Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 3 - Parapente 1 de Abril 2011

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1 Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 3 - Parapente 1 de Abril Aerodinâmica: a) O ângulo de ataque é o ângulo formado entre a corda e a linha de trajectória do fluxo de ar. b) O ângulo de ataque é o ângulo formado entre a corda e o plano horizontal. c) O centro de gravidade é o ponto onde está aplicada a força da gravidade. Situa-se sensivelmente ao nível da cabeça do piloto. d) O centro de gravidade é o ponto onde está aplicada a força de gravidade. Situa-se sensivelmente ao nível das pernas do piloto. 2. Características geométricas da asa: a) Corda média Valor médio da distância entre o bordo de ataque e o bordo de fuga. b) Alongamento A razão entre o quadrado da envergadura e superfície. c) Alongamento A razão entre o quadrado da superfície e a envergadura. d) Corda média Valor médio da distância entre o piloto e a asa. 3. Para um dado perfil: a) Ao aumentarmos a carga alar estamos a aumentar o peso para uma mesma área, logo a asa vai ter uma velocidade horizontal e vertical maior. b) A carga alar não influencia o planeio máximo! Influencia isso sim, a velocidade a que temos o planeio máx. c) A velocidade de perda pode ser identificada como o ponto com menor velocidade vertical. d) Na polar de velocidades o ponto tangente à curva identifica a velocidade de menor afundamento. 4. Resistência e sustentação: a) A Resistência de Fricção é provocada pelas diferenças de pressão entre o extradorso e o intradorso. b) A sustentação para uma asa com um dado perfil varia com área da asa, densidade do ar, velocidade, forma do perfil e ângulo de ataque. c) O ponto de estagnação corresponde ao ponto de menor pressão na superfície duma asa. d) Resistência aerodinâmica é a componente da RFA paralela ao vento relativo.

2 5. Velocidades: a) Em voo movimentamo-nos dentro da massa de ar que nos envolve e esta por sua vez move-se em relação ao solo. b) Se um perfil com velocidade de 35 km/h se move a 45 km/h em relação ao solo significa que está a voar contra um vento de 10km/h. c) Se um perfil com velocidade de 35 km/h se move a 45 km/h em relação ao solo significa que está a voar a favor de um vento de 10km/h. d) Se nos encontramos parados no ar significa que iremos rapidamente entrar em perda. 6. Quanto a instrumentos e acessórios: a) O rádio é um dos aparelhos essenciais nos primeiros voos a solo. b) Um altímetro funciona com base na variação da temperatura atmosférica. c) Devemos sempre colocar a manga de vento o mais atrás da descolagem possível para eliminar o risco de batermos nela ao descolar. d) Um anemómetro mede a velocidade do vento. 7. Relativamente aos cuidados com o equipamento de voo: a) Os mosquetões a utilizar devem sempre ser de rosca manual para evitar uma abertura acidental. b) A ligação do paraquedas ao arnês deve ser efectuada através de mosquetões adequados. c) Ao fechar o saco do paraquedas deve colocar um mosquetão no elástico para prevenir o risco de abertura acidental. d) A dobragem de uma asa que possua mylar no bordo de ataque deve ser feita em acordeão. 8. A asa: a) A dobragem deve ser feita de forma a que o bordo de ataque fique virado para o fundo da mochila. b) Deve estar adequada ao peso, tempo de prática e nível de conhecimentos do piloto. c) As janelas de comunicação, que se situam nos estabilizadores, permitem uma menor circulação do ar o que aumenta o equilíbrio da pressão interna da asa. d) Deve evitar deixar o parapente na bagageira dado que as variações de temperatura podem danificar o tecido. 9. O arnês: a) Deve ser sempre ajustado no ar de preferência ao mesmo tempo que experimentamos uma asa nova. b) Deve possuir uma espuma de alta densidade ou um airbag e uma placa antiperfurante. c) Quando ainda possui pouca experiência o piloto deve optar por um arnês com os pontos de conexão com a asa o mais baixo possível para assim diminuir os movimentos do arnês em voo turbulento. d) Quando ainda possui pouca experiência o piloto deve optar por um arnês com os pontos de conexão com a asa o mais alto possível para assim diminuir os movimentos do arnês em voo turbulento. 2/ 7

