das investigações realizadas pelo Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
Leia maisDEPARTAMENTO DE TREINAMENTO DIVISÃO BRASILEIRA
DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO DIVISÃO BRASILEIRA Pressão e Altimetria 2008 Índice CALOR E TEMPERATURA 3 Definições 3 Conversação de Temperaturas 3 Propagação do calor 3 Variação térmica no globo 4 Pressão
Leia maisPreviNE RISCO BALOEIRO. Colabore com a Prevenção!
RISCO BALOEIRO Colabore com a Prevenção! É chegada a época de festejos juninos e julinos, quando tradicionalmente se celebram várias festas religiosas, em especial o São João, ápice destes eventos. É nesse
Leia mais