Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N3) Parapente 16 de março de 2013

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N3) Parapente 16 de março de 2013"

Transcrição

1 Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N3) Parapente 16 de março de 2013 NOTA: Neste exame, em cada pergunta, apenas uma alínea está correta. 1. É permitida a prática do Voo Livre a) Dentro de nuvens só enquanto se consiga ver o GPS. b) Só em espaços aéreos controlados e em comunicação com a torre de controlo. c) Em áreas militares desde que a menos de 300 metros de altura. d) Em nenhum dos anteriores. 2. As regras de voo estabelecem que, em espaço aberto quando dois pilotos se encontram em rota de colisão: a) Cada um deve virar para trás. b) Cada um desvia-se para a direita. c) Tem prioridade o piloto menos experiente. 3. A actual legislação: a) Obriga à utilização de material não homologado. b) Não estabelece locais de prática do Voo Livre, onde mais nenhuma aeronave pode voar. c) Obriga-nos a cumprir IFR. d) Estabelece que também os pilotos de competição se regem por IFR. 4. As regras de voo estabelecem que em voo junto à encosta, quando dois pilotos se encontram em rota de colisão: a) Cada um deve virar à direita. b) Desvia-se o que tem a encosta do lado direito. c) Tem prioridade o piloto que está mais baixo. 5. O responsável máximo pela aviação civil em Portugal é: a) O IPDJ - Instituto português de Desporto e Juventude. b) A FPVL - Federação Portuguesa de Voo Livre. c) O INAC Instituto Nacional de Aviação Civil. d) Nenhum dos anteriores. 6. A actual legislação: a) Obriga-nos a fazer a revisão das asas de 3 em 3 meses. b) Estabelece locais de prática desportiva onde mais nenhuma aeronave pode voar. c) Impede-nos de voar em IFR. d) Estabelece que, tendo em conta os equipamentos de localização transportados (GPS e variómetro), os pilotos de competição se podem reger por VFR ou IFR.

2 7. As escolas de voo livre possuem licença de funcionamento emitida por: a) IPDJ - Instituto Português de Desporto e Juventude. b) FPVL - Federação Portuguesa de Voo Livre. c) NAV - Aeroportos e Navegação Aérea. d) INAC Instituto Nacional de Aviação Civil. 8. O Regulamento de Instrução e Titulações da FPVL estabelece como nível mais avançado de piloto: a) O nível 2. b) O nível 3. c) O nível 4. d) O nível O atual Regulamento de Instrução e Titulações da FPVL. a) É um documento só possível de ser alterado pela assembleia de instrutores da FPVL. b) Estabelece 2 níveis como aluno e 3 como piloto autónomo de Voo Livre. c) Apenas regulamenta a instrução, titulação e formação de pilotos de Parapente. d) Estabelece 4 níveis de piloto de Voo Livre. 10. Quando diminui significativamente a capacidade de penetração, impõe-se: a) A diminuição do ângulo de ataque através do uso dos manobradores. b) A diminuição do ângulo de ataque através do uso do acelerador. c) O aumento do ângulo de ataque através do uso dos manobradores. d) O aumento do ângulo de ataque através do uso do acelerador. 11. As nervuras unem: a) O bordo de ataque ao bordo de fuga. b) Os estabilizadores. c) O intradorso ao bordo de fuga. d) Nenhum dos anteriores. 12. Quanto a instrumentos de medida: a) O anemómetro só funciona se estiver devidamente orientado a norte. b) Um variómetro funciona por análise da diferença de humidade do ar. c) Um variómetro funciona com base na variação da temperatura do ar. d) A manga indica a direção do vento. 13. Relativamente ao equipamento acessório: a) Um altímetro funciona com base na variação da humidade atmosférica. b) As luvas só devem ser usadas quando está muito frio para não diminuir a sensibilidade. c) Na preparação da descolagem, só depois de colocado o capacete se deve equipar o arnês. d) As botas de voo devem ser frescas, coloridas, muito flexíveis e sem atacadores. 14. Quanto à escolha da asa a utilizar, esta: a) Ser homologada ou não, é indiferente. b) Deve estar sempre relacionada com as ambições futuras do piloto. c) Está diretamente relacionada com o nível de prática do piloto. d) Deve ser certificada pelo INAC (Instituto Nacional de Aviação Civil). Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N3) - 16 de março de

3 15. No que respeita à homologação de equipamentos: a) Pretende-se conhecer o comportamento da asa em situações de incidentes em voo. b) A homologação de asas é efetuada para cada país, por uma instituição governamental própria. c) Uma asa homologada CEN A nunca fecha em voo. d) As homologações garantem a longevidade e a durabilidade do material. 16. Numa descolagem a metros de altitude: a) A forma mais fácil de inflar é ao estilo reverso devido ao gradiente de vento. b) A velocidade de descolagem é superior à velocidade necessária ao nível do mar. c) Face ao frio que sempre existe a essa altitude, é necessário vestir muita roupa, boas luvas e um bom gorro de lã ao invés de capacete. d) Sintomas de hipóxia é de desprezar. 17. O potencial de risco da actividade é grandemente controlado com: a) O uso de fármacos, principalmente calmantes. b) O cumprimento das regras inerentes à prática. c) O Consumo de bebidas energéticas. 18. São recomendáveis à actividade do Voo Livre: a) A observação constante da forma como voam os pássaros das imediações. b) Dar atenção às advertências de outros pilotos. c) Deixar-se pressionar a descolar por outras pessoas. d) O uso de uma asa homologada CEN D para o piloto nível Ao descolar, o piloto deve: a) Virar-se sucessivamente para trás e para a frente para controlar a asa. b) Tentar correr e saltar para compensar as eventuais faltas de pressão na asa. c) Ir fazendo arranques e paragens para compensar os desequilíbrios da asa. 20. As manobras em Voo Livre devem ser aprendidas: a) Sob a orientação de bons pilotos de competição. b) Em desnível inferiores a 30 metros para minimizar os efeitos de alguma queda. c) Em voo dinâmico para ser fácil recuperar a altitude perdida. d) Sob a orientação de um Instrutor credenciado para a situação em causa. 21. Nimbo-estrato está associado a: a) Chuva contínua. b) Instabilidade extrema e perigo para o voo. c) Boas condições de voo em ascendente térmica. d) Condições muito fracas para o voo em ascendente térmica. 22. Cúmulos-humilis são nuvens associadas a: a) Chuva contínua. b) Instabilidade extrema e perigo para o voo. c) Boas condições de voo em ascendente térmica. d) Condições muito fracas para o voo em ascendente térmica. Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N3) - 16 de março de

