SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ
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1 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ MANUAL DO PACIENTE TRANSPLANTE DE CORAÇÃO CURITIBA 2012
2 Índice 1. Objetivo O que é a Central Estadual de Transplantes do Paraná? O que é Cadastro Técnico Único (CTU)? Como conseguir a inscrição na fila de transplantes (CTU)? Como é formada a lista de espera para transplante de Coração? O que é Status? Quando será atribuído o Status Semi-ativo no Cadastro Técnico Único? Quando será atribuído o Status Removido do Cadastro Técnico Único? O que é priorização? Que são órgãos de doadores falecidos com critérios expandidos para doação? É possível mudar de equipe? Como é feita a distribuição do coração? Como é o pós-transplante? Como obter informações sobre a situação no Cadastro? Passo a Passo Quais informações são fornecidas pelo site do SNT?
3 1. Objetivo Este Manual se destina ao paciente com indicação de transplante de coração e tem como objetivo informar a cerca dos procedimentos adotados durante o processo de doação e transplante de coração com doador falecido, bem como esclarecer dúvidas sobre o tema. É muito importante conhecer o funcionamento do sistema de transplantes no país, enquanto aguarda um transplante. 2. O que é a Central Estadual de Transplantes do Paraná? É o setor da Secretaria de Estado da Saúde que coordena todas as ações de transplantes no Estado e é responsável pelo recebimento e controle das inscrições dos pacientes à espera de um transplante de órgão ou tecido. Além de armazenar dados de todos os receptores, compete à Central de Transplantes receber as informações sobre doadores potenciais e realizar a seleção dos pacientes para distribuição dos órgãos de doador falecido. 3. O que é Cadastro Técnico Único (CTU)? É o Sistema de Lista Única do Sistema Informatizado de Gerenciamento SIG, do Sistema Nacional de Transplantes - SNT, formado pelos potenciais receptores brasileiros, natos ou naturalizados, ou estrangeiros residentes no país, inscritos para transplante de cada tipo de órgão, tecido, célula ou parte do corpo, constituindo, assim, o Cadastro Técnico Único (CTU). A distribuição desses órgãos e tecidos para os respectivos transplantes é regulamentada por critérios específicos elaborados pelo Ministério da Saúde. 3
4 4. Como conseguir a inscrição na fila de transplantes (CTU)? O paciente procura e ou é encaminhado a uma equipe de transplantes autorizada pelo Ministério da Saúde que irá representa-lo e inscreve-lo junto ao Sistema Informatizado de Gerenciamento (SIG), o qual é coordenado pelo Sistema Nacional de Transplantes (SNT). Essa inscrição gera automaticamente um número de registro denominado Registro Geral do Cadastro Técnico, ou simplesmente RGCT. Esse número é muito importante, pois, identifica o paciente no Cadastro Técnico Único e, através dele, podem ser obtidas informações tais como a situação na lista de espera, etc. 5. Como é formada a lista de espera para transplante de Coração? A lista de espera é constituída pelo conjunto de pacientes potenciais receptores, na qual os mesmos são inscritos pelas equipes de transplante. No momento da inscrição, os pacientes devem receber, por escrito, um comprovante de sua inscrição, e, também: informações sobre os riscos e benefícios resultantes do tratamento; esclarecimentos sobre os critérios de distribuição do coração; orientações gerais sobre a responsabilidade do paciente na manutenção do cadastro (endereço, telefone, etc.) atualizado; informações sobre como ter acesso ao Cadastro Técnico Único para verificar o Status e a posição na lista de espera; o paciente assina, na presença de duas testemunhas, o seu consentimento livre e esclarecido quanto a excepcionalidade do procedimento. 4
5 6. O que é Status? É a situação em que se encontra o paciente no Cadastro Técnico Único. As informações e alterações do Status junto ao Sistema Informatizado de Gerenciamento (SIG) são de total responsabilidade da equipe médica atendente. O Status pode ser: Ativo: paciente apto para o transplante. Nesta situação, o paciente participa das listas de seleção para distribuição dos órgãos. Semi-ativo: paciente temporariamente inapto para o transplante. Nesta situação, o paciente não participa das listas de seleção para distribuição dos órgãos. Ao voltar ao status Ativo, o paciente mantém a data de inscrição, não havendo interrupção na contagem do tempo em lista. Permanecendo mais de 365 dias no status semi-ativo, o paciente é automaticamente removido do Sistema, passando para o Status removido (suspenso > 365 dias). Removido: o paciente é definitivamente excluído do Cadastro Técnico Único, podendo ser reinscrito a qualquer momento. Nesse caso, receberá um novo RGCT e terá uma nova data de inscrição. 7. Quando será atribuído o Status Semi-ativo no Cadastro Técnico Único? O Status semi-ativo pode ser atribuído por decisão do médico assistente ou a pedido do próprio paciente, nas seguintes situações: Sem condições clínicas para o transplante; Suspenso pela equipe: Suspenso por mudança de convênio; 5
