CAP II - REGRAS AR(REG PP Avião e Helicóptero)
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- Joaquim Cabreira Galvão
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1 CAP II - REGRAS AR(REG PP Avião e Helicóptero) 01 - Quando duas aeronaves de mesma categoria aproximarem-secom proas convergentes no mesmo nível a:(ref. Cap. II item 1.2) a - mais veloz subirá 500 FT b - mais veloz descerá 500 FT c - que tiver a outra a sua direita cederá passagem d - que tiver a outra a sua esquerda cederá passagem 02 - O maior nível de voo VFR que poderá ser utilizado por uma aeronave que, pretendia voar em rota fora de AWY no rumo magnético 180º é o:(ref. Cap. II item 2.3) a - FL 135 b - FL 145 c - FL 165 d - FL Os voos de formação de aeronaves civis deverão ser previamente autorizados pelo (a):(ref. Cap. II item 1.2) a - ANAC b - CINDACTA c - COMAR d - CENIPA 04 - Para se efetuar um voo VFR em FL é necessário que tal voo seja conduzido em relação ao solo ou água, acima de:(ref. Cap. II item 2.3) a FT b FT c FT d FT 05 - A altitude oficial de um aeródromo será indicada pelo altímetro de bordo de uma aeronave, quando esta estiver pousada com o altímetro ajustado para:(ref. Cap. II item 2.3) a - QFF b - QFE c - QNH d - QNE 06 - O lançamento de coisas de bordo de aeronaves depende de permissão da autoridade aeronáutica competente, a menos que a aeronave esteja:(ref. Cap. IIitem 1) a - sobre o mar b - sobre a selva c - sobre área desabitada d - em emergência 07 - Em lugares habitados ou sobre grupo de pessoas ao ar livre, exceto em operações de ARR / DEP, o voo de aeronaves convencionais ou a jato não se realizará abaixo de:(ref. Cap. IIitem 2.2) a m b FT de altitude c FT de altitude d m de altura 08 - Para que possa realizar um voo visual noturno em rota, entre outros requisitos:(ref. Cap. item 2.5) a - os aeródromos envolvidos devem estar homologados para operação VFR noturna b - a aeronave deverá estar homologada para voo IFR c - o piloto deverá estar habilitado para IFR d - todas acima
2 09 - Um voo conduzido segundo VFR, exceto na classe B, deve manter-se afastado lateralmente de nuvens ou outras formações de opacidade equivalente, no mínimo:(ref. pág. II-05 item 2.1) a m b FT c m c FT 10 - O lançamento de paraquedas depende de autorização da autoridade aeronáutica competente, a menos que a aeronave esteja: (Ref. Cap. IIitem 1) a - sobre área desabitada b - sobre o mar c - sobre a área rural d - em emergência 11 - O voo VFR de aeronave de asa fixa no litoral sobre o mar ou sobre área livre e desabitada não pode der realizado em alturas inferiores a:(ref. Cap. IIitem 2.2) a FT b FT c FT d FT 12 - Num aeródromo desprovido de órgão de controle após a decolagem as aeronaves devem: (Ref. Cap. IIitem 1.3) a - cruzar o AD c - efetuar curva a esquerda b - subir para 1000 FT e manter d - circular o AD 13 - O piloto em comando de uma aeronave poderá desviar-se das regras do ar, quando houver:(ref. Cap. II item Preâmbulo) a - a certeza de que não causará constrangimento b - a certeza de que não causará conflito de tráfego c - absoluta necessidade, para manutenção da segurança. d - absoluta necessidade, para cumprimento do estimado Durante o táxi as aeronaves devem obedecer as regras:(ref. Cap. II item 1) a - gerais b - específicas c - de voo visual d - de voo por instrumentos 15 - A visibilidade horizontal mínima acima do FL 100 para realização de um voo VFR é o:(ref. Cap. II item 2.1) a - 3 Km b - 5 Km c - 7 Km d - 8 Km 16 - Na eventualidade de três aeronaves de mesma categoria se aproximar para pouso no mesmo setor e a 10 NM do aeródromo. Qual delas terá prioridade para fazê-lo? (Ref. Cap. II item 1.2) a - a que estiver mais baixa b - a que estiver mais pesada c - a que for mais veloz d - a que estiver mais longe 17 - Quando uma aeronave for autorizada pelo órgão ATC ultrapassar outra aeronave, essa ultrapassagem deverá ser feita:(ref. Cap. II item 1.2) a - por cima b - por baixo c - pela esquerda d - pela direita