4 23. Cúmulos-nimbos evidenciam: a) Chuva contínua. b) Instabilidade extrema e perigo para o voo. c) Boas condições de voo em ascendente térmica. d) Condições muito fracas para o voo em ascendente térmica. 24. Linhas que unem pontos de igual pressão atmosférica denominam-se: a) Isotérmicas. b) Isóbaras. c) Equitérmicas. d) Equibaras. 25. Isóbaras muito juntas, implica: a) Vento fraco. b) Vento forte. c) Vento nulo. d) O afastamento das isóbaras não tem relação com a velocidade do vento. 26. Num sistema de baixas pressões o vento circula: a) No sentido horário se no hemisfério norte. b) No sentido anti-horário se no hemisfério norte. c) Forte. d) Fraco a moderado. 27. No que respeita a superfícies frontais: a) Após a passagem de uma frente fria o vento estabiliza de noroeste. b) No hemisfério norte, um sistema frontal está sempre associado a vento forte de norte ou nordeste. c) Após a passagem de uma frente fria a temperatura desce e o vento estabiliza do quadrante este d) Uma frente poderá ser fria, quente ou escura. 28. Os sistemas frontais estão associados a: a) Sistemas de altas pressões. b) Sistemas de baixas pressões. c) Vales depressionários. d) Pântanos barométricos. 29. Relativamente ao voo em montanha: a) Vento fraco na descolagem implica, necessariamente, vento fraco na aterragem. b) A brisa que sobe a montanha ocorre ao final do dia. c) Com o vento de determinada direção na descolagem, temos garantias de que manterá sempre essa mesma direcção em toda a rota de voo. d) A brisa que sobe ao longo do vale pode impor-se ao vento meteorológico. 30. A Brisa de terra a) Sopra durante o dia. b) É seca e turbulenta. c) Sopra entre as 12h e as 20h nos locais virados a Oeste. d) É sempre muito forte. Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N3) - 16 de março de

5 31. Como socorrista, em qualquer acidente: a) O importante é telefonar a alguém a pedir ajuda. b) A mobilização da vítima deve ser feita o quanto antes. c) Se estiver muito frio, deve suspeitar-se logo de traumatismo das glândulas sudoríferas d) Mesmo que a vitima tenha caído de costas, existe o risco de hemorragias internas no abdómen. 32. Em situações de acidente: a) Uma hemorragia pode conduzir à morte do sinistrado. b) O garrote não tem de cumprir regras especiais de aplicação. c) A paragem respiratória e/ou cardíaca são situações de socorro secundário. d) Manter a imobilização do sinistrado é irrelevante. 33. Em caso de hemorragia abundante: a) Aplicar compressão manual direta, independentemente do que quer que seja. b) Expor o local da hemorragia e fazer compressão manual indireta ou direta, conforme, apresente, ou não, corpos estranhos encravados. c) Não actuar para não complicar, pois não existe risco de morte. Esperar a chegada de meios de socorro adequados. d) Aplicar compressão manual direta nas artérias carótidas (lateral-frente do pescoço) de forma a diminuir a quantidade de sangue em circulação. 34. Num acidente: a) O mais importante é conseguir gritar bem alto por ajuda. b) A necessidade de mobilização da vítima deve ser bem ponderada. c) Deve hidratar-se a vitima dando-lhe um copo de água de 10 em 10 minutos. 35. Um piloto que ao aterrar sofra um traumatismo numa das pernas e apresenta uma posição do pé diferente do normal, pode suspeitar-se de fratura. Deve-se: a) Retirar a bota e colocar o pé na posição habitual enquanto está quente, imobilizar e enviar ao hospital. b) Não retirar a bota, corrigir a posição do pé e imobilizar. c) Retirar a bota, e imobilizar o pé na posição em que se encontra. d) Não retirar a bota e imobilizar o pé sem tentar corrigir a sua posição. 36. Após uma aterragem violenta no meio de rochedos, a vítima queixa-se de dores abdominais, apresenta-se pálida, com suores frios e tem sede. Suspeitamos de: a) Hemorragia interna no abdómen. b) Traumatismo craniano. c) Gastroenterite aguda súbita e devemos dar-lhe água para equilibrar a acidez do estômago. d) Fractura do osso abdominal transverso e não devemos dar-lhe água. 37. Num piloto que tenha uma ferida profunda, com presença de galhos de árvore e pedras encravados na ferida, deve atuar-se da seguinte forma: a) Fazer um garrote e encaminhar para o hospital; b) Limpar bem, retirar os corpos estranhos, fazer penso e encaminhar para o hospital; c) Expor a ferida, proteger sem apertar e encaminhar para o hospital; d) Expor, envolver com uma ligadura bem apertada e encaminhar para o hospital. Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N3) - 16 de março de

6 38. Verificando-se que a vítima apresenta uma deformação no braço resultante de uma fratura, deve: a) Esticar o braço colocando o osso no seu devido lugar, em seguida aplicar uma tala e enviar para uma urgência ao hospital. b) Imobilizar o braço tal como se apresenta com uma tala e enviar para uma emergência hospitalar. c) Agarrar o braço ao peito com uma ligadura elástica, dar um objecto de borracha para a mão para ir apertando de forma a manter a circulação sanguínea e enviar para uma emergência hospitalar. d) Apertar bem a zona deformada com uma ligadura elástica, imobilizar a vítima e enviar para uma emergência hospitalar. 39. Numa primeira abordagem ao acidentado o mais importante é: a) Saber o seu nome e telefone. b) Não atuar, uma vez que não é um socorrista credenciado. c) Afastar, preferencialmente, o perigo da vítima, evitando assim mais acidentes. d) Atuar de forma a afastar os mirones. 40. Em caso de acidente de um piloto num local com vento a) O controlo da asa deve ser uma preocupação para evitar mais complicações. b) A proteção térmica do acidentado é irrelevante, já que o frio ajuda a reduzir os hematomas. c) Primeiro que tudo deve retirar-se o acidentado da cadeira/ arnês. d) É fundamental afastar o sinistrado do local. 41. A RFA é o somatório das forças: a) Sustentação e peso. b) Sustentação e Resistência. c) Peso e resistência. 42. Para uma determinada asa, o aumento da carga alar: a) Provoca um aumento da finesse máxima. b) Provoca uma diminuição da finesse máxima. c) A finesse máxima não se altera. d) Não existe relação entre carga alar e finesse. 43. O Centro de pressões situa-se: a) Junto aos pés do piloto. b) No perfil. c) Um pouco acima da cabeça do piloto. d) A meia distância entre a asa e o piloto. 44. Quando uma asa está a fazer 9,6 de finesse: a) Desloca-se 9,6 metros para a frente por cada metro que desce. b) Desce 9,6 metros por cada metro que percorre. c) Desloca-se 0,96 metros para a frente por cada metro que desce. d) Desce 0,96 metros por cada metro que percorre. 45. Resistências: a) Em movimento, independentemente da velocidade, a asa é sujeita a resistências parasitas. b) Em movimento, a asa não é sujeita a resistências parasitas quando acima dos 38Km/h. c) Em movimento, a asa não é sujeita a resistências parasitas quando abaixo dos 38Km/h. Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N3) - 16 de março de

