Stent Endeavor. Resultados do Endeavor I e II comprovam eficácia e segurança em 36 e 24 meses. Paradigma. Fuja da dor. Vinhos

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1 Ano IV n o 11 Jul/Ago/Set 2006 Informativo da Medtronic do Brasil Stent Endeavor Resultados do Endeavor I e II comprovam eficácia e segurança em 36 e 24 meses Paradigma Nova tecnologia para a bomba de insulina Fuja da dor Boa postura no trabalho Vinhos A invasão dos vinhos do novo mundo

2 3 editorial Segurança em saúde 4 Medtronic em destaque Congresso da Heart Rhythm Society Fibrilação atrial em Nice Parkinson juvenil Médicos brasileiros em Minneapolis Divulgação Sérgio *Savaman* Savarese caso clínico Função Optivol do InSync Sentry novidade Medtronic Tecnologia inovadora na bomba de insulina matéria de capa Estudos comprovam eficácia do Endeavor tecnologia médica MVP Estimular ou não estimular saiba mais E-Five em Laranjeiras Primeiro implante da válvula Advantage Lançamento Livro do Dr. Carnevale Congressos médicos Novas terapias para hiperplasia benigna da próstata especial Vinhos do Novo Mundo saúde Boa postura é fundamental Destaque é uma publicação trimestral da Medtronic Comercial Ltda. Rua Joaquim Floriano, o andar CEP São Paulo, SP Tel.: (11) revistadestaque@medtronic.com Site: Desenvolvimento do projeto: Lemos Publicidade Edição e impressão: Lemos Editorial e Gráficos Ltda. Rua Cel. Xavier de Toledo, o andar Centro CEP São Paulo, SP Tel.: (11) distribuicao.lemos@terra.com.br Editora: Zenilda Gil Jornalista responsável: Mari Menda MTb 4606 Tiragem: exemplares

3 editorial Segurança em saúde A matéria de capa desta edição divulga dois estudos clínicos internacionais que comprovam os excelentes resultados proporcionados pelo Endeavor, o stent liberador de fármaco da Medtronic, que chegou ao País em dezembro de Destinado a angioplastias coronarianas, hoje o Endeavor é um dos produtos de maior destaque da empresa. Aqui no Brasil, vem sendo utilizado em outro estudo clínico, o E-Five Registry, iniciado em duzentos centros médicos de todo o mundo, inclusive no Instituto Nacional de Cardiologia de Laranjeiras. Para saber como o estudo está sendo desenvolvido naquele hospital, a Revista Destaque conversou com o Dr. Paulo Sergio de Oliveira, chefe do Serviço de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista da instituição. Na área de endocrinologia, a revista traz a nova bomba Paradigma para infusão de insulina, destinada a portadores de diabetes que fazem insulinoterapia contínua. Levando em conta os dados de seu portador, a bomba inteligente calcula a dose ideal de insulina a ser infundida no organismo antes das refeições e pede uma confirmação ao paciente antes de liberar a dose ideal, evitando assim cálculos complicados. Na cirurgia cardíaca, destacamos o primeiro implante da válvula Advantage, realizado em Passo Fundo, no Rio Grande do Sul. Uma fisioterapeuta ensina a evitarmos a má postura e os maus hábitos posturais no trabalho e dá dicas de como organizar a mesa, a altura da cadeira e do teclado do computador, como pegar peso ou permanecer muito tempo em pé sem sobrecarregar a coluna. E uma extensa matéria trata especificamente de vinhos, a invasão dos argentinos e os invetimentos das vinícolas gaúchas em direção da qualidade e da tecnologia. David Neale Diretor-geral da Medtronic

4 Medtronic em destaque Congresso em Boston Estande da Medtronic no 27º Congresso da Heart Rhythm Society, promovido de 17 a 20 de maio em Boston Especialistas discutem fibrilação atrial A Vitatron promoveu no dia 13 de junho um pré-simpósio durante o 13 o Cardiostim, o pré-congresso Latino-Americano de Fibrilação Atrial em Nice, na França. Foi um dia dedicado à discussão sobre a prática diária e à troca de experiências entre especialistas latinoamericanos sobre fibrilação atrial, uma das arritmias com maior incidência entre as doenças cardíacas. O Brasil foi representado pelos Drs. Eduardo Mendonça e Luiz Abílio, de Belém do Pará, Jorge Elias e Ricardo Kunioshi, de Vitória, Claudia Fragata, da Beneficência Portuguesa de São Paulo, Remy Nelson Albornoz, do Instituto Dante Pazzanese de São Paulo, e José Carlos Pachón, que falou sobre o monitoramento da fibrilação atrial em pacientes com marcapasso. Participantes do Pré-Simpósio. Dr. Guilherme Dr. José Krahl Carlos realizou Pachón o falou primeiro sobre FA em pacientes implante com no Brasil marcapasso. de uma válvula cardíaca Advantage 4 Destaque

5 Depoimento Sergio, Lembra que te falei sobre o nosso sobrinho, que sofre de Parkinson Juvenil e que ele fez uma cirurgia? Pois sexta-feira passada fui visitá-lo e tu não imaginas a melhora que já se percebe! Olha, é incrível ver aquele rapaz de 28 anos, que não conseguia mais caminhar direito, que não conseguia nem se alimentar direito porque a tremedeira era tanta e a comida caía da colher, na sexta-feira passada caminhando com um prato de sopa nas mãos, sem deixar nada cair. Nosso sobrinho passou grande parte da vida sem participar de muita, mas muita coisa, pois o mal de Parkinson não permitia que ele tivesse uma vida normal, jogando futebol, saindo com amigos, namorando ou cursando uma faculdade. E, agora, nos emocionamos com o simples ato de vê-lo passar margarina no pão!! O marcapasso que ele está usando é da Medtronic e gostaria que, se possível, tu retransmitisses à equipe da Medtronic os meus parabéns e agradecimentos, pois pude vê-lo voltando a participar de uma festa de aniversário, em vez de se trancar dentro do quarto porque não conseguia conversar, nem segurar um copo com refrigerante direito. É graças à tecnologia da Medtronic e dos médicos que o acompanham que um jovem de 28 anos vai começar finalmente a ter qualidade de vida e que uma família está voltando a sorrir novamente, depois de longos anos de luta. Hoje, ele está entusiasmado e toda a nossa família também. Por isso, te peço, que se possível, retransmita meus agradecimento às pessoas responsáveis pela Medtronic. Um grande abraço. Teka Este de agradecimento foi enviado por um familiar de um paciente a Sérgio Ávila, representante da Medtronic em Porto Alegre. A cirurgia citada no texto foi realizada para implante do ACTIVATM, sistema de neuroestimulação implantável da Medtronic desenvolvido para tratamento do tremor em pacientes com doença de Parkinson e tremor essencial. Minneapolis Reunião de Art Collins, CEO da Medtronic, com médicos brasileiros que estiveram em visita ao escritório mundial da empresa em Minneapolis, em 16 de maio de Da esquerda para a direita: Walter Furia Gerente CRDM Dr. Alexsandro Fagundes Salvador Dr. Henrique Moreira Belo Horizonte Dr. Antonio Carlos Assumpção Araras Art Collins Medtronic CEO Tadeu Silva Gerente de Treinamento Dra. Lânia Xavier Curitiba Dr. Antonio Malan Lima Goiânia Destaque 5