3 18 - Quando duas aeronaves no táxi na área de manobras se encontrarem, o órgão ATC dará prioridade a aeronave que: (Ref. Cap. II item 1.2) a - está atrasada b - acabou de pousar c - irá decolar d - livrou a pista 19 - Numa ultrapassagem o direito de passagem é da aeronave:(ref. Cap. II-03 item 1.2) a - ultrapassadora b - mais rápida c - que esta sendo ultrapassada d - livrou a pista 20 - Entre o pôr e o nascer do sol as aeronaves deverão exibir somente:(ref. Cap. IIitem 1.4) a - luzes de navegação b - luzes de anti-colisão c - luzes de navegação e anti-colisão d - luzes strobs 21 - As luzes vermelhas ou brancas intermitentes e adicionais, visíveis do melhor modo possível emtodaas direções num ângulo de 30º acima e abaixo do plano horizontal do avião, denomina-se luzes de:(ref. Cap. II item 1.4) a - navegação b - segurança c - manobras d - anti-colisão 22 - A distância vertical de um nível um ponto ou objeto considerado como ponto, medido a partir domsl chama-se:(ref. Cap. II item 2.3) a - ajuste do altímetro b - altitude c - altura d - altitude de transição 23 - Qual classe do espaço aéreo controlado, o voo VFR não necessita estabelecer contato rádio?(ref. Cap. II item 2.1) a - classe B b - classe C c - classe D d - classe E 24- Quando no solo o altímetro de uma aeronave indicará a altitude do aeródromo caso o valor inserido no instrumento seja referente ao: (Ref. Cap. II item 2.3) a - QNE b - QNH c - QFE d - QFF 25 - Uma aeronave será considerada em manobras em área aeroportuária, quando estiver: (Ref. Cap. II item 1.4) a - com os motores em funcionamento b - iniciar a corrida de decolagem c - estiver sendo rebocada ou movimentada d - com as portas fechadas 26 - Quando as condições de tráfego permitir o voo VFR noturno será realizado: (Ref. Cap.II item 2.5) a - somente em ATZ / CTR / TMA b - somente em rota c - somente entre aeródromos dentro de uma mesma TMA d - dentro de uma ATZ / CTR / TMA e em rota 27 - O voo VFR realizado entre o pôr e o nascer do sol é considerado como voo: (Ref. Cap.II item 2.5) a - noturno local b - VFR noturno c - VFR especial d - VFR especial noturno
4 28 - Voando VFR dentro de TMA caso haja deterioração das condições meteorológicas não sendo possível continuar sob VMC, qual das medidas abaixo poderá ser adotada? (Ref.Cap.II item 2.4) a - prosseguir normalmente sob IMC b - solicitar o cancelamento do PLN c - solicitar autorização para continuar como VFR especial d - descer para 2500 FT 29 - As aeronaves em voo dentro de TMA ou CTR classe D, até o FL 100 deverão manter velocidade indicada máxima de: (Ref.pág.II item 2.1) a KT b KT c KT d KT 30 - O altímetro de pressão calibrado de acordo com a atmosfera padrão, quando ajustado em HPA indicará: (Ref.Cap.II-07 item 2.3) a - altura b - altitude c - nível de voo d - nível de transição 31 - O altímetro de pressão calibrando de acordo com a atmosfera padrão, quando ajustado em QNH/ QNE/ QFE indicará, respectivamente: (Ref. Cap.II-06 item 2.3) a - altitude / nível de voo / altura b - nível de voo / altura / altitude c - altitude / altura/ nível de voo d - nível de voo / altitude / altura 32 - Caso uma aeronave homologada apenas para voos VFR encontre-se numa TMA e as condições meteorológicas se deteriorem, o piloto deverá: (Ref.Cap.II item 2.4) a - subir até o topo e manter-se nivelado b - baixar para a TA e manter-se nivelado c - solicitar autorização especial para prosseguir IFR d - solicitar autorização para prosseguir VFR especial 33 - Para realizar um voo VFR noturno em rota o aeródromo de destino, caso não