UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Simone de Lorenzo

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1 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Simone de Lorenzo COMO APLICAR E AVALIAR A CURVA ABC NO CONTROLE DE CUSTOS DE MATERIAIS E MEDICAMENTOS EM UM PRONTO ATENDIMENTO DE UMA CLÍNICA. CURITIBA

2 COMO APLICAR E AVALIAR A CURVA ABC NO CONTROLE DE CUSTOS DE MATERIAIS E MEDICAMENTOS EM UM PRONTO ATENDIMENTO DE UMA CLÍNICA. CURITIBA

3 Simone de Lorenzo COMO APLICAR E AVALIAR A CURVA ABC NO CONTROLE DE CUSTOS DE MATERIAIS E MEDICAMENTOS EM UM PRONTO ATENDIMENTO DE UMA CLÍNICA. Trabalho de Conclusão de Curso apresentada ao Curso de Auditoria e Gestão em Saúde da Faculdade De Ciências da Universidade Tuiuti do Paraná, como requisito parcial para a obtenção do grau (ou título) de pós graduada. Orientadora: Izabel Gondro de Camargo. CURITIBA

4 RESUMO O objetivo deste trabalho foi aplicar a Curva ABC em um estoque de um Pronto Atendimento de uma Clinica situada em Curitiba no bairro Água Verde. Este método considera a importância dos materiais, baseado nas quantidades utilizadas e no valor final que representa, oferecendo ao gestor a alternativa de definir prioridades e estabelecer estratégias. Aos itens mais importantes de todos, segundo a ótica do valor ou da quantidade, dá-se denominação de itens da classe A, aos intermediários, itens da classe B, e aos menos importantes, itens da classe C. É relevante o estudo à medida que possibilita ao gestor analisar os procedimentos de controle de estoque e refletir sobre os métodos aplicados, bem como avaliar se os custos são efetivamente gerenciados. Palavras-chave: curva ABC, controle de estoque. 4

5 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO OBJETIVO GERAL OBJETIVO ESPECÍFICO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA GESTÃO DE CUSTO GESTÃO DE ESTOQUE GESTÃO DE CUSTOS DE ESTOQUE NA SAÚDE METODOLOGIA RESULTADO APLICAÇÃO DA CURVA ABC CONCLUSÃO REFERENCIAIS BIBLIOGRÁFICAS

6 1. INTRODUÇÃO As instituições hospitalares cada vez mais, preocupam-se e adotam estratégia para o controle de custos, principalmente por materiais de grande consumo como os utilizados pela enfermagem, com o objetivo de garantir que estas entidades mantenham a viabilidade sem perder a qualidade de seus serviços. (LOURENÇO ; CASTILHO, 2006). Surgem desta forma, os sistemas de gerenciamento de custos que devem propor medidas que envolvam todos os setores da organização sendo que cada integrante da equipe contribua com experiências, tomadas de decisões e alocação de recursos, definindo quais são necessários para a produção de atividades essenciais. (LOURENÇO; CASTILHO, 2006). A falta de gerenciamento ou até mesmo de recursos financeiros, faz com que alguns hospitais públicos interrompam a prestação da assistência devido à falta de alguns materiais e medicamentos. Assim como a presença de grandes estoques ocasiona um descontrole no fluxo. (LOURENÇO; CASTILHO, 2006). Pensando nestas questões, existe a necessidade de aplicar processos que controlem os custos e neste contexto surge à aplicação da curva ABC. Esse método é baseado nas teorias econômicas de Pareto e considera a importância dos materiais, baseada nas quantidades utilizadas e no valor, representadas pelas letras A, B e C. Neste sistema, os estoques são classificados por ordem decrescente. Assim a classe A, é constituída de poucos itens (de 10 a 20% dos itens), mas que exigem maior investimento. Representam, em média, de 60 a 80% do investimento em estoque. A classe B é composta por um número médio de itens (20 a 30% do geral) e exigem também investimentos elevados, porém menores que os produtos A e necessitam de conferências freqüentes. Representam, em média, 20 a 30% do investimento total. Na classe C há um grande número de itens e de pequenos investimentos. Exige controle mais simples e representam, em média, 5 a 10% dos investimentos em estoque e de 50 a 70% do total de itens. (LOPRET; PARINOS et al,2009). 6

7 Segundo Vecina, Reinhardt (1998 apud LOURENÇO e CASTILHO, p. 53), podem ser entendidos como uma classificação baseada no valor de utilização dos itens de estoque, permitindo o controle seletivo de estoque. É um procedimento que tem por objetivo identificar os produtos em função dos valores que eles representam e, com isso, estabelecer formas de gestão apropriadas à importância de cada item em relação ao valor total dos estoques. Devendo ser analisada anualmente, devido as mudança nos valores unitários. Planejar e controlar custos são mecanismos que podem garantir a sobrevivência das instituições hospitalares uma vez que, os tratamentos médicos onerosos, inviabilizam o exercício profissional da medicina. Neste contexto, surge a importância do gerenciamento dos estoques de medicamentos. Diferentes técnicas de administração da produção e da gestão dos estoques foram desenvolvidas a fim de solucionar os problemas, mostrando eficiência na gerência de operações de uma instituição. Esta técnica pode ser adaptada às novas necessidades presentes na gestão de serviços, tendo aplicação nas farmácias das instituições hospitalares, buscando a otimização do controle dos itens dos estoques. Frente ao exposto, a elaboração deste trabalho permite ao gestor conhecer a aplicação da curva ABC, e utilizá-la como estratégia de gerenciamento no controle de custos de materiais e medicamentos em estoques de qualquer porte. 7

