REGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PC/IFR/PLA

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1 REGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PC/IFR/PLA

2 Capítulo I

3 OBJETIVO Relembrar as Regras Gerais, as Regras do Voo Visual (VFR) e conhecer e compreender as Regras do Voo por Instrumentos (IFR), para que se possa aplicá-las de maneira eficiente.

4 ROTEIRO 6 - REGRAS DO AR 7 - REGRAS GERAIS Prevenção de Colisões Proximidade Operações em Aeródromo e suas Imediações Luzes a Serem Exibidas pelas Aeronaves 8- REGRAS DO VOO VISUAL (VFR) Critérios Gerais para Realização do Voo VFR Alturas Mínimas para o Voo VFR Referências Altimétricas Deterioração das Condições Meteorológicas Condições para Realização do Voo VFR em rota ou Local

5 ROTEIRO 9- REGRAS DE VOO POR INSTRUMENTOS (IFR) Equipamentos Mínimos Classificação dos Equipamentos de Bordo Condições para Realização do Voo IFR Níveis IFR de Cruzeiro Níveis Mínimos IFR

6 Proteção de Pessoas e Propriedades: Nenhuma aeronave será conduzida com negligência ou imprudência, de modo a pôr em perigo a vida ou propriedade alheia. Situações que há a necessidade de operar abaixo dos mínimos de proteção: Lançamento de objetos ou pulverização; Lançamento de paraquedistas; Voos acrobáticos; Reboque; Voo de formação.

7 Manter vigilância a bordo da aeronave, por meio do uso da visão As regras não eximem o piloto em comando, incluindo manobras nos RA, providas pelo TCAS. Nenhuma aeronave voará tão próxima a outra que possa ocasionar perigo de colisão. Alguns voos são autorizados, como: voos de formação, abastecimento aéreo, etc.

8 Exceções à regra da Convergência:

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10 Observar o circuito de tráfego do aeródromo Ajustar-se ao circuito de tráfego efetuado por outras aeronaves ou evitá-lo; Efetuar todas as curvas à esquerda Pousar e decolar contra o vento; Em aeródromo não controlado: somente quando não houver outra aeronave na pista; Ocupar a pista o mínimo necessário.

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12 Caberá ao piloto providenciar sua própria separação em relação a obstáculos e demais aeronaves, exceto no espaço aéreo Classe B, onde a separação entre as aeronaves é responsabilidade do ATC. Referências com solo ou água, sem obstrução de mais da metade da área de visão do piloto; Voar abaixo do FL 150; Visibilidade e distância de nuvens conforme a classe do espaço aéreo; Limites de velocidade de acordo com a classe do espaço aéreo.

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15 Altímetro de Barométrico na Aeronave Barômetro na TWR

16 : É a distância vertical de um nível ou ponto, medida a partir de uma referência. Quando ajustado QFE (ao nível da pista) o altímetro indicará zero. É a distância vertical entre um nível, um ponto ou objeto considerado como ponto e o Nível Médio da Mar (MSL).

17 Quando a ICAO criou a condição de Atmosfera Padrão (ISA), estabeleceu o valor de Hpa para pressão padrão ao Nível do Mar (MSL). Uma aeronave voando nível de voo (FL) tem como referência a isóbara Hpa (QNE). Em região de alta pressão ela estará acima do MSL, e em região de baixa pressão ela estará abaixo do MSL.

18 Nível de voo que se mantém durante uma etapa considerável do voo, serão referidos a: Níveis de Voo (FL) quando ajustado QNE (ajuste padrão hpa), Altitude quando ajustado em QNH (ajuste local).

19 A aeronave que voa VFR deverá selecionar um nível de voo adequado a sua rota de acordo com o RM (Rumo Magnético) a ser mantido.

20 Solicitar uma mudança de autorização que lhe permita prosseguir VMC, até o destino ou aeródromo alternativa; Continuar VMC e notificar ao órgão ATC para abandonar o espaço aéreo e pousar no AD apropriado mais próximo; Solicitar autorização para voo VFR Especial dentro CTR ou TMA; Solicitar autorização para voar IFR.

