AULA 6: Meteorologia Aeroportuária
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1 AULA 6: Meteorologia Aeroportuária AEROPORTOS Profa. Ms. Ana Paula Fugii 5ºA/5ºD/5ºC 07/10/2014
2 Serviço da Aeronáutica - Observação; - Vigilância; - Previsão meteorológica, - Fornecido aos pilotos e às empresas aéreas, tendo em vista a segurança das operações de voo e de aeródromo.
3 São realizadas observações em solo, na região do aeródromo, por meio de estações meteorológicas de superfície, e também observações de altitude, utilizando balões meteorológicos.
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5 O serviço é regulado pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo DECEA, subordinado ao Comando da Aeronáutica.
6 No âmbito da Infraero, os profissionais de nível técnico realizam observações e vigilância meteorológica e os profissionais de nível superior fazem previsões meteorológicas e vigilância nas áreas de responsabilidade dos centros meteorológicos.
7 TURBULÊNCIA
8 Turbulência é um fenômeno atmosférico que faz o avião balançar e variar levemente a altitude, sendo mais comum quando se ultrapassa uma camada de nuvens, podendo ocorrer também com céu limpo.
9 Pode ser causada por correntes térmicas ou convectivas, diferenças no relevo, variação na velocidade do vento ao longo de uma zona frontal ou alterações na temperatura e pressão atmosférica.
10 Os aviões podem evitar zonas de turbulência com o uso de radares meteorológicos, que indicam as nuvens mais densas.
11 Durante a viagem, é importante que o passageiro permaneça sentado e com os cintos afivelados, principalmente, quando for dado o aviso no avião (avisos luminosos sobre as poltronas e/ou comunicado pela tripulação).
12 Se estiver no sanitário ou corredor do avião, é importante que o passageiro retorne imediatamente ao seu assento. No momento da turbulência, o serviço de bordo também é interrompido.
13 Esteiras de Turbulência
14 Esteiras de Turbulência
15 Esteiras de turbulência Mais fortes quanto mais pesado o avião quanto mais lento o voo quando estiver com flaps e slats aterragens e decolagens necessário aumentar a separação aviões menores atrás de maiores
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18 RAIOS E RELÂMPAGOS
19 As aeronaves são concebidas para suportar raios e relâmpagos. Quando um raio atinge um avião, passa por sua fuselagem sem comprometer a segurança de voo.
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21 VENTOS
22 Os fenômenos meteorológicos adversos cruciais às operações de pouso e decolagem são rajadas de vento, cortante do vento e trovoada na região do aeródromo.
23 O que são rajadas de vento? Rajadas de vento são mudanças bruscas na velocidade do vento em um pequeno intervalo de tempo.
24 O que é cortante do vento (Wind Shear)? O fenômeno cortante do vento é definido como uma variação brusca na direção do vento em um eixo vertical (exemplo: rampa de aproximação final das aeronaves).
25 O que é trovoada? Trovoadas são definidas como a atuação de nuvens de desenvolvimento vertical, com topos elevados, geralmente associados a correntes ascendentes e descendentes, chuva forte e/ou granizo, com raios e trovões.
26 Análise dos Ventos Ventos laterais e opostos em tais delicadas operações causam turbulência na aeronave, e em casos extremos (por exemplo, aviões pequenos, ventos muito fortes ou erro mecânico ou humano) podem causar um acidente, muitas vezes, com consequências fatais.
27 Análise dos Ventos Uma operação de pouso e decolagem é sempre melhor realizada quando o vento flui num sentido oposto e mais ou menos paralela à direção da aeronave, para segurança, estabilidade e máxima sustentação.
28 Análise de Teto O que é teto para a Meteorologia Aeronáutica? O teto é a altura, acima do solo ou água, da base da mais baixa camada de nuvens, abaixo de 6.000m ( pés) que cobre mais da metade do céu.
29 Análise de Teto
30 Análise de Visibilidade O que afeta a visibilidade? - Chuvas - Ventos - Obstáculos - Turbulência - Neblina
31 - Curiosidades Quais fenômenos adversos afetam o voo em rota? Quando o avião encontra-se em rota, os fenômenos mais preocupantes são a turbulência, turbulência de céu claro (CAT), formação de gelo, presença de nuvens de desenvolvimento vertical com topos a grandes altitudes e, ocasionalmente, cinzas vulcânicas.
32 Curiosidades Como se processa a formação de gelo em aeronaves? Há formação de gelo em aeronaves quando o avião atravessa áreas com condições de temperatura e umidade definidas, ocasionando o congelamento de componentes da aeronave, que resultam no mau funcionamento.
33 FIM
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