7 d) Em movimento, a asa não é sujeita a resistências parasitas, seja qual for a sua velocidade. 46. A definição de carga alar máxima traduz-se: a) Na relação entre o peso da asa e a sua superfície. b) Na relação entre o peso em voo e a superfície da asa. c) Na relação entre o peso de todo o equipamento de voo e a superfície da asa. d) Nesse conceito não existe qualquer relação entre peso e superfície da asa. 47. O princípio da sustentação tem como referência, no que diz respeito à sua explicação mais usual, a relação entre a velocidade do escoamento do ar no intradorso relativamente ao extradorso, sendo: a) A velocidade inferior no extradorso relativamente à do intradorso. b) A igual velocidade no extradorso e no intradorso. c) A velocidade superior no extradorso relativamente ao intradorso 48. Numa asa com velocidade, mãos em cima, de 35 km/h que se move a determinado momento com 25 km/h, podemos considerar que: a) Existe vento de frente na ordem dos 10 km/h. b) Se não existe vento é porque o piloto está a usar o acelerador. c) Se desloca numa ascendente com uma velocidade de subida na ordem dos 1,0m/s. d) Se desloca com vento de costas na ordem dos 10 km/h. 49. Numa polar de velocidades, à velocidade vertical máxima corresponde a velocidade horizontal: a) Máxima. b) Mínima. c) Ligeiramente superior à mínima. 50. Relativamente ao estudo das velocidades de um determinado perfil, uma polar de velocidades é estabelecida na relação entre: a) A sua velocidade máxima com acelerador e a sua taxa de queda. b) A sua velocidade mãos em cima e a sua taxa de queda. c) A sua velocidade vertical e a sua velocidade de subida mínima. d) A sua velocidade vertical e a sua velocidade horizontal. Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N3) - 16 de março de

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N3) 21 de março 2012

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N3) 21 de março 2012 Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N3) 21 de março 2012 1. As regras de voo estabelecem que, em espaço aberto quando dois pilotos se encontram em rota de colisão: a) Cada um deve

Leia mais

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N1) 8 de março 2014

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N1) 8 de março 2014 Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N1) 8 de março 2014 Legislação Aérea e Procedimentos ATC 1. A entidade reguladora da aviação não militar em Portugal é: a) A Secretaria de Estado

Leia mais

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N1) 16 de novembro 2014

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N1) 16 de novembro 2014 Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N1) 16 de novembro 2014 Legislação Aérea e Procedimentos ATC 1. A entidade reguladora da aviação civil em Portugal é: a) O Instituto Nacional de

Leia mais

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito 11 de abril 2015

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito 11 de abril 2015 Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito 11 de abril 2015 Legislação Aérea e Procedimentos ATC 1. A entidade reguladora da aviação civil em Portugal é: a) A Secretaria de Estado das Infraestruturas,

Leia mais

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito 14 de novembro 2015 Parapente (N1)

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito 14 de novembro 2015 Parapente (N1) Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito 14 de novembro 2015 Parapente (N1) Legislação Aérea e Procedimentos ATC 1. A entidade reguladora da aviação civil em Portugal é: a) A Secretaria

Leia mais

Com o aumento da carga alar de um determinado perfil: a) Aumenta a sua velocidade máxima. b) Aumenta o afundamento. c) Aumenta o planeio. d) Aumenta a

Com o aumento da carga alar de um determinado perfil: a) Aumenta a sua velocidade máxima. b) Aumenta o afundamento. c) Aumenta o planeio. d) Aumenta a Num parapente: a) O princípio físico do voo, tem por base o efeito de Vortex criado nos bordos marginais. b) A utilização repentina do acelerador (movimento brusco) ajuda a que a asa não perca muita altitude.

Leia mais

Teste Primeiros Socorros F.P.V.L. JUNHO 2204

Teste Primeiros Socorros F.P.V.L. JUNHO 2204 Teste Primeiros Socorros F.P.V.L. JUNHO 2204 Das questões que se seguem, a maioria tem para escolha quatro hipóteses como resposta, noutras questões tem duas hipóteses, no entanto, em qualquer dos casos,

Leia mais

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 3 - Parapente 12 de Novembro 2011

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 3 - Parapente 12 de Novembro 2011 Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 3 - Parapente 12 de Novembro 2011 1. Em Parapente: a) O peso é a força que se opõe à sustentação. b) Se a carga alar aumentar a finesse não aumenta.

Leia mais

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional (escrito) 11 de Fevereiro 2010

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional (escrito) 11 de Fevereiro 2010 Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional (escrito) 11 de Fevereiro 2010 1. Em Parapente: a) O peso é a força que se opõe à sustentação. b) Se a carga alar aumentar a finesse não aumenta. c) Se

Leia mais

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional (escrito) 27 de Março 2010

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional (escrito) 27 de Março 2010 Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional (escrito) 27 de Março 2010 1. Aerodinâmica: a) O ângulo de ataque é o ângulo formado entre a corda e linha de trajectória do fluxo de ar. b) O ângulo de

Leia mais

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 3 - Parapente 26 de Fevereiro 2011

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 3 - Parapente 26 de Fevereiro 2011 Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 3 - Parapente 26 de Fevereiro 2011 1. Aerodinâmica: a) O ângulo de ataque é o ângulo formado entre a corda e a linha de trajectória do fluxo de ar.

Leia mais

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional (escrito) 27 de Julho 2011

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional (escrito) 27 de Julho 2011 Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional (escrito) 27 de Julho 2011 1. Em Parapente: a) O peso é a força que se opõe à sustentação. b) Se a carga alar aumentar a finesse não aumenta. c) Se aumentarmos

Leia mais

Federação Portuguesa de Voo Livre NOTA: Neste exame podem estar até 3 alíneas certas em cada pergunta.