6 caso clínico Utilização da função Optivol do Insync Sentry Relato de caso Eduardo Rodrigues Bento Costa, Érika Olivier Vilela Bragança CardioRitmo/São José dos Campos 6 Destaque A insuficiência cardíaca (ICC) é uma condição de alta prevalência, morbidade e mortalidade. Estima-se que existam no Brasil cerca de 6,5 milhões de pacientes com ICC, dos quais um terço interna-se anualmente devido à descompensação clínica, com mortalidade estimada em 10% de pacientes não selecionados e de 30% a 40% naqueles com classe funcional IV (Arq Bras Cardiol 2002;79[suppl IV]: 1-30). Nos pacientes com ICC refratária e dessincronismo inter ou intraventricular, a terapia de ressincronização cardíaca (TRC) alivia os sintomas da ICC, melhorando a qualidade de vida e reduzindo a mortalidade e a necessidade de internação (N Engl J Med 2005;352: ), especialmente quando associada ao cardiodesfibrilador implantável (CDI) (N Engl J Med 2004 May 20:350[21], ). O Insync Sentry, da Medtronic, representa uma nova geração de dispositivos utilizados para o tratamento coadjuvante de pacientes com ICC, que associa os benefícios da TRC ao suporte de um CDI. Entre seus diferenciais, chamamos a atenção para a função denominada Optivol, que permite estimar o acúmulo de líquido nos pulmões através da mensuração da impedância intratorácica (IIT). O aparelho emite impulsos elétricos entre o eletrodo ventricular e a carcaça do dispositivo, conseguindose assim obter a mensuração da IIT. A IIT reflete a resistência ao fluxo da corrente iônica através do tórax e está inversamente relacionada ao volume de líquido presente nos pulmões. Em pacientes em condições clínicas estáveis, compensados da ICC, a IIT apresenta um determinado valor basal. Nos casos em que há acúmulo progressivo de líquidos nos pulmões devido à descompensação cardíaca, ocorre uma maior condutância elétrica, levando à queda progressiva da IIT. O algoritmo incorporado do Optivol transforma as variações na impedância em um chamado índice de fluido que permite estimar a quantidade de retenção hídrica pulmonar (Figura 1). Estudos prévios mostram clara correlação entre esse índice e a severidade da congestão cardíaca, representados pela pressão de enchimento ventricular e a pressão capilar pulmonar (Circulation 2005;112: ). O principal sintoma da ICC é a dispnéia, que ocasiona alta morbidade aos pacientes, com redução dos sintomas de bem-estar e da qualidade de vida. Os primeiros sintomas da descompensação cardíaca ocorrem em média 3 dias antes da necessidade de internação hospitalar. Sabe-se, no entanto, que o acúmulo de líquidos nos pulmões ocorre de forma progressiva, bem antes da ocorrência dos sintomas, em média 15 dias antes da internação. O sistema Optivol é capaz de detectar essa ocorrência e quando o acúmulo de líquidos alcançar determinado patamar (denominado limiar, determinado pelo clínico), emite um sinal sonoro, permitindo que o paciente tome conhecimento de seu estado congestivo progressivo, tomando atitudes como antecipar seu atendimento médico, reduzir a ingestão de líquidos, aumentar a dosagem de diuréticos etc. Essa informação pode, portanto, reduzir os sintomas da descompensação, reduzindo a necessidade de internações. O seu real impacto na melhora da qualidade de vida, na redução de necessidade de internação e nos índices de complicação da ICC deverá ser avaliado por estudos clínicos prospectivos controlados. Figura 1. Esquema representativo da função Optivol do Insync Sentry na detecção da congestão pulmonar (índice de fluido) pela medida da impedância intratorácica. Relato de Caso Paciente A.S., masculino, 73 anos de idade, com diagnóstico de cardiopatia isquêmica, com infarto do miocárdio prévio, PO tardio de revascularização do miocárdio, com severa disfunção ventricular esquerda (FEVE: 24%), presença de dissincronismo interventricular ao ECG e ao Eco-Doppler, evoluindo com ICC classe funcional III, refratária ao tratamento clínico otimizado e com síncopes de repetição. Foi indicado para TRC com suporte de CDI, recebendo o implante do dispositivo Insync Sentry em 5 de janeiro de 2006, no Hospital Pio XII, em São José dos Campos. Após boa evolução pós-operatória, o paciente nos procurou ambulatorialmente em 23 de março de 2006, referindo queixas de dispnéia aos mínimos esforços, ortopnéia e edema de membros inferiores havia aproximadamente 30 dias, após atendimento em pronto-socorro não especializado. Referia que percebeu aviso sonoro do Insync Sentry aproximadamente com os primeiros sintomas de descompensação cardíaca. Durante a consulta, foi observada presença de congestão sistêmicopulmonar, associado à presença de flutter atrial ao ECG. O paciente foi internado e submetido à terapêutica específica para ICC, associado à car-

7 dioversão elétrica do flutter, com melhora clínica importante, com perda de 8,2 kg de peso por redução da congestão. Após compensação clínica, o limiar de detecção de congestão pulmonar pelo Optivol foi reprogramado de 60 para 50, visando detecção mais precoce da congestão pulmonar e, portanto, aviso sonoro mais precoce. Após o ocorrido, o paciente apresentou mais dois episódios de aviso sonoro do Optivol (maio e junho), ambos associados à baixa aderência terapêutica à medicação habitual. Quando percebeu o aviso sonoro na segunda ocasião (maio), o paciente voltou ao esquema terapêutico habitual, com melhora clínica, sem intervenção do clínico. Na terceira ocasião (junho), a demora na re-introdução da mediação levou novamente à necessidade de nova internação. A figura 2 mostra o gráfico do índice de fluido do Optivol (acima) e da respectiva impedância torácica. Observam-se três picos de elevação do índice de fluido do Optivol, correspondentes aos momentos de descompensação clínica (março, maio e junho). Na figura 3, observa-se que no episódio de março há nítida presença de taquiarritmia atrial, com conseqüente redução do porcentual de estimulação atrial e biventricular. Há elevação das freqüências atrial e ventricular e redução da atividade física, medida em horas/dia, demonstrando graficamente a importância da perda da sístole atrial, elevação inadequada da freqüência ventricular e perda da ressincronização ventricular na piora clínica desse paciente. No episódio de maio, também há elevação das freqüências atrial e ventricular, com conseqüências parecidas. O quadro clínico descrito mostra a complexidade de fatores envolvidos no tratamento da ICC, desde a aderência à terapêutica farmacológica, a ocorrência de distúrbios como taquiarritmias atriais e a presença de novos fatores de alerta, como o oferecido pelo Optivol. A correta orientação dos pacientes quanto ao significado do aviso sonoro do Optivol, associada à política de melhora de acesso às terapêuticas disponíveis, pode contribuir para a redução da morbidade nessas situações. Figura 2. Curvas do índice de fluido do Optivol (acima), estimado em função da impedância intratorácica (abaixo). Figura 3. Relatórios adicionais emitidos pelo Insync Sentry, que permitem interpretação clínica a respeito da ocorrência de arritmias atriais ou ventriculares, terapia do CDI, porcentagem de estimulações atrial e ventricular, histograma da freqüência cardíaca, atividade física desenvolvida pelo paciente em determinado período e variabilidade da freqüência cardíaca. Destaque 7

