Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 3 - Parapente 30 de Outubro 2010

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1 Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 3 - Parapente 30 de Outubro Aerodinâmica: a) O ângulo de ataque é o ângulo formado entre a corda e a linha de trajectória do fluxo de ar. b) O ângulo de ataque é o ângulo formado entre a corda e o plano horizontal. c) O centro de gravidade é o ponto onde está aplicada a força da gravidade. Situa-se sensivelmente ao nível da cabeça do piloto. d) O centro de gravidade é o ponto onde está aplicada a força de gravidade. Situa-se sensivelmente ao nível das pernas do piloto. 2. Considerando um perfil com velocidade de 55 Km/h num contexto de vento de 20Km/h. Quando se movimenta: a) A favor do vento, a sua velocidade relativa ao ar é de 55 Km/h. b) Contra o vento, a sua velocidade relativa ao solo é de 35 Km/h. c) A favor do vento, a sua velocidade relativa ao solo é de 75 Km/h. d) Contra o vento, a sua velocidade relativa ao ar é de 35 Km/h. 3. Eixos: a) Em aviação existem 3 eixos sobre os quais as aeronaves fazem todas as suas manobras. b) O parapente é uma das aeronaves mais estáveis nos seus eixos de rotação. Isso devese em grande parte ao facto de ter o centro de pressões muito acima do centro de gravidade. c) Em aviação existem 2 eixos sobre os quais as aeronaves fazem todas as suas manobras. d) O parapente é uma das aeronaves mais instáveis nos seus eixos de rotação. Isso devese em grande parte ao facto de o centro de pressões estar muito acima do centro de gravidade. 4. Forças presentes no voo: a) As forças aerodinâmicas que actuam ao longo da asa podem ser representadas por uma única força Resultante das Forças Aerodinâmicas (RFA). b) A RFA pode ser dividida em duas forças distintas: a sustentação e a gravidade. c) A RFA pode ser dividida em duas forças distintas: a sustentação e a resistência. d) O princípio físico do voo tem como base uma relação entre a pressão e a velocidade das partículas de ar que partem do mesmo local, que percorrem percursos diferentes e que se voltam a encontrar posteriormente.

2 5. Assinale as opções correctas: a) A finesse ou planeio traduz-se pela expressão: distância percorrida versus velocidade máxima. b) Na polar de velocidades à velocidade horizontal máxima corresponde uma velocidade vertical muito elevada. c) Para se encontrar os valores de velocidade vertical e horizontal que correspondem ao melhor planeio de um dado perfil desenha-se uma tangente à polar com origem na intersecção dos eixos. d) A velocidade vertical mínima de uma asa encontra-se muito perto do valor da velocidade em que a asa entra em perda. 6. Quanto ao equipamento acessório indique as opções correctas: a) O capacete deve sempre ser a primeira parte do equipamento a colocar e a última a ser retirada. b) Depois de colocar o arnês, o piloto nunca deverá esquecer de colocar o capacete. c) Umas botas adequadas à prática do Parapente devem ter uma boa protecção da zona do tornozelo. d) Só se devem usar luvas quando está frio. Nos dias de calor não oferecem nenhuma vantagem. 7. Relativamente aos cuidados com o equipamento de voo: a) Os mosquetões a utilizar devem sempre ser auto-bloqueantes para evitar uma abertura acidental. b) Os fios de suspensão devem ser revistos com regularidade e sempre que se encontre alguma anomalia, devem ser devidamente reparados. c) Caso a dobragem do paraquedas de emergência tenha sido feita pela fábrica só necessita de voltar a dobrar ao fim de 2 anos. d) As reparações que envolvam as costuras da asa devem ser sempre feitas por técnicos especializados. 8. A asa: a) A dobragem deve ser feita de forma a que o bordo de ataque fique virado para o fundo da mochila. b) Deve estar adequada ao peso, tempo de prática e nível de conhecimentos do piloto. c) Um aluno que esteja a fazer o curso de iniciação deve utilizar uma asa EN C. d) Deve evitar deixar o parapente na bagageira dado que as variações de temperatura podem danificar o tecido. 9. O arnês: a) Deve ser sempre ajustado em terra antes do primeiro voo após ter sido comprado. b) Deve possuir uma espuma de alta densidade ou um airbag e uma placa antiperfurante. c) Quando ainda possui pouca experiência o piloto deve optar por um arnês com os pontos de conexão com a asa o mais baixo possível para assim diminuir os movimentos do arnês em voo turbulento. 2/ 7

