ATLETISMO CORRIDAS COM BARREIRAS E REVEZAMENTO. Prof. Ms. Leandro Paschoali (Hilinho)

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1 ATLETISMO CORRIDAS COM BARREIRAS E REVEZAMENTO Prof. Ms. Leandro Paschoali (Hilinho)

2 CONSIDERAÇÕES Um barreirista é também um velocista Correr rápido e em aceleração deve ser a principal preocupação do jovem atleta. Na corrida de barreiras a transposição dos obstáculos deve ser realizada de forma a não alterar significativamente a sequência da corrida. Na aprendizagem da corrida de barreiras é necessário que o atleta domine os elementos básicos da técnica de corrida. O barreirista diferencia-se do velocista nos seus índices de flexibilidade coordenação e disponibilidade motora. A escolha da altura das barreiras deve estar relacionada com a estatura do jovem (referência - altura entre pernas). Esta relação é importante porque facilita a sua abordagem e é um dado importante na seleção de futuros barreiristas.

3 Em uma primeira abordagem da corrida de barreiras o distanciamento entre barreiras deve permitir ao atleta espaço suficiente de recuperação e reflexão. A escolha dos exercícios de aprendizagem da técnica das barreiras deve estar de acordo com as dificuldades observadas no atleta. Seus componentes analíticas "só devem ser consideradas na ultrapassagem de deficiências específicas e na melhoria da sua velocidade segmentar. Qualquer exercício que se afaste da natural transposição das barreiras (próximo da competição), seja analítico ou global deve estar associado ao movimento de passagem de barreiras e repercutir-se objetivamente na melhoria da sua transposição.

4 FASES DE APRENDIZAGEM Descrição das ações específicas de um barreirista Exercícios de melhoria da técnica da corrida Abordagem da corrida de barreiras Exercícios de aperfeiçoamento da técnica de passagem sobre as barreiras Aperfeiçoamento técnico da corrida de barreiras

5 DESCRIÇÃO TÉCNICA Sequência de uma passagem de barreiras Bases gerais da técnica Às características das corridas de velocidade, as corridas de barreiras adicionam a transposição de obstáculos em intervalos regulares. O corredor ao procurar a melhor velocidade de deslocamento, deve reduzir toda a perda de tempo durante a transposição dos obstáculos, tentando conservar o seu ritmo de corrida.

6 ATAQUE

7 Perna de impulsão: - Extensão completa - Espaço para permitir a projeção frontal da perna de ataque e recuperação do joelho da perna de impulsão (ponto mais alto do centro de gravidade antes da barreira). Perna de ataque: - Semi-fletida com projeção frontal do joelho.

8 Fases do ataque APROXIMAÇÃO À BARREIRA TÃO RÁPIDA QUANTO POSSÍVEL. Uma aproximação à barreira tão rápida quanto possível permite um ataque rasante e uma passagem baixa e rápida da barreira.

9 ENCURTAR UM POUCO A AMPLITUDE DA ÚLTIMA PASSADA. Provocando assim o avanço do centro de gravidade e do peso do corpo da vertical do pé no momento da impulsão MANTER O EIXO DOS OMBROS E DO QUADRIL PERPENDICULARES à direção da corrida.

10 Durante a impulsão, a ação da PERNA DE ATAQUE deve ser rápida e a sua elevação deve executar-se com a perna bem fletida. Esta elevação assegura a continuidade do movimento e adiciona potência ao impulso de saída do solo.

11 Ao mesmo tempo que a perna de ataque se eleva rapidamente o BRAÇO OPOSTO movimenta-se para diante equilibrando o movimento da perna de ataque. O OUTRO BRAÇO permanece fletido em posição normal de corrida pronto a projetar-se para iniciar o primeiro passo posterior à passagem.

12 O IMPULSO de transposição deve efetuar-se aproximadamente a 2/3 do seu comprimento total. 90% da eficiência da passagem da barreira é determinada pela forma como se executa a fase de IMPULSÃO.

13 TRANSPOSIÇÃO Perna de impulsão: - Joelho orientado para o peito. - Pé lateralizado com flexão linha do pé dentro da linha dos joelhos. Perna de ataque: - Extensão completa com procura rápida do solo. Braços: - Bloqueio do movimento.

14 Fase da Transposição Após a extensão total da perna de impulsão, O CALCANHAR desta perna é imediatamente levado para o glúteo. O CENTRO DE GRAVIDADE DO CORPO ALCANÇA A SUA ELEVAÇÃO MÁXIMA ANTES DE PASSAR A BARREIRA.

15 PROCURA RÁPIDA DO SOLO DA PERNA DE ATAQUE. Esta perna atinge neste momento a sua máxima extensão.

16 No momento em que o atleta se encontra sobre a barreira O TRONCO está bem adiantado e sobre a perna de ataque.

17 O BRAÇO OPOSTO permanece à frente e paralelo em todo o momento à perna de ataque. O OUTRO BRAÇO permanece fletido à altura da bacia.

18 A perna de impulsão deve começar a orientar-se para frente ao mesmo tempo que a perna de ataque procura o solo. O calcanhar da perna de impulsão eleva-se até muito próximo ao glúteo. O joelho da perna de impulsão encontra-se sempre acima da linha do pé.