8 novidade Medtronic Paradigm 515/715 Bomba de insulina com tecnologia avançada Nova tecnologia confere maior segurança aos pacientes com diabetes mellitus que necessitam de insulina diariamente Uma nova geração de bombas de infusão de insulina está chegando ao Brasil. A Medtronic lança, em agosto, a Paradigm 515/715, que traz um componente nunca antes incluído nos equipamentos de insulinoterapia por infusão contínua de insulina: a inteligência. Um sistema inédito reduz a complexidade associada ao cálculo da dosagem da insulina por parte do usuário, permitindo que a pessoa com diabetes melittus mantenha sob seu controle, com menor possibilidade de erro, o nível de insulina ao longo do dia, mesmo antes, durante e após as refeições. O diferencial da Paradigm 515/715 em relação às outras bombas de insulina chama-se Bolus Wizard, ou seja, um assistente de bolus, um recurso que calcula a quantidade de insulina de bolus estimada para cobertura da refeição a ser consumida, ou para corrigir glicemia acima da meta desejada. O Bolus Wizard é um aplicativo que permite o cálculo da dose de insulina a ser liberada em função de uma refeição ou de uma alta inesperada no nível de glicose. Para calcular a dose ideal, o Bolus Wizard leva em conta algumas variáveis, como a meta glicêmica, o nível de glicose no sangue obtido a partir do exame da ponta do dedo, a quantidade de carboidratos da refeição a ser consumida e se ainda existe algum resíduo de ação do último bolus de insulina aplicado anteriormente. 8 Destaque Ao paciente cabe apenas inserir os dados de glicemia e, se necessário, a quantidade de carboidrato a ser ingerida. Esses dados são adicionados às informações personalizadas e préprogramadas, disponibilizadas na memória do equipamento pelo médico. As informações anteriormente programadas incluem: número de unidades de insulina necessárias para a queima de determinada quantidade de carboidratos; os fatores de sensibilidade à insulina; a curva de ação da insulina. O Bolus Wizard faz os cálculos levando em conta todos esses fatores e sugere ao paciente uma dose ideal para que o nível de insulina situe-se dentro de parâmetros ideais mínimo e máximo definidos anteriormente pelo médico. Se o paciente aceitar a dose proposta, a insulina sugerida será infundida no organismo. Caso os níveis de insulina situem-se dentro de parâmetros normais, nenhuma correção será sugerida, e o equipamento continuará a liberar automaticamente a taxa basal habitual. Lançada nos Estados Unidos em 2005, a Paradigm é a bomba de infusão de insulina mais utilizada por pacientes com diabetes naquele país. Quando os pacientes escolhem a plataforma de produtos Paradigm, tornam-se elegíveis a serem parte do programa de upgrade o qual provê acesso a qualquer nova função clinicamente relevante por um custo diferenciado, durante o período de garantia de sua bomba de insulina. A Medtronic também irá disponibilizar um programa de upgrade (atualização), por um custo diferenciado, a todos os usuários de outros modelos de bomba de insulina Minimed.

9 Sérgio *Savaman* Savarese Ao lado, o uso da bomba de insulina no dia-a-dia. Abaixo, reposição de insulina. Ajustes Sérgio *Savaman* Savarese Ao iniciar a terapia com a Paradigm, os pacientes, sob orientação médica, devem registrar manualmente as características individuais, como razão insulina-carboidrato, fator de sensibilidade à insulina, metas glicêmicas e tempo de ação da insulina (de 2 a 8 horas, sugerida 6 horas conforme resultados de estudos clínicos). Para utilizar o Bolus Wizard, o paciente deverá informar a glicemia capilar e a quantidade de carboidrato a ser consumida. O sistema Paradigm irá mostrar no visor o bolus estimado considerando o tempo de ação da insulina do último envio de bolus. A nova bomba reúne uma série de facilidades na operação: médico e paciente podem consultar, no visor, informações referentes à glicemia e à ingestão alimentar de um período de até 31 dias. Também podem visualizar separadamente os dados de cada dia e calcular as médias de um determinado período. A Paradigm 515/715 oferece ainda alarme-lembrete para nova glicemia; alerta de glicemia fora da meta desejada; bloqueio de teclado e de programação para evitar alterações indesejadas; programação especial que salva configurações pessoais; tela principal com imagens do reservatório de insulina e carga da bateria. Utiliza somente uma bateria AAA de fácil reposição e custo baixo. O reservatório de insulina define o modelo: a Paradigm 515 tem reservatório de 176U de insulina e a Paradigm 715 tem reservatório de 300U de insulina. Diabetes Pioneirismo na terapia com bomba de insulina O Instituto de Endocrinologia Diabetes de Joinville (IEJE-CAD) foi o pioneiro a utilizar a insulinoterapia por infusão contínua de insulina em Santa Catarina. A primeira bomba de insulina Minimed 508 foi colocada, em 2005, em um adolescente de 14 anos com diabetes de difícil controle, que obteve resultados muito bons, relata o endocrinologista Luíz Antônio de Araújo, responsável técnico pelo IEJE-CAD. Outras cinco bombas de insulina da Medtronic foram iniciadas desde esse período, proporcionando controle mais rígido e melhor qualidade de vida aos pacientes. Fundado em 1992, o Instituto de Endocrinologia Diabetes de Joinville mantém uma equipe multiprofissional voltada ao atendimento de pacientes com diabetes e oferece uma ampla gama de exames e terapias para adultos e crianças, entre eles o CGMS, Sistema de Monitorização Contínua de Glicose, o exame que melhor auxilia nos ajustes do tratamento. O IEJE é um dos únicos centros certificados pelo IDC (International Diabetes Center) e oferece ainda uma ampla programação de cursos de educação em diabetes para a comunidade. Hoje, o Instituto é uma referência no estado, diz seu diretor. Segundo dr. Luiz Antônio de Araújo, a bomba de insulina está indicada para os pacientes de difícil controle, mesmo com o tratamento intensivo de insulina, nos pacientes que evoluem com hipoglicemias graves e/ou assintomáticas, ou ainda quando o paciente opta por ter mais flexibilidade no controle do seu diabetes. A insulinoterapia por infusão contínua com bomba de insulina aos poucos vem se tornando conhecida do grande público e dos pacientes por conta da mídia e dos endocrinologistas que se dispõem a oferecer este recurso aos seus pacientes. Mesmo assim, diz o médico, o Brasil a utiliza muito menos do que os países desenvolvidos. Dr. Luiz Antônio de Araújo, à esquerda, e sua equipe multiprofissional. Destaque 9