Federação Portuguesa de Voo Livre NOTA: Neste exame podem estar até 3 alíneas certas em cada pergunta. Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 4 de Piloto (escrito) 7 de Novembro 2009 NOTA: Neste exame podem estar até 3 alíneas certas em cada pergunta. 1. Relativamente à instalação, revisão

Leia mais

Federação Portuguesa de Voo Livre NOTA: Neste exame, em cada pergunta, duas alíneas estão corretas e duas erradas.

Federação Portuguesa de Voo Livre NOTA: Neste exame, em cada pergunta, duas alíneas estão corretas e duas erradas. Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 4 de Piloto (escrito) 12 de Novembro 2011 NOTA: Neste exame, em cada pergunta, duas alíneas estão corretas e duas erradas. 1. Quanto à asa: a) Com

Leia mais

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 3 - Parapente 30 de Outubro 2010

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 3 - Parapente 30 de Outubro 2010 Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 3 - Parapente 30 de Outubro 2010 1. Aerodinâmica: a) O ângulo de ataque é o ângulo formado entre a corda e a linha de trajectória do fluxo de ar.

Leia mais

REGULAMENTO DO VOO BILUGAR EM ASA DELTA E PARAPENTE

REGULAMENTO DO VOO BILUGAR EM ASA DELTA E PARAPENTE REGULAMENTO DO VOO BILUGAR EM ASA DELTA E PARAPENTE Federação Portuguesa de Voo Livre 2006 CAPÍTULO I [Disposições Gerais] Artigo 1.º [Objecto] O presente documento tem por objectivo, no âmbito da FPVL,

Leia mais

Ao descolarmos de uma grande altitude a densidade diminui, o que acontece à sustentação?

Ao descolarmos de uma grande altitude a densidade diminui, o que acontece à sustentação? O que é a aerodinâmica? Aerodinâmica é o estudo do ar em movimento e das forças que actuam em superfícies sólidas, chamadas asas, que se movem no ar. Aerodinâmica deriva do grego "aer", ar, e "dynamis",

Leia mais

Recursos hídricos. Especificidade do clima português

Recursos hídricos. Especificidade do clima português Recursos hídricos Especificidade do clima português Recurso insubstituível e suporte de Vida A água é fundamental para os sistemas naturais, para a vida humana e para as atividades económicas. O Tejo,

Leia mais

Prof. Sabrina Cunha da Fonseca

Prof. Sabrina Cunha da Fonseca Prof. Sabrina Cunha da Fonseca E-mail: sabrina.cfonseca@hotmail.com Corpo humano: Hemorragia: É a perda de sangue através de ferimentos, pelas cavidades naturais como: nariz, boca, ouvido; ela pode ser

Leia mais

Anexo ao documento orientador do MS Fichas Técnicas explicativas das provas.

Anexo ao documento orientador do MS Fichas Técnicas explicativas das provas. ANEXOS Anexo ao documento orientador do MS 2018 1 Tabelas de referência; 2 - Fichas Técnicas explicativas das provas. 2 Tabela de Referência Mega Sprinter (40 metros) FEMININO MASCULINO INFANTIS A INFANTIS

Leia mais

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 3 - Parapente 1 de Abril 2011

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 3 - Parapente 1 de Abril 2011 Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 3 - Parapente 1 de Abril 2011 1. Aerodinâmica: a) O ângulo de ataque é o ângulo formado entre a corda e a linha de trajectória do fluxo de ar. b)

Leia mais

TEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2. Aula 1.

TEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2. Aula 1. TEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2 Aula 1 www.aerocurso.com TEORIA DE VÔO E AERODINÂMICA 2 5 VÔO RETO E NIVELADO. Para se voar reto e nivelado em alta velocidade, deverá ser mantido um ângulo de ataque

Leia mais

Introdução. Introdução

Introdução. Introdução 7631 2º Ano da Licenciatura em Engenharia Aeronáutica 1. Objectivos Conhecer os princípios fundamentais do desempenho de aviões nas várias fases de voo. Analisar e optimizar o desempenho de uma dada aeronave.

Leia mais

Agrupamento de Escolas Santa Catarina EBSARC 10º ANO 2015/2016 GEOGRAFIA A FRENTES FRIAS E QUENTES, TIPOS DE PRECIPITAÇÃO

Agrupamento de Escolas Santa Catarina EBSARC 10º ANO 2015/2016 GEOGRAFIA A FRENTES FRIAS E QUENTES, TIPOS DE PRECIPITAÇÃO Agrupamento de Escolas Santa Catarina EBSARC 10º ANO 2015/2016 GEOGRAFIA A FRENTES FRIAS E QUENTES, TIPOS DE PRECIPITAÇÃO FORMAÇÃO DE FRENTES FRIAS E QUENTES 2 FORMAÇÃO DE FRENTES FRIAS E QUENTES Formação

Leia mais

Federação Portuguesa de Voo Livre NOTA: Neste exame, em cada pergunta, duas alíneas estão corretas e duas erradas.

Federação Portuguesa de Voo Livre NOTA: Neste exame, em cada pergunta, duas alíneas estão corretas e duas erradas. Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 4 - Parapente 26 Fevereiro 2011 NOTA: Neste exame, em cada pergunta, duas alíneas estão corretas e duas erradas. 1. Instrumentos: a) O GPS é utilizado

Leia mais

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N4) 5 de maio 2012

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N4) 5 de maio 2012 Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N4) 5 de maio 2012 NOTA: Neste exame, em cada pergunta, apenas uma alínea está correta. 1. Em competição, o paraquedas de emergência é: a) Obrigatório

Leia mais

Federação Portuguesa de Voo Livre NOTA: Neste exame podem estar até 3 alíneas certas em cada pergunta.

Federação Portuguesa de Voo Livre NOTA: Neste exame podem estar até 3 alíneas certas em cada pergunta. Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 4 de Piloto (escrito) 11 de Fevereiro 2010 NOTA: Neste exame podem estar até 3 alíneas certas em cada pergunta. 1. Relativamente à instalação, revisão

Leia mais

FATORES CLIMÁTICOS Quais são os fatores climáticos?

FATORES CLIMÁTICOS Quais são os fatores climáticos? Quais são os fatores climáticos? o Latitude A distância a que os lugares se situam do equador determina as suas características climáticas. Por isso, existem climas quentes, temperados e frios. o Proximidade

Leia mais

TRAUMAS FRATURAS E IMOBILIZAÇÕES

TRAUMAS FRATURAS E IMOBILIZAÇÕES TRAUMAS FRATURAS E IMOBILIZAÇÕES PRIMEIROS SOCORROS SEGURANÇA EM PRIMEIRO LUGAR!!! O QUE SIGNIFICA??? Cuidados com riscos de incêndio, desabamentos, novas quedas, agressões, Atenção com fios elétricos

Leia mais

Os Primeiros Socorros constituem a primeira ajuda dada a uma vítima de acidente ou doença súbita, para estabilizar a sua situação antes da chegada da

Os Primeiros Socorros constituem a primeira ajuda dada a uma vítima de acidente ou doença súbita, para estabilizar a sua situação antes da chegada da Os Primeiros Socorros constituem a primeira ajuda dada a uma vítima de acidente ou doença súbita, para estabilizar a sua situação antes da chegada da assistência médica qualificada. Tendo como objectivo,

Leia mais

Fraturas, luxações e contusões

Fraturas, luxações e contusões Fraturas, luxações e contusões 1. Fratura É toda solução de continuidade súbita e violenta de um osso. A fratura pode ser fechada quando não houver rompimento da pele, ou aberta (fratura exposta) quando

Leia mais

REGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PC/IFR/PLA

REGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PC/IFR/PLA REGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PC/IFR/PLA Capítulo I OBJETIVO Relembrar as Regras Gerais, as Regras do Voo Visual (VFR) e conhecer e compreender as Regras do Voo por Instrumentos (IFR), para que se possa

Leia mais

PROGRAMA DE TREINO TEÓRICO E PRÁTICO PARA O CURSO DE PILOTO DE ULTRALEVES PU.

PROGRAMA DE TREINO TEÓRICO E PRÁTICO PARA O CURSO DE PILOTO DE ULTRALEVES PU. PROGRAMA DE TREINO TEÓRICO E PRÁTICO PARA O CURSO DE PILOTO DE ULTRALEVES PU. GENERALIDADES Local: O curso teórico é ministrado nas instalações do Aero Clube de Viseu no Aeródromo Municipal Gonçalves Lobato,

Leia mais

Introdução. Vento Movimento do ar atmosférico em relação à superfície terrestre. Gerado por:

Introdução. Vento Movimento do ar atmosférico em relação à superfície terrestre. Gerado por: Tópico 7 - Ventos Introdução Vento Movimento do ar atmosférico em relação à superfície terrestre. Gerado por: Gradientes de pressão atmosférica; Rotação da Terra; Força gravitacional; Força de atrito.

Leia mais

grande extensão horizontal, homogênea. A homogeneidade é caracterizada pela uniformidade na temperatura e umidade do ar.

grande extensão horizontal, homogênea. A homogeneidade é caracterizada pela uniformidade na temperatura e umidade do ar. 9.1 Massas de Ar Massa de ar: corpo de ar, caracterizado por uma grande extensão horizontal, homogênea. A homogeneidade é caracterizada pela uniformidade na temperatura e umidade do ar. Cobrem centenas

Leia mais

Atrito na Camada Limite atrito interno

Atrito na Camada Limite atrito interno Circulações Locais e Turbulência Atmosférica Atrito na Camada Limite atrito interno Atrito interno está relacionado a viscosidade molecular Viscosidade é o freiamento de um fluido devido ao movimento molecular.

Leia mais

HEMORRAGIAS. Não deve tentar retirar corpos estranhos dos ferimentos; Não deve aplicar substâncias como pó de café ou qualquer outro produto.

HEMORRAGIAS. Não deve tentar retirar corpos estranhos dos ferimentos; Não deve aplicar substâncias como pó de café ou qualquer outro produto. HEMORRAGIAS O controle de uma hemorragia deve ser feito imediatamente, pois uma hemorragia abundante e não controlada pode causar morte em 3 a 5 minutos. A hemorragia externa é a perda de sangue pelo rompimento

Leia mais

Avião da TAP cruza-se com drone durante a aterragem

Avião da TAP cruza-se com drone durante a aterragem Avião da TAP cruza-se com drone durante a aterragem Date : 15 de Junho de 2017 Nos últimos tempos, várias têm sido as notícias sobre a presença de drones em áreas perigosas, com especial foco nos aeroportos.

Leia mais

Ficha de Apoio Geografia 10º Ano

Ficha de Apoio Geografia 10º Ano Ficha de Apoio Geografia 10º Ano Assunto: Formação de Frentes/ Estados de Tempo Formação de frentes e sua influência nos estados de tempo O território português é influenciado, sobretudo no Inverno, pelas

Leia mais

AERODINÂMICA Ramo da física que trata dos fenômenos que acompanham todo movimento relativo entre um corpo e o ar que o envolve.

AERODINÂMICA Ramo da física que trata dos fenômenos que acompanham todo movimento relativo entre um corpo e o ar que o envolve. AERODINÂMICA Ramo da física que trata dos fenômenos que acompanham todo movimento relativo entre um corpo e o ar que o envolve. CONCEITOS 1. Massa: Quantidade de matéria que forma um corpo ; Invariável.

Leia mais

3. 3. Procurar gravar nomes e apelidos usados entre eles.

3. 3. Procurar gravar nomes e apelidos usados entre eles. Emergências Emergências Médicas Em caso de acidentes, pessoa com convulsões, perdas de consciência, etc, acionar imediatamente a Central de segurança da Unidade. Se eventualmente o colaborador que presenciar

Leia mais

Curso de técnico de emergência

Curso de técnico de emergência Curso de técnico de emergência Colares Cervicais Nas paginas seguintes apresento o que é um colar cervical, para o que serve, porque é que tem uma cor cada colar e como colocar Colares Cervicais O colar

Leia mais

PRÁTICA 5 MOVIMENTOS ATMOFÉRICOS (29/10/2011)

PRÁTICA 5 MOVIMENTOS ATMOFÉRICOS (29/10/2011) PRÁTICA 5 MOVIMENTOS ATMOFÉRICOS (29/10/2011) 1. Associe as causas dos ventos: f Força gradiente de pressão. p f c Força de Coriolis. f a Força de atrito. com os seus efeitos ( ) ventos convergentes nos

Leia mais

MASSAS DE AR. Uma massa de ar pode ser identificado por diversos fatores, como sejam:

MASSAS DE AR. Uma massa de ar pode ser identificado por diversos fatores, como sejam: Página 1 MASSAS DE AR Massa de ar é um grande volume da atmosfera com características termodinâmicas uniformes. Como as condições de temperatura e humidade de uma massa de ar são uniformes, o tempo associado

Leia mais

ginástica Aula Teórica Prof. Cláudio Gomes

ginástica Aula Teórica Prof. Cláudio Gomes ginástica Aula Teórica História A Ginástica, não sendo uma modalidade desportiva recente, tem apresentado uma evolução contínua ao longo dos séculos, registando três fases fundamentais de desenvolvimento.