6 Exames pré-transplante incompletos ou desatualizados; 8. Quando será atribuído o Status Removido do Cadastro Técnico Único? O Status Removido pode ser atribuído automaticamente pelo Sistema, por decisão do médico assistente ou a pedido do próprio paciente. a) Removido automático: Removido (suspenso>365 dias); b) Removido por decisão do médico Abandonou o tratamento; Não quer ser transplantado; Removido sem condições clínicas; Removido administrativamente. 9. O que é priorização? É a situação em que o paciente é colocado como preferencial na lista de distribuição de órgãos. Isto se deve à gravidade do quadro clínico em que se encontra e segue critérios bem estabelecidos e predeterminados pelo Ministério da Saúde. No caso de transplante de coração, a prioridade é estabelecida pela presença de insuficiência cardíaca refratária com a necessidade do uso de drogas vasoativas em UTI e necessidade de manutenção por coração artificial mecânico e indicação de retransplante agudo. A indicação de priorização é de competência médica, portanto, o pedido de priorização é feito pela equipe responsável. Assim, o pedido, juntamente com documentos que comprovem a gravidade do quadro, é encaminhado para a 6
7 Central de Transplantes. A validade da priorização é de trinta dias, podendo ser renovada. 10. Que são órgãos de doadores falecidos com critérios expandidos para doação? Devido a escassez de órgãos para transplante, no sentido de obter um coração mais rapidamente, principalmente nas situações de maior urgência ou nas situações em que o paciente já se encontra há muito tempo em lista de espera sem encontrar um órgão compatível, a critério da equipe médica, com a concordância do paciente receptor, poderá ser aceito um órgão não ideal (critério expandido), com ótimas chances de beneficiar o paciente. Por exemplo, um coração de doador portador de hepatite C, para um receptor portador de hepatite C, etc É possível mudar de equipe? Sim. O paciente pode mudar de equipe a qualquer momento, sem mesmo ser necessário declarar o motivo. Basta entrar em contato com a nova equipe transplantadora, a qual realizará uma reavaliação clínica. O paciente informa ao médico o número de inscrição no Cadastro Técnico Único (RGCT), para que o tempo em lista de espera seja mantido e, também, assina um termo de concordância com a mudança. Feito isso, a nova equipe encaminha toda a documentação necessária para a Central de Transplantes, de modo que a transferência de serviço de transplantes seja efetivada. 7
8 12. Como é feita a distribuição do coração? A distribuição do órgão é feita para pacientes inscritos no Cadastro Técnico Único, sendo que, participam dela apenas aqueles que estiverem com o status Ativo. Os pacientes são selecionados automaticamente por programa de computador sem nenhuma possibilidade de interferência de seus operadores. A distribuição é de responsabilidade exclusiva da Central de Transplantes e obedece a critérios preestabelecidos pelo Ministério da Saúde que levam em consideração a compatibilidade ABO, a priorização, a idade, a relação entre o peso do doador e receptor e o tempo de inscrição no Cadastro Técnico Único. 13. Como é o pós-transplante? O pós-transplante é realizado através de consultas periódicas pela equipe médica responsável, incluindo a prescrição de medicamentos imunossupressores, fornecidos pelo SUS, para minimizar a reação (rejeição) do organismo do receptor ao novo órgão recebido. 14. Como obter informações sobre a situação no Cadastro? Via Internet, pelo site do Sistema Nacional de Transplantes, informando os números do Cadastro Técnico, do CPF e data de nascimento. É muito importante ter os dados cadastrais atualizados no Sistema (endereço, telefone, ), pois, o paciente precisa ser localizado com urgência, logo que seja disponível um órgão para o transplante Passo a Passo a) Acessar o site : snt.saude.gov.br; 8
9 b) Clicar no prontuário do Paciente; c) Cadastro Técnico de Coração; 9
10 d) Preencher os dados solicitados e clicar na lupa para visualizar o prontuário 15. Quais informações são fornecidas pelo site do SNT? Status (situação do paciente no Cadastro Técnico Único) na data da consulta e posição na lista. ACOMPANHE SUA SITUAÇÃO NO CADASTRO TÉCNICO (STATUS) E ATUALIZE SEUS DADOS PESSOAIS, COMO ENDEREÇO E TELEFONE. QUALQUER DÚVIDA ESCLAREÇA JUNTO À EQUIPE MÉDICA. 10
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