possua órgão ATS deverá ter: (Ref.Cap.II item 2.5) a- VOR b - indicador de direção de vento iluminado c - VOR / DME d - sistema de luzes de aproximação 34 - Escolha abaixo um nível de voo adequado de acordo com a tabela de níveis para se voar VFR em rota na FIR no rumo magnético 095º: (Ref.Cap.II item 2.3) a - FL 155 b - FL 045 c - FL 050 d - FL O nível que se mantém durante uma etapa considerável do voo, denomina-se nível: (Ref.Cap.II-07 item 2.3) a - aprovado b - reservado c - de cruzeiro d - de transição 36 - O voo VFR dentro de uma aerovia no rumo magnético de 220º não será permitido caso: (Ref. Cap.II item 2.1) a - o piloto pretenda voar no FL 085 b - o piloto pretenda voar no FL 125 c - a aeronave não possua equipamento rádio d - a aeronave não possua equipamento transponder
5 37 -Uma aeronave voando VFR em aerovia acima do FL 100 deve manter visibilidade de voo igual ou superior a: (Ref. Cap.II item 2.1) a m b m c m d m 38 - O procedimento a ser executado, quando duas aeronaves se aproximam de frente a haja perigo de colisão: (Ref. Cap. II item 1.2) a - a menos veloz fazer curva para a esquerda b - a mais veloz fazer curva para a esquerda c - ambas alterarem seus rumos para a direita d - ambas alterarem seus rumos para a esquerda 39 - Quando duas aeronaves de mesma categoria se aproximam com proas convergentes e aproximadamente no mesmo nível, dará passagem àquela que: (Ref. Cap. II item 1.2) a - tiver a outra a esquerda b - tiver a outra a direita c - balançar primeiro as asas d - estiver conduzindo doente 40 - Uma das condições para que um voo VFR possa ser realizado na classe B é voar: (Ref. Cap. II item 2.1) a - com velocidade inferior a 380 KT b - além de 20 NM da costa e por mais de 0100H c - com velocidade inferior a 480 KT d - até no máximo o FL 245 (inclusive) 41 - A visibilidade horizontal mínima no solo para a realização de uma decolagem para um voo VFR é de: (Ref. Cap. II item 2.1) a - 3 Km b - 5 Km c - 7 Km d - 10 Km 42 - O altímetro de pressão calibrado de acordo com a atmosfera padrão indicará: (Ref. Cap. II item 2.3) a - altura quando ajustado em QNH b - nível de voo quando ajustado em QFE c - altura quando ajustado em QNE d - altitude quando ajustado em QNH 43 - No rumo 125º magnéticos o voo VFR em rota na FIR, poderá ser conduzido no: (Ref. Cap. II item 2.3) a - FL 155 b - FL 080 c - FL 085 d - FL Denomina-se aeronave ultrapassadora a que se aproxima de outra por trás, numa linha que forme com o plano de simetria da aeronave que vai ser ultrapassada, um ângulo inferior a: (Ref. Cap. II item 1.2) a - 090º b - 070º c d - 045º 45 - Uma das condições para que um voo VFR possa ser realizado é voar: (Ref. Cap. II item 2.1) a - com qualquer velocidade, desde que inferior a 380 KT b - além de 20 NM da costa por mais de uma hora c - abaixo do FL 150 d - em qualquer FL desde que abaixo do FL 245
6 46 - Pode-se afirmar com segurança que uma aeronave em voo acima do FL 145:(Ref. Cap. II item 2.1) a - está voando sob IMC b - está voando sob VMC c - poderá voar sob VFR especial d - não poderá voar VFR 47 - Escolha entre os níveis abaixo o único indicado para uma aeronave realizar um voo VFR no rumo magnético 275 : (Ref. Cap. II item 2.3) a - FL 135 b - FL 120 c - FL 165 d - FL O nível máximo permitido para a realização de um voo VFR é de: (Ref. Cap. II item 2.3) a - FL 195 b - FL 125 c - FL 095 d - FL Quando um piloto ficar impossibilitado de continuar um voo VFR em rota em condições visuais VMC, que medida deverá tomar: (Ref. Cap. II item 2.4) a - regressar b - pousar no aeródromo apropriado mais próximo c - prosseguir em IMC caso não consiga estabelecer contato com órgãos ATS d - descer para 500 FT 50 - No rumo 145º magnéticos o voo VFR em rota na FIR, poderá ser conduzido no: (Ref. Cap. II item 2.3) a - FL 155 b - FL 080 c - FL 085 d - FL O altímetro de pressão calibrado de acordo com a atmosfera padrão, quando ajustado para HPA indicará: (Ref. Cap. II item 2.3) a - QNH b - altitude c - altura d - nível de voo 52 - Um voo visual não poderá ser realizado: (Ref. Cap. II item 2.1) a - uma velocidade maior que 380 KT b - abaixo do FL 150 c - entre o pôr e o nascer do sol d - caso haja visibilidade de voo igual ou superior a 10 Km 53 - Em caso de convergência que não seja de frente, entre duas aeronaves de mesma categoria e no mesmo nível, a que tiver a outra sua esquerda deverá: (Ref. Cap. II item 1.2) a - alterar rumo para a direita e manter velocidade b - alterar rumo para a direita aumentar a velocidade c - manter rumo e velocidade d - manter rumo e aumentar a velocidade 54 - Caso não haja instrução em contrário as aeronaveslogo após a decolagem devem: (Ref. Cap. II item 1.3) a - subir para 2000 FT b - bloquear o auxílio básico c - subir para 1500 FT d - efetuar curva a esquerda
7 55 - Um voo em FIR no rumo 045 magnéticos pode ser conduzido no: (Ref. Cap. II item 2.3) a - FL 065 b - FL 145 c - FL 095 d - FL Para o voo VFR, desconsiderando a classe B, qual é a separação vertical mínima exigida entre uma aeronave e as nuvens? (Ref. Cap. II item 2.1) a FT b FT c M d M 57 - Condições meteorológicas de voo visual são representadas pela abreviatura: (Ref. Cap. II item 2.1) a - VFR b - VMF c - VMC d - CMV 58 - Nível de voo que se mantém durante uma etapa considerável de voo: (Ref. Cap. II item 2.3) a - nível de cruzeiro b - altitude c - nível de transição d - nível de espera 59- Os voos VFR em rota serão efetuados em níveis de voo (FL) apropriados, quando realizados acima de: (Ref. Cap. II item 2.3) a FT, em relação ao solo ou água b FT, em relação ao solo c FT, em relação ao solo ou água d FT, em relação ao solo 60 - A velocidade máxima permitida para realizar um voo VFR, exceto classe B, abaixo do FL 100 deverá ser inferior a: (Ref. Cap. II item 2.1) a KT b KT c Kt d KT 61 - Nenhuma aeronave poderá voar próxima a outra a uma distância: (Ref. Cap. II item 1.2) a - inferior a 100 metros b - inferior a 200 metros c - inferior a 300 metros d - que possa ocasionar perigo de colisão 62 - As aeronaves mais pesadas que o ar e propulsadas mecanicamente quando convergindo em níveis aproximadamente iguais cederão passagem: (Ref. Cap. II item 1.2) a - somente aos balões b - aos dirigíveis, planadores e balões c - somente aos dirigíveis d - somente aos planadores 63 - Para realizar voo VFR em rota acima de 3000 FT em relação ao solo ou água, deverá ser selecionado um nível de voo apropriado: (Ref. Cap. II item 2.3) a - sempre inferior ao FL 145 b - até FL 245 c - nunca superior ao FL 145 d - entre os FL 035 e FL 245
8 66 - Pode-se afirmar que uma aeronave voando no FL 150 está sob: (Ref. Cap. II item 2.3) a - IFR b - VFR c - IMC d - VMC 67 - O voo VFR de aviões sobre o mar, exceto em operações de pouso e decolagem, poderá ser realizado a uma altura mínima de: (Ref. Cap. II item 2.2) a FT b FT c metros d metros 68 - Dos níveis citados abaixo, indique o apropriado para voar VFR fora de aerovia, no rumo magnético 090 de acordo com a tabela de níveis: (Ref. Cap. II item 2.3) a - FL 035 b - FL 040 c - FL 045 d - FL A autoridade competente para autorizar e estabelecer as condições relativas ao tráfego aéreo para voos acrobáticos e reboques é o: (Ref. Cap. II item 1) a - COMAR b - SRPV / CINDACTA c - ANAC d - INFRAERO 70 - O órgão competente para autorizar e estabelecer as condições relativas ao tráfego aéreo, para voos de lançamentos de objetos e pulverização é o/a: (Ref. pág. II-01 item 1) a - ANAC b - SRPV / CINDACTA c - COMAR d - INFRAERO
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