Leia mais

Edição: A Revisão: 1 Data: NOTA TÉCNICA Nº. B00002 Folha - 1 PRIMEIROS SOCORROS INSTRUÇÕES DE PRIMEIROS-SOCORROS.

Edição: A Revisão: 1 Data: NOTA TÉCNICA Nº. B00002 Folha - 1 PRIMEIROS SOCORROS INSTRUÇÕES DE PRIMEIROS-SOCORROS. NOTA TÉCNICA Nº. B00002 Folha - 1 Princípios: É preciso: - Manter a calma - Vencer o seu próprio medo - Primeiro pensar, depois agir - Evitar que se produzam maiores danos - Vedar o local do sinistro ao

Leia mais

Climatologia e meteorologia

Climatologia e meteorologia Climatologia e meteorologia 1. Introdução A climatologia é a ciência que se ocupa do estudo dos climas. Os estudos climatológicos referem-se, de uma maneira geral, a territórios mais ou menos vastos e

Leia mais

UNIDADE DIDÁCTICA DE ATLETISMO

UNIDADE DIDÁCTICA DE ATLETISMO ESCOLA BÁSICA DO 2º E 3º CICLOS MARQUÊS DE POMBAL EDUCAÇÃO FÍSICA UNIDADE DIDÁCTICA DE ATLETISMO DOCUMENTO DE APOIO 6º ANO Caracterização da Modalidade O atletismo pode ser dividido em cinco sectores:

Leia mais

SUPORTE BÁSICO DE VIDA

SUPORTE BÁSICO DE VIDA SUPORTE BÁSICO DE VIDA SUPORTE BÁSICO DE VIDA O SBV é um conjunto de procedimentos que permite reconhecer situações em que há perigo de vida iminente, pedir ajuda e iniciar as ações que mantêm a circulação

Leia mais

II encontro nacional universitário de neve 06

II encontro nacional universitário de neve 06 Informações Gerais 2.1 Verificação da Bagagem Não esquecer Creme protector com índice elevado Óculos de sol próprios para a neve Gorro e cachecol, dependendo das condições climatéricas Luvas adequadas

Leia mais

Kitesurf em segurança nas praias

Kitesurf em segurança nas praias Kitesurf em segurança nas praias a ideia principal é pomover um dialogo entre o ISN e os praticantes de kite para encontrar a melhor solução para : 1 - garantir a segurança dos banhistas e dos praticantes

Leia mais

II - REGRAS DO AR OBJETIVO

II - REGRAS DO AR OBJETIVO II - REGRAS DO AR OBJETIVO Capítulo II Compreender por que foram criadas as Regras Ar, conhecer seus objetivos, a fim de que se possa aplica-las de maneira eficiente. II - REGRAS DO AR ROTEIRO 1- REGRAS

Leia mais

Decolagem, requisito básico para um bom vôo (José Carlos Figueiredo Silva-Portugal)

Decolagem, requisito básico para um bom vôo (José Carlos Figueiredo Silva-Portugal) Decolando Saber decolar é a capacidade adquirida por aprendizagem que nos permite inflar, controlar a asa e sair a voar em condições variadas, com um máximo de êxito. Atingir esta capacidade é o objetivo

Leia mais

1.1 Geração de Propulsão

1.1 Geração de Propulsão 1 oções básicas sobre o helicóptero. No capítulo anterior foi explicado de um modo sumário os grandes problemas que os pioneiros da aviação tiveram no desenvolvimento de um aparelho prático com capacidade

Leia mais

CURSO DE SOCORRISMO COMPLEMENTAR

CURSO DE SOCORRISMO COMPLEMENTAR CURSO DE SOCORRISMO COMPLEMENTAR Tempos didácticos 15 Avaliação 3 horas Unidade didáctica 90 Relação docente/discente 1/12-16 1ªUNIDADE PREVENÇÃO, ALERTA, SOCORRO 1. Os acidentes causa importante de morte

Leia mais

AULA 6: Meteorologia Aeroportuária

AULA 6: Meteorologia Aeroportuária AULA 6: Meteorologia Aeroportuária AEROPORTOS Profa. Ms. Ana Paula Fugii 5ºA/5ºD/5ºC 07/10/2014 Serviço da Aeronáutica - Observação; - Vigilância; - Previsão meteorológica, - Fornecido aos pilotos e às

Leia mais

TREINAMENTO TEÓRICO CURSO: PRIMEIROS SOCORROS - BÁSICO (40 HORAS)

TREINAMENTO TEÓRICO CURSO: PRIMEIROS SOCORROS - BÁSICO (40 HORAS) UNIDADE: 10 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA - PCR TREINAMENTO TEÓRICO CURSO: PRIMEIROS SOCORROS - BÁSICO (40 HORAS) MODALIDADE: ONLINE 10.0 Introdução O estado de choque se caracteriza pela falta de circulação

Leia mais

9 Massas de Ar e Frentes 9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais

9 Massas de Ar e Frentes 9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais Teoria ondulatória dos ciclones Proposta por Bjerknes Limites das massas de ar polar são irregulares, com movimentos ondulatórios, de avanço e retrocesso, sob influência das correntes de jato Os limites

Leia mais

Fenómenos de condensação

Fenómenos de condensação Fenómenos de condensação Quando o ar atmosférico atinge a saturação, o vapor de água em excesso condensa-se, o que se traduz pela formação de nuvens, constituídas por pequenas gotículas de água ou cristais

Leia mais

ginástica Aula Teórica Prof. Cláudio Gomes

ginástica Aula Teórica Prof. Cláudio Gomes ginástica Aula Teórica História A Ginástica, não sendo uma modalidade desportiva recente, tem apresentado uma evolução contínua ao longo dos séculos, registando três fases fundamentais de desenvolvimento.

