Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 3 - Parapente 12 de Novembro 2011

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 3 - Parapente 12 de Novembro 2011"

Transcrição

1 Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 3 - Parapente 12 de Novembro Em Parapente: a) O peso é a força que se opõe à sustentação. b) Se a carga alar aumentar a finesse não aumenta. c) Se aumentarmos a carga alar tanto a velocidade horizontal como a velocidade vertical aumentam. d) Não existem forças resistentes ao avanço. 2. Perfil: a) Corda: recta que une o bordo de ataque ao bordo de fuga. b) Ângulo de ataque O ângulo formado entre a corda e linha de trajectória do fluxo de ar. c) Espessura máxima A maior distância entre o bordo de ataque e o bordo de fuga. d) Corda média Valor médio da distância entre o piloto e a asa. 3. Com o aumento da carga alar de um determinado perfil: a) Aumenta a sua velocidade máxima. b) Aumenta o afundamento. c) Aumenta o planeio. d) Aumenta a relação superfície alar/ peso. 4. Em termos de aerodinâmica consideramos correcto: a) Uma asa com planeio 8, significa que desce 8 metros por cada 1 que percorre. b) Para se produzir sustentação a pressão no extradorso terá de ser inferior à pressão no intradorso. c) O ponto de estagnação corresponde ao ponto de menor pressão na superfície duma asa. d) A velocidade horizontal mínima encontra-se mais perto do valor da velocidade horizontal em que a asa entra em perda do que do valor da velocidade horizontal máxima. 5. Numa asa com velocidade mãos em cima de 38 km/h que se move a 48 km/h, podemos considerar que: a) Se não existe vento é porque o piloto está a usar o acelerador. b) Se desloca com vento de frente na ordem dos 10 km/h. c) Se desloca numa descendente com uma velocidade de descida na ordem dos 3 m/s. d) Se desloca com vento de costas na ordem dos 10 km/h.

2 6. Quanto ao equipamento acessório indique as opções correctas: a) O capacete deve sempre ser a primeira parte do equipamento a colocar e a última a ser retirada. b) Depois de colocar o arnês, o piloto nunca deverá esquecer de colocar o capacete. c) Umas botas adequadas à prática do Parapente oferecem uma melhor protecção dos pés nos momentos mais críticos do voo - as descolagens e aterragens. d) Dado que a função das luvas é puramente fornecer uma protecção térmica apenas as deve utilizar quando está frio. 7. Relativamente aos cuidados com o equipamento de voo: a) Os mosquetões a utilizar devem sempre ser de rosca manual para evitar uma abertura acidental. b) Os fios de suspensão devem ser revistos com regularidade e sempre que se encontre alguma anomalia, devem ser devidamente reparados. c) Caso a dobragem do paraquedas de emergência tenha sido feita pela fábrica só necessita de voltar a dobrar ao fim de 2 anos. d) As reparações que envolvam as costuras da asa devem ser sempre feitas por técnicos especializados. 8. A asa: a) A dobragem deve ser feita de forma a que o bordo de ataque fique virado para o fundo da mochila. b) Deve estar adequada ao peso, tempo de prática e nível de conhecimentos do piloto. c) As janelas de comunicação, que se situam nos estabilizadores, permitem uma menor circulação do ar o que aumenta o equilíbrio da pressão interna da asa. d) Deve evitar deixar o parapente na bagageira dado que as variações de temperatura podem danificar o tecido. 9. O arnês: a) Deve ser sempre ajustado no ar de preferência ao mesmo tempo que experimentamos uma asa nova. b) Deve possuir uma espuma de alta densidade ou um airbag e uma placa antiperfurante. c) Quando ainda possui pouca experiência o piloto deve optar por um arnês com os pontos de conexão com a asa o mais baixo possível para assim diminuir os movimentos do arnês em voo turbulento. d) Quando ainda possui pouca experiência o piloto deve optar por um arnês com os pontos de conexão com a asa o mais alto possível para assim diminuir os movimentos do arnês em voo turbulento. 10. A escolha da asa a utilizar: a) Deverá estar relacionada com o nível de experiência do piloto. b) Deve ser homologada EN A ou EN B para um piloto que acaba o curso. c) O PTV (Peso Total em Voo) deve situar-se cerca de 5 a 10 quilos acima da gama de pesos indicada pelo construtor para pilotos que voem com vento forte. 2/ 6

3 d) Pode ser homologada EN D quando usada por um aluno de nível 2 na presença do Instrutor. 11. Regras do ar. a) Regra da direita - Duas aeronaves voando frente a frente em rota de colisão, cada aeronave desvia-se para a sua direita. b) Cruzamento na encosta - Desvia-se para a direita a aeronave que tiver a encosta à sua esquerda, mantendo a outra a trajectória. c) Ultrapassagem - Faz-se sempre pela esquerda, tentando avisar, e deve ser feita com cuidado quando em voo de encosta. d) Aterragem - Na aterragem quando duas aeronaves se encontram ao mesmo nível, deve ter prioridade a aeronave pilotada pelo piloto menos experiente. 12. As regras de voo obrigam: a) Duas asas em voo a altitudes diferentes tem prioridade a aeronave que voa mais baixo. b) Tem sempre prioridade a aeronave com menor capacidade de manobra. c) As aeronaves motorizadas têm prioridade sobre as aeronaves não motorizadas. d) A que, antes de descolar, o piloto verifique se existe algum piloto a subir em térmica. 13. Quanto à formação em Voo Livre. a) A titulação de piloto de nível 3 só pode ser atribuída após a aprovação em exame teórico da responsabilidade da FPVL. b) Existem 4 níveis de licença de piloto da FPVL. c) O órgão que controla e regulamenta a nossa modalidade a nível nacional, é o Aeroclube de Portugal. d) Constitui obrigação das Escolas de Voo Livre a realização de contratos de formação com os seus alunos. 14. Regulamentos: a) Não é permitido o voo em bilugar com parapentes que não possuam essa homologação. Pode ser efectuado por qualquer piloto que possua a licença de nível 3. b) Não é permitido voar dentro de nuvens. Apenas se pode voar VFR (Visual Fly Rules). c) Em voo livre apenas é permitido efectuar Voo diurno, que está definido como o voo conduzido entre o início do crepúsculo civil matutino e o fim do crepúsculo civil vespertino. d) Caso haja pouco vento o parapente pode ser rebocado de qualquer veículo que possua tracção suficiente. 15. Legislação Aeronáutica a) As aeronaves de voo livre apenas podem realizar voo visual diurno abaixo do tecto das nuvens em espaço aéreo "G", não controlado b) Áreas Proibidas são zonas ligadas à segurança do Estado, não são permitidos voos nessa área. 3/ 6