3 10. A escolha da asa a utilizar: a) Deverá estar relacionada com o nível de experiência do piloto. b) Deve ser homologada EN A ou EN B para um piloto que acaba o curso. c) O PTV (Peso Total em Voo) deve situar-se cerca de 5 a 10 quilos acima da gama de pesos indicada pelo construtor para pilotos que voem com vento forte. d) Pode ser homologada EN D quando usada por um aluno de nível 2 na presença do Instrutor. 11. Regulamentação Federativa. a) Existem 5 níveis desportivos de licença de piloto. O nível 3 corresponde ao piloto de ascendente dinâmica. b) O Regulamento de Instrução e Titulações, estabelece as normas e regras para o ensino e prática da nossa modalidade, e enquadra o sistema nacional de licenças de voo. c) Um piloto não tem o direito de denunciar à FPVL ou às autoridades competentes situações de ilegalidade, como por exemplo a actividade de formadores sem qualificação. d) As Escolas de Voo Livre não são obrigadas a realizar contratos com os seus alunos. 12. As regras de voo obrigam: a) Cruzamento na encosta - Desvia-se para a direita a aeronave que tiver a encosta à sua esquerda, mantendo a outra a trajectória. b) Regra da direita - Duas aeronaves voando frente a frente em rota de colisão, cada aeronave desvia-se para a sua direita. c) As aeronaves motorizadas têm prioridade sobre as aeronaves não motorizadas. d) Aterragem - Na aterragem quando duas aeronaves se encontram ao mesmo nível, deve aterrar primeiro a aeronave pertencente ao piloto com menos experiência. 13. Regulamentos: a) Não é permitido o voo em bilugar com parapentes que não possuam essa homologação. Pode ser efectuado por qualquer piloto que possua a licença de nível 3. b) Não é permitido voar dentro de nuvens. Apenas se pode voar VFR (Visual Fly Rules). c) Em voo livre apenas é permitido efectuar Voo diurno, que está definido como o voo conduzido entre o início do crepúsculo civil matutino e o fim do crepúsculo civil vespertino. d) Caso haja pouco vento o parapente pode ser rebocado de qualquer veiculo que possua tracção suficiente. 14. Quanto à formação em Voo Livre. a) A emissão da licença de Voo Livre é efectuada pelo Instituto Português dos desportos aéreos. b) Só Instrutores credenciados pela FPVL poderão formar pilotos de Voo Livre e solicitar as respectivas licenças. c) As escolas licenciadas possuem Licença de Funcionamento emitida pela FPVL. d) O Instituto do Desporto de Portugal (IDP) é o responsável máximo pela formação em Voo Livre em Portugal. 3/ 7

4 15. Legislação Aeronáutica a) As aeronaves de voo livre apenas podem realizar voo visual diurno abaixo do tecto das nuvens em espaço aéreo "G", não controlado b) Áreas Proibidas são zonas ligadas à segurança do Estado, não são permitidos voos nessa área. c) É permitida a prática do voo livre em espaços aéreos controlados, só em competição, desde que em voo IFR e contacto com a torre. d) É permitida a prática do voo livre em Portugal até uma altitude máxima de 4000 metros. 16 Meteorologia: a) A variação da pressão à superfície é representada nas chamadas "Cartas Meteorológicas", através de linhas isóbaras que unem pontos de igual pressão, definindo campos e núcleos de pressão. b) O vento que é afectado pela forma do terreno tem o nome de vento geostrófico. c) Quanto mais afastadas estiverem as linhas isóbaras maior será a intensidade do vento. d) No hemisfério Norte o vento roda à volta dos Anticiclones no sentido dos ponteiros do relógio, nas depressões (baixas pressões) roda no sentido inverso. 17. Sistemas frontais: a) As frentes frias movem-se normalmente mais rápido e formam nuvens de desenvolvimento vertical (cumuliformes). b) Os sistemas frontais estão normalmente associados a núcleos de alta pressão. c) Em Portugal continental, normalmente, a sequência das direcções de vento aquando da aproximação e passagem duma frente é: Leste, Nordeste, Norte. d) Os sistemas frontais estão normalmente associados a núcleos de baixa pressão. 18. Voo em ascendente dinâmica: a) No aproveitamento da ascendente orográfica, devemos voar junto à encosta na face exposta ao vento e nunca para trás da linha de topo da encosta, evitando as zonas de aceleração, de descendentes ou rotor. b) Junto à superfície a intensidade do vento é menor, devido às forças de atrito geradas pelos diversos obstáculos no solo, aumentando progressivamente com a altitude. c) Quanto mais forte for o vento, mais próximo do relevo está a corrente ascendente que forma a região de sustentação. d) No topo da encosta o vento é sempre mais fraco do que alguns metros abaixo. 19. Aerologia: a) Com o arrefecimento das encostas ao final do dia pode-se instalar o vento anabático. b) Ao princípio da manhã no vale o ar está mais frio junto ao solo (Inversão nocturna), enquanto nas encostas expostas ao sol o ar vai aquecendo e gerando ascendentes. c) Durante o dia a terra aquece mais do que a água gerando um movimento do ar para terra. d) Durante o dia a água aquece mais do que a terra gerando um movimento do ar para o mar. 4/ 7