Leia mais

ATIVIDADES. Karin Scheffel

ATIVIDADES. Karin Scheffel ATIVIDADES Karin Scheffel Em seu plantão no SAMU, você recebeu um chamado para atender um acidente de trânsito, carro x carro, colisão traseira, com duas vítimas. A 1º vítima era uma mulher de 28 anos,

Leia mais

Clube de Aeromodelismo de Lisboa

Clube de Aeromodelismo de Lisboa AERODINÂMICA PORQUE VOA UM AVIÃO? Por José Colarejo Para a maioria das pessoas, a resposta à pergunta que serve de título a este artigo é quase evidente: Um avião voa porque tem asas! Para um aeromodelista,

Leia mais

COMANDO DA AERONÁUTICA

COMANDO DA AERONÁUTICA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO ICA 100-3 OPERAÇÃO DE VEÍCULOS ULTRALEVES 26 DEZ 2002 COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO TRÁFEGO AÉREO ICA 100-3 OPERAÇÕES DE VEÍCULOS

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/6 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA COMO ACTUAR EM CASO DE ACIDENTE ELÉCTRICO 2 DESCRIÇÃO A sobrevivência da vítima de um acidente de origem eléctrica depende muitas vezes da actuação

Leia mais

METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA Circulação Atmosférica

METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA Circulação Atmosférica Centro Universitário Geraldo Di Biase Campus de Nova Iguaçu Curso de Engenharia Ambiental 9 período METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA Circulação Atmosférica Profª. Pedro Henrique Ferreira Coura Estrutura da

Leia mais

Estado do Tempo e Clima

Estado do Tempo e Clima Estado do Tempo e Clima Estado do tempo Estado do tempo Expressão do comportamento momentâneo da atmosfera sobre um determinado lugar. É na atmosfera, mais precisamente na sua camada inferior, designada

Leia mais

Procedimentos de Emergência. Profº Ms. Gil Oliveira

Procedimentos de Emergência. Profº Ms. Gil Oliveira Procedimentos de Emergência Obstrução das Vias Aéreas MANOBRA DE HEIMLICH Obstrução das Vias Aéreas Infarto Agudo do Miocárdio Ataque do Coração Infarto Agudo do Miocárdio Ataque do Coração Infarto Agudo

Leia mais

Introdução a Ciências Atmosféricas. Os Movimentos da Atmosfera. Aula 6 Turbulência Atmosférica

Introdução a Ciências Atmosféricas. Os Movimentos da Atmosfera. Aula 6 Turbulência Atmosférica ACA-115 Introdução a Ciências Atmosféricas Os Movimentos da Atmosfera Aula 6 Turbulência Atmosférica C FD 2g Aρu 8 FD g c = 2 π D ρu c D = = f 2 2 ( Re ). Drag Coefficient vs. Reynolds Number for a Sphere

Leia mais

Autoridade Nacional da Aviação Civil. Regulamento n.º /2017

Autoridade Nacional da Aviação Civil. Regulamento n.º /2017 Autoridade Nacional da Aviação Civil Regulamento n.º /2017 Segunda alteração ao Regulamento n.º 164/2006 (Construção, certificação e operação de aeronaves ultraleves) O Regulamento n.º 164/2006, de 8 de

Leia mais

Escolha do Perfil e da Geometria

Escolha do Perfil e da Geometria Escolha do Perfil e da Geometria Antes de se iniciar o desenho da aeronave é necessário definir alguns parâmetros: Perfil; Geometria da asa; Geometria da cauda; Carga alar; Carga de tracção ou carga de

Leia mais

Fraturas e Luxações Prof Fabio Azevedo Definição Fratura é a ruptura total ou parcial da estrutura óssea 1 Fraturas Raramente representam causa de morte, quando isoladas. Porém quando combinadas a outras

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA TRABALHOS EM ALTURA EM APOIOS METÁLICOS 2 DESCRIÇÃO Os trabalhos em linhas apoiadas em torres metálicas contêm um grande número de operações

Leia mais

REGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PILOTO PRIVADO

REGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PILOTO PRIVADO REGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PILOTO PRIVADO Capítulo II OBJETIVO Compreender por que foram criadas as Regras Ar, conhecer seus objetivos, a fim de que se possa aplica-las de maneira eficiente. ROTEIRO

Leia mais

PRIMEIROS SOCORROS. Enfa Sâmela Cristine Rodrigues de Souza

PRIMEIROS SOCORROS. Enfa Sâmela Cristine Rodrigues de Souza PRIMEIROS SOCORROS Enfa Sâmela Cristine Rodrigues de Souza Primeiros socorros Noções básicas b de sinais vitais Perfil do socorrista Vias aéreas a obstrução Ressuscitação cardiopulmonar RCP Ferimentos,

Leia mais

Disciplina: Física da Terra e do Universo para Licenciatura em Geociências. Tópico 5 - Vento

Disciplina: Física da Terra e do Universo para Licenciatura em Geociências. Tópico 5 - Vento Disciplina: 1400200 - Física da Terra e do Universo para Licenciatura em Geociências Tópico 5 - Vento 2010 VENTO O vento consiste na circulação, no movimento da atmosfera. Em meteorologia, costuma-se dividir

Leia mais

Dicas de Segurança IV

Dicas de Segurança IV Dicas de Segurança IV Noções Básicas de Primeiros Socorros Ressuscitação Cardiopulmonar Também conhecida como respiração boca a boca (aeração). Utilizada em casos de paradas respiratórias. Procedimentos:

Leia mais

NOÇÕES BÁSICAS DE ALTIMETRIA

NOÇÕES BÁSICAS DE ALTIMETRIA Nocões Básicas de Altimetria NOÇÕES BÁSICAS DE ALTIMETRIA Por Paulo Moreira da Silva Instrutor Operacional de Grande Altitude AFF Inst Tandem Examinater Exército Português E.T.A.T. Paulo Moreira da Silva

Leia mais

DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO DIVISÃO BRASILEIRA

DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO DIVISÃO BRASILEIRA Influência do Vento 2008 Índice Turbulência 3 Turbulência Convectiva ou Térmica 3 Turbulência Mecânica 3 Turbulência Dinâmica 4 Turbulência de ponta de asa

Leia mais

Escolha do Perfil e da Geometria

Escolha do Perfil e da Geometria Escolha do Perfil e da Geometria Antes de se iniciar o desenho da aeronave é necessário definir alguns parâmetros: Perfil; Geometria da asa; Geometria da cauda; Carga alar; Tracção específica ou potência

Leia mais

TEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2

TEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2 1 TEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2 Aula 2 www.aerocurso.com 2 6 DISPOSITIVOS HIPERSUSTENTADORES. São dispositivos capazes de aumentar, consideravelmente, o coeficiente de sustentação de uma aeronave.

