UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.
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- Giulia da Cunha Barateiro
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1 UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto de bens (B), direitos (D) e obrigações (O). Os bens apresentam valores positivos que demonstram a riqueza financeira dos seus proprietários. Por exemplo: Caixa, Estoque, Material de Escritório, Ativos Fixos, etc. Os direitos são, também, valores positivos que são adicionados à riqueza financeira dos seus proprietários. Exemplos: Duplicatas a Receber, Aplicações em Títulos do Governo, em CDBs, Debentures, etc. Entretanto, as obrigações representam valores a pagar, ou seja, valores negativos que reduzem as riquezas financeiras dos devedores. Exemplo: Empréstimos Bancários, Fornecedores, Impostos a Pagar, Contas a Pagar, etc. Diante do que vimos o patrimônio não tem um valor porque representa um conjunto de itens com valores positivos e negativos e por isso não indica o valor total da riqueza, número importantíssimo para o controle das atividades de negócios, tanto das pessoas físicas quanto, principalmente, das pessoas jurídicas ou empresas. Entretanto, quando consideramos que os bens são valores positivos e as obrigações são valores negativos, chegamos ao conceito de patrimônio líquido (PL), através da equação fundamental da contabilidade: B + D - O = PL Para facilitarmos o entendimento completo do conceito de Patrimônio Líquido Financeiro (PLF) vamos imaginar que uma empresa qualquer AGO tenha o seguinte patrimônio: B: Caixa Estoque Imóvel D: O: Empréstimos Bancários Fornecedores
2 2 Se quisermos saber qual o valor da empresa AGO basta usarmos a equação do PL: = Ou seja, o valor da AGO é igual ao do seu PL: Esta equação fundamental da contabilidade pode ser transformada na equação do balanço, simplesmente colocando, do mesmo lado, os valores positivos e,do outro o montante das obrigações mais a diferença entre eles: B + D = O + PL ou = Esta equação do balanço pode ser apresentada e é, tradicionalmente, deste modo: Caixa Empréstimos Imóvel Patrimônio Líquido Total Total O valor da AGO é dado pelo valor do seu patrimônio líquido: O que significa este valor? Seria o valor nominal da empresa? Não é. Seria o valor real dela? Também não é, porque o valor real é encontrado assim: Valor nominal o valor da correção monetária. Seria o seu valor líquido? Também não é porque o valor líquido é, geralmente, calculado deste modo: Valor Bruto o imposto de renda devido. Seria então o valor de mercado? Também não, porque o valor de mercado é o valor pago pela compra de um determinado item. De fato, o valor do patrimônio líquido expressa o valor contábil da empresa. E isto significa o resultado da realização de todos os itens da empresa de acordo com os valores registrados contabilmente. Ou seja, o Caixa seria aumentado com os respectivos valores de venda do Estoque e do Imóvel pelos seus respectivos valores registrados contabilmente e, em seguida, a empresa pagaria seus Empréstimos e Fornecedores de acordo com os seus registros contábeis. Desta
3 maneira, o resultado, destas operações, seria o saldo de , isto é, o valor do patrimônio líquido da empresa. Um valor que jamais será atingido, serve apenas de ponto de partida para avaliação da evolução econômico-financeira da empresa ou para negociação dela. As transações operacionais das empresas apresentam três tipos de operações: a) Financeiras a) Financeiras; b) Econômico-financeiras e c) Econômico-financeiras pendentes. As operações financeiras são aquelas que, quando registradas contabilmente, afetam a posição financeira da empresa, mas não o valor do seu patrimônio líquido. Exemplo: Um empréstimo bancário de A posição financeira da AGO, após o registro desta operação, seria a seguinte: Caixa Empréstimos Imóvel Patrimônio Líquido Total Total Conforme podemos perceber a posição financeira da AGO foi afetada. O Caixa que era passou para e o saldo de Empréstimos pulou de para e, como os valores das demais contas não foram alterados, por força da equação do fundamental da contabilidade, o valor do patrimônio líquido permaneceu o mesmo, evidentemente. b) Operações Econômico-Financeiras Podemos dizer que as operações econômico-financeiras são aquelas que aumentam ou diminuem o valor da empresa. Ou seja, quando registradas afetam não só a posição financeira da empresa, como também o valor do seu patrimônio líquido. 3
4 Se considerarmos que a AGO vendeu o seu Estoque total por à vista e teve uma despesa de frete para a entrega das mercadorias de 5,000, à vista, a sua posição financeira passaria a ser a seguinte: 4 Após Venda do Estoque: Caixa Empréstimos Imóvel Patrimônio Líquido Evidentemente a posição financeira foi mudada: o Caixa passou de para e o saldo do Estoque foi zerado. Houve uma entrada de Caixa da ordem de que, imediatamente, aumentou o patrimônio líquido, neste mesmo valor. E na entrega do Estoque o patrimônio líquido foi reduzido em , o valor de custo do estoque vendido. Finalmente, o patrimônio líquido foi aumentado para , em função do lucro de relativo à esta operação de venda. Em seguida, em função do pagamento da despesa de frete de pela entrega das mercadorias vendidas, o Caixa foi reduzido para e, consequentemente o patrimônio líquido foi, também, diminuído para Após a Despesa de Frete: Caixa Empréstimos Imóvel Patrimônio Líquido Enquanto tínhamos só operações financeiras este modelo de balanço atendia perfeitamente as nossas necessidades de informações. Contudo, com o surgimento