4 c) É permitida a prática do voo livre em espaços aéreos controlados, só em competição, desde que em voo IFR e contacto com a torre. d) É permitida a prática do voo livre em Portugal até uma altitude máxima de 4000 metros. 16 Relativamente ao voo em montanha: a) Vento fraco na descolagem não implica vento fraco na aterragem. b) A brisa que sobe o vale ocorre durante a noite. b) Com o vento de frente na descolagem, temos garantias de que manterá sempre a mesma direcção em toda a rota de voo. d) O vento catabático pode impor-se ao vento meteorológico. 17. Para analisarmos a direcção e intensidade do vento em Portugal, temos em conta que: a) Os núcleos de pressão denominam-se consoante esta diminua ou aumente para o centro, respectivamente Baixa pressão ou Depressão, e Alta pressão ou Anticiclone b) Num núcleo de altas pressões o vento circula no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. c) Em volta de um núcleo de baixas pressões o vento circula no sentido dos ponteiros do relógio apenas quando as isóbaras estão muito afastadas. d) O ar circula das altas para as baixas pressões, e a sua velocidade aumenta à medida que as isóbaras se aproximam. 18. Voo em ascendente dinâmica: a) No aproveitamento da ascendente orográfica, deve voar junto à encosta na face exposta ao vento e nunca para trás da linha de topo da encosta, evitando as zonas de aceleração, de descendentes ou rotor. b) Junto à superfície a intensidade do vento é menor, devido às forças de atrito geradas pelos diversos obstáculos no solo, aumentando progressivamente com a altitude. c) Em caso de vento forte deve fazer o top-landing o mais atrás da descolagem possível. d) No topo da encosta o vento é sempre mais fraco do que alguns metros abaixo. 19. Relativamente a nuvens a) Cirrus e Cirrocumolus são classificados como nuvens altas b) Numa situação de Nimbostratus não chove. c) Um Cumulonimbos é uma nuvem de desenvolvimento vertical, capaz de alterar significativamente a direcção e velocidade do vento localmente. d) Dificilmente um cumulo congestus evolui para um cumulonimbos. 20. Relativamente a sistemas frontais a) Um sistema frontal é uma superfície que separa duas massas de ar de características diferentes, principalmente em temperatura e humidade. b) Em Portugal continental, normalmente, a sequência das direcções de vento aquando da aproximação e passagem duma frente é: Leste, Nordeste, Norte. c) Com a aproximação duma superfície frontal é muito provável que tenhamos mau tempo. 4/ 6

5 d) Na época de verão não é possível haver passagem de frentes sobre Portugal Continental. 21. São situações adequadas à prática do Parapente a) Vento de frente na descolagem com velocidades superiores a 30 Km/h. b) Ventos com rajadas cuja diferença entre a velocidade mínima e a máxima excede 20 Km/h. c) Vento de frente na descolagem de 15 Km/h e cúmulos humilis em todo o céu. d) Vento de frente na descolagem com velocidade inferiores a 20 Km/h. 22. Em caso de queda no mar: a) Devemos libertar-nos primeiro de todo o equipamento antes de tentar recuperar qualquer parte do material. b) Caso aterremos na praia mas a asa caia na rebentação não precisamos de nos desequipar porque já temos os pés em terra. c) O arnês poderá servir de bóia. d) Se aterramos longe da costa devemos aterrar de mãos em cima, de frente para o vento e estar sentados com os fechos do arnês fechados e quando tocarmos com os pés na água abrir todos os fechos. 23. As diferentes manobras do Voo Livre devem ser aprendidas: a) Em locais com um desnível suficiente para serem efectuadas em segurança. b) Sob a orientação de um Instrutor credenciado para a situação em causa. c) Sob a orientação via rádio de um piloto, só se este for nível 5. d) Somente em voo dinâmico para ser possível repetir sem ter de aterrar. 24. Segurança: a) A acumulação excessiva de areia nas pontas da asa aumenta o risco de ocorrerem gravatas ao fazer wing-overs. b) Se as condições de intensidade ou direcção do vento foram bastante variáveis ao chegar a uma descolagem a melhor coisa a fazer é descolar imediatamente antes que acabe o período em que conseguimos voar. c) Com vento forte devemos fazer a aproximação para ficarmos no final do terreno da aterragem. d) Com vento forte devemos fazer a aproximação para ficarmos no inicio do terreno da aterragem. 25. Em Voo Livre a) O trabalho de inflados deve acompanhar toda a vida como piloto. b) A descolagem e a aterragem são os momentos mais simples do voo. c) Quanto o piloto muda de arnês, os primeiros ajustes devem ser em terra e só depois em situação de voo. d) O uso do pára-quedas de emergência só é aconselhável para os pilotos de competição. 5/ 6

6 26. Em caso de acidente num local com vento a) É muito importante controlar a asa do acidentado. b) É fundamental retirar imediatamente o acidentado da cadeira/ arnês. c) A protecção térmica do acidentado é muito importante. d) Não é importante tentar manter o diálogo com o acidentado. 27. Quanto a hemorragias: a) As hemorragias externas são facilmente detectáveis, ao passo que as internas constituem um perigo maior dado que não nos apercebemos delas a não ser que estejamos atentos aos seus sintomas. b) Caso exista um pau a perfurar um braço deve retirara-lo rapidamente e iniciar uma compressão directa. c) O garrote não deve estar aplicado mais do que 15 minutos sendo a sua retirada extremamente lenta, devido ao risco de morte súbita da vítima. d) Se possível, dê muitos líquidos ao acidentado para substituir a perda de sangue e o manter hidratado. 28. A Posição lateral de Segurança serve para: a) Deixar a vítima inconsciente a convalescer de uma paragem respiratória. b) Deixar a vítima inconsciente que respira em segurança até chegada dos meios de socorro diferenciados. c) Deixar a vítima inconsciente em paragem cardíaca em segurança até chegar a ambulância. d) Deixar a vítima numa posição que a impeça de sufocar. 29. Em caso de acidente: a) Caso o sinistrado se levante imediatamente após a queda isso não significa que pode ficar descansado. Pode ter alguma lesão em que os sintomas não se demonstrem de imediato. b) O mais importante é transportarmos o acidentado para o hospital o mais rápido possível. c) Deve controlar a asa de modo a que não constitua um risco para o sinistrado. d) Se o sinistrado sentir dores deve retirar o arnês para que as dores não aumentem. 30. Procedimentos de primeiros socorros: a) Não se deve preocupar em proteger o acidentado de qualquer outro perigo. b) O capacete deve ser mantido colocado até à chegada da ambulância a não ser que a vítima comece a asfixiar ou entre em paragem cardio-respiratória. c) A paragem cardíaca não é uma situação prioritária no socorro. d) Deve evitar que os curiosos se aproximem da vítima. 6/ 6

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 3 - Parapente 26 de Fevereiro 2011

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 3 - Parapente 26 de Fevereiro 2011 Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 3 - Parapente 26 de Fevereiro 2011 1. Aerodinâmica: a) O ângulo de ataque é o ângulo formado entre a corda e a linha de trajectória do fluxo de ar.