19 RECEPÇÃO Perna de impulsão: - Procura rápida do solo à frente do apoio e no eixo da corrida. Perna de ataque: Extensão completa: Centro de gravidade na perpendicular do apoio. Contato com o solo no terço anterior do pé. Braços: - Retoma do movimento de corrida.

20 Fase da Recepção no Solo O CONTATO com o solo após a transposição deve efetuar-se aproximadamente a 1/3 do seu comprimento total. Este ponto de queda deve estar DEBAIXO E LIGEIRAMENTE ATRÁS do centro de gravidade, assegurando assim um retorno imediato à corrida.

21 A flexão do tronco existente durante a transposição desaparece quando a perna de ataque entra em contato com o solo.

22 Um primeiro passo de saída curto é geralmente devido à falta de ELEVAÇÃO DO JOELHO da perna livre.

23 RETOMADA ENÉRGICA do movimento DOS BRAÇOS na corrida.

24 Partida à primeira barreira Ritmo de três passadas entre barreiras

25 Distâncias de ataque e recepção

26 Provas Categoria Altura das Barreiras ALTURA DAS BARREIRAS Distância da Saída até a 1ª Barreira Distância entre as Barreiras Distância da última barreira até a chegada 60m Pré-Mirim 0,762m 10,00m 8,00m 10,00m 80m Mirim 0,84m 12,00m 8,00m 12,00m 110m Menores 0,914m 13,72m 9,14m 14,02m 110m Juvenil 0,995m 13,72m 9,14m 14,02m 110m Sub-23 1,067m 13,72m 9,14m 14,02m 110m Adulto 1,067m 13,72m 9,14m 14,02m 400m Menores 0,84m 45,00m 35,00m 40,00m 400m Juvenil 0,914m 45,00m 35,00m 40,00m 400m Sub-23 0,914m 45,00m 35,00m 40,00m 400m Adulto 0,914m 45,00m 35,00m 40,00m Provas Categoria Altura das barreiras Distância da Saída até a 1ª Barreira Distância entre as Barreiras Distância da última barreira até a chegada 60m Pré-Mirim 0,762m 10,00m 8,00m 10,00m 80m Mirim 0,762m 12,00m 8,00m 12,00m 100m Menores 0,762m 13,00m 8,50m 10,50m 100m Juvenil 0,84m 13,00m 8,50m 10,50m 100m Adulto 0,84m 13,00m 8,50m 10,50m 400m Menores 0,762m 45,00m 35,00m 40,00m 400m Juvenil 0,762m 45,00m 35,00m 40,00m 400m Adulto 0,762m 45,00m 35,00m 40,00m

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31 Revezamento e Como já foi dito a corrida de revezamento acontece com 4 corredores e a mesma pode ser classifica quanto à distância percorrida por cada corredor, ou seja, pode ser 100 metros ou 400 metros. Raramente os corredores de uma modalidade competem na outra, principalmente no alto nível. As modalidades são parecidas aos olhos de quem vê, mas a preparação e o esforço exigido em cada modalidade é muito diferente. No revezamento 4 100, o objetivo principal é explosão de velocidade. Os atletas buscam alcançar o seu melhor desempenho por um curto período de tempo. Já no revezamento 4 400, há a necessidade de poupar o fôlego e controlar melhor o ritmo.

32 Quais as regras da corrida de revezamento? A primeira regra é quanto à raia de partida, a mesma deverá ser mantida durante todo o percurso. O único momento que o corredor pode sair da sua raia é se o bastão cair. No final de cada percurso, os atletas têm uma área de 20 metros para realizar a passagem do bastão. O momento da passagem do bastão é sem dúvidas a parte mais delicada do revezamento. Uma entrega incorreta pode causar a desclassificação, o mesmo acontece caso o bastão não seja passado dentro da área de 20 metros.

33 As regras da corrida de revezamento sempre buscam a valorização do fair play, ou seja, as regras de desclassificação são bem claras. Vejam quais as situações que podem gerar desclassificação. Perda do bastão durante o percurso Passagem irregular do bastão Duas saídas falsas Impedir a outra equipe de passar o bastão Cruzar o percurso inadequadamente após a passagem do bastão Sair da sua raia de competição

34 ZONA DE PASSAGEM DO BASTÃO

35 TIPOS DE PASSAGEM DO BASTÃO Existem três tipos de passagens: Ascendente: O atleta com o bastão passa o bastão de baixo para cima e o atleta que vai recebê-lo deixa o braço estendido para trás e a mão voltada para o solo com o polegar afastado. Descendente: A atleta com o bastão passa o bastão de cima para baixo e o atleta que vai recebê-lo deixa o braço estendido para trás e a mão voltada para cima com o polegar afastado.

36 TIPOS DE PASSAGEM DO BASTÃO Empurrada: O atleta que vai receber o bastão deixa o braço estendido para o lado com a mão voltada para trás e o polegar afastado. O atleta que vai entregar o bastão faz o movimento de empurrar, estendendo o braço até alcançar na mão do outro atleta.

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