21 Ter mínimos iguais ou superiores ao VFR: - Visibilidade: 5000m - Teto: 1500 pés O piloto com habilitação IFR e aeronave deve ser homologada IFR; A ACFT deve possuir transceptor VHF. Os AD s de DEP/ARR/ALTN devem dispor de: - Balizamento luminoso - Farol de aeródromo - Indicador de vento iluminado ou órgão ATS em operação.

22 Voo VFR Noturno Local: Quando realizado inteiramente em ATZ, CTR, ou TMA, incluindo as projeções dos seus limites laterais ou, na existência desses espaços aéreos, quando realizados dentro de 50 Km (27 NM) do aeródromo de partida, não se aplicarão as exigências de aeronave homologada e piloto habilitado IFR.

23 Regras de voo IFR condições meteorológicas nem sempre favoráveis ao voo visual. Esta condição de voo é chamada de Condição Meteorológica de Voo por Instrumentos (IMC). Uma aeronave na condição IMC deverá voar segundo as regras do voo IFR, isto significa que ela deve se orientar através dos instrumentos de navegação.

24 Para voar IFR, as aeronaves civis precisam estar homologadas pela ANAC. As características e quantidades mínimas requeridas para os equipamentos de radiocomunicação e radionavegação a bordo das aeronaves voando em espaço aéreo sob jurisdição do Brasil são fixadas pelo: Diretor da ANAC para aeronaves civis; e Chefe do Estado Maior da Aeronáutica, para aeronaves militares.

25 os aeródromos deverão estar homologados para operação IFR diurna; Caso o aeródromo DEP não esteja, as condições deverão ser iguais ou superiores aos mínimos VFR. : O aeródromo de DEP deverá estar homologado para operação IFR noturna; Os aeródromos de ARR e ALTN deverão estar homologados para operação IFR noturna; caso a hora estimada de chegada ao aeródromo de ARR ocorra no período diurno, bastará que esse aeródromo esteja homologado para operação IFR diurna.

26 A seleção do nível IFR de cruzeiro deve ser feita em função do Rumo Magnético (RM). Exceção: Para manter a continuidade de algumas rotas; em AWY de mão única e quando o ACC autorizar nível reservado.

27 O nível de voo (FL) mínimo em AWY ou rotas RNAV, será estabelecido nas Cartas de Rota (ENRC). Espaço Aéreo Inferior

28 Espaço Aéreo Superior

29 Cálculo de FL mínimo IFR em FIR (Classe G ) Procura-se a altitude do ponto mais elevado dentro de uma faixa de 30 Km (16 NM) para cada lado do eixo da rota: Soma-se a maior correção QNE da rota; e Soma-se 300m (1000 pés) de gabarito de segurança se a região não for montanhosa ou 600m (2000 pés) se for montanhosa. Se o valor encontrado não corresponder a um nível de voo, arredonda-se para o nível IFR imediatamente acima.

30 6 - REGRAS DO AR SUMÁRIO 7 - REGRAS GERAIS Prevenção de Colisões Proximidade Operações em Aeródromo e suas Imediações Luzes a Serem Exibidas pelas Aeronaves 8- REGRAS DO VOO VISUAL (VFR) Critérios Gerais para Realização do Voo VFR Alturas Mínimas para o Voo VFR Referências Altimétricas Deterioração das Condições Meteorológicas Condições para Realização do Voo VFR em rota ou Local

31 SUMÁRIO 9- REGRAS DE VOO POR INSTRUMENTOS (IFR) Equipamentos Mínimos Classificação dos Equipamentos de Bordo Condições para Realização do Voo IFR Níveis IFR de Cruzeiro Níveis Mínimos IFR

P R E P A R A Ç Ã O P A R A B A N C A D A A N A C P I L O T O D E L I N H A A É R E A R E G U L A M E N T O S D E T R Á F E G O A É R E O

P R E P A R A Ç Ã O P A R A B A N C A D A A N A C P I L O T O D E L I N H A A É R E A R E G U L A M E N T O S D E T R Á F E G O A É R E O P R E P A R A Ç Ã O P A R A B A N C A D A A N A C P I L O T O D E L I N H A A É R E A R E G U L A M E N T O S D E T R Á F E G O A É R E O V Ô O P O R I N S T R U M E N T O S PLÍNIO JR. 1 D I S T Â N C

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