8 1.2. OBJETIVO GERAL Apresentar a curva ABC como método de controle dos custos relacionados a medicamentos e materiais OBJETIVO ESPECÍFICO Compreender a importância de um controle efetivo de estoque. Demonstrar a aplicação da curva ABC no estoque do Pronto Atendimento de uma clinica de Curitiba. 8

9 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1 GESTÃO DE CUSTO As primeiras idéias de gestão de custo surgiram entre os anos 8000 e 3000 a.c, onde a contabilidade era feita com fichas e barro. Como advento da escrita cuneiforme as trocas de mercadorias já eram registradas, como no Império Romano (200 a.c.) onde as contas governamentais eram escrituradas. Entre os anos de 1760 ate 1860, marcado pela Revolução Industrial, teve inicio a contabilidade de custos (LIMA ;POMPERMAYER, 2003). Para os autores, uma boa gestão de custos tem seu grande objetivo na maximização dos lucros Com isso torna-se uma estratégia competitiva principal para levar uma empresa a conquistar mais fatias e permanência assegurada no mercado ( LIMA; POMPERMAYER, 2003 p.52). Surge no século XIX, o economista Vilfredo de Pareto, que observando uma desigualdade na distribuicao de renda da população total, aplicou matematicamente uma fórmula e descobriu que 80% da riqueza estavam em poder de apenas 20% da população. Mais tarde o italiano Juan, engenheiro e mestre em qualidade, associou essa observação e demostrou graficamente que a maior parte dos defeitos e de seus custos decorrem de um número relativamente pequeno de causas, surgindo assim diagrama de Pareto ou Curva ABC (GOMES,2011). 2.2.GESTÃO DE ESTOQUE Para Chaves e Batalha (2006, apud Ballou, 1993), a logística tem o objetivo de fornecer bens e serviços quando, onde e na condição física que desejarem os consumidores. E ainda, segundo este autor (2006, apud Christopher, 2001) é importante planejar e coordenar as atividades necessárias para alcançar níveis desejáveis de serviços e qualidade ao custo mais baixo possível. Historicamente, após 1950 as empresas começaram a perceber que manter estoque, não era vantajoso, pois gerava custos altos, e definindo que a responsabilidade pela estocagem deveria ser dos fornecedores e que as entregas deveriam ser mais freqüentes. Há partir nos anos 70, a logística começou a ser 9

10 adotada e foi evoluindo com a revolução da tecnologia da informação (RABELO,19--?). Nos Estados Unidos, a administração de estoque, surgiu nos anos 70 durante a crise do Petróleo, quando a OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) restringiu suas cotas de produção para provocar alta nos preços no mercado Internacional e como conseqüência os americanos reduziram seus estoques de produtos em andamento e de mercadorias para revenda. Com esse controle de estoque, chegou-se a conclusão de que quanto maior o material estocado maior será o capital empatado, deixando a empresa de obter capital de giro e aumentando as chances de perdas durante a estocagem (IACIA, 2006). Sabe-se que o controle do estoque é uma forma de gestão, e conforme a literatura aponta constitui uma série de ações que permitem ao administrador verificar se os estoques estão sendo bem utilizados, bem localizados em relação aos setores que deles utilizam, bem manuseados e bem controlados. É basicamente o ato de gerir recursos ociosos possuidores de valor econômico e destinado ao suprimento das necessidades futuras de material, numa organização (LOPRET; PARINOS et al,2009 apud VENDRAME, 2008, p.7). Para este autor, o item do estoque à medida que é utilizado, o seu valor se converte em dinheiro e assim há retorno financeiro, sendo que para isto, existe a estocagem que aumenta os custos, diminuindo os lucros, por isso a boa administração é tão importante. Dentre os sistemas de controle de estoque, a literatura faz referencia á alguns métodos, como o Just in Time, PEPS e UEP. Para Leite (2006 apud SLACK, CHAMBERS e JOHNSTON, 2002, p. 482), JIT significa produzir bens e serviços exatamente no momento em que são necessários. Assim os estoques não deveriam existir, evitando a sobrecarga de custos e consequentemente melhorando o fluxo de caixa, e de forma a atender a demanda com qualidade e sem desperdícios. Na concepção de outro autor, neste sistema a proposta é que o estoque esteja zerado, porém existe a necessidade de fornecedores capazes de atender imediatamente à solicitação da demanda (PINHEIRO, 2005). A sigla PEPS significa Primeiro que Entra, Primeiro que Sai, e é também conhecida por FIFO, iniciais da frase inglesa First In, First Out. Para Faveri, (

11 apud Francischini e Gurgel (2002, p. 172), descrevem que este [...] é o método que prioriza a ordem cronológica das entradas ). Ou seja, sai o primeiro material que entrou no estoque, com seu respectivo preço unitário. No sistema UEP, ocorre de forma que a última mercadoria a entrar no estoque, será a primeira a sair (FAVERI, 2010). Este autor cita que na concepção de Crepaldi (1999, p. 45) Esse método indica que as saídas deverão ser custeadas ao valor das últimas entradas. 2.3 GESTÃO DE CUSTOS DE ESTOQUE NA SAÚDE O Brasil na década de 80, economicamente marcado por uma crise mundial devido à elevação dos preços do petróleo, resultando a crise da dívida e pela recessão (CASTILHO; FRANCISCO, 2002). Neste contexto econômico, o setor de medicina privada desconhecia parte de seus custos reais. Segundo Castilho e Francisco (2002, apud BEULKE, BERTÓ, 2000, p.242), as Instituições Hospitalares desconheciam seus custos, elas "estabeleciam na absoluta maioria das vezes preços arbitrários, obtidos em tabelas genéricas, de terceiros, de associações de classe ou outra fonte qualquer. A conseqüência disso é o estabelecimento, por vezes, de valores de serviços absolutamente fora da realidade, o que implica redução de competitividade e, por consequência de receita". Nesta época o setor da saúde privada devido à competitividade do mercado, a pressão dos planos de saúde, e ao controle de preços pelo governo, obrigou-se a controlar seus custos, sob o risco de ficarem deficitários e inviáveis. No setor público, havia a escassez de investimentos além das restrições orçamentárias, e por isso havia a necessidade da adoção de um sistema de custos para que os serviços oferecidos pelo SUS fossem realizados com qualidade e eficiência (CASTILHO; FRANCISCO, 2002). Cada vez mais, os gestores das instituições hospitalares, a fim de manterem a qualidade dos serviços propostos, adotam estratégias de gerenciamento, com a finalidade de impedir que gastos desnecessários, inviabilizem suas atividades. E dentro deste contexto, a redução implica num controle mais efetivo dos 11

12 materiais/medicamentos consumidos pelos colaboradores, principalmente por aqueles que trabalham diretamente com estes produtos, como por exemplo, a equipe de enfermagem (LOURENÇO; CASTILHO, 2006). Conforme, Gersdoff (1980, apud LOURENÇO e CASTILHO, 2006), os maiores custos de uma instituição hospitalar estão relacionados primeiramente com o quadro de pessoal e em seguida com a aquisição de medicamentos, materiais e equipamentos. Essa crescente elevação dos custos na saúde, torna necessário o conhecimento sobre o assunto, por parte dos envolvidos na gestão hospitalar, e assim busca a racionalização no processo de alocação de recursos, o equilíbrio entre custos e recursos financeiros e a otimização de resultados (FRANCISCO; CASTILHO, 2002). Diante de um mercado de saúde competitivo e com recursos cada vez mais limitados, os gestores vêem a necessidade de manterem a viabilidade financeira das instituições hospitalares mantendo o equilíbrio entre receita e despesa. Sabe-se que os materiais e medicamentos correspondem 25 a 40% desse custo, e uma das formas de reduzir este índice tão significativo é aplicar a conhecida curva ABC, um método utilizado para controle e planejamento (NOGUEIRA, 2007). Os gestores devem utilizar métodos capazes de controlar os custos com estes produtos, e neste contexto, está inserida uma boa administração dos estoques. Na ótica de Arnold (1999, p. 265), os estoques são matérias e suprimentos que uma empresa ou instituição mantém, seja para vender ou para fornecer insumos ou suprimentos para o processo de produção. Todas as empresas e instituições precisam manter estoques. Segundo Pozo (2001), há um grande dilema para o administrador/gestor, pois uma inadequada gestão de materiais pode gerar problemas com relação ao capital de giro de uma empresa, e conseqüentemente seu custo. Ele define o processo de estocagem como sendo um pulmão, pois supre a demanda e eventuais variações. No entanto, quando existe estoque elevado para manter esta demanda, automaticamente há necessidade também de um elevado capital de giro. Porém baixos estoques mal administrados podem gerar custos extras em face de atrasos de entrega e replanejamento do processo. 12

13 As dificuldades em manter um estoque capaz de satisfazer as necessidades, seja por grandes estoques ou escassez de produtos, geram nos profissionais responsáveis, certo grau de estresse, pois muitas vezes, faz-se necessário a interrupção da assistência e consequentemente situações estressantes para o cliente, família e profissionais. Por outro lado, a perda do capital ocasionado pela presença de grandes estoques, gera falta deste mesmo capital para aquisição de novos produtos (LOURENÇO; CASTILHO, 2006). Assim, independente do método escolhido para gerenciar o estoque, a gestão torna-se diferenciada e alcança objetivos com maior rapidez e planejamento (FAVERI, 2010). Conforme Pozo (2001), os objetivos do planejamento e controle de estoque estão em identificar itens obsoletos defeituosos, não permitir condições de falta ou excesso em relação à demanda, prevenção quanto às perdas, danos, extravios e manter as quantidades em relação às necessidades. Além do controle dos estoques, como medida eficaz na redução de custos, as instituições também podem utilizar a padronização de medicamentos. Esta padronização deve seguir normas técnicas, conforme o tratamento a ser seguido e baseado na International Organization for Standardization (ISO) (GONCALVES; NOVAES; SIMONETTI 2006). Conforme os autores Gonçalves, Novaes, Simonetti (2006 apud BARBIERI e MACHLINE, 2006), a conseqüência da adoção de tal medida para a instituição, está na redução dos custos quanto à aquisição, maior facilidade nos processos de compras, redução dos custos de produção /manutenção dos produtos em estoques e a facilitação dos procedimentos de armazenagem/manuseio dos medicamentos, propiciando vantagens à instituição hospitalar como um todo. As vantagens são estendidas para os usuários e outros serviços, conforme afirmam Gonçalves; Novaes e Simonetti( 2006 apud PATERNO 1990; BARBIERI e MACHLINE, 2006): Para os pacientes, existe a confiança do uso do medicamento correto, Aos médicos, a certeza de que os medicamentos da farmácia hospitalar são adequados aos tratamentos propostos, 13

14 O serviço de enfermagem se beneficia através da melhor interação com o corpo clínico médico, com o uso da mesma linguagem quanto a nomes e fórmulas de medicamentos e a familiarização com os produtos padronizados, Para a farmácia, implica em melhor controle de estoques através da menor diversidade de produtos e do gerenciamento mais fácil em função do menor espaço físico destinado aos estoques, O hospital se beneficia com a padronização através da redução do custo dos estoques, da redução de pessoal ligado às estratégias de controle dos mesmos e da redução do espaço físico destinado às acomodações da farmácia. Para Gonçalves; Novaes e Simonetti (2006 apud ANGARAN, 1999, p. 4), esta padronização significa escolher, dentre uma relação de produtos e de acordo com determinadas especificações, aqueles que atendam às necessidades de cobertura terapêutica da população-alvo que se deseja tratar. Para a aplicação nesta técnica de gerenciamento, os administradores podem utilizar o diagrama de Pareto ou Curva ABC. Segundo Sakuyam e Muniz (2007 apud PEREIRA 1999), este diagrama tem uma aplicabilidade em diversos setores, como na administração de estoques, políticas de vendas e planejamento da distribuição e que é consiste em separar os itens de acordo por grupos de acordo com o valor da demanda. Este método utiliza característica semelhante dos produtos em função dos valores e consumos, dando a importância necessária e definindo melhor o processo de gestão de uma instituição. Sendo assim, a divisão é feita em três classes, A, B, C, podendo, no entanto ser estabelecido quantas classes o administrador julgar necessário (GONÇALVES; NOVAES; SIMONETTI, 2006, apud DIAS, 1994). A literatura afirma que este método de classificação permite identificar aqueles itens que justificam atenção e tratamento adequado quanto à sua administração, pois alguns itens podem ter grande quantidade física, porém com baixa representatividade financeira, por serem individualmente de pequeno valor dentro do conjunto do estoque, outros itens, entretanto, ao contrário, ou seja, possuem pequena quantidade física, porém com alta representatividade financeira, por serem individualmente de grande valor dentro do conjunto do estoque (PINHEIRO, 2005, p. 82). 14

15 A classe A são os itens em estoque de alta prioridade, e com maior valor devido à sua importância econômica. Cerca de 20% dos itens em estoque correspondem a 80% do valor em estoque. A classe B são os itens que ainda são considerados preciosos, sendo intermediário entre a A e C e que recebem cuidados medianos. Estima-se que 30% dos itens em estoque correspondem a 15% do valor em estoque. Na classe C o critério estabelece que seu impacto econômico não é dramático, o que possibilita menos esforços. Estima-se que 50% dos itens em estoque correspondem a 5% do valor em estoque (NOGUEIRA, 2007). Sakuyam e Muniz, (2007 apud PEREIRA 1999), reforçam a idéia de que a classe A merece um cuidado preferencial dos administradores, ou de quem quer que seja a responsável pela solicitação de materiais/medicamentos e controle de estoque. Neste contexto os autores afirmam que a aplicabilidade da curva ABC, é de enorme importância, pois busca identificar o que é mais ou menos importante num extenso universo de situações e, por consequência, estabelecer o que merece mais ou menos atenção por parte da administração. A aplicação da curva ABC, surge como uma ferramenta de gerenciamento, com o objetivo de identificar quais itens merece atenção e tratamento adequados quanto à sua importância relativa (LOPRET, PARINOS et al,2009). 3. METODOLOGIA Metodologia é a explicação minuciosa, detalhada, rigorosa e exata de toda ação desenvolvida no método (caminho) do trabalho de pesquisa (Wikipédia). O estudo foi realizado em uma clinica de pronto atendimento localizada no bairro Água Verde, na cidade de Curitiba. Os dados para a elaboração da curva ABC, foram extraídos dos pedidos de medicamentos feitos via sistema no período Maio/2011 a Outubro/2011. No mês de novembro/2011, com a autorização da supervisão, imprimi do sistema de informação as solicitações semanais de materiais e medicamentos realizadas no período de Maio/2011 a Outubro/2011. No mês subsequente, realizei a somatória das quantidades totais de materiais e medicamentos solicitados em cada mês, bem como o levantamento do custo unitário de cada produto, baseados na 15

16 tabela do Brasíndice. Terminado o levantamento dos dados, estes foram lançados em uma planilha do Excel para posterior elaboração da curva ABC. 4. RESULTADO 4.1 Perfil da instituição estudada A clinica foi inaugurada em 2008 e funciona de Segunda a Sextas-feiras, das 8hrs às 20 horas. O pronto atendimento é composto por cinco consultórios médicos, sendo que na maioria nos dias, há disponibilidade de três clínicos e dois pediatras para atendimento de emergência ao público conveniado. No piso superior, há 18 consultórios, funcionando de forma eletiva, nas especialidades de cardiologia, urologia, endocrinologia, clinica médica, pediatria e ginecologia. Além destas estruturas, há um Rh, um setor administrativo e de gerência, sala de telefonia, uma farmácia e uma copa para os funcionários. Esta clinica é uma extensão de um hospital de grande porte localizado no bairro da cidade Industrial de Curitiba (CIC), que atende diversas especialidades, realiza procedimentos cirúrgicos de alta complexidade, exames por imagem e atendimento emergencial e foi criada com a finalidade de melhorar o fluxo de atendimento aos pacientes, oferecendo consultas com menor tempo de espera, em uma região centralizada e com acesso facilitado. O perfil epidemiológico dos pacientes atendidos na clinica: Enxaqueca Cólica renal Dor abdominal Gripe/resfriados Angina Taquicardia Gastroenterites Hiperglicemia Hipertensão Crise asmática Lombalgias 16

17 4.2 Resultado do estudo O trabalho foi realizado no setor de Pronto Atendimento, local onde acorrem os atendimentos de emergência e consequentemente há maior movimento de materiais e medicamentos, foco deste estudo. Neste setor, dos 100 clientes que passam por consulta/dia de emergência, em média 70 deles recebem algum tipo de assistência da enfermagem. O posto de enfermagem é composto por uma área para diluição de medicamentos, poltronas para o cliente receber o tratamento, sala de aplicação de medicações intramusculares, sala de emergência com a disponibilidade de carrinho de emergência, (itens não contemplados no nosso estudo). Há ainda no posto, a disposição da equipe, os materiais e medicamentos numa quantidade reduzida, com a finalidade de suprir a necessidade do dia de atendimento, e agilizar a assistência. Sendo assim, ao receber o paciente, a enfermagem tem acesso livre a estes materiais e medicamentos, sem a necessidade de comprovar a utilização com a prescrição médica. No Pronto Atendimento o início do atendimento começa quando o cliente é atendido pela recepção e aguarda ser chamado pelo médico. Com o término da consulta, o paciente é liberado ou é encaminhado com uma prescrição médica para o atendimento de enfermagem, onde receberá medicações intravenosas, via oral, intramuscular, ou inalações. Após essa assistência de enfermagem, o paciente é reavaliado, recebe alta ou segue em observação até a melhora dos sintomas. Caso, o diagnóstico exija internamento, ou realização de exames, o médico faz contato com o hospital no CIC e encaminha o paciente de ambulância para um atendimento mais especializado. As medicações utilizadas durante o atendimento ao cliente são lançadas num sistema, que gera uma fatura o qual é automaticamente encaminhada ao setor administrativo da clinica, que é o responsável no fim do mês, pela cobrança do plano.a administração atual optou por criar um estoque próprio, com o mínimo de material padronizado possível, definido pelos gestores baseados do número de clientes atendidos semanalmente, a fim de suprir a demanda semanal de pacientes atendidos, de forma rápida e com o objetivo de evitar que algum material e medicamento faltem e prejudiquem a assistência ao cliente. O abastecimento desse estoque é feito por um almoxarifado, localizado dentro do hospital no CIC que também atende as necessidades desse hospital e sob a responsabilidade de uma 17

18 farmacêutica. Na clínica Água Verde, esse estoque fica fechado, sob a responsabilidade da enfermeira do plantão, sendo solicitada a chave pelos técnicos, quando há necessidade de repor itens no posto. A responsável pelos pedidos é a enfermeira, que semanalmente faz um levantamento dos materiais e medicamentos necessários para atender as necessidades, e encaminha o pedido via sistema. No prazo de dois dias úteis o pedido é recebido e conferido pelo técnico de enfermagem, que faz a estocagem e reposição do posto de enfermagem. Não há uma quantidade fixa de material e medicamento estipulada para este estoque. Os pedidos são feitos baseados no número de atendimentos realizados na semana. Caso neste intervalo entre um pedido e outro falte algum material e medicamento, ou a enfermeira visualize, que a quantidade não será suficiente para atender a demanda de clientes naquela semana, é feita uma solicitação via ao supervisor do almoxarifado do material desejado e a entrega ocorre no mesmo dia, ou no máximo nas primeiras horas do dia seguinte. Não existe um controle dos materiais dispensados do estoque, com isso o pedido é feito de forma subjetiva. Também não há registro de perda de material por extravio, quebra ou contaminação. O único controle é feito numa planilha de Excel alimentada pelo técnico, que informa quantos e quais materiais foram recebidos do almoxarifado naquela semana, sendo possível ao final de um período determinado, verificar quantos itens foram solicitados pela clínica. Abaixo, a relação dos medicamentos utilizados no estoque do Pronto Atendimento. ADALAT 20 20MG ADENOSINA ALIVIUM 50MG/ML AMINOFILINA 0,24MG/10ML AMIODARONA 150MG ANTAK AMP 25MG/ML 2ML ASPIRINA 100mg LASIX LIQUEMINE SC 0,25ML LISADOR LUFTAL Gotas 15ML NOVALGINA AMP 1G/2ML NOVALGINA GTS 10ML PLASIL 10MG/ML 2ML 18

19 ATENSINA 200mg ATROPINA 0,5 MG/ML ATROVENT BEROTEC BUSCOPAN C 5ML BUSCOPAN S 20MG/ML CAPOTEN 25M DECADRON 2MG DIGESAN 5MG/ML 2ML DRAMIM B6 10ML FENERGAN 25MG/2ML HIDRAPLUS ISORDIL 5 MG PLAVIX 75 MG POLARAMINE FRS 120ML PREDSIN 3 MG/ML PROFENID EV 100MG IV PROFENID IM 100MG IM PROPRANOLOL 40MG SELOZOK 5ML SOLUCORTEF 100MG SOLUCORTEF 500MG SUPERAN 2ml TYLENOL CPRS 750MG TYLENOL GTS 15ML VOLTAREN 25MG/ML Fonte: Sistema de Informações da Clinica. 4.1 APLICAÇÃO DA CURVA ABC Aplicação da curva ABC, com base nas medicações utilizadas no pronto atendimento durante o período Maio/2011 a Outubro/

20 4.1.1 Relatório de medicamentos utilizados no período de Maio/2011 a Outubro/2011 ITENS Produto QUANTIDADE MÉDIA mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 CONSUMO MÉDIO MENSAL 1 ASPIRINA 100mg AMINOFILINA 2 0,24MG/10ML AMIODARONA 150MG ATROPINA 0,5 MG/ML ADENOSINA ATROVENT BEROTEC DIGESAN 5MG/ML 2ML BUSCOPAN C 5ML BUSCOPAN S 20MG/ML CAPOTEN 25M PROFENID IM 100MG IM PROFENID EV 100MG IV ATENSINA 200mg PLAVIX 75 MG SUPERAN 2ml ANTAK AMP 25MG/ML 2ML DECADRON 2MG POLARAMINE FRS 120ML VOLTAREN 25MG/ML DRAMIM B6 10ML LUFTAL Gotas 15ML ISORDIL 5 MG LISADOR NOVALGINA AMP 1G/2ML NOVALGINA GTS 10ML PREDSIN 3 MG/ML LASIX LIQUEMINE SC 0,25ML HIDRAPLUS SOLUCORTEF 100MG SOLUCORTEF 500MG ALIVIUM 50MG/ML PLASIL 10MG/ML 2ML SELOZOK 5ML ADALAT 20 20MG TYLENOL CPRS 750MG TYLENOL GTS 15ML FENERGAN 25MG/2ML PROPRANOLOL 40MG

21 4.1.2 Dados das colunas da tabela: 1 Itens 2 Nome comercial do medicamento 3 Custo unitário do item 4 Σ CMM Somatória do custo médio mensal nos últimos 6 meses 5 Custo total: Multiplica-se os valores da coluna 3 pelos valores da coluna 4 6 Valor do item representado em percentual: Divide- se cada valor da coluna 5 pelo valor total da coluna 5 multiplicado por Organiza os valores da coluna 6 em ordem decrescente 8 Os itens que contemplarem a soma até chegar próximo do valor de corte contemplarão a classificação ABC 9 Valor encontrado na linha de corte de cada classificação. Indica a porcentagem do valor do estoque de cada classificação. 10 Calcula- se a representatividade em porcentagem da quantidade de itens do estoque conforme fórmula abaixo: Representatividade em porcentagem da quantidade de itens de cada classificação: 21

22 4.1.3 Demonstração da aplicação da curva abc ITENS Produto Custo unitário Σ Consumo médio mensal Custo total Valor representado em percentual Valor representado em percentual em ordem crescente Classificação ABC % de valor no estoque % de itens no estoque 1 ASPIRINA 100mg 0, ,60 0, ,6869 A 2 AM INOFILINA 0,24MG/10M L 0, ,50 0, ,9690 A 3 AM IODARONA 150MG 3, ,40 0, ,3257 A 4 ATROPINA 0,5 MG/ML 0, ,50 0,0361 8,8082 A 5 ADENOSINA 15, ,00 0,2131 8,3092 A 6 ATROVENT 8, ,72 1,1757 6,9278 A 78, % 7 BEROTEC 2, ,20 0,3142 5,3200 A 8 DIGESAN 5MG/ML 2ML 3, ,00 8,8082 4,7282 A 9 BUSCOPAN C 5M L 3, ,60 14,6869 4,4536 A 10 BUSCOPAN S 20MG/ML 1, ,00 2,2268 4,1567 A 11 CAPOTEN 25M 0, ,00 0,8412 3,9365 B 12 PROFENID IM 100MG IM 1, ,00 8,3092 3,7014 B 13 PROFENID EV 100MG IV 2, ,00 10,9690 2,2268 B 14 ATENSINA 200mg 0, ,80 0,0095 1,6602 B 14, % 15 PLAVIX 75 MG 3, ,20 0,4132 1,6289 B 16 SUPERAN 2ml 3, ,60 3,7014 1,1757 B 17 ANTAK AMP 25MG/ML 2ML 2, ,00 5,320 1,1600 C 18 DECADRON 2M G 3, ,00 6,9278 0,8412 C 19 POLARAMINE FRS 120ML 9, ,98 0,0405 0,7621 C 20 VOLTAREN 25M G/M L 1, ,60 1,6602 0,6641 C 21 DRAMIM B6 10ML 2, ,60 3,9365 0,6087 C 22 LUFTAL Gotas 15ML 10, ,35 0,2456 0,4132 C 23 ISORDIL 5 MG 0, ,00 0,0722 0,3142 C 24 LISADOR 0, ,24 0,6641 0,2754 C 25 NOVALGINA AM P 1G/2M L 1, ,00 4,4536 0,2746 C 26 NOVALGINA GTS 10ML 7, ,25 0,2242 0,2456 C 27 PREDSIN 3 MG/ML 1, ,60 0,6087 0,2242 C 28 LASIX 9, ,80 0,7621 0,2131 C 28 LIQUEMINE SC 0,25ML 1, ,00 1,6289 0,2126 C 6, % 30 HIDRAPLUS 9, ,00 10,3257 0,2089 C 31 SOLUCORTEF 100M G 14, ,68 0,2754 0,1303 C 32 SOLUCORTEF 500M G 1, ,60 4,7282 0,0851 C 33 ALIVIUM 50MG/ML 15, ,60 0,1303 0,0841 C 34 PLASIL 10MG/ML 2ML 0, ,00 0,0110 0,0767 C 35 SELOZOK 5ML 3, ,00 4,1567 0,0722 C 36 ADALAT 20 20MG 5, ,02 0,2089 0,0405 C 37 TYLENOL CPRS 750MG 1, ,80 1,1600 0,0361 C 38 TYLENOL GTS 15ML 0, ,84 0,0851 0,0223 C 39 FENERGAN 25M G/2M L 4, ,40 0,2126 0,0110 C 40 PROPRANOLOL 40MG 3, ,60 0,2746 0,0095 C 163, ,08 100,00 100,00 100% 100%. 22

23 5. CONCLUSÃO Com os resultados encontrados com a aplicação da curva ABC, podemos evidenciar que a maioria dos medicamentos deste estoque, que correspondem a 60%, tem o menor custo para a empresa, chegando a quase 7% do valor total, sendo classificado como Classe C. Em contrapartida, os itens de maior valor, recebem a classificação A e economicamente representam quase 80% do valor total do estoque neste período analisado e devem receber maior atenção dos gestores, pois são responsáveis pelo maior custo. A classe B representa um valor intermediário no custo, que neste caso, corresponde a 15% do estoque geral, e gera um custo de quase 15% para a empresa. Com os dados apresentados, podemos notar que este estoque segue o perfil padrão da curva ABC, conforme conceitua os autores estudados, ou seja, 80% de A, 15% de B e 5% de C. Para a aplicação deste método, é preciso seguir alguns passos, com a finalidade de chegar ao objetivo desejado, como definir a padronização de medicamentos utilizados, escolher o método para aplicação, manual ou eletrônico e posteriormente analisar a curva e tomar decisões para melhor gerenciamento desse estoque. Neste caso, há grande quantidade de itens de pequeno valor, correspondente a classe C, e por isso o gestor pode dirigir sua atenção para os itens de grande valor de utilização, que é a classe A. Porém Isso não significa um esquecimento da classe C, pois um possível descuido pode fazer com que estes itens faltem e prejudiquem a assistência ao cliente. Com base nas referências bibliográficas estudadas, existem sistemas complementares de controle de estoque. Sugere-se, por exemplo, o de Duas Gavetas que consiste numa caixa menor com a finalidade de manter uma quantidade de material suficiente para atender ao consumo durante o tempo de reposição, além de permitir um estoque de segurança, enquanto a caixa maior 23

24 possui um estoque equivalente ao consumo previsto no período. Este método permite uma margem de segurança nos casos do fornecedor não entregar os pedidos no prazo determinado e assim não prejudicando a assistência ao paciente. Outro ponto importante refere-se à sazonalidade, visto que em determinadas épocas do ano, aumenta a demanda de alguns medicamentos, dando suporte ao gestor para um controle eficaz. Um item que precisa ser analisado pelos gestores, é quanto ä definição de uma quantidade máxima e mínima desse estoque, pois facilita a solicitação de materiais oferecendo uma margem segura de itens para atender a necessidade naquela semana. Outro método de controle de estoque seria a implantação de um sistema informatizado integrado, por exemplo, com um sistema de códigos de barras. Desta forma todo material que chegasse do almoxarifado seria cadastrado, ficando disponível num sistema de fácil acesso, assim a enfermeira poderia saber quantos itens ainda existem no estoque, e prever de forma eficaz, quais deles seriam necessários serem solicitados naquela semana, baseando-se na quantidade máxima e mínima. O correto seria que a implantação desse sistema informatizado estivesse integrado ao sistema do hospital, porém por se tratar de um estoque pequeno, não viabilizaria financeiramente este investimento, sugere-se então um controle de estoque manual com definição do estoque fixo e de segurança, onde a enfermeira controlaria a saída dos medicamentos através das prescrições médicas, das checagens da enfermagem, e os materiais, através das prescrições do enfermeiro e anotações de enfermagem. Outro controle necessário para o perfeito gerenciamento do estoque é o registro de baixa com justificativa dos materiais e medicamentos contaminados e quebrados acidentalmente, com o objetivo de visualizar o quanto estas perdas financeiras representaram num determinado período a fim de estabelecer estratégias voltadas ä orientação e treinamento da equipe. 24

25 O trabalho demonstra a viabilidade e os aspectos favoráveis da utilização da curva ABC na administração do estoque. As sugestões descritas são facilmente implementadas se utilizados elementos facilitadores, de controle de estoque e pessoas comprometidas com o sucesso do processo. A gestão do estoque é um dos fatores críticos neste setor, pois os produtos armazenados, não são gerenciados, ainda possuem sua demanda caracterizada pela grande flutuação. Os resultados indicaram a urgência e a importância da otimização da padronização de materiais, medicamentos e do controle efetivo do estoque visando a redução dos custos, através da utilização de técnicas gerenciais que agreguem benefícios à empresa, bem como possibilite aos gestores a elaboração de relatórios, de forma rápida, precisa e que permitam a tomada de decisões. 25

26 6.REFERENCIAIS BIBLIOGRÁFICAS ARNOLD, J. R. TONY. Administração de Materiais. 1º Edição. São Paulo: Editora Atlas, BALLOU, RONALD H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Planejamento, Organização e Logística Empresarial. 4º Edição.Editora Bookman, CASTILHO,V FRANCISCO,I.M.F.; A Enfermagem e o Gerenciamento de Custos,2002 Disponível em Acesso em 12/12/2011 CHAVES,G.L.D; BATALHA,M.O.Os Consumidores Valorizam a Coleta de Embalagens Recicláveis? Um Estudo de Caso da Logística Reversa em uma Rede de Hipermercados, Disponível em Acesso em 12/12/2011 FAVERI,T. Gestão de Estoque:uma comparação entre os métodos de avaliação na movimentação dos estoques em uma agroindústria do sul do estado de Santa Catarina, 2010 Disponível em Acesso em 12/12/2011 GUIA FARMACEUTICO BRASINDICE N GOMES, A. Princípio de Pareto, 2011.Disponível em Acesso em 13/1/2012 GONÇALVES, A.A.; NOVAES, M.L.O.; SIMONETTI,V.M.M. Otimização de farmácias hospitalares: eficácia da utilização de indicadores para gestão de estoques,2006.disponível em Acesso em 26

27 20/12/2011 IACIA,J.C.A Importância da Administração de Produção como ferramenta impulsionadora da estratégia empresarial, 2006.Disponível em Acesso em 23/12/2011 LEITE,W.R.; Sistema de Administração da Produção Just In Time (JIT), Disponível em %20de%20Adm%20da%20Produ%C3%A7%C3%A3o/JIT.pdf. Acesso em 23/12/2011 LIMA,J.E.P; POMPERMAYER,C.B. Gestão de Custos, Disponível em Acesso em 23/12/2011 LOURENÇO,K.,G., CASTILHO,V. Classificação ABC dos materiais: uma ferramenta gerencial de custos em enfermagem, Disponível em Acesso em 12/01/2012 LOPRETE,D.; PARINOS,L.; PACHECO,L,F;PEREIRA,L.H.B.;VENDRAME,.E.F. Gestão de Estoque e a Importância da Curva ABC, Disponível em Acesso em 12/1/2012 NOGUEIRA,A. Classificação ABC para Melhor Gestão do Estoque, 2007 Disponível em b2=132&id=180. Acesso em 12/01/2012 PINHEIRO,A.C.M.; Gerenciamento de estoque Farmacêutico, Disponível 27

28 em Acesso em 12/01/2012 POZO, HAMILTON. Administração e Recursos Materiais e Patrimoniais- Uma abordagem Logística. São Paulo: Editora Atlas, RABELO,F.C. Gestão de Estoque na Logística Integrada, Disponível em ntegrada_1.pdfl. Acesso em 12/01/2012 SAKUYAMA. T.; MUNIZ J.Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Disponível em Acesso em 12/01/

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