3 d) Quando ainda possui pouca experiência o piloto deve optar por um arnês com os pontos de conexão com a asa o mais alto possível para assim diminuir os movimentos do arnês em voo turbulento. 10. Quanto à asa: a) Com o uso os fios modificam o seu comprimento. Os fios da banda A são os que mais encolhem. b) Com o uso os fios modificam o seu comprimento. Os fios da banda D são os que mais encolhem. c) A revisão relacionada com a resistência de materiais e porosidade do tecido deve ser sempre efectuada por pessoal especializado. d) Caso o tecido da asa não passe no teste de resistência no decorrer de uma revisão periódica, a asa só poderá chumbar em mais um dos testes a efectuar nessa altura. 11. Regras do ar. a) Regra da direita - Duas aeronaves voando frente a frente em rota de colisão, cada aeronave desvia-se para a sua direita. b) Cruzamento na encosta - Desvia-se para a direita a aeronave que tiver a encosta à sua esquerda, mantendo a outra a trajectória. c) Ultrapassagem - Faz-se sempre pela esquerda, tentando avisar, e deve ser feita com cuidado quando em voo de encosta. d) Aterragem - Na aterragem quando duas aeronaves se encontram ao mesmo nível, deve ter prioridade a aeronave pilotada pelo piloto menos experiente. 12. As regras de voo obrigam: a) A que se possa fazer voo IFR desde que autorizado pela torre de controlo da zona que se tenciona sobrevoar. b) Tem sempre prioridade a aeronave com menor capacidade de manobra. c) Caso esteja a aterrar ao mesmo tempo que uma asa delta deve dar-lhe prioridade. d) A que, antes de descolar, o piloto verifique se existe algum piloto a subir em térmica. 13. Quanto à formação em Voo Livre. a) A titulação de piloto de nível 3 só pode ser atribuída após a aprovação em exame teórico da responsabilidade da FPVL. b) Todos os alunos têm de possuir uma licença de aprendizagem emitida pela FPVL. c) Só após obter a licença de nível 3 é que o piloto fica habilitado a participar em competições. d) Constitui obrigação das Escolas de Voo Livre a realização de contratos de formação com os seus alunos. 14. Regulamentos e titulações. a) O Regulamento de Instrução e Titulações estabelece quais os meios mínimos que uma escola deve possuir para poder dar formação. b) A titulação de nível 3 habilita o piloto a voar em ascendente térmica. c) Existem 4 níveis de licença de piloto. 3/ 7

4 d) A formação dos instrutores de voo livre está a cargo da FPVL. 15. Legislação Aeronáutica a) Se estiver a voar numa área para a qual existe um NOTAM emitido para uma actividade de voo livre significa que nenhuma aeronave motorizada poderá penetrar nesse espaço aéreo. b) Áreas perigosas são áreas com actividades potencialmente perigosas para aeronaves, é da responsabilidade do piloto decidir se entra nessa área ou não. c) É permitida a prática do voo livre em espaços aéreos controlados, só em competição, desde que em voo IFR e contacto com a torre. d) É permitida a prática do voo livre no espaço de aproximação dos aeroportos, só a mais de metros de altura. 16. Meteorologia: a) A temperatura e a pressão (atmosférica) diminuem com a altitude. b) A temperatura e a pressão (atmosférica) aumentam com a altitude. c) A variação da pressão à superfície é representada nas chamadas "Cartas Meteorológicas", através de linhas isóbaras que unem pontos de igual pressão. d) O gradiente médio de pressão é de cerca de100 mb por cada 1000 metros. 17. Para analisarmos a direcção e intensidade do vento em Portugal, temos em conta que: a) Os núcleos de pressão denominam-se consoante esta diminua ou aumente para o centro, respectivamente Baixa pressão ou Depressão, e Alta pressão ou Anticiclone b) Num núcleo de altas pressões o vento circula no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. c) Em volta de um núcleo de baixas pressões o vento circula no sentido dos ponteiros do relógio apenas quando as isóbaras estão muito afastadas. d) O ar circula das altas para as baixas pressões, e a sua velocidade aumenta à medida que as isóbaras se aproximam. 18. Aerologia: a) No aproveitamento da ascendente orográfica, devemos voar junto à encosta na face exposta ao vento e nunca para trás da linha de topo da encosta, evitando as zonas de aceleração, de descendentes ou rotor. b) Junto à superfície a intensidade do vento é menor, devido às forças de atrito geradas pelos diversos obstáculos no solo, aumentando progressivamente com a altitude. c) Durante o dia a terra aquece mais rapidamente do que a água gerando um movimento do ar da água para terra. d) A brisa que sobe a montanha sopra durante a noite. 19. Tipos de nuvens: a) A forma e desenvolvimento das nuvens de desenvolvimento vertical permitem avaliar a força ou dimensão das ascendentes, evidenciando eventuais perigos com turbulências demasiado violentas para o parapente 4/ 7