10 matéria de capa ESTUDOS COMPROVAM EFICÁCIA E SEGURANÇA DO ENDEAVOR Dois amplos estudos apresentados no EuroPCR demonstraram que o Endeavor manteve uma performance segura ao longo do tempo, com baixo porcentual de reintervenção e ausência de trombose posterior causada pelo stent 10 Destaque

11 Impressionantes resultados clínicos de longo prazo dos estudos Endeavor I e Endeavor II foram apresentados durante o Curso de Revascularização do EuroPCR 2006, em Paris, pelo professor Ian Meredith, principal investigador do Estudo Endeavor I e diretor de Cardiologia do Monash Medical Centre de Melbourne, na Austrália. Resultados dos dois estudos mostram que o stent coronário liberador de fármaco Endeavor manteve uma eficácia significativa e sustentada e uma performance segura ao longo do tempo, com baixo porcentual de reintervenção e ausência de trombose posterior causada pelo stent. Por meio dos esforços de investigadores clínicos de todo o mundo, os elaborados e rigorosos estudos foram capazes de proporcionar evidências convincentes que demonstram a segurança em longo prazo e a eficácia do stent coronário liberador de fármaco Endeavor, disse o prof. Meredith. Ele apresentou dados de 3 anos de acompanhamento dos 100 primeiros casos analisados no estudo clínico Endeavor I e os dados obtidos após 2 anos com pacientes acompanhados durante o estudo randomizado duplo-cego Endeavor II. O seguimento de pacientes de ambos os estudos foi excelente, com sucesso em 97% dos casos, e os resultados clínicos são impressionantes, com baixos índices de reestenose e excelente ganho de segurança, afirmou. O stent Endeavor está mostrando ótima durabilidade ao longo do tempo, com baixo número de eventos clínicos entre 2 e 3 anos e entre 1 e 2 anos nos respectivos estudos. O estudo clínico Endeavor I teve taxa de revascularização da lesão tratada (TLR) de apenas 3%, o que significa que 97% dos pacientes que receberam o stent não exigiram tratamento posterior ou revascularização no local da lesão original após 3 anos. No Endeavor II, 93,5% dos pacientes não precisaram repetir nenhum procedimento depois de 2 anos, com um índice de TLR de apenas 6,5%. A taxa de revascularização da lesão tratada é o índice de retratamento de uma lesão tratada anteriormente com stent, sendo amplamente aceita pelos médicos como uma importante medida da eficácia de DES. O stent Endeavor demonstrou ainda excelentes resultados em relação à segurança para os quase 700 pacientes com seguimento de longo prazo, registrando inclusive a ausência de trombose posterior causada pelo stent. Essa trombose consiste na formação de perigosos coágulos de sangue nos 30 primeiros dias depois do implante que podem potencialmente levar a um infarto do miocárdio ou à morte. Aos 36 meses, o índice combinado de infarto do miocárdio, morte e taxa de revascularização da lesão tratada uma medida denominada maiores eventos adversos cardíacos ou Mace no estudo Endeavor I foi de 6%, enquanto o índice de 24 meses do MACE para o Endeavor II foi de 10%. Os dados de longo prazo destes dois estudos comprovam que este é um tratamento significativo e de efeitos prolongados para os pacientes, disse Dr. William Wijns, co-investigador do Estudo Endeavor II e codiretor do Centro Cardiovascular de OLV Ziekenhuis em Aalst, na Bélgica. O baixo índice de grandes eventos cardíacos adversos e a ausência de trombose posterior ao implante do stent proporcionam uma substancial evidência de que o stent liberador de fármaco Endeavor é seguro e proporciona benefícios de longo prazo aos pacientes, segundo Wijns. O Endeavor e o Driver são feitos de uma liga de cobalto e possuem um exclusivo desenho modular especialmente projetado para aumentar a navegabilidade. Além do medica- mento Zotarolimus, o stent Endeavor é revestido com fosforilcolina (PC), um polímetro desenvolvido para simular a superfície externa de um glóbulo vermelho e reproduzir a estrutura natural da membrana celular. O stent Endeavor foi projetado para alcançar excelentes resultados de longo prazo, e estes estudos confirmam a extraordinária performance do produto, afirmou Scott Ward, presidente da Medtronic Vascular. Com baixos índices de reestenose, um porcentual de segurança sem precedentes e excepcional desempenho, Endeavor tem tudo para se tornar o produto de primeira escolha para pacientes submetidos à angioplastia que necessitem de stents liberadores de fármaco, afirma Zenilda Gil, supervisora nacional de produtos da Divisão Vascular da Medtronic. Segundo ela, desde seu lançamento, em dezembro de 2005, o Endeavor vem ganhando credibilidade em meio aos médicos brasileiros, principalmente depois dos excelentes resultados apresentados no PCR-2006 pelo dr. Ian Meredith. Os estudos mostram que as baixas taxas de revascularização foram mantidas em longo prazo e que a ausência de trombose tardia oferece tranqüilidade e segurança não só para o intervencionista, mas também para o clínico que acompanha o paciente na pós-intervenção. O programa clínico Endeavor Medtronic é constituído de cinco estudos, iniciados com o Endeavor I, até o registro E-Five, mais amplo, um estudo aberto, que está sendo realizado em 200 centros internacionais, inclusive em três centros no Brasil. Quando estiver concluído, mais de dez mil pacientes terão sido tratados com o stent farmacológico. O stent liberador de fármaco Endeavor recebeu a aprovação CE Mark em julho de 2005 e já está disponível em mais de 85 países em todo o mundo. Destaque 11

12 tecnologia médica Estimular ou não estimular Novo modo de estimulação da Medtronic minimiza a estimulação ventricular desnecessária A estimulação de marcapasso tem sido utilizada por muitos anos no tratamento das bradicardias em pacientes portadores de marcapassos e cardiodesfibriladores implantáveis. Apesar de essa terapia ser aceita e efetiva, a estimulação ventricular direita a longo prazo pode provocar disfunção ventricular esquerda e insuficiência cardíaca. A ativação ventricular normal ou fisiológica é claramente superior à estimulação ventricular quando se avalia a performance hemodinâmica aguda. Os efeitos colaterais da estimulação ventricular a longo prazo foram relatados em diversos estudos (DAVID, MOST), nos quais a elevação do porcentual de estimulação ventricular associou-se a maior incidência de fibrilação atrial (FA), piora do quadro de insuficiência cardíaca (IC) e au- mento do número de hospitalizações. O estudo MOST demonstrou que o aumento da estimulação ventricular direita resulta em elevação do risco de FA e de internação por IC. O risco de FA aumenta 1% a cada 1% de aumento da porcentagem de estimulação do VD. O risco de hospitalização por IC aumenta 54% com um incremento de 10% da estimulação do VD (< 40%). Após 40%, esse risco não sofre grande variação, ou seja, o risco de hospitalização com 50% ou 90% de estimulação é muito similar. Portanto, para reduzir o risco de hospitalização por IC é necessário não somente diminuir o porcentual de estimulação, mas reduzi-lo a níveis próximos de zero. Recentemente, a Associação Americana de Cardiologia publicou advertências quanto aos riscos da estimulação do VD no tratamento de FA, arritmias e IC, recomendando reduzir sua utilização na presença de condução AV preservada. A Sociedade Européia de Cardiologia foi além, contra-indicando a estimulação de VD sempre que houver disfunção sistólica prévia. Diante dessas evidências, a Medtronic desenvolveu um novo modo de estimulação a fim de reduzir a estimulação ventricular (VP) a níveis inferiores a 5%. Esse modo de estimulação, conhecido como MVP, é a maneira mais eficaz de minimizar a estimulação ventricular desnecessária, pois permite a reversão automática do modo de estimulação exclusivo atrial para um modo de estimulação atrioventricular (AAIR DDDR), no caso de perda da condução AV. É evidente que não Risco relativo de FA a pacientes de DDDR com % VP cumulativa=0 Risco de HIC relativo ao paciente de DDDR Estimulação ventricular cumulativa (%) Estimulação ventricular cumulativa (%) a) O risco relativo de FA aumenta linearmente com a taxa de estimulação até ~80-85% em ambos os grupos DDDR e VVIR. b) A estimulação do VD >40% está associada a uma probabilidade 2,6 vezes maior de hospitalização quando comparada à estimulação (Cum%VP) <40%. Figura. 1a.) Relação do porcentual cumulativo de estimulação de VD (Cum%VP) com o risco de FA. 1b.) Relação do Cum%VP com o risco de hospitalização por insuficiência cardíaca (HIC). 12 Destaque

13 se questiona o uso da estimulação de ventrículo direito nos pacientes dependentes, porém para um determinado grupo de pacientes, além de permitir o sincronismo cardíaco, o MVP promove a condução intrínseca existente ou a mimetiza quando ausente. Para alcançar níveis de estimulação ventricular abaixo de 20%, normalmente se necessita da estimulação funcional AAI ou da programação de intervalos AV longos. Diversos estudos demonstraram que quando o intervalo AV é igual ou inferior a 300 ms, o porcentual de VP pode variar de 15% a 78%. Nos casos em que se permite um intervalo AV superior a 300 ms, o porcentual de VP atinge níveis inferiores, com valores médios documentados de aproximadamente 4%. O modo MVP (Resposta Ventricular Gerenciada) é encontrado nos marcapassos EnRhythm e nos cardiodesfibriladores EnTrust. A função MVP possibilita redução drástica da estimulação de VD, mantendo a segurança na eventualidade de um bloqueio AV. Tal fato é um marco no desenvolvimento da estimulação cardíaca. A figura 2 ilustra um esquema de funcionamento do modo MVP. Com a função MVP, não há limite programável para os intervalos de condução AV (Figura 3). Caso haja uma condução AV 1:1, o dispositivo não estimula o ventrículo. Se houver perda transitória ou persistente da condução, ocorrerá uma estimulação DDD(R), temporária, até que a condução seja restaurada (Figura 3). Nos próximos exemplares, abordaremos soluções alternativas para aqueles pacientes em que não é possível evitar a estimulação de VD. Aguarde. Figura 2. Modo MVP Definição: uma estimulação de dupla-câmara que oferece estimulação AAI(R) funcional com a segurança do suporte ventricular dupla-câmara quando houver perda temporária ou persistente da condução. Modo AAI(R)+ estimulação baseada no átrio, permitindo a condução AV intrínseca Backup Ventricular Estimulação ventricular somente quando for necessário Mudança para DDD(R) Suporte ventricular se a condução AV for perdida. A função MVP muda de AAI(R)+ para DDD(R) quando há evidência de perda de condução AV. O critério para mudança é atingido se 2 de 4 intervalos A-A apresentarem perda de condução AV. Este mecanismo permite rápida mudança para modo DDD(R), porém sem fazer alterações equivocadas em caso de um simples evento atrial não conduzido. Figura 3. Modo de estimulação MVP: promove a condução AV intrínseca para reduzir a estimulação desnecessária de VD com estimulação ventricular de suporte durante os eventos transitórios de bloqueio AV. Funciona nominalmente em AAI(R) +, porém, na ausência de condução AV, muda para o modo DDD(R), verificando periodicamente se a condução AV foi restabelecida, retornando, então, ao modo AAI(R) +. Destaque 13

14 saiba mais Instituto de Cardiologia de Laranjeiras participa do E-Five O Instituto Nacional de Cardiologia de Laranjeiras, no Rio de Janeiro, é um dos centros que participam do E- Five Registry, o estudo internacional com pacientes realizado em 200 centros da Europa, Ásia, Austrália, Nova Zelândia, África do Sul e América do Sul, para avaliar o desempenho clínico do stent Endeavor, da Medtronic. O E-Five é um estudo abrangente, aberto a todos os tipos de pacientes com doença coronária que aceitarem receber o Endeavor, sistema de stent coronário com liberação do fármaco zotarolimus. No hospital carioca, as angioplastias estão sendo realizadas pelo dr. Paulo Sergio de Oliveira, chefe do Serviço de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista, e pela dra. Marta Labrunie, cardiologista intervencionista. De acordo com o Dr. Paulo Sergio, o E-Five foi iniciado no hospital no final de junho e já foram realizados três procedimentos bem-sucedidos. Ele elogia o fato de o estudo ser aberto a todos os tipos de pacientes: O que acho interessante neste estudo é que ele dá liberdade para que possamos usar o stent em todos os tipos de pacientes, o que Dra. Marta Labrunie e Dr. Paulo Sergio de Oliveira permitirá uma boa avaliação do Endeavor em nosso dia-adia, ao contrário de alguns estudos que limitam a seleção dos pacientes, impedindo uma avaliação dos resultados em função da realidade do nosso trabalho. Ele acredita que a primeira parte do estudo será concluída em pouco tempo, já que o Instituto de Cardiologia recebe um grande volume de pacientes: Está previsto o atendimento de 20 pacientes, e depois disso faremos as avaliações posteriores, com 1 mês, 6 meses e 12 meses após o procedimento. Esperamos que nossos resultados possam ser tão bons quanto os resultados iniciais já apresentados pelo E-Five, afirma o dr. Paulo Sergio. Estamos orgulhosos de participar. O E-Five é um registro internacional, feito no mundo todo, e em vários centros do Brasil. É importante que no Brasil vários centros possam participar, porque este é um estudo importante, bastante rigoroso. Trabalhamos com um stent novo, uma substância nova, e o estudo permite o uso de uma tecnologia avançada em pacientes do Sistema Único de Saúde, finaliza. ADVANTAGE O primeiro implante já realizado no Brasil de uma válvula cardíaca Advantage, da Medtronic, ocorreu no Rio Grande do Sul. O implante foi realizado pelo cirurgião cardiovascular dr. Guilherme Krahl, no Hospital São Vicente de Paulo, da cidade de Passo Fundo, no dia 29 de maio. A paciente, de 52 anos, estava internada havia 80 dias com pneumonia complicada e desenvolveu endocardite e insuficiência grave na válvula mitral; de acordo com o cirurgião, foi identificada uma ruptura do folheto anterior da válvula mitral. A implantação da válvula foi decidida após a compensação clínica e a antibioticoterapia, estando a paciente já com traqueostomia. A avaliação do cirurgião é de que a válvula foi fácil de implantar e vem mostrando funcionamento adequado. A paciente teve evolução favorável e só permaneceu hospitalizada por mais tempo em função de seu quadro pulmonar, tendo condições de alta na parte cardiológica. Dr. Guilherme Krahl observa que a válvula Advantage satisfez as expectativas dos médicos envolvidos no procedimento. Como normalmente ocorre em cirurgias mais complexas, a Discomed, distribuidora das linhas de Cirurgia Cardíaca, Hemodinâmica, CRDM e Eletrofisiologia para todo o estado do Rio Grande do Sul e o de Santa Catarina, deu apoio técnico e o suporte necessário para a equipe médica que realizou o implante em Passo Fundo. Registrada na Anvisa e já em utilização também na Europa e no Canadá, a Advantage é uma válvula mecânica de duplo folheto para a posição aórtica construída em carvão pirolítico. Seus benefícios são: maior área de fluxo central; otimizar o implante com mínima protusão ventricular; revestimento espesso do anel facilita a sutura e acomodação; e canal de fluxo mais largo que aumenta o pivot washing e reduz o potencial de trombose. 14 Destaque

15 Lançamento Radiologia intervencionista e cirurgia endovascular Autor: Francisco César Carnevale Editora: Revinter 795 p. Radiologia intervencionista e cirurgia endovascular é o livro lançado pelo dr. Francisco César Carnevale, médicochefe do Serviço de Radiologia Intervencionista do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. O livro traz informações importantes sobre as intervenções vasculares e não vasculares e sobre os procedimentos diagnósticos e terapêuticos realizados pelo radiologista intervencionista. No livro, dr. Carnevale trata dos conceitos básicos sobre a anatomia vascular, os meios de contraste, a radiação ionizante e os equipamentos de imagem e também descreve as principais alternativas terapêuticas, trazendo o enfoque atual aos procedimentos minimamente invasivos por meio das técnicas percutâneas vasculares e não vasculares. Ele aborda ainda quase todos os procedimentos e, por meio de colaboradores de renomes nacional e internacional, detalha os métodos diagnósticos e terapêuticos. No prefácio, prof. Giovanni Guido Cerri, diretor da Faculdade de Medicina da USP, destaca a qualidade do conteúdo editorial, observando que esta é uma obra abrangente e que reúne a grande diversidade de procedimentos diagnósticos e terapêuticos realizados pelo radiologista intervencionista. Sua leitura se faz necessária à grande parte de especialistas, como os radiologistas, cirurgiões do aparelho digestivo, angiologistas e cirurgiões vasculares, hemodinamicistas e cardiologistas intervencionistas, clínicos e outros, enfatiza o autor, lembrando que a radiologia intervencionista e cirurgia endovascular são especialidades médica muito jovens e pouco exploradas entre os diversos especialistas e, principalmente, entre os pacientes. Eventos médicos JULHO 6 a 8 V CONGRESSO BRASILEIRO DE INSUFICIÊNCIA CARDÍACA Centro de Eventos de Goiânia Informações: 16 a 21 Cambridge Diabetes Seminar 2006 Local: Clare College, Cambridge, Reino Unido Informações: 19 a 21 XXVIII Congresso da Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista/XII Congresso SOLACI Centro de Convenções FIERGS Porto Alegre Porto Alegre Informações: 21 a o Congresso Brasileiro Multidisciplinar Multiprofissional em Diabetes Local: Unip Universidade Paulista Rua Vergueiro, Paraíso Informações: Anad Associação Nacional de Assistência ao Diabético Fone/Fax: (11) Informações: congresso@anad.org.br 27 a 30 1 o Congresso Brasileiro de Atualização em Endocrinologia e Metabologia/ CBAEM Local: Aracaju, Sergipe Informações: 29 Simpósio de Atualização da SBD Diabesidade: Uma Visão Integrada para a Fisiopatologia e o Tratamento Local: Goiânia, Goiás Informações: secretaria@diabetes.org.br AGOSTO 3 a 5 XIV Congresso da Sociedade Brasileira de Hipertensão Curitiba Embratel Convention Center Informações: 9 a 12 American Association of Diabetes Educators/AADE rd Annual Meeting and Exhibition Local: Los Angeles, EUA Informações: ww.aadenet.org/continuingeducationce/annualmeetings.shtml 24 e 25 II Fórum de Temas Atuais em Nutrição Local: Hospital Heliópolis São Paulo, SP Informações: SETEMBRO 2 a 6 World Congress of Cardiology 2006 Local: Barcelona, Espanha Informações: 3 a 8 10th International Congress on Obesity 2006 Local: Sidney, Austrália Informações: 6 a 9 27 o Congresso Brasileiro de Endocrinologia e Metabologia/ SBEM e 2 o Encontro da American Association of Clinical Endocrinologists Centro de Convenções Recife Informações: 14 a 17 European Association for the Study of Diabetes EASD 2006 Local: Copenhagen, Dinamarca Informações: 15 a 16 III Congresso Brasileiro de Cardiogeriatria e III Jornada Brasileira de Cardiogerontologia Local: Hotel Mercury Belo Horizonte Informações: 16 a 19 Food & Nutrition Conference & Expo American Dietetic Association Local: Honolulu, Hawaí Informações: Destaque 15

16 saiba mais Novas soluções para a hiperpl Sérgio *Savaman* Savarese Dr. Demerval Mattos Junior chefia o Serviço de Urologia do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo (Iamspe). O serviço conta com 22 médicos e 6 residentes, 26 leitos, e realiza mensalmente em torno de duas mil consultas; a cada ano são feitas cirurgias em centro cirúrgico. O hospital atende os servidores públicos do estado, seus parentes e agregados e se tornou um centro de referência em urologia no estado. Em entrevista para a Revista Destaque, dr. Demerval falou sobre a evolução no tratamento de uma das patologias mais comuns em homens acima de 50 anos: a hiperplasia pros- tática benigna. Com a experiência de quem coordena o serviço de urologia de um grande hospital, ele revela que dentre as cirurgias realizadas em centro cirúrgico, entre 30% e 35% são para tratar a hiperplasia prostática benigna. A seguir, os destaques da entrevista. A doença A hiperplasia prostática benigna é uma patologia que atinge primordialmente homens a partir de 50 anos de idade e, acentuando-se no decorrer dos anos, tem alta incidência na população idosa. Por uma série de razões, a próstata cresce progressivamente, obstrui a uretra e provoca dificuldade para urinar, ocasionando uma série de sintomas que trazem prejuízos para a qualidade de vida de seus portadores. Enquanto um número significativo dos portadores é submetido a tratamento clínico com drogas variadas, uma parte tem a indicação de cirurgia desobstrutiva para, deste modo, facilitar a micção e restituir conforto e a boa qualidade de vida. As cirurgias prostáticas são realizadas por via endoscópica, através da uretra, ou a céu aberto, por meio de uma incisão no abdômen. No Iamspe, onde há um programa de treinamento para residentes, cerca de 85% dos casos de cirurgia por crescimento benigno da próstata são realizados por via endoscópica e 15% em cirurgias abertas. A cirurgia endoscópica é o padrão-ouro do tratamento cirúrgico por permitir um pós-operatório praticamente indolor, rápida recuperação e alta hospitalar em torno de 2 a 3 dias. Nas cirurgias abertas, além de incisão abdominal e significativa necessidade de analgésicos, acrescenta-se um período mais prolongado de sonda vesical e hospitalização. Dr. Demerval Mattos Junior Chefe do Serviço de Urologia do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo (Iamspe). Terapias A urologia busca soluções que resolvam de forma minimamente invasiva o problema do crescimento benigno da próstata. Pesquisas estão sendo realizadas e um esforço significativo tem sido empreendido para 16 Destaque

17 asia prostática benigna (HPB) conseguirem-se métodos de tratamento que possam ser realizados em nível ambulatorial, sob anestesia local e com baixa probabilidade de complicações. Diversas técnicas em desenvolvimento fundamentam-se na liberação de energia térmica gerada por radiofreqüência, microondas ou laser, reduzindo custos, tempo de hospitalização e proporcionando maior conforto ao paciente. São procedimentos menos invasivos, que têm como principal apelo o fato de, uma vez bem desenvolvidos, não necessitarem de anestesia, produzir pouco ou nenhum sangramento e permitir recuperação rápida no que diz respeito à dor e ao incômodo. Essas terapias, ainda em desenvolvimento, exigem alto investimento, mas vêm melhorando substancialmente e certamente em futuro próximo terão seu lugar no tratamento da hiperplasia prostática benigna (HPB). Atualmente, quando não há resposta ao tratamento medicamentoso, o chamado padrão-ouro para tratamento da hiperplasia prostática benigna é a cirurgia endoscópica, ou ressecção transuretral da próstata (RTU), que é a cirurgia-padrão no Brasil e no mundo. Tuna O Tuna (Trans-urethral Needle Ablation) ablação transuretral por agulha, é uma dessas novas terapias. No Tuna, através da uretra, com equipamentos familiares ao urologista, são inseridas agulhas no interior da próstata hiperplasiada e utilizando uma fonte de radiofreqüência, produz-se um aumento de temperatura no corpo das agulhas com conseqüente necrose tecidual. Tem a vantagem de ser feito com anestesia local, em ambulatório. O paciente tem alta após urinar espontaneamente, sendo baixa a incidência de retenção urinária. Em um workshop promovido em maio no Hospital do Servidor foi utilizada a tecnologia mais moderna do Tuna em 6 pacientes, porém, como os procedimentos foram feitos há pouco tempo, ainda não é possível avaliar os resultados. Pode-se dizer apenas que todos os pacientes saíram do hospital após algumas horas, sem sonda, e que em seu primeiro retorno eles estavam bem. TUNA Sistema para o tratamento da hiperplasia prostática benigna (HPB) por radiofreqüência Em países onde existe assistência governamental de saúde, como no Brasil, Canadá, Inglaterra, existem filas de espera para cirurgia da HPB, pois não sendo uma cirurgia de emergência, mas eletiva (pré-programada) e com uma população de idosos cada vez maior, não tem sido possível atingir a demanda como seria desejado. Na prática, as novas tecnologias são uma solução que tornará possível o tratamento imediato de um determinado e importante grupo de pacientes. Esses novos equipamentos devem ser não somente eficientes, mas especial e, economicamente viáveis. Destaque 17

18 especial A invasão dos vinhos do Novo Mundo A tradição ensina que os bons vinhos vêm da Europa França, Itália, Portugal, mas no século XXI convivemos com uma mudança na oferta de vinhos, desde que entraram em cena os vinhos produzidos no chamado Mundo Novo Américas, África e Oceania. É um novo leque de opções à disposição dos apreciadores de vinhos mundo afora. Paulo Zahil, diretor da Zahil Importadora/Winehouse, de São Paulo, conta que nos últimos anos observase uma invasão dos vinhos argentinos no Brasil, que hoje aliam a qualidade dos vinhos do Novo Mundo com um preço mais competitivo, já que os acordos do Mercosul reduziram as alíquotas de importação. Se os chilenos continuam sendo a primeira opção dos brasileiros, por aliar tradição, qualidade e bom preço, ele observa que as vendas dos argentinos cresceram muito, enquanto a importação dos europeus diminuiu substancialmente, inclusive por influência do Euro. Mas preço não é o único fator para essa mudança de perfil. Segundo Zahil, o que aconteceu com a Argentina é que, competindo na mesma faixa de preço, o vinho argentino oferece uma melhor relação custo-benefício. Porém, ele ressalta que o mercado tende a se estabilizar, e os europeus recuperarem um pouco de seu mercado. A importação de vinhos chilenos não cresceu tanto quanto a dos argentinos, mas continua aumentando, e juntos, os dois países vêm tomando o espaço dos europeus. Dados da Uvibra União Brasileira de Vitivinicultura confirmam essa tendência. No ano 2000, a Argentina respondeu por apenas 9% do total de vinhos importados pelo Brasil; de janeiro a abril de 2006 foi responsável por quase 20%, um salto considerável. A escalada dos argentinos começou no final da década de Com o mercado interno em franco declínio, a saída dos produtores foi exportar, e para isso buscaram novas maneiras de equiparar a qualidade de seus vinhos aos níveis internacionais. Eles começaram a pesquisar técnicas de melhor uso do solo, reduziram a produção, trouxeram a uva malbec da França constataram que ela se dava bem no terroir argentino, sobretudo na região de Mendoza, aos pés da Cordilheira dos Andes e investiram na irrigação, usando inclusive a água do degelo dos Andes, e o clima foi favorável. A malbec se tornou a uva emblemática da Argentina. Zahil explica que ela se adaptou muito bem ao terroir da região de Mendoza e permitiu que fossem produzidos vinhos com 100% dessa uva, que na maioria das vezes é apenas utilizada em cortes de vinhos na Europa, basicamente na França. O paladar brasileiro aceitou bem os vinhos elaborados com 100% de malbec, já que são vinhos mais frutados, menos tânicos e que tendem a agradar aquelas pessoas que estão se iniciando no mundo do vinho. A Bodegas Salentein, de Mendoza, que tem várias linhas importadas pela Zahil Importadora, é uma dessas novas vinícolas. Produz uma linha básica, Finca La Pampa, com vinhos a partir de 16 reais, com ótima relação preço-qualidade, diz Zahil. A Bodega possui ainda várias gamas de linhas de vinho: da intermediária, Finca El Portillo, até a linha Premium, Primus (Pinot Noir, Merlot e Malbec), com preços que variam de 133 a 198 reais a garrafa. Gaúchas buscam qualidade No Brasil, as grandes vinícolas correm atrás de soluções para melhorar a qualidade de seus produtos. A Miolo anuncia investimentos de Divulgação 18 Destaque