Leia mais

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional (escrito) 27 de Julho 2011

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional (escrito) 27 de Julho 2011 Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional (escrito) 27 de Julho 2011 1. Em Parapente: a) O peso é a força que se opõe à sustentação. b) Se a carga alar aumentar a finesse não aumenta. c) Se aumentarmos

Leia mais

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 3 - Parapente 30 de Outubro 2010

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 3 - Parapente 30 de Outubro 2010 Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 3 - Parapente 30 de Outubro 2010 1. Aerodinâmica: a) O ângulo de ataque é o ângulo formado entre a corda e a linha de trajectória do fluxo de ar.

Leia mais

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional (escrito) 27 de Março 2010

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional (escrito) 27 de Março 2010 Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional (escrito) 27 de Março 2010 1. Aerodinâmica: a) O ângulo de ataque é o ângulo formado entre a corda e linha de trajectória do fluxo de ar. b) O ângulo de

Leia mais

Com o aumento da carga alar de um determinado perfil: a) Aumenta a sua velocidade máxima. b) Aumenta o afundamento. c) Aumenta o planeio. d) Aumenta a

Com o aumento da carga alar de um determinado perfil: a) Aumenta a sua velocidade máxima. b) Aumenta o afundamento. c) Aumenta o planeio. d) Aumenta a Num parapente: a) O princípio físico do voo, tem por base o efeito de Vortex criado nos bordos marginais. b) A utilização repentina do acelerador (movimento brusco) ajuda a que a asa não perca muita altitude.

Leia mais

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional (escrito) 11 de Fevereiro 2010

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional (escrito) 11 de Fevereiro 2010 Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional (escrito) 11 de Fevereiro 2010 1. Em Parapente: a) O peso é a força que se opõe à sustentação. b) Se a carga alar aumentar a finesse não aumenta. c) Se

Leia mais

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N3) 21 de março 2012

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N3) 21 de março 2012 Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N3) 21 de março 2012 1. As regras de voo estabelecem que, em espaço aberto quando dois pilotos se encontram em rota de colisão: a) Cada um deve

Leia mais

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N3) Parapente 16 de março de 2013

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N3) Parapente 16 de março de 2013 Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N3) Parapente 16 de março de 2013 NOTA: Neste exame, em cada pergunta, apenas uma alínea está correta. 1. É permitida a prática do Voo Livre a)

Leia mais

Federação Portuguesa de Voo Livre NOTA: Neste exame, em cada pergunta, duas alíneas estão corretas e duas erradas.

Federação Portuguesa de Voo Livre NOTA: Neste exame, em cada pergunta, duas alíneas estão corretas e duas erradas. Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 4 de Piloto (escrito) 12 de Novembro 2011 NOTA: Neste exame, em cada pergunta, duas alíneas estão corretas e duas erradas. 1. Quanto à asa: a) Com

Leia mais

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 3 - Parapente 1 de Abril 2011

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 3 - Parapente 1 de Abril 2011 Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 3 - Parapente 1 de Abril 2011 1. Aerodinâmica: a) O ângulo de ataque é o ângulo formado entre a corda e a linha de trajectória do fluxo de ar. b)

Leia mais

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N1) 16 de novembro 2014

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N1) 16 de novembro 2014 Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N1) 16 de novembro 2014 Legislação Aérea e Procedimentos ATC 1. A entidade reguladora da aviação civil em Portugal é: a) O Instituto Nacional de

Leia mais

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N1) 8 de março 2014

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N1) 8 de março 2014 Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito (N1) 8 de março 2014 Legislação Aérea e Procedimentos ATC 1. A entidade reguladora da aviação não militar em Portugal é: a) A Secretaria de Estado

Leia mais

Federação Portuguesa de Voo Livre NOTA: Neste exame podem estar até 3 alíneas certas em cada pergunta.

Federação Portuguesa de Voo Livre NOTA: Neste exame podem estar até 3 alíneas certas em cada pergunta. Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 4 de Piloto (escrito) 7 de Novembro 2009 NOTA: Neste exame podem estar até 3 alíneas certas em cada pergunta. 1. Relativamente à instalação, revisão

Leia mais

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito 11 de abril 2015

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito 11 de abril 2015 Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito 11 de abril 2015 Legislação Aérea e Procedimentos ATC 1. A entidade reguladora da aviação civil em Portugal é: a) A Secretaria de Estado das Infraestruturas,

Leia mais

REGULAMENTO DO VOO BILUGAR EM ASA DELTA E PARAPENTE

REGULAMENTO DO VOO BILUGAR EM ASA DELTA E PARAPENTE REGULAMENTO DO VOO BILUGAR EM ASA DELTA E PARAPENTE Federação Portuguesa de Voo Livre 2006 CAPÍTULO I [Disposições Gerais] Artigo 1.º [Objecto] O presente documento tem por objectivo, no âmbito da FPVL,

Leia mais

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito 14 de novembro 2015 Parapente (N1)

Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito 14 de novembro 2015 Parapente (N1) Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Escrito 14 de novembro 2015 Parapente (N1) Legislação Aérea e Procedimentos ATC 1. A entidade reguladora da aviação civil em Portugal é: a) A Secretaria

Leia mais

Introdução. Introdução

Introdução. Introdução 7631 2º Ano da Licenciatura em Engenharia Aeronáutica 1. Objectivos Conhecer os princípios fundamentais do desempenho de aviões nas várias fases de voo. Analisar e optimizar o desempenho de uma dada aeronave.

Leia mais

Federação Portuguesa de Voo Livre NOTA: Neste exame, em cada pergunta, duas alíneas estão corretas e duas erradas.