5 b) Os cúmulos mediocris são nuvens de desenvolvimento vertical que estão associadas à passagem de uma frente quente. c) Um Cúmulonimbus (Cb) é uma nuvem densa e forte, de grande extensão vertical. Não se deve voar nas suas proximidades. d) Associadas à frente quente temos nuvens estratificadas que surgem normalmente na seguinte sequência: cirros, cirrostratos, altostratos e nimbostratos 20. No que respeita a sistema frontais: a) A frente quente é a primeira a surgir e, através do seu movimento, leva ao aparecimento da frente fria. b) Quando ambas as frentes se encontram à superfície, na fase final do sistema, diz-se que estamos em presença de uma oclusão ou frente oclusa. c) Um sistema frontal está sempre associado a uma Alta Pressão. d) Associadas a frentes quente existem nuvens estratificadas. 21. Em voo de falésia: a) Mesmo que o vento esteja forte e não consiga descolar sozinho pode sempre pedir ajuda a um colega para o segurar dado que mais acima o vento estará mais fraco. b) O melhor indicador que existe sobre o que irá acontecer com o vento é o mar. c) Se virmos alguém a ser arrastado devemos segurar os fios para parar o arrastamento. d) Dado que o vento é normalmente laminar não existem rotores. 22. Em caso de queda no mar: a) Devemos libertar-nos primeiro de todo o equipamento antes de tentar recuperar qualquer parte do material. b) Caso aterremos na praia mas a asa caia na rebentação não precisamos de nos desequipar porque já temos os pés em terra. c) O arnês poderá servir de bóia. d) Se aterramos longe da costa devemos aterrar de mãos em cima, costas ao vento e estar sentados mas com os fechos do arnês abertos. 23. Para maximizar a segurança devemos: a) Unir o pára-quedas à cadeira com dois nós para garantir a máxima segurança. b) Utilizar rádio para voar. c) Verificar que os mosquetões estão todos correctamente fechados antes de cada descolagem. d) Utilizar capacetes integrais. 24. Procedimentos de segurança: a) Caso um dos fios do freio se parta devemos controlar a direcção puxando ligeiramente a banda B. b) Para recuperar de uma cravate (gravata) devemos localizar o fio do estabilizador, puxá-lo até soltar os fios enleados e depois soltá-lo. c) No caso de uma cravate o piloto deverá induzir de imediato e sem qualquer outra alternativa, uma perda total. 5/ 7

6 d) Sempre que surja o risco de arrastamento, devemos puxar a fundo os dois freios, ou, em caso extremo, proteger a nuca com um braço e puxar a fundo um dos freios. 25. Inspecções ao equipamento: a) Com a utilização os fios têm tendência a encolher, pelo que devemos fazer uma inspecção do comprimento dos mesmos após algum tempo. b) Antes de cada descolagem em 2 pontos essenciais falha de costuras e porosidade. c) Só quando a asa já tem 2 anos de uso. d) Quando ocorre algum incidente. 26. Perante uma situação em que existe um vítima a necessitar de assistência devemos: a) Telefonar imediatamente para o 112 mesmo que ainda não tenhamos chegado perto da vítima. b) Examinar o local e a vítima: um exame ao local do acidente pode indicar a forma como o acidente ocorreu e indicar as possíveis lesões. Verificar se a vítima está consciente e caso não esteja verificar a ventilação. c) Prestar os primeiros socorros: mesmo que não saiba como actuar deve sempre transportar os feridos para a sombra e de seguida para o hospital mais próximo. d) Tentar manter a vítima acordada e consciente falando com ela. 27. Em situações de fracturas: a) Quando se efectua primeiros socorros às fracturas o objectivo principal é a imobilização do osso ou ossos que estão afectados. b) Para efectuar uma imobilização só podemos utilizar materiais esterilizados. Nunca se deve utilizar paus ou bocados de tecido da asa. c) Numa fractura no braço caso a vítima não tenha pulsação (no pulso) devemos fazer tracção suavemente até a pulsação voltar e só depois imobilizar. d) Se a vítima apresentar uma fractura exposta devemos tentar parar a hemorragia através de uma compressão directa. 28. Quanto a hemorragias: a) As hemorragias externas são facilmente detectáveis, ao passo que as internas constituem um perigo maior dado que não nos apercebemos delas a não ser que estejamos atentos aos seus sintomas. b) Caso exista um pau a perfurar um braço devemos deixar o mesmo no local. c) O garrote não deve estar aplicado mais do que 30 minutos sendo a sua retirada extremamente lenta, devido ao risco de morte súbita da vítima. d) Caso exista uma hemorragia num membro inferior coloque a vítima sentada para que não sinta demasiadas dores. 29. Em caso de acidente: a) Caso o sinistrado se levante imediatamente após a queda isso significa que pode ficar descansado que não deve ter nenhuma lesão. b) O mais importante é transportarmos o acidentado para o hospital o mais rápido possível. 6/ 7

7 c) Deve controlar a asa de modo a que não constitua um risco para o sinistrado. d) Se o sinistrado sentir dores deve retirar o arnês para que as dores não aumentem. 30. Procedimentos de primeiros socorros: a) Deve proteger o acidentado de qualquer outro perigo. b) O capacete deve ser mantido colocado até à chegada da ambulância a não ser que a vítima comece a asfixiar ou entre em paragem cardio-respiratória. c) A paragem cardíaca não é uma situação prioritária no socorro. d) Deve evitar que os curiosos se aproximem da vítima. 7/ 7

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