Leia mais

Formado por turbulência mecânica ou convecção Tempo de vida: de minutos

Formado por turbulência mecânica ou convecção Tempo de vida: de minutos Circulação Local Escalas do Movimento Microescala: metros Vórtices (eddies) Turbulentos Formado por turbulência mecânica ou convecção Tempo de vida: de minutos Mesoscala: km a centenas de km Ventos locais

Leia mais

Instrumentos da Aeronave

Instrumentos da Aeronave Termômetro Um dos elementos fundamentais de cálculos à navegação é a temperatura do ar externo à aeronave. Não é possível estudar velocidades ou altitudes sem que tenhamos este dado. Existem diferentes

Leia mais

SIMULADO TEÓRICO. Vamos ver se você está pronto(a)!

SIMULADO TEÓRICO. Vamos ver se você está pronto(a)! SIMULADO TEÓRICO Vamos ver se você está pronto(a)! 1) A velocidade máxima onde não houver sinalização regulamentadora em vias de trânsito rápido será de: a) 80km/h b) 110 km/h c) 90 km/h d) 60km/h 2) Segundo

Leia mais

AUTOR NICOLAU BELLO

AUTOR NICOLAU BELLO nicobelo@hotmail.com 1 EVOLUÇÃO PRIMÁRIA ESTADO DE CONSCIÊNCIA A.------>Abrir vias aéreas. B. ----->Verificar a respiração. V.O.S. C.---> Verificação de circulação. 2 ESTADO DE CONSCIÊNCIA CONSCIÊNCIA:

Leia mais

Fraturas: Prof.: Sabrina Cunha da Fonseca

Fraturas: Prof.: Sabrina Cunha da Fonseca Fraturas: Prof.: Sabrina Cunha da Fonseca Fraturas: É a ruptura total ou parcial do osso e podem ser fechadas ou expostas. CLASSIFICAÇÃO: Fratura fechada ou interna: Na fratura fechada não há rompimento

Leia mais

Gestos Técnicos do Voleibol

Gestos Técnicos do Voleibol Escola secundária de Figueiró dos Vinhos Trabalho realizado por: Diogo Santos Nº3 11ºD e Pedro Pires Nº10 11ºD Disciplina de Pratica de Actividade Física e Desportiva Data de entrega: 03/12/2014 Diogo

Leia mais

CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR

CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR 2017 CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR Segurança e Saúde no Trabalho EPI Equipamentos de Protecção Individual e Colectiva Primeiros Socorros Suporte Básico de Vida Condução Segura de Empilhadores Segurança

Leia mais

DINÂMICA DO OCEANO NAS REGIÕES COSTEIRAS

DINÂMICA DO OCEANO NAS REGIÕES COSTEIRAS DINÂMICA DO OCEANO NAS REGIÕES COSTEIRAS INFLUÊNCIA DO VENTO NA CIRCULAÇÃO COSTEIRA A Tensão do Vento é a força de atrito, por unidade de área, causada pela acção do vento na superfície do mar, paralelamente

Leia mais

Ana Rosa Trancoso Aula 9 Dez 2009

Ana Rosa Trancoso Aula 9 Dez 2009 Ana Rosa Trancoso arosa@ist.utl.pt Aula 9 Dez 2009 1 Índice Forças e Ventos Circulação Global Frentes Nuvens e Chuva 2 Pressão Atmosférica Força por unidade de área exercida numa superfície pelo peso da

Leia mais

Regras para voo VFR e IFR ICA (Cap. 5 e 6) 2SG AV-CV Celso

Regras para voo VFR e IFR ICA (Cap. 5 e 6) 2SG AV-CV Celso Regras para voo VFR e IFR ICA 100-12 (Cap. 5 e 6) 2SG AV-CV Celso Exceto quando operando como voo VFR especial, os voos VFR deverão ser conduzidos de forma que as aeronaves voem em condições de visibilidade

Leia mais

TEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2. Aula 2.

TEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2. Aula 2. TEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2 Aula 2 www.aerocurso.com TEORIA DE VÔO E AERODINÂMICA 2 8 COMANDOS DE VÔO E DISPOSITIVOS HIPERSUSTENTADORES Os movimentos de uma aeronave podem ser realizados em torno

Leia mais

Envelhecimento ativo Que exercícios posso fazer em casa?

Envelhecimento ativo Que exercícios posso fazer em casa? Envelhecimento ativo Que exercícios posso fazer em casa? Envelhecimento À medida que a idade avança há diminuição da visão, da audição, da força muscular, do tempo de reação e do equilíbrio, o que afeta

Leia mais

Trabalho elaborado por: -Marina Gomes 10ºD nº10

Trabalho elaborado por: -Marina Gomes 10ºD nº10 Trabalho elaborado por: -Marina Gomes 10ºD nº10 O que é? Rapel é uma actividade vertical praticada com uso de cordas e equipamentos adequados para a descida de paredões e vãos livres bem como outras edificações;

Leia mais

Teste n.º 3 Tema V. Vias de trânsito, condições ambientais adversas

Teste n.º 3 Tema V. Vias de trânsito, condições ambientais adversas Teste n.º 3 Tema V Vias de trânsito, condições ambientais adversas 1 O que se entende por via de trânsito? Via de comunicação terrestre do domínio privado aberta ao trânsito público. Via de tráfego resultante

Leia mais

PROVA 1 DE CLIMATOLOGIA II

PROVA 1 DE CLIMATOLOGIA II PROVA 1 DE CLIMATOLOGIA II OUT/2017 Nome: Turma: É obrigatória a entrega da folha de questões. BOA SORTE! 1. A atmosfera pode ser considerada como um sistema termodinâmico fechado. Assim, qual é a principal

Leia mais

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 16 Vôo de Planeio, Desempenho de Decolagem e de pouso

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 16 Vôo de Planeio, Desempenho de Decolagem e de pouso Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 16 Vôo de Planeio, Desempenho de Decolagem e de pouso Tópicos Abordados Vôo de Planeio (descida não tracionada). Desempenho na Decolagem. Desempenho no Pouso. Vôo

Leia mais

HEMORRAGIAS. Prof. Raquel Peverari de Campos

HEMORRAGIAS. Prof. Raquel Peverari de Campos HEMORRAGIAS É um termo aplicado para descrever sangramento intenso. Hemorragia é a ruptura de vasos sanguíneos, com extravasamento de sangue. A gravidade da hemorragia se mede pela quantidade e rapidez

Leia mais

ENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM. Aula 10. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM. Aula 10. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM Aula 10 Profª. Tatiane da Silva Campos Cuidado de Enfermagem em Hemorragia CUIDADOS DE ENFERMAGEM A hemorragia é uma complicação, grave, que pode resultar em choque hipovolêmico

Leia mais