5 20. Nuvens: a) Cirros e cirrocumulos são nuvens médias. b) A forma e desenvolvimento das nuvens permitem avaliar a força ou dimensão das ascendentes, evidenciando eventuais perigos com turbulências demasiado violentas para o parapente, como é o caso dos Cúmulos conjestus ou Cúmulonimbos c) Nos dias em que existem cúmulos humilis podemos voar. d) Nimbostratos são nuvens altas que estão associadas à passagem de uma frente fria. 21. Práticas de segurança a) Quando voa num local novo deve sempre falar com os pilotos locais para descobrir as especificidades do local. b) No trajecto de casa para a descolagem devemos analisar a direcção e intensidade do vento. c) As manobras de voo devem ser aprendidas sempre sob a orientação de um piloto experiente. d) Se já existem vários pilotos a voar a análise das condições é desnecessária. 22. Em caso de queda na água: a) Devemos primeiro tentar recuperar o equipamento, mesmo que estejamos equipados, antes que afunde. b) Caso aterremos na praia mas a asa caia na rebentação é de extrema importância sair do arnês imediatamente. c) Se aterramos longe da costa devemos aterrar de mãos em cima, de costas para o vento, sentados com os fechos do arnês abertos e quando tocarmos com os pés na água sair do arnês. d) Se aterramos longe da costa devemos aterrar de mãos em cima, de frente para o vento e estar sentados com os fechos do arnês fechados e quando tocarmos com os pés na água abrir todos os fechos. 23. Aterragens e descolagens: a) Devemos sempre ter em conta o gradiente de vento ao nos aproximarmos da aterragem, picando um pouco para ganhar velocidade e margem de segurança, travando progressivamente no final. b) Com vento forte devemos descolar com uma ou duas pessoas a segurar-nos para não sermos arrastados. c) Com vento forte devemos fazer a aproximação para ficarmos no final do terreno da aterragem. d) Com vento forte devemos fazer a aproximação para ficarmos no inicio do terreno da aterragem. 24. Procedimentos de segurança: a) Ao sentirmos uma súbita falta de pressão num dos freios devemos imediatamente colocar o peso desse lado para compensar. b) Para recuperar de uma cravate (gravata) devemos localizar o fio do estabilizador, puxá-lo até soltar os fios enleados e depois soltá-lo. 5/ 7

6 c) Caso seja necessário utilizar o acelerador em conjunto com orelhas primeiro devemos acelerar e só depois fazer orelhas. d) A preparação cuidada e sistemática é essencial para que o voo decorra em segurança e sem percalços. 25. Em Voo Livre a) O trabalho de inflados deve acompanhar toda a vida como piloto. b) A descolagem e a aterragem são os momentos mais simples do voo. c) A melhor técnica de fazermos a manobra de aproximação a uma dada aterragem com vento forte é fazermos a aproximação em U. d) O vento de costas pode levar o parapente tão longe do ponto de aterragem que não será mais possível atingi-lo no momento em que se tornar necessário voar contra o vento. 26. A Posição lateral de Segurança serve para: a) Deixar a vítima inconsciente a convalescer de uma paragem respiratória. b) Deixar a vítima inconsciente que respira em segurança até chegada dos meios de socorro diferenciados. c) Deixar a vítima inconsciente em paragem cardíaca em segurança até chegar a ambulância. d) Deixar a vítima numa posição que impeça de sufocar caso entre em paragem respiratória. 27. Em situações de fracturas: a) Quando se efectua primeiros socorros às fracturas o objectivo principal é a imobilização do osso ou ossos que estão afectados. b) Para efectuar uma imobilização só podemos utilizar materiais esterilizados. Nunca se deve utilizar paus ou bocados de tecido da asa. c) Numa fractura no braço caso a vítima não tenha pulsação (no pulso) devemos fazer tracção suavemente até a pulsação voltar e só depois imobilizar. d) Se a vítima apresentar uma fractura exposta devemos tentar parar a hemorragia através de uma compressão directa. 28. Em caso de acidente entre duas vítimas com a presença de apenas um socorrista a) O socorrista deve ter atenção a todos os sintomas e sinais e estabelecer as prioridades de intervenção. b) O socorrista deverá dar sempre prioridade ao socorro da vítima mais jovem. c) Se uma das vítimas se encontra virada de costas, a prioridade passa para a outra vítima já que esta não terá dificuldades respiratórias. d) O socorrista deverá dar sempre prioridade ao socorro da vítima inconsciente. 29. Em caso de acidente: a) Caso o sinistrado se levante imediatamente após a queda isso não significa que pode ficar descansado. Pode ter alguma lesão em que os sintomas não se demonstrem de imediato. 6/ 7

7 b) O mais importante é transportarmos o acidentado para o hospital o mais rápido possível. c) Deve controlar a asa de modo a que não constitua um risco para o sinistrado. d) Se o sinistrado sentir dores deve retirar o arnês para que as dores não aumentem. 30. Perante a queda de um piloto o socorrista ao chegar ao local deve remover o capacete nas seguintes situações: a) Sempre que o piloto não se queixe de dor de cabeça. b) Sempre que suspeite de traumatismo craniano. c) Sempre que possua habilitação técnica para o efeito e esteja apoiado por um segundo socorrista experiente e dotado de colar cervical após tal indicação lhe ter sido dada pelo técnico de saúde em presença. d) Sempre que o sinistrado entre em paragem cárdio-respiratória. 7/ 7

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