Projeto Pedagógico de Animação. Campo de Férias Científicas Centro Ciência Viva Estremoz

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1 Prjet Pedagógic de Animaçã Camp de Férias Científicas 2014 Centr Ciência Viva Estremz Estremz, 11 de junh de 2014

2 Índice 1. O Centr Ciência Viva de Estremz 3 2. Caracterizaçã Geral Clónias de Férias Científicas 6 a. Prquê? 7 b. Para quem? 7 c. Princípis de atuaçã 7 d. Valres a prmver 7 e. Objetivs: 7 f. Valres das inscrições: 8 3. Metdlgia Educativa e Pedagógica 8 4. Recrutament e frmaçã d pessal técnic 9 5. Funcinament e Instalações Crngrama d Camp de Férias Científicas Da semana a dia 11 a. Hrári e mments a lng d dia ds participantes Refeições Avaliaçã 13 Centr Ciência Viva de Estremz 2

3 1. O Centr Ciência Viva de Estremz O Centr Ciência Viva de Estremz (CCVEstremz) lcaliza-se n Cnvent das Maltezas em plen Centr da cidade de Estremz. Trata-se de um magnífic edifíci cuja cnstruçã se iniciu ns séculs XV-XVI e cujs claustrs estã classificads cm patrimóni nacinal. Cnstitui-se cm uma assciaçã privada sem fins lucrativs, tend cm bjetiv a prmçã da divulgaçã da cultura científica e tecnlógica mediante a realizaçã de ações junt da ppulaçã em geral e em especial, junt da cmunidade juvenil e esclar. O CCVEstremz é um espaç interativ, integrad na Rede nacinal de Centrs Ciência Viva nde através da experimentaçã visitante se apercebe d funcinament d nss planeta. A Terra surge entã cm um sistema prfundamente dinâmic caracterizad pr uma enrme inter-relaçã entre s prcesss que aqui crrem. A mair parte das atividades realizadas integram-se numa plítica de divulgaçã e prmçã científica e tecnlógica junt d grande públic em geral e ds jvens em particular, neste sentid, privilegiams a clabraçã cm as instituições de ensin. Apesar das Ciências da Terra desempenharem um papel predminante nas atividades que realizams, prcurams sempre que estas tenham um carácter pluridisciplinar. As ciências, as tecnlgias e as artes, surgem pr iss frequentemente interligadas cm frma de explicaçã d espaç cultural em que ns inserims. Na definiçã deste espaç, se nalgumas ações a regiã ds Mármres d Alt Alentej parece predminar, a mairia acaba pr refletir aspet universal das Ciências em geral. Esta pluridisciplinariedade que prcurams em muitas das nssas acções é cnseguida através d estabeleciment de prtcls de cperaçã cm utras instituições. A qualidade científica das ações realizadas é assegurada mediante, nã só a clabraçã cm unidades de investigaçã, mas também através da frmaçã científica d pessal d CCVEstremz. Centr Ciência Viva de Estremz 3

4 Tend pr base esta perspetiva surgem as clónias de férias n CCVESTREMOZ, denminadas Camp de Férias Científicas, a realizar ns meses de junh e julh, pr se enquadrarem na temática d CCVESTREMOZ, cnfrme se exemplifica cm as atividades que a seguir se apresentam, as quais refletem também a sua dinâmica. Expsições Permanente: Terra; um Planeta dinâmic e Rvin ds Mares; uma viagem as funds ceânics Temprárias*: Ver Presente%!?, Evluçã; Prtugal de antes da História, D Silíci à Sílica; 2 milhões de a ns de Evluçã e Evluçã; Respsta a um Planeta em mudança. * Encntram-se dispníveis para aluguer cnsultar cndições em Atividades Acmpanhament científic de excursões e/u grups rganizads; Newsletter CCVEstremz versões integrais; Cngress nacinal cientistas em acçã; Férias científicas: pásca, verã e natal; Expsições de índle científica, cultural e de lazer; Participaçã em Feiras e Mstras de ciência e tecnlgia a nível Nacinal e Ibéric anualmente; Dinamizaçã de atividades científicas para grups cm Necessidades Educativas Especiais anualmente; Divulgaçã e cmunicaçã de ciência cm quisque de ciência d CCVEstremz em esclas, biblitecas, municípis, etc. anualmente; Participaçã em Wrkshps e/u frmações, pela equipa CCVEstremz anualmente; Feira de Sã Jã em Évra móduls interativs e/u expsitivs; Inscriçã, participaçã e clabraçã em Cngresss n âmbit da Gelgia, cm a apresentaçã de artigs científics anualmente; Ações de Gelgia e Bilgia n verã julh a setembr; Ações de Ciência & patrimóni julh a setembr; Centr Ciência Viva de Estremz 4

5 Semana da ciência e da tecnlgia CCVEstremz nvembr; BTT pels mares de Estremz; Bkcrssing sessões de histórias, seguidas de ciência, n últim sábad de cada mês; Dia Internacinal ds Museus 18 de Mai; Ciência n Mercad mensalmente/anualmente; Tardes de Ciência mensalmente/anualmente; Mntad à lupa - Anualmente; CiênciAnima Festas de Aniversári anualmente; Parcerias Cmerciais Anualmente Publicações d CCVEstremz pela rede nacinal de CCV s, em regime de cnsignaçã; Integraçã d Rteir das minas platafrma rteir das minas e pnts de interesse mineir e gelógic de Prtugal ; Platafrma My best htel; Oficina da Ciência; Science4Yu; Be-a-Ba; Cartã Cultura e Arte Sábad; Passaprte d Mar; SmartBx Kids; A Vida é Bela; Revista Alentej diári de ntícias; Autmóvel Clube de Prtugal; INATEL; Educate; Outras publicações e/u prpstas n decrrer d an civil; Parcerias de Prjets Divulgaçã de ações u prjets públics e/u privads, mediante slicitações anualmente; Centr Ciência Viva de Estremz 5

6 Dia Internacinal ds mnuments e ds sítis 18 de Abril; Semana VirVer museus em Estremz anualmente; Famelab anualmente; A bilha Prject de Arte anualmente; Esclas d cncelh de Estremz an-lectiv 2010/11; Passaprte d mar anualmente; Labratóri Experimental crescer cm a ciência anualmente; Oceans, Bidiversidade e Saúde Humana; Rede inter-cncelhia de Biblitecas Esclares Events Feira das esclas d municípi de Estremz març; Cmemraçã d slstíci de verã junh; Expediçã científica Marrcs e s extrems aqui tã pert setembr; Aniversári d Sistema Slar à Escala d cncelh de Estremz setembr; Ciência na Rua setembr; Sl Duatl; Encntr de Prfessres; Semináris. 2. Caraterizaçã Geral Clónias de Férias Científicas As clónias de férias d CCVESTREMOZ, pssuem tdas as características para assim serem denminadas, nmeadamente: bjectivs sóci-educativs, um pequen númer de crianças/jvens, um animadr cm frmaçã pedagógica, mnitres cm frmaçã específica, instalações próprias para as atividades e atividades várias. As clónias de férias, funcinam em regime fechad cm aljament e alimentaçã e em regime livre sem aljament e alimentaçã pcinal. O seu lcal de realizaçã é fix, n regime fechad pis aljament e a alimentaçã permanecem iguais durante seu temp de realizaçã; em relaçã às atividades sã temáticas relacinam-se cm tema específic da Ciência e fazem paralelism cm desprt e a infrmática. Um camp de férias, pela intensidade das vivências que prprcina, é, quase sempre, uma experiência marcante pela psitiva u pela negativa para tds aqueles que Centr Ciência Viva de Estremz 6

7 nele participam. Imprta, pr iss mesm, que tds tenham a cnsciência que, quer se queira u nã, s camps de férias cnstituem sempre uma experiência educativa. Cabe a animadr/mnitres aprveitar tais ptencialidades educativas de md a que s participantes btenham uma experiência que cntribua para seu cresciment pessal e scial 1. a. Prquê? Para respnder às seguintes questões: Quand chegam as férias grandes, que fazer cm s jvens durante mais de 2 meses? Cm evitar que eles fiquem hras em frente à televisã u a cmputadr a jgar? Cm tentar que eles se divirtam e a mesm temp que aprendam ciência e pratiquem desprt? b. Para quem? As clónias de férias científicas destinam-se a tds s jvens, cm idades cmpreendidas entre s 6 e s 18 ans, send que existem três pssíveis grup de trabalh, cm prgramas e atividades distintas: ds 6 as 12 ans, da 13 as 15 ans e ds 16 as 18 ans. Serã realizadas cm um mínim de 6 e máxim de 20 participantes. c. Princípis de atuaçã Desenvlver a curisidade científica e gst pela ciência Prmver desprt Nvas aventuras Ocupaçã lúdic-pedagógica d. Valres a prmver Aut-disciplina Respnsabilidade Cperaçã Respeit e. Objetivs: Desenvlver uma cmpnente científica e/u tecnlógica. 1 In Assciaçã para a Prmçã Cultural da Criança (APCC). Centr Ciência Viva de Estremz 7

8 Prmver atividades de carácter lúdic e desprtiv. Garantir a segurança d grup durante td Camp de Férias. Cnseguir um bm ambiente de trabalh e cesã da equipa pedagógica. Atingir um bm grau de satisfaçã e envlviment d grup. Estimular e desenvlver as capacidades ds participantes. Adquirir hábits mais crrets de saúde, higiene e alimentaçã. Participar ativa e respnsavelmente na vida d Camp de Férias. Cnhecer mei natural, urban e scial envlvente. f. Valres das inscrições: O valr de inscriçã ds 6 as 12 ans, será de 260, n cas d regime fechad (turn de 7 dias) e de 6 pr dia, n cas d regime abert (turn de 4/5 dias) u de 20 na 1ª semana e 25 na 2ª semana. Ds 13 as 15 será de 8 pr dia u 35 semana n cas d regime abert e em regime fechad será de 120 ; pr fim, ds 16 as 18 ans regime fechad será de 140,00 e regime abert de Metdlgia Educativa e Pedagógica As atividades de caráter pedagógic e/u educativ utilizarã sempre métds ativs e experimentais. Valriza-se ttalmente que s participantes tenham um papel ativ n desenrlar das actividades agir para aprender, aprender para agir. Aqui as aprendizagens nã sã frçadas, mas tend em cnta ritm de cada participante, visand uma educaçã nã-frmal. A educaçã é uma necessidade para tdas as sciedades e para tdas as épcas. Quand se fala em educaçã, quase sempre a assciams em cntext de sala de aula (educaçã frmal), esquecend-ns que parte da nssa educaçã acntece fra da escla (educaçã nã frmal e infrmal; Batista, M. L. & Rmã, J., 2006). Uma das inúmeras definições é a da UNESCO (rientações da UNESCO para a educaçã frmal, 1997), que caracteriza a educaçã nã-frmal, cm: um cnjunt de atividades u prgramas rganizads fra d sistema regular de ensin, cm bjetivs educacinais bem definids; Qualquer atividade educacinal rganizada e estruturada que nã crrespnda exatamente à definiçã de "educaçã frmal"; Dependend ds cntexts nacinais, pde cmpreender prgramas educacinais que fereçam alfabetizaçã de adults, educaçã básica para crianças fra da escla, Centr Ciência Viva de Estremz 8

9 cmpetências para a vida "life-skills", cmpetências para trabalh e cultura em geral. Os prgramas de educaçã nã-frmal nã precisam necessariamente seguir sistema de "escada", pdem ter duraçã variável, e pdem, u nã, cnceder certificads da aprendizagem btida. Segund Trilla (1996), a partir ds ans 60, quand surgiu a crise mundial da educaçã, a educaçã nã-frmal cmeçu a ser muit falada, send que esta crise tinha apenas a ver cm a crise ds sistemas educativs frmais. Cnstata-se que a escla nã é a única frma de educar, pel cntrári, cexistem cm ela utrs mecanisms educativs em interaçã dinâmica, atuand sbre cada indivídu, que nã sã psts u alternativs, mas atuam antes cm cmplementares na sua educaçã. Trilla (1996), cnclui dizend que já nã é pssível uma plítica educativa que nã tenha em cnsideraçã as realizações nã frmais. O cnceit educaçã nã-frmal, é bastante vast e jamais se esgta em si mesm. Fcand a intervençã d CCVEstremz e alicerce da educaçã nã-frmal, imprtante a salientar é cntribut para preenchiment de uma lacuna que esta faz, na medida em que visa realizar a aprendizagem de frma interdisciplinar (cperaçã entre disciplinas, rmpend-se cm a estrutura de cada disciplina, enquant islada, para se encntrar uma aximática cmum). Prcura desenvlver habilidades e ptencialidades, ds indivídus em situações várias, trabalhand cm a autestima, scializaçã, criatividade, ética, empreendedrism, liderança, entre utrs. N geral, estas questões nã sã fáceis de clarificar, pis sã suscetíveis de múltiplas interpretações as lhs de quem as está a analisar. N que se refere às técnicas pedagógicas, serã pr iss diversas desde que privilegiem sempre cntact diret, nmeadamente: discussões e trabalhs em grup, ateliês, simulações científicas, realizaçã de experiências em labratóri, jgs e exercícis pedagógics, entre utrs. 4. Recrutament e frmaçã d pessal técnic Centr Ciência Viva de Estremz 9

10 Para desempenharem funções técnicas e pedagógicas nas clónias de férias d CCVESTREMOZ, s mnitres terã que preencher s seguintes requisits: Serem licenciads e/u pssuírem pós-graduaçã/mestrad na área das ciências e/u na área da animaçã; Serem cmunicadres de ciência d CCVEstremz; Terem experiência na realizaçã de clónias de férias e/u experiência na dcência e experimentaçã; Entrevista, quand elements exterires à equipa. a. Funções a desempenhar pels respetivs membrs da equipa Cnsultar Regulament Intern das clónias de férias (Capítul II, art.8º) b. Identificaçã da equipa Crdenadres Rui Dias Prfessr Assciad da Universidade de Évra, cm agregaçã. Isabel Leal Machad Licenciada em Gelgia e Ecnmia Aplicada Mestrad em Gelgia e Ecnmia Aplicada Mnitres: Alexis Sares Licenciad em Ensin de Bilgia/Gelgia, variante Gelgia, Mestrad em Ciências da Terra, da Atmsfera e d Espaç, especialidade em Prcesss Gelógics; Carla Pachec Licenciad em Ensin de Bilgia/Gelgia, variante Bilgia, Mestrad em Ciências da Terra e da Vida; Fábi Amaral Licenciatura em Gelgia Aplicada e d Ambiente; Inês Pereira Licenciatura em Gelgia e Recurss Naturais; Mariana Antunes Licenciatura em Bilgia; Nel Mreira Licenciatura em Gelgia e Recurss Naturais, Mestrad em Ciências da Terra, da Atmsfera e d Espaç, especialidade em Prcesss Gelógics; Centr Ciência Viva de Estremz 10

11 Vânia Silva Frequência da licenciatura em Gelgia e Recurss Naturais Eduard Pereira Frequência da licenciatura em Engenharia Infrmática; Jã Paul Ensin Secundári, Operadr de Sistemas Infrmátics. Animadra: Susana Camps Licenciatura em Animaçã Scicultural. 5. Funcinament e Instalações Cnsultar regulament intern (Capítul II). 6. Crngrama d Camp de Férias Científicas Da semana a dia ds 6 as 12 ans Mínim de participantes 6; Máxim de participantes 20; 1ª Semana) 1 a 4 de julh Os quatr elements; Terra, Água, Fg e Ar Dia 1 de julh Manhã: Terra; Relevs e minerais Tarde: Caminhada e ft rientaçã Dia 2 de julh Manhã: Água; Experiências mlhadas Tarde: Nataçã Dia 3 de julh Manhã: Fg; Energia e reações extérmicas Tarde: Estafetas e gincanas Dia 4 de julh Manhã: Ar; Circulaçã e energia d vent Tarde: Step 2ª Semana) 7 a 11 de julh Os cinc Sentids; Audiçã, Visã, Tat, Olfat e Paladar Dia 7 de julh Manhã: Audiçã em experiências Tarde: Jgs tradicinais Dia 8 de julh Manhã: Visã e cr Tarde: Pntaria em jgs Dia 9 de julh Manhã: Cnstruções e engenhcas Tarde: Nataçã Dia 10 de julh Manhã: Investigaçã Criminal Tarde: Aguarda cnfirmaçã Dia 11 de julh Manhã: Paladar em experiências Tarde: Gincana As manhãs decrrem nas instalações d CCVEstremz, salv alguma alteraçã cndicinada pr fatres externs; as tardes decrrem intercaladas pelas instalações d CCVEstremz, piscinas municipais e cidade. Centr Ciência Viva de Estremz 11

12 a. Hrári e mments a lng d dia ds participantes, regime fechad 08h30 09h00 Despertar e higiene Pequen-Almç 09h30 Atividades Científicas * 10h45 Pausa e Lanche * 11h15 Cntinuaçã das atividades científicas * 13h00 Almç e temp de descans * 14h25 Atividades de Animaçã * 15h00 Atividades Desprtivas * 16h30 Pausa e Lanche * 17h00 Cntinuaçã das atividades desprtivas * 18h00 19h00 20h45 21h30 23h00 23h30 Banh e temp de descans Jantar Actividades de Animaçã Actividades de Infrmática Seia e Higiene Deitar e Silênci *Atividades que se registam n âmbit da mdalidade nã-residencial. 7. Refeições, regime fechad PEQUENO- ALMOÇO - Leite grd e mei-grd - Cereais (muesli e chclate) - Igurte - Pã e crissants - Fiambre e Queij - Dce (mrang e pêsseg) - Mel - Manteiga LANCHE DA MANHÃ - Leite/Igurte - Sandes ALMOÇO * LANCHE DA TARDE* Centr Ciência Viva de Estremz 12

13 JANTAR CEIA (pcinal) - Cnsante a vntade d participante *Refeições que se registam n âmbit da mdalidade nã-residencial, almç fica a critéri ds participantes. Pderã trazê-l também de casa. a. Ementa, regime fechad DIA ALMOÇO JANTAR 1º dia Creme de cenura Bacalhau à Brás e salada Fruta da épca e água 2º dia Spa de espinafres Bitque e salada Dce e Sum 3º dia Creme de alh francês Arrz de pat e salada Dce e Sum 4º dia Cald Verde Lmb assad n frn e salada Dce e Sum 5º dia Spa de espinafres Csteletas panadas cm esparguete Dce e Sum Cald Verde Filetes de pescada cm arrz e salada de tmate Fruta da épca e água Spa juliana Lulas cm mlh de tmate Fruta da épca e água Creme de cenura Peixe assad n frn e salada Fruta da épca e água Creme de alh francês Bacalhau cm natas e salada Fruta da épca e água 6º dia Canja Vitela Guisada Dce e Sum Spa Juliana Maçada de Peixe Fruta da épca e água 8. Avaliaçã A avaliaçã d cumpriment d Prjet Pedagógic e de Animaçã será feita de frma regular em reuniões de preparaçã e de reflexã relativas a cada dia d camp de férias científicas pela equipa pedagógica d CCVEstremz e técnica d Camp de Férias. N decrrer d Camp de Férias, diariamente após términ das atividades diárias, a equipa pedagógica reunirá avaliand sumariamente dia cm bjetiv de cmpreender, resumir e discutir s pnts psitivs e negativs d dia e a evluçã ds participantes. Centr Ciência Viva de Estremz 13

14 N últim dia d Camp de Férias, cada participante e element da equipa pedagógica preencherá ainda um inquérit de satisfaçã glbal, nde serã avaliads váris parâmetrs: as instalações, as atividades (científicas, desprtivas, infrmáticas e lúdicas), s váris mments d dia, refeições, entre utrs. Após términ d Camp de Férias a equipa pedagógica realizará uma avaliaçã final d camp de férias decrrid, send s crdenadres d Camp de Férias respnsáveis pr elabrarem um relatóri de avaliaçã a cnstar ns arquivs d CCVEstremz, dand ênfase a prpstas de melhrament. Estremz, 11 de junh de 2014 Centr Ciência Viva de Estremz 14

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