5 de operações econômico-financeiras, responsáveis por receitas e despesas, não nos satisfaz mais. Por exemplo, não há informação explícita sobre o resultado econômico do período e nem de como foi obtido. Desta maneira, o modelo deverá ser modificado para alimentar os dirigentes empresarias com as importantíssimas informações de lucro do período e como foi construído. A solução encontrada para este problema foi a transformação do balanço num balancete e a apuração periódica de resultados econômicos. Foi observado que operações, cujos registros aumentam o patrimônio líquido, são consideradas receitas e as que o diminuem são despesas. O problema para registrarmos as receitas e despesas no próprio balanço, permanecendo os saldos do ativo e passivo iguais, foi resolvido com a fixação do patrimônio líquido no inicio do exercício. Desta maneira, ao registrarmos as receitas e despesas os totais do ativo e do passivo continuariam absolutamente iguais. Vamos utilizar o nosso exemplo acima: Caixa Empréstimos Imóvel Patrimônio Líquido Total Total Consideremos que o total do Estoque foi vendido por e que a entrega destas mercadorias vendidas teve uma despesa de frete de a) Venda da Mercadoria: D Caixa C Receitas: Venda de Mercadorias
6 6 Balancete da AGO (a) Caixa Empréstimos Receitas de Vendas Devemos fazer as seguintes observações: 1) Quando o Patrimônio Líquido é fixado passa a funcionar de acordo com o Regime da Competência do Exercício e, neste caso, passa a ser considerado como o Patrimônio Líquido Contábil (PLC). E o balanço se transforma no balancete que é, na realidade, um balanço cujo resultado não foi ainda apurado. 2) O valor da venda de entrou e aumentou o patrimônio líquido no mesmo valor. Contudo, como este está fixado, a única maneira de equilibrar o balanço é registrar este aumento e o associar à causa dele: Receitas de Vendas. 3) Este balancete nos diz que até o presente momento a empresa está apresentando um resultado de ; 4) Apesar do valor do patrimônio liquido já ser , este balancete está mostrando o patrimônio líquido do inicio das operações Só demonstrará o valor de se, no final do período, o lucro for igual a b) Entrega das Mercadorias Vendidas D Custo das Mercadorias Vendidas C Estoque
7 7 Balancete da AGO (b) Caixa Empréstimos Receitas: de Vendas Despesas: CMV Algumas observações esclarecedoras: 1) A entrega das mercadorias provoca redução no patrimônio líquido igual ao valor de custo delas: ; 2) Como o patrimônio líquido está fixo, torna-se necessário registrar o CMV das mercadorias entregues, no ativo, como a causa da sua redução e, com isso, os totais do ativo e passivo permanecerão iguais; 3) Ao contrário do que se pensa, não é o custo das mercadorias que provoca diminuição do patrimônio líquido, mas a entrega delas. Na realidade custo, de qualquer natureza, não altera o patrimônio líquido. c) Despesa de Frete D Despesa de Frete C Caixa Balancete da AGO (c) Caixa Empréstimos Receitas: de Vendas Despesas: CMV Frete 5.000
8 8 Algumas observações esclarecedoras: a) Evidentemente, despesa provoca redução no patrimônio líquido, mas como o patrimônio está fixo a contabilidade a registra no ativo que é onde se registram as aplicações de recursos e, desta maneira, a causa da redução é identificada e os totais, de ativo e passivo, permanecerão iguais. b) Embora o PLC esteja registrando o valor de , o montante do PLF é , conforme a equação abaixo: = O CONCEITO DE PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Se observarmos um balancete podemos perceber que, devido à fixação do patrimônio líquido e o critério de apuração de resultados periódicos, toda vez que surgir uma receita ou despesa, esta demonstração terá dois tipos de patrimônios: patrimônio líquido e patrimônio líquido contábil (PLC), contudo só é apresentado, graficamente, o PLC. A literatura contábil não distingue, claramente, o patrimônio líquido do patrimônio contábil. Nela, constantemente, encontramos um como sinônimo do outro. No entanto, no nosso trabalho como analista econômico-financeiro de empresas negociadas em bolsas de valores chegamos à conclusão que é muito importante que definamos, claramente, estes conceitos. A falta desta distinção levará os analistas a cometerem erros crassos. Em função da nossa experiência como analista econômico-financeiro criamos o conceito de patrimônio líquido financeiro (PLF) e o expomos pela primeira vez no nosso primeiro livro Contabilidade Financeira para Executivos editado pela Fundação Getúlio Vargas em A posição financeira de uma empresa é constituída de bens, direitos e obrigações. Vejamos o exemplo a seguir: Caixa Empréstimos Imóvel PLF
9 Total Total E o valor dela é determinado através da equação fundamental da contabilidade: B + D - O = Patrimônio Líquido Financeiro = Uma posição é considerada financeira quando é formada com dinheiro, itens que possam ser transformados em dinheiros e obrigações que são pagas em dinheiro, portanto, o patrimônio líquido extraído desta posição é um Patrimônio Líquido Financeiro. Uma característica única do patrimônio líquido financeiro é que será afetado, imediatamente, pelo registro contábil de operações econômico-financeiras ou econômico-financeiras pendentes. Por outro lado, a necessidade de fixação do patrimônio líquido para que as receitas e despesas sejam registradas na mesma demonstração, mantendo a igualdade dos totais do ativo e passivo, transformou o patrimônio líquido financeiro no patrimônio líquido contábil. O patrimônio líquido contábil funciona de acordo com o regime de competência do exercício. Receitas só serão incorporadas nele quando forem consideradas realizadas e as despesas só serão deduzidas quando forem consumidas ou quando as receitas a que estão relacionadas forem consideradas realizadas. Em função do que acabamos de afirmar vamos observar estes conceitos no nosso exemplo acima. Caixa Empréstimos Imóvel Patrimônio Líquido Total Total Num balanço inicial, isto é, sem receitas e despesