Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional (escrito) 27 de Março 2010

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1 Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional (escrito) 27 de Março Aerodinâmica: a) O ângulo de ataque é o ângulo formado entre a corda e linha de trajectória do fluxo de ar. b) O ângulo de ataque é o ângulo formado entre a corda e a linha do horizonte. c) O centro de gravidade é o ponto onde está aplicada a força da gravidade. Situa-se sensivelmente ao nível da cabeça do piloto. d) O centro de gravidade é o ponto onde está aplicada a força de gravidade. Situa-se sensivelmente ao nível das pernas do piloto. 2. Características geométricas da asa: a) Área real: é o valor encontrado se estendermos o tecido do parapente numa superfície plana e medirmos a sua extensão total. b) A medida de uma asa entre o bordo de ataque e o bordo de fuga chama-se alongamento. c) Para encontrarmos o valor do alongamento de uma dada asa multiplicamos o valor médio da corda pelo valor do máximo planeio em ar ascendente. d) Área projectada: é o valor encontrado se projectarmos a sombra de um parapente sobre uma superfície plana. 3. Mais aerodinâmica: a) Em aviação existem 3 eixos sobre os quais as aeronaves fazem todas as suas manobras. b) O parapente é uma das aeronaves mais estáveis nos seus eixos de rotação. Isso devese em grande parte ao facto de ter o centro de pressões muito acima do centro de gravidade. c) Em aviação existem 2 eixos sobre os quais as aeronaves fazem todas as suas manobras. d) O parapente é uma das aeronaves mais instáveis nos seus eixos de rotação. Isso devese em grande parte ao facto de o centro de pressões estar muito acima do centro de gravidade. 4. Forças aerodinâmicas: a) As forças aerodinâmicas que actuam ao longo da asa podem ser representadas por uma única força Resultante das Forças Aerodinâmicas (RFA). b) A RFA pode ser dividida em duas forças distintas: a sustentação e a gravidade.

2 c) A RFA pode ser dividida em duas forças distintas: a sustentação e a resistência. d) A sustentação é a componente da RFA perpendicular ao vento relativo. 5. Relativamente à polar de velocidades: a) A Polar dá-nos a variação da resistência (velocidade horizontal) em função da sustentação (velocidade vertical). b) À velocidade horizontal máxima corresponde uma velocidade vertical bastaste elevada. c) A velocidade de melhor eficiência (melhor planeio) é a que corresponde à velocidade vertical mínima. d) A polar de velocidades é sempre construída tendo em conta as eventuais térmicas que se possam encontrar pelo caminho. 6. Quanto ao equipamento acessório indique as opções correctas: a) O capacete deve sempre ser a primeira parte do equipamento a colocar e a última a ser retirada. b) Depois de colocar o arnês, o piloto nunca deverá esquecer de colocar o capacete. c) Umas botas adequadas à prática do Parapente oferecem uma melhor protecção dos pés nos momentos mais críticos do voo - as descolagens e aterragens. d) Para além de uma protecção térmica as luvas também oferecem uma protecção mecânica, pelo que devem ser sempre usadas para voar. 7. Relativamente aos cuidados com o equipamento de voo: a) Os mosquetões a utilizar devem sempre ser auto-bloqueantes para evitar uma abertura acidental. b) O paraquedas de emergência deve ter uma área igual à área do parapente com que se voa. c) Caso a dobragem do paraquedas de emergência tenha sido feita pela fábrica só necessitamos de voltar a dobrar ao fim de 2 anos. d) As reparações que envolvam a reparação de costuras da asa devem ser sempre feitas por técnicos especializados. 8. A asa: a) A dobragem deve ser feita de forma a que o bordo de ataque fique virado para o fundo da mochila. b) Deve estar adequada ao peso, tempo de prática e nível de conhecimentos do piloto. c) Um aluno que esteja a fazer o curso de iniciação deve utilizar uma asa EN C. d) Devemos evitar deixar o parapente na bagageira dado que as variações de temperatura podem danificar o tecido. 9. O arnês: a) Deve ser sempre ajustado em terra antes do primeiro voo após ter sido comprado. b) Deve possuir uma espuma de alta densidade ou um airbag e uma placa antiperfurante. c) Quando ainda possui pouca experiência o piloto deve optar por um arnês com os pontos de conexão com a asa o mais baixo possível para assim diminuir os movimentos do arnês em voo turbulento. 2/ 6

3 d) Quando ainda possui pouca experiência o piloto deve optar por um arnês com os pontos de conexão com a asa o mais alto possível para assim diminuir os movimentos do arnês em voo turbulento. 10. Instrumentos: a) Os rádios podem ser utilizados em qualquer frequência desde que não existam outros pilotos já a utilizar a mesma frequência. b) Um variómetro mede a variação da altitude ou velocidade vertical através da variação da pressão atmosférica, apitando em caso de subida ou descida. c) Devemos sempre colocar a manga de vento o mais atrás da descolagem possível para eliminar o risco de batermos nela ao descolar. d) O GPS indica-nos a velocidade em relação ao ar e em relação ao solo. 11. Regras do ar. a) Regra da direita - Duas aeronaves voando frente a frente em rota de colisão, cada aeronave desvia-se para a sua direita. b) Cruzamento na encosta - Desvia-se para a direita a aeronave que tiver a encosta à sua esquerda, mantendo a outra a trajectória. c) Ultrapassagem - Faz-se sempre pela esquerda, tentando avisar, e deve ser feita com cuidado quando em voo de encosta. d) Aterragem - Na aterragem quando duas aeronaves se encontram ao mesmo nível, deve ter prioridade a aeronave pilotada pelo piloto menos experiente. 12. As regras de voo obrigam: a) A que voemos sempre em VFR. b) Tem sempre prioridade a aeronave com menor capacidade de manobra. c) As aeronaves motorizadas têm prioridade sobre as aeronaves não motorizadas. d) A que, antes de descolar, o piloto verifique se existe algum piloto a subir em térmica. 13. Quanto à formação em Voo Livre. a) A titulação de piloto de nível 3 só pode ser atribuída após a aprovação em exame teórico da responsabilidade da FPVL. b) A caderneta de voo destina-se ao registo de todos os voos e permite a avaliação do grau de experiência do seu titular. c) O órgão que controla e regulamenta a nossa modalidade a nível nacional, é o Aeroclube de Portugal. d) Constitui obrigação das Escolas de Voo Livre a realização de contratos de formação com os seus alunos. 14. O Regulamento de Instrução e Titulações. a) Indica quais os meios que uma escola deve possuir para poder dar formação. b) É um documento disponível para consulta pública que pode ser consultado através da página da FPVL. c) Define todas as titulações que um piloto pode obter. d) É um documento de consulta privada apenas disponível aos instrutores. 3/ 6

4 15. Legislação Aeronáutica a) É permitida a prática do voo livre em espaços devidamente autorizados com NOTAM emitido. b) Áreas perigosas são áreas com actividades potencialmente perigosas para aeronaves, é da responsabilidade do piloto decidir se entra nessa área ou não. c) É permitida a prática do voo livre em espaços aéreos controlados, só em competição, desde que em voo IFR e contacto com a torre. d) No espaço de aproximação dos aeroportos, só a mais de metros de altura. 16. Meteorologia: a) A temperatura e a pressão (atmosférica) diminuem com a altitude. b) A temperatura e a pressão (atmosférica) aumentam com a altitude. c) A variação da pressão à superfície é representada nas chamadas "Cartas Meteorológicas", através de linhas isóbaras que unem pontos de igual pressão. d) O gradiente médio de pressão é de 100 mb por cada 1000 metros. 17. Para analisarmos a direcção e intensidade do vento em Portugal, temos em conta que: a) Pela acção do diferencial de pressões, juntamente com o efeito de Coriolis gerado pelo movimento de rotação da Terra, o ar circula das altas para as baixas pressões. b) Num núcleo de altas pressões o vento circula no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. c) Em volta de um núcleo de baixas pressões o vento circula no sentido dos ponteiros do relógio apenas quando as isóbaras estão muito afastadas. d) O ar circula das altas para as baixas pressões, e a sua velocidade aumenta à medida que as isóbaras se aproximam. 18. Aerologia: a) No aproveitamento da ascendente orográfica, devemos voar junto à encosta na face exposta ao vento e nunca para trás da linha de topo da encosta, evitando as zonas de aceleração, de descendentes ou rotor. b) Junto à superfície a intensidade do vento é menor, devido às forças de atrito geradas pelos diversos obstáculos no solo, aumentando progressivamente com a altitude. c) Durante o dia a terra aquece mais rapidamente do que a água gerando um movimento do ar para terra. d) A brisa que sobe a montanha sopra durante a noite. 19. Tipos de nuvens: a) Cirrocumulos são nuvens médias (situam-se entre 2000 a 6000 metros) e estão associadas à passagem de uma frente fria. b) Os cúmulos mediocris são nuvens de desenvolvimento vertical que estão associadas à passagem de uma frente quente. c) Um Cúmulonimbus (Cb) é uma nuvem densa e forte, de grande extensão vertical. Não se deve voar nas suas proximidades. d) As nuvens de tipo estratificado estão associadas à passagem de uma frente quente. 4/ 6

5 20. No que respeita a sistema frontais: a) A frente quente é a primeira a surgir e, através do seu movimento, leva ao aparecimento da frente fria. b) Quando ambas as frentes se encontram à superfície, na fase final do sistema, diz-se que estamos em presença de uma oclusão ou frente oclusa. c) A faixa onde o ar mais frio e denso embate na massa de ar temperado e menos denso, empurrando-a em forma de cunha e obrigando-a a subir, designa-se por frente fria. d) Associadas à frente quentes existem nuvens estratificadas. 21. Numa descolagem a metros de altitude. a) Perante a rarefacção do ar, a velocidade necessária à descolagem é inferior à velocidade necessária ao nível do mar. b) O uso de bebidas alcoólicas pode melhorar a circulação sanguínea. c) Face ao frio, as bebidas açucaradas e um gorro de lã em substituição do capacete são fundamentais. d) A hipóxia deve ser um factor a tomar em consideração. 22. Enquanto está guardado e durante o transporte o equipamento de voo deve estar protegido de: a) Campos electrónicos. b) Materiais gordurosos e/ou abrasivos. c) Humidade e luz solar. d) Materiais perfurantes. 23. Para maximizar a segurança devemos: a) Unir o pára-quedas à cadeira com dois nós para garantir a máxima segurança. b) Fazer uma inspecção à porosidade da asa antes de cada voo. c) Verificar que os mosquetões estão todos correctamente fechados antes de cada descolagem. d) Fazer uma revisão ao pára-quedas pelo menos duas vezes por ano. 24. Todas as manobras em Voo Livre devem ser aprendidas: a) Sob a orientação de outro piloto, desde que via rádio. b) Tendo em consideração obstáculos e outros pilotos. c) Só junto ao solo. d) Sob a orientação de um Instrutor credenciado para a situação em causa. 25. Inspecções ao equipamento: a) Com a utilização os fios têm tendência a encolher alguns fios pelo que devemos fazer uma inspecção do comprimento após algum tempo. b) Antes de cada descolagem em 2 pontos essenciais falha de costuras e porosidade. c) Só quando a asa já tem 2 anos de uso. d) Quando ocorre algum incidente. 5/ 6

6 26. De modo a que possamos actuar de maneira eficaz perante uma situação de acidente devemos lembrar-nos de algumas regras essenciais: a) Proteger o local do acidente: tentar proteger o local do acidente criando uma barreira de segurança à volta do acidente para que não ocorram outros acidentes. b) Examinar o local e a vítima: um exame ao local do acidente pode indicar a forma como o acidente ocorreu e indicar as possíveis lesões. Verificar se a vítima está consciente e caso não esteja verificar a ventilação. c) Prestar os primeiros socorros: mesmo que não saiba como actuar deve sempre transportar os feridos para a sombra e de seguida para o hospital mais próximo. d) São situações de socorro essencial: asfixia, choque e hemorragia. 27. A Posição lateral de Segurança serve para: a) Deixar a vítima inconsciente a convalescer de uma paragem respiratória. b) Deixar a vítima inconsciente que respira em segurança até chegada dos meios de socorro diferenciados. c) Deixar a vítima inconsciente em paragem cardíaca em segurança até chegar a ambulância. d) Deixar a vítima com hemorragia num membro até lhe ser aplicado uma compressão manual indirecta. 28. Quanto a hemorragias: a) As hemorragias externas são facilmente detectáveis, ao passo que as internas constituem um perigo maior dado que não nos apercebemos delas a não ser que estejamos atentos aos seus sintomas. b) Caso exista um pau a perfurar um braço deve retirara-lo rapidamente e iniciar uma compressão directa. c) O garrote não deve estar aplicado mais do que 15 minutos sendo a sua retirada extremamente lenta, devido ao risco de morte súbita da vítima. d) Se possível, erga a zona do ferimento acima do nível do coração para reduzir a hemorragia. 29. Relativamente a situações de acidentes: a) Se o sinistrado disser que se sente bem, não é necessário fazer qualquer tipo de inspecção e podemos movê-lo imediatamente do local. b) O mais importante é levar o acidentado para o hospital o mais rápido possível. c) Os bens do sinistrado, na medida do possível, devem ser sempre protegidos. d) As hemorragias internas são difíceis de diagnosticar. 30. Em situações de acidente: a) Quando se efectua primeiros socorros às fracturas o objectivo principal é a imobilização do osso ou ossos que estão afectados. b) O capacete deve ser mantido colocado até à chegada da ambulância a não ser que a vítima comece a asfixiar ou entre em paragem cardio-respiratória. c) A paragem cardíaca é uma situação prioritária no socorro. d) Se o sinistrado se levanta de imediato após uma queda, significa que nada poderá estar mal com ele. 6/ 6

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