Federação Portuguesa de Voo Livre NOTA: Neste exame, em cada pergunta, duas alíneas estão corretas e duas erradas. Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 4 - Parapente 26 Fevereiro 2011 NOTA: Neste exame, em cada pergunta, duas alíneas estão corretas e duas erradas. 1. Instrumentos: a) O GPS é utilizado

Leia mais

AULA 6: Meteorologia Aeroportuária

AULA 6: Meteorologia Aeroportuária AULA 6: Meteorologia Aeroportuária AEROPORTOS Profa. Ms. Ana Paula Fugii 5ºA/5ºD/5ºC 07/10/2014 Serviço da Aeronáutica - Observação; - Vigilância; - Previsão meteorológica, - Fornecido aos pilotos e às

Leia mais

Kitesurf em segurança nas praias

Kitesurf em segurança nas praias Kitesurf em segurança nas praias a ideia principal é pomover um dialogo entre o ISN e os praticantes de kite para encontrar a melhor solução para : 1 - garantir a segurança dos banhistas e dos praticantes

Leia mais

AERODINÂMICA Ramo da física que trata dos fenômenos que acompanham todo movimento relativo entre um corpo e o ar que o envolve.

AERODINÂMICA Ramo da física que trata dos fenômenos que acompanham todo movimento relativo entre um corpo e o ar que o envolve. AERODINÂMICA Ramo da física que trata dos fenômenos que acompanham todo movimento relativo entre um corpo e o ar que o envolve. CONCEITOS 1. Massa: Quantidade de matéria que forma um corpo ; Invariável.

Leia mais

REGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PILOTO PRIVADO

REGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PILOTO PRIVADO REGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PILOTO PRIVADO Capítulo II OBJETIVO Compreender por que foram criadas as Regras Ar, conhecer seus objetivos, a fim de que se possa aplica-las de maneira eficiente. ROTEIRO

Leia mais

REGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PC/IFR/PLA

REGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PC/IFR/PLA REGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PC/IFR/PLA Capítulo I OBJETIVO Relembrar as Regras Gerais, as Regras do Voo Visual (VFR) e conhecer e compreender as Regras do Voo por Instrumentos (IFR), para que se possa

Leia mais

Teste Primeiros Socorros F.P.V.L. JUNHO 2204

Teste Primeiros Socorros F.P.V.L. JUNHO 2204 Teste Primeiros Socorros F.P.V.L. JUNHO 2204 Das questões que se seguem, a maioria tem para escolha quatro hipóteses como resposta, noutras questões tem duas hipóteses, no entanto, em qualquer dos casos,

Leia mais

Ao descolarmos de uma grande altitude a densidade diminui, o que acontece à sustentação?

Ao descolarmos de uma grande altitude a densidade diminui, o que acontece à sustentação? O que é a aerodinâmica? Aerodinâmica é o estudo do ar em movimento e das forças que actuam em superfícies sólidas, chamadas asas, que se movem no ar. Aerodinâmica deriva do grego "aer", ar, e "dynamis",

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA TRABALHOS EM ALTURA EM APOIOS METÁLICOS 2 DESCRIÇÃO Os trabalhos em linhas apoiadas em torres metálicas contêm um grande número de operações

Leia mais

DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO DIVISÃO BRASILEIRA

DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO DIVISÃO BRASILEIRA Influência do Vento 2008 Índice Turbulência 3 Turbulência Convectiva ou Térmica 3 Turbulência Mecânica 3 Turbulência Dinâmica 4 Turbulência de ponta de asa

Leia mais

Regras para voo VFR e IFR ICA (Cap. 5 e 6) 2SG AV-CV Celso

Regras para voo VFR e IFR ICA (Cap. 5 e 6) 2SG AV-CV Celso Regras para voo VFR e IFR ICA 100-12 (Cap. 5 e 6) 2SG AV-CV Celso Exceto quando operando como voo VFR especial, os voos VFR deverão ser conduzidos de forma que as aeronaves voem em condições de visibilidade

Leia mais

TEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2. Aula 1.

TEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2. Aula 1. TEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2 Aula 1 www.aerocurso.com TEORIA DE VÔO E AERODINÂMICA 2 5 VÔO RETO E NIVELADO. Para se voar reto e nivelado em alta velocidade, deverá ser mantido um ângulo de ataque

Leia mais

Decolagem, requisito básico para um bom vôo (José Carlos Figueiredo Silva-Portugal)

Decolagem, requisito básico para um bom vôo (José Carlos Figueiredo Silva-Portugal) Decolando Saber decolar é a capacidade adquirida por aprendizagem que nos permite inflar, controlar a asa e sair a voar em condições variadas, com um máximo de êxito. Atingir esta capacidade é o objetivo

Leia mais

II - REGRAS DO AR OBJETIVO

II - REGRAS DO AR OBJETIVO II - REGRAS DO AR OBJETIVO Capítulo II Compreender por que foram criadas as Regras Ar, conhecer seus objetivos, a fim de que se possa aplica-las de maneira eficiente. II - REGRAS DO AR ROTEIRO 1- REGRAS

Leia mais

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 16 Vôo de Planeio, Desempenho de Decolagem e de pouso

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 16 Vôo de Planeio, Desempenho de Decolagem e de pouso Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 16 Vôo de Planeio, Desempenho de Decolagem e de pouso Tópicos Abordados Vôo de Planeio (descida não tracionada). Desempenho na Decolagem. Desempenho no Pouso. Vôo

Leia mais

Clairance (desobstrução)

Clairance (desobstrução) Curso n 9 Clairance (desobstrução) Uma clairance o desobstrução é uma autorização emitida tem uma aeronave de manobrar em condições especificadas por um organismo do controlo da circulação aérea com o

Leia mais

Trabalho elaborado por: -Marina Gomes 10ºD nº10

Trabalho elaborado por: -Marina Gomes 10ºD nº10 Trabalho elaborado por: -Marina Gomes 10ºD nº10 O que é? Rapel é uma actividade vertical praticada com uso de cordas e equipamentos adequados para a descida de paredões e vãos livres bem como outras edificações;

Leia mais

A faixa de rodagem está dividida por uma linha descontínua. Estou correctamente posicionado se estiver a efectuar uma ultrapassagem. Certo. Errado.

A faixa de rodagem está dividida por uma linha descontínua. Estou correctamente posicionado se estiver a efectuar uma ultrapassagem. Certo. Errado. A faixa de rodagem está dividida por uma linha descontínua. Estou correctamente posicionado se estiver a efectuar uma ultrapassagem. Certo. Errado. A faixa de rodagem está dividida por uma linha descontínua.

Leia mais

1.1 Geração de Propulsão

1.1 Geração de Propulsão 1 oções básicas sobre o helicóptero. No capítulo anterior foi explicado de um modo sumário os grandes problemas que os pioneiros da aviação tiveram no desenvolvimento de um aparelho prático com capacidade

Leia mais

grande extensão horizontal, homogênea. A homogeneidade é caracterizada pela uniformidade na temperatura e umidade do ar.

grande extensão horizontal, homogênea. A homogeneidade é caracterizada pela uniformidade na temperatura e umidade do ar. 9.1 Massas de Ar Massa de ar: corpo de ar, caracterizado por uma grande extensão horizontal, homogênea. A homogeneidade é caracterizada pela uniformidade na temperatura e umidade do ar. Cobrem centenas

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2017/18

Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2017/18 Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 217/18 Exame de 1ª época, 2 de Janeiro de 218 Nome : Hora : 8: Número: Duração : 3 horas 1ª Parte : Sem consulta 2ª Parte : Consulta livre

Leia mais

A distância de segurança deve ser sempre a que me permita imobilizar o ciclomotor sem perigo de acidente. Certo. Errado.

A distância de segurança deve ser sempre a que me permita imobilizar o ciclomotor sem perigo de acidente. Certo. Errado. A distância de segurança deve ser sempre a que me permita imobilizar o ciclomotor sem perigo de acidente. A distância que devo guardar do ciclomotor depende: Da idade do veículo. Da potência do meu veículo.

Leia mais

CIRCULAÇÃO. O transporte de carga numa bicicleta só pode fazer-se em reboque ou caixa de carga.

CIRCULAÇÃO. O transporte de carga numa bicicleta só pode fazer-se em reboque ou caixa de carga. BREVE GUIA CIRCULAÇÃO As bicicletas podem transportar passageiros, desde que estejam equipadas com um reboque ou uma cadeira devidamente homologados para esse efeito. O transporte de carga numa bicicleta

Leia mais

Tutorial Fly Higher IV

Tutorial Fly Higher IV Tutorial Fly Higher IV A CIÊNCIA DO VOO Princípios elementares Para que um avião consiga voar são necessárias duas coisas: 1) Tração (T) 2) Sustentação (L) Representação do equilíbrio de forças Estas forças

Leia mais

CAP II - REGRAS AR(REG PP Avião e Helicóptero)

CAP II - REGRAS AR(REG PP Avião e Helicóptero) CAP II - REGRAS AR(REG PP Avião e Helicóptero) 01 - Quando duas aeronaves de mesma categoria aproximarem-secom proas convergentes no mesmo nível a:(ref. Cap. II item 1.2) a - mais veloz subirá 500 FT b

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE AEROMODELISMO

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE AEROMODELISMO FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE AEROMODELISMO EXAME NACIONAL CURSO BASICO RC MOTORIZADOS EXAME FINAL Aluno: Data: Classificação: Com Aproveitamento Os Examinadores: Sem Aproveitamento FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE AEROMODELISMO

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO

MANUAL DE UTILIZAÇÃO MANUAL DE UTILIZAÇÃO ESCADAS E ESCADOTES Categoria: Profissional Identificação Fabricante Boa utilização Altura Produto Interdito Referência Código Barras Data do fabrico 1 Alterações em 2018, relativas

Leia mais

TEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2

TEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2 1 TEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2 Aula 2 www.aerocurso.com 2 6 DISPOSITIVOS HIPERSUSTENTADORES. São dispositivos capazes de aumentar, consideravelmente, o coeficiente de sustentação de uma aeronave.

Leia mais

Recursos hídricos. Especificidade do clima português

Recursos hídricos. Especificidade do clima português Recursos hídricos Especificidade do clima português Recurso insubstituível e suporte de Vida A água é fundamental para os sistemas naturais, para a vida humana e para as atividades económicas. O Tejo,

Leia mais

As botas que oferecem mais segurança ao condutor de motociclos:

As botas que oferecem mais segurança ao condutor de motociclos: As botas que oferecem mais segurança ao condutor de motociclos: Devem oferecer protecção ao nível dos tornozelos. São bastante leves e maleáveis. São totalmente impermeáveis e muito fáceis de calçar e

Leia mais

FATORES CLIMÁTICOS Quais são os fatores climáticos?

FATORES CLIMÁTICOS Quais são os fatores climáticos? Quais são os fatores climáticos? o Latitude A distância a que os lugares se situam do equador determina as suas características climáticas. Por isso, existem climas quentes, temperados e frios. o Proximidade

Leia mais

Introdução. Vento Movimento do ar atmosférico em relação à superfície terrestre. Gerado por:

Introdução. Vento Movimento do ar atmosférico em relação à superfície terrestre. Gerado por: Tópico 7 - Ventos Introdução Vento Movimento do ar atmosférico em relação à superfície terrestre. Gerado por: Gradientes de pressão atmosférica; Rotação da Terra; Força gravitacional; Força de atrito.

Leia mais

PROGRAMA DE TREINO TEÓRICO E PRÁTICO PARA O CURSO DE PILOTO DE ULTRALEVES PU.

PROGRAMA DE TREINO TEÓRICO E PRÁTICO PARA O CURSO DE PILOTO DE ULTRALEVES PU. PROGRAMA DE TREINO TEÓRICO E PRÁTICO PARA O CURSO DE PILOTO DE ULTRALEVES PU. GENERALIDADES Local: O curso teórico é ministrado nas instalações do Aero Clube de Viseu no Aeródromo Municipal Gonçalves Lobato,

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO

MANUAL DE UTILIZAÇÃO Antes de utilizar uma escada ou escadote, leia cuidadosamente estas instruções! Guarde estes textos em local de fácil acesso para futuras consultas. Analise os desenhos e pictogramas nas etiquetas colocadas

Leia mais

MASSAS DE AR. Uma massa de ar pode ser identificado por diversos fatores, como sejam:

MASSAS DE AR. Uma massa de ar pode ser identificado por diversos fatores, como sejam: Página 1 MASSAS DE AR Massa de ar é um grande volume da atmosfera com características termodinâmicas uniformes. Como as condições de temperatura e humidade de uma massa de ar são uniformes, o tempo associado

Leia mais

Avião da TAP cruza-se com drone durante a aterragem

Avião da TAP cruza-se com drone durante a aterragem Avião da TAP cruza-se com drone durante a aterragem Date : 15 de Junho de 2017 Nos últimos tempos, várias têm sido as notícias sobre a presença de drones em áreas perigosas, com especial foco nos aeroportos.

Leia mais

Meteorologia. Nuno Gomes

Meteorologia. Nuno Gomes Meteorologia Nuno Gomes 2004 Motivação para a Meteorologia Segurança Possível alteração das condições Previsão de desenvolvimentos verticais Evitar voo em local errado relativamente á direcção do vento

Leia mais

REGULAMENTO SINGLE SEATER SERIES 2014 REGULAMENTO TÉCNICO FORMULA TUGA E FORMULA SUPER TUGA

REGULAMENTO SINGLE SEATER SERIES 2014 REGULAMENTO TÉCNICO FORMULA TUGA E FORMULA SUPER TUGA REGULAMENTO SINGLE SEATER SERIES 2014 REGULAMENTO TÉCNICO FORMULA TUGA E FORMULA SUPER TUGA Art. 1 - Motorização: 1.1 - São permitidos todos os tipos de motores de série (sem qualquer alteração não especificamente

Leia mais

Manual de utilização. izi Modular: No sentido inverso ao da marcha e no sentido da marcha. izi Modular RF: No sentido inverso ao da marcha

Manual de utilização. izi Modular: No sentido inverso ao da marcha e no sentido da marcha. izi Modular RF: No sentido inverso ao da marcha a f d e b c i Manual de utilização g h 4 > 5 cm izi Modular: No sentido inverso ao da marcha e no sentido da marcha izi Modular RF: No sentido inverso ao da marcha 5 Altura quando no sentido inverso ao

Leia mais

A condução do meu veículo com estas condições climatéricas: Deve ser feita com especial cuidado. Deve ser feita como normalmente.

A condução do meu veículo com estas condições climatéricas: Deve ser feita com especial cuidado. Deve ser feita como normalmente. A circulação neste tipo de via de características urbanas e com trânsito intenso implica o reconhecimento por parte do condutor que: A condução pode tornar-se monótona. O ambiente rodoviário é mais estável

Leia mais

Capítulo 5 DINÂMICA θ α

Capítulo 5 DINÂMICA θ α Capítulo 5 DINÂMICA θ α DISCIPLINA DE FÍSICA CAPÍTULO 5 - DINÂMICA 5.1 Considere um pêndulo cónico com uma massa m 1 suspensa por um cabo de comprimento igual a 2,5 metros. 5.1.1 Determine a velocidade

Leia mais

COMANDO DA AERONÁUTICA

COMANDO DA AERONÁUTICA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO ICA 100-3 OPERAÇÃO DE VEÍCULOS ULTRALEVES 26 DEZ 2002 COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO TRÁFEGO AÉREO ICA 100-3 OPERAÇÕES DE VEÍCULOS

Leia mais

UFF - Universidade Federal Fluminense

UFF - Universidade Federal Fluminense UFF - Universidade Federal Fluminense Pólo Universitário de Volta Redonda - Física I Lista de exercícios n o 5: leis de Newton 1 - Uma pessoa de 80 kg está saltando de pára-quedas e sentindo uma aceleração

Leia mais

Formado por turbulência mecânica ou convecção Tempo de vida: de minutos

Formado por turbulência mecânica ou convecção Tempo de vida: de minutos Circulação Local Escalas do Movimento Microescala: metros Vórtices (eddies) Turbulentos Formado por turbulência mecânica ou convecção Tempo de vida: de minutos Mesoscala: km a centenas de km Ventos locais

Leia mais

Anexo ao documento orientador do MS Fichas Técnicas explicativas das provas.

Anexo ao documento orientador do MS Fichas Técnicas explicativas das provas. ANEXOS Anexo ao documento orientador do MS 2018 1 Tabelas de referência; 2 - Fichas Técnicas explicativas das provas. 2 Tabela de Referência Mega Sprinter (40 metros) FEMININO MASCULINO INFANTIS A INFANTIS

Leia mais

NOÇÕES BÁSICAS DE ALTIMETRIA

NOÇÕES BÁSICAS DE ALTIMETRIA Nocões Básicas de Altimetria NOÇÕES BÁSICAS DE ALTIMETRIA Por Paulo Moreira da Silva Instrutor Operacional de Grande Altitude AFF Inst Tandem Examinater Exército Português E.T.A.T. Paulo Moreira da Silva

Leia mais

INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION. DIVISÃO BRASILEIRA Departamento de Treinamento

INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION. DIVISÃO BRASILEIRA Departamento de Treinamento DIVISÃO BRASILEIRA Departamento de Treinamento TD-001/09 DIREITO DE PASSAGEM 2009 Página: 002/011 1 INTRODUÇÃO O direito de passagem faz parte do conjunto de regras gerais, e deve ser usado em ocasiões

Leia mais

6ª Série de Problemas Mecânica e Relatividade MEFT

6ª Série de Problemas Mecânica e Relatividade MEFT 6ª Série de Problemas Mecânica e Relatividade MEFT 1. Num dia de chuva intensa, mediram-se várias grandezas para caracterizar a pluviosidade. Os resultados foram os seguintes: altitude das nuvens relativamente

Leia mais

Fenómenos de condensação

Fenómenos de condensação Fenómenos de condensação Quando o ar atmosférico atinge a saturação, o vapor de água em excesso condensa-se, o que se traduz pela formação de nuvens, constituídas por pequenas gotículas de água ou cristais

Leia mais

NO SENTIDO DA MARCHA MANUAL DE INSTRUÇÕES ECE R GRUPO PESO IDADE kg 4-12 anos

NO SENTIDO DA MARCHA MANUAL DE INSTRUÇÕES ECE R GRUPO PESO IDADE kg 4-12 anos NO SENTIDO DA MARCHA MANUAL DE INSTRUÇÕES ECE R44 04 GRUPO PESO IDADE 2-3 15-36 kg 4-12 anos 1 ! Obrigado por optar pela BeSafe izi Up A BeSafe desenvolveu esta cadeira com todo o cuidado, para proteger

Leia mais

II encontro nacional universitário de neve 06

II encontro nacional universitário de neve 06 Informações Gerais 2.1 Verificação da Bagagem Não esquecer Creme protector com índice elevado Óculos de sol próprios para a neve Gorro e cachecol, dependendo das condições climatéricas Luvas adequadas

Leia mais

Agrupamento de Escolas Santa Catarina EBSARC 10º ANO 2015/2016 GEOGRAFIA A FRENTES FRIAS E QUENTES, TIPOS DE PRECIPITAÇÃO

Agrupamento de Escolas Santa Catarina EBSARC 10º ANO 2015/2016 GEOGRAFIA A FRENTES FRIAS E QUENTES, TIPOS DE PRECIPITAÇÃO Agrupamento de Escolas Santa Catarina EBSARC 10º ANO 2015/2016 GEOGRAFIA A FRENTES FRIAS E QUENTES, TIPOS DE PRECIPITAÇÃO FORMAÇÃO DE FRENTES FRIAS E QUENTES 2 FORMAÇÃO DE FRENTES FRIAS E QUENTES Formação

Leia mais

Exame Física para as Ciências Naturais Curso: Agronomia 3/05/12. Nome:... Número:... Grupo I (13 valores)

Exame Física para as Ciências Naturais Curso: Agronomia 3/05/12. Nome:... Número:... Grupo I (13 valores) Exame Física para as Ciências Naturais Curso: Agronomia 3/05/12 Nome:... Número:... Pode utilizar uma calculadora e uma folha A4 (duas páginas) com fórmulas. Grupo I (13 valores) Assinalar a reposta correcta.

Leia mais

A sinalização desta via pública, informa-me que circulo: Na auto-estrada A25. Na estrada nacional A25. Na estrada nacional N16.

A sinalização desta via pública, informa-me que circulo: Na auto-estrada A25. Na estrada nacional A25. Na estrada nacional N16. A referência IC 17, colocada na sinalização indica: Que circulo no itinerário complementar nº 17. Que faltam 17 kms para o início da A1. Que me encontro no km 17, da via em que circulo. A sinalização com

Leia mais

A atmosfera é uma massa de ar gasosa que envolve o globo terrestre. Sua composição se divide em:

A atmosfera é uma massa de ar gasosa que envolve o globo terrestre. Sua composição se divide em: Meteorologia Introdução Meteorologia é a ciência que estuda a atmosfera, seus fenômenos e atividades. Ela é importante na aviação para proporcionar segurança e economia aos vôos. Atmosfera Terrestre A

Leia mais

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS 1. Informações Factuais 1.1. Informações Gerais 1.1.1 Dados da Ocorrência RELATÓRIO FINAL SIMPLIFICADO (SUMA) DADOS DA

Leia mais

REGULAMENTO DE LOCAIS DE VÔO

REGULAMENTO DE LOCAIS DE VÔO FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE AEROMODELISMO REGULAMENTO DE LOCAIS DE VÔO 1. LOCAL DE VÔO RECONHECIDO Local que a FPAm reconhece como tendo condições adequadas para a prática de aeromodelismo. Poderá ser este

Leia mais

Teste n.º 3 Tema V. Vias de trânsito, condições ambientais adversas

Teste n.º 3 Tema V. Vias de trânsito, condições ambientais adversas Teste n.º 3 Tema V Vias de trânsito, condições ambientais adversas 1 O que se entende por via de trânsito? Via de comunicação terrestre do domínio privado aberta ao trânsito público. Via de tráfego resultante

Leia mais

Mecânica 2007/ ª Série. 1. Discuta o trabalho realizado por um lançador de baseball quando atira uma bola.

Mecânica 2007/ ª Série. 1. Discuta o trabalho realizado por um lançador de baseball quando atira uma bola. Mecânica 2007/2008 4ª Série Questões 1. Discuta o trabalho realizado por um lançador de baseball quando atira uma bola. 2. Estime o tempo que lhe demora a subir um lance de escadas. Calcule então a potência

Leia mais

Título: Origem: SPO SUMÁRIO. SUBPARTE A GERAL Aplicabilidade Regras gerais

Título: Origem: SPO SUMÁRIO. SUBPARTE A GERAL Aplicabilidade Regras gerais Título: REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 105 EMENDA nº 01 SALTOS DE PARAQUEDAS Aprovação: Resolução nº 188, de 24 de maio de 2011. [Emenda nº 00] Resolução nº 476, de 7 de junho de 2018.

Leia mais

FÍSICA Bruno Nascimento MOVIMENTO CIRCULAR

FÍSICA Bruno Nascimento MOVIMENTO CIRCULAR FÍSICA Bruno Nascimento MOVIMENTO CIRCULAR QUESTÃO 01 Anemômetros são instrumentos usados para medir a velocidade do vento. A sua construção mais conhecida é a proposta por Robinson em 1846, que consiste

Leia mais

A sinalização presente indica: Fim da estrada com prioridade. Mudança de direcção da via com prioridade. Proximidade de um cruzamento.

A sinalização presente indica: Fim da estrada com prioridade. Mudança de direcção da via com prioridade. Proximidade de um cruzamento. A referência IC 17, colocada na sinalização indica: Que circulo no itinerário complementar nº 17. Que faltam 17 kms para o início da A1. Que me encontro no km 17, da via em que circulo. A sinalização presente

Leia mais

Título: Origem: SSO/GPNO

Título: Origem: SSO/GPNO Título: REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 105 EMENDA nº 00 SALTOS DE PARAQUEDAS Aprovação: Resolução Nº 188, de 24 de maio de 2011, publicada no Diário Oficial da União Nº 99, Seção 1, página

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2015/16

Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2015/16 Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica º Semestre 5/6 Exame de ª época, 9 de Julho de 6 Nome : Hora : 4: Número: Duração : horas ª Parte : Sem consulta ª Parte : Consulta limitada a livros

Leia mais

Federação Portuguesa de Voo Livre NOTA: Neste exame podem estar até 3 alíneas certas em cada pergunta.

Federação Portuguesa de Voo Livre NOTA: Neste exame podem estar até 3 alíneas certas em cada pergunta. Federação Portuguesa de Voo Livre Exame Nacional Nível 4 de Piloto (escrito) 11 de Fevereiro 2010 NOTA: Neste exame podem estar até 3 alíneas certas em cada pergunta. 1. Relativamente à instalação, revisão

Leia mais

Introdução a Ciências Atmosféricas. Os Movimentos da Atmosfera. Aula 6 Turbulência Atmosférica

Introdução a Ciências Atmosféricas. Os Movimentos da Atmosfera. Aula 6 Turbulência Atmosférica ACA-115 Introdução a Ciências Atmosféricas Os Movimentos da Atmosfera Aula 6 Turbulência Atmosférica C FD 2g Aρu 8 FD g c = 2 π D ρu c D = = f 2 2 ( Re ). Drag Coefficient vs. Reynolds Number for a Sphere

Leia mais

EXERCÍCIOS FÍSICA 10. e problemas Exames Testes intermédios Professor Luís Gonçalves

EXERCÍCIOS FÍSICA 10. e problemas Exames Testes intermédios Professor Luís Gonçalves FÍSICA 10 EXERCÍCIOS e problemas Exames 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Testes intermédios 2008 2009 2010 2011 Escola Técnica Liceal Salesiana do Estoril Professor Luís Gonçalves 2 3 Unidade 1 Do Sol ao

Leia mais

PRÁTICA 5 MOVIMENTOS ATMOFÉRICOS (29/10/2011)

PRÁTICA 5 MOVIMENTOS ATMOFÉRICOS (29/10/2011) PRÁTICA 5 MOVIMENTOS ATMOFÉRICOS (29/10/2011) 1. Associe as causas dos ventos: f Força gradiente de pressão. p f c Força de Coriolis. f a Força de atrito. com os seus efeitos ( ) ventos convergentes nos

Leia mais

Atrito na Camada Limite atrito interno

Atrito na Camada Limite atrito interno Circulações Locais e Turbulência Atmosférica Atrito na Camada Limite atrito interno Atrito interno está relacionado a viscosidade molecular Viscosidade é o freiamento de um fluido devido ao movimento molecular.

Leia mais

Mecânica 2007/ ª Série

Mecânica 2007/ ª Série Mecânica 007/008 ª Série Questões: 1. Se a velocidade média é nula durante um intervalo de tempo t e se v(t) é uma função contínua, mostre que a velocidade instantânea se deve anular em algum instante

Leia mais

Entre sistemas a temperaturas diferentes a energia transfere-se do sistema com temperatura mais elevada para o sistema a temperatura mais baixa.

Entre sistemas a temperaturas diferentes a energia transfere-se do sistema com temperatura mais elevada para o sistema a temperatura mais baixa. Sumário Do Sol ao Aquecimento Unidade temática 1. Mecanismos de transferência de calor: a radiação, a condução e a convecção. O coletor solar e o seu funcionamento. Materiais condutores e isoladores do

Leia mais

cadeira voltada para trás Manual de instruções Grupo Peso Idade kg 0-12 meses

cadeira voltada para trás Manual de instruções Grupo Peso Idade kg 0-12 meses cadeira voltada para trás Manual de instruções ECE R44 04 Grupo Peso Idade 0+ 0-13 kg 0-12 meses 1 Obrigado por optar pela BeSafe izi Go A BeSafe desenvolveu esta cadeira com todo o cuidado, para proteger

Leia mais

INSIDE OUT. Volley. Análise Técnica da Base ao Topo

INSIDE OUT. Volley. Análise Técnica da Base ao Topo INSIDE OUT Análise Técnica da base ao topo 12 Volley INSIDE OUT Análise Técnica da Base ao Topo 1 O VOLLEY Aspectos abordados neste capítulo Volleys - Fase de Preparação 1. Pega Continental 2. Braço dominante

Leia mais

White NOTA METODOLOGIA

White NOTA METODOLOGIA White 7.116 O avião do problema anterior foi projectado para aterrar a uma velocidade U 0 =1,U stall, utilizando um flap posicionado a 60º. Qual a velocidade de aterragem U 0 em milhas por hora? Qual a

Leia mais

I Em trânsito Avalia os teus conhecimentos

I Em trânsito Avalia os teus conhecimentos I Em trânsito Avalia os teus conhecimentos 1 A Rita, sentada na paragem do autocarro, observa um ciclista que passa. 1.1 Para esta situação, completa correctamente as frases que se seguem. A Em relação

Leia mais

A vegetação e o arejamento em ambiente urbano

A vegetação e o arejamento em ambiente urbano A vegetação e o arejamento em ambiente urbano Quem viu o vento? Nem tu nem eu. Mas quandos as árvores inclinam as suas cabeças, O vento está a passar. Christina Rosetti, 1872 Sing-Song Vectores de transporte

Leia mais

Curso de técnico de emergência

Curso de técnico de emergência Curso de técnico de emergência Colares Cervicais Nas paginas seguintes apresento o que é um colar cervical, para o que serve, porque é que tem uma cor cada colar e como colocar Colares Cervicais O colar

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO

MANUAL DE UTILIZAÇÃO MANUAL DE UTILIZAÇÃO ESCADAS E ESCADOTES Antes de utilizar uma escada ou escadote, leia cuidadosamente estas instruções! Guarde estes textos em local de fácil acesso para futuras consultas. Analise os

Leia mais

DIAGNÓSTICO DAS CARACTERÍSTICAS DO VENTO A PARTIR DE CARTA METEOROLÓGICA DE SUPERFÍCIE

DIAGNÓSTICO DAS CARACTERÍSTICAS DO VENTO A PARTIR DE CARTA METEOROLÓGICA DE SUPERFÍCIE DIAGNÓSTICO DAS CARACTERÍSTICAS DO VENTO A PARTIR DE CARTA METEOROLÓGICA DE SUPERFÍCIE Rui Fernandes 1 e Mário Talaia 1,2 Licenciatura em Segurança a Comunitária 1 ISCIA Instituto Superior de Ciências

Leia mais

OBJETIVO DO CURSO. Adquirir os devidos conhecimentos técnicos de aeronaves com o objetivo de obter a aprovação na banca do

OBJETIVO DO CURSO. Adquirir os devidos conhecimentos técnicos de aeronaves com o objetivo de obter a aprovação na banca do OBJETIVO DO CURSO Adquirir os devidos conhecimentos técnicos de aeronaves com o objetivo de obter a aprovação na banca do ANAC.(Agencia nacional de Aviação Civil) visando uma formação técnica mais e completa

Leia mais

QUESTIONÁRIO GERAL DE IFR

QUESTIONÁRIO GERAL DE IFR QUESTIONÁRIO GERAL DE IFR 01) O QUE SIGNIFICA A SIGLA SBP 641: A) ÁREA PROIBIDA Nº 64, I COMAR, BRASIL, AMÉRICA DO SUL B) ÁREA PERIGOSA Nº 64, I COMAR, BRASIL, AMÉRICA DO SUL C) ÁREA PROIBIDA Nº 41, VI

Leia mais