19 R$ 55 milhões nos últimos anos em tecnologia, mudas importadas, instalações e equipamentos de última geração. Nesse meio-tempo, começou a produzir vinhos no Vale do São Francisco e na região da campanha do Rio Grande do Sul, perto da fronteira com a Argentina, na Estância Fortaleza do Seival. A vinícola Miolo busca um novo padrão de qualidade e já lançou desde 2004 três novos vinhos super premium: Raul Anselmo Randon, Quinta do Seival e Cuvée Giuseppe, feito com uvas cabernet sauvignon e merlot. Os vinhos Quinta do Seival, Cuvée Giuseppe e Terranova Cabernet Shiraz foram os primeiros lançamentos feitos com a consultoria do enólogo francês Michel Rolland, que acompanha todo o processo, do plantio das mudas até o produto final. Outra vinícola gaúcha tradicional, a Salton, está concluindo a construção de um gigantesco complexo no município de Tuiuty, a dez quilômetros de Bento Gonçalves. Inspirada pelas antigas villas italianas, a nova unidade tem área total de 30 mil metros quadrados e vai aliar tanto a produção de vinhos quanto a visitação de turistas e uma série de atrativos para os visitantes. Os investimentos chegam a R$ 33 milhões em obras e equipamentos, como máquinas e tanques de aço inox, faltando pelo menos mais R$ 1,5 milhão até a conclusão final da Cantina. Angelo Salton Neto, presidente da Vinícola desde 1981, afirma que a questão tecnológica foi tão levada a sério na construção da nova unidade que o diretor técnico da Salton, o enólogo Lucindo Copat, passou os últimos cinco anos viajando pelo mundo para conhecer os mais tradicionais fabricantes de vinhos e espumantes finos e para to- mar contato com as mais modernas tecnologias de fabricação para decidir o que seria importado. O arquiteto gaúcho Júlio Posenato, que projetou a nova sede em Tuiuty, pensou em uma série de atrativos voltados ao turismo e criou passarelas internas por onde o turista pode ver de perto o processo de produção. Hoje o turista que visita a Salton pode conhecer, nos mínimos detalhes, tudo o que acontece durante a fabricação de vinhos, espumantes e sucos, com uma excelente visibilidade e sem interferir no rendimento do trabalho dos operários e técnicos logo abaixo. No ano passado, a empresa recebeu 12 mil visitantes e espera fechar 2006 com 50 mil turistas em suas novas instalações. Como parte do investimento em qualidade, a Salton contratou o consultor argentino Angel Mendoza. Ele é um dos responsáveis pela criação do premiado tinto Talento. Outros vinhos top da empresa são das Linhas Classic e Volpi. Divulgação Divulgação Destaque 19

20 saúde A melhor postura no trabalho Quem trabalha em pé ou sentado diante de um computador ou uma bancada certamente já sentiu: depois de algum tempo, começa aquela dor no ombro, no braço, na coluna. Mas essas dores que acompanham o trabalho podem ser evitadas com técnicas de ergonomia, que podem prevenir os problemas causados pela má postura. Na verdade, a ergonomia é um conjunto de medidas que envolve desde os móveis corretos até os óculos certos. De acordo com a fisioterapeuta Luciana Eduardo da Silva, é preciso criar boas condições para o trabalho: checar se as lentes dos óculos são as ideais, a posição em que se permanece de pé ou sentado e manter um apoio para os braços. Normalmente indico para quem trabalha sentado mudar de posição a cada meia hora e relaxar braço, pescoço, perna. Isto não leva mais que 5 minutos. E a cada duas horas deve-se parar por dez minutos, ensina. Alguns programas de computador instalados em grandes empresas já fazem isso: a cada meia hora avisam o funcionário de que ele deve parar tudo e fazer um alongamento rápido. São exercícios simples: esticar o braço, levantar e baixar as mãos. Mas além desses alongamentos no local de trabalho, o ideal para manter a saúde e prevenir problemas mais graves é levar uma vida ativa, que inclui atividade física, como caminhada ou natação duas ou três vezes por semana. Outro ponto importante: organizar a mesa de trabalho. A fisioterapeuta observa que é preciso dispor tudo bem na sua frente, telefone, canetas, papel, impressora, para não ter que ficar girando o corpo para pegar o que se necessita. E a mesa tem que estar na altura certa: Você deve manter o cotovelo dobrado a 90 graus e os ombros relaxados, e a mesa tem que estar nesta altura, nem acima nem abaixo, ensina Luciana. Normalmente as pessoas ficam com os ombros contraídos, o que causa dores na musculatura. Quando sentado, os pés têm que estar bem apoiados no chão, a coluna encaixada no encosto, e se a cadeira tiver um apoio de cabeça, melhor ainda; os braços devem ficar apoiados no braço da cadeira. Na hora de trabalhar no computador, as mãos ficam soltas, mas o cotovelo deve estar apoiado. Quem trabalha em pé deve sempre apoiar um pé em um banco baixo ou um degrau de escada para não forçar a coluna. Quando cansar, é só inverter a posição. Isto é importante para manter a coluna reta e não causar hiperlordose, explica Luciana. Outra coisa: é bom utilizar as duas mãos no trabalho, para não sobrecarregar um lado, e manter a coluna reta em todas as atividades. A fisioterapeuta, mestra em Reabilitação pela Unifesp Escola Paulista de Medicina, diz que o erro mais freqüente das pessoas é fazer tudo com o ombro contraído: digitar, escrever, lavar louça, passar roupa, dirigir. A pessoa contrai o ombro por tensão, nunca relaxa, esta tensão se acumula e um dia pode surgir dor. Se não tiver atividade física, trabalhar com o ombro contraído, sentada em uma cadeira não adequada, com monitor em altura inadequada, 8 horas por dia, com certeza vai ter dor, alerta. Outro ponto muito importante: carregar peso inadequadamente, de um lado só, forçando a coluna, o que pode causar graves doenças como hérnia de disco. Medidas simples podem evitar a dor Não dobre a coluna ao pegar coisas no chão; sempre dobre os joelhos. Ao deitar na cama, sente primeiro, apóie o cotovelo e a mão, deite de lado e só aí jogue as pernas em cima da cama e vire de barriga para cima ou para o outro lado. Para levantar, faça o inverso, sem pressa. Pular da cama com um movimento brusco pode causar contratura muscular ou outros problemas mais graves. Sempre suba num banco quando for pegar alguma coisa acima de sua cabeça; nunca se estique. Ao carregar peso, mantenha-o junto do corpo. Quanto mais longe do corpo, mais pesado ele tende a ficar. Prefira sempre mochilas com duas alças ou bolsa com alça larga. E se carregar também uma sacola ou outro peso, leve um em cada mão. Se trabalhar em pé, use um banquinho baixo para apoiar um pé. Se ficar muito tempo em uma fila, mantenha os dois pés apoiados, o joelho semifletido e as pernas um pouco afastadas. Pratique uma atividade física regularmente, como caminhada, natação, hidroginástica. O sedentarismo também causa dor. 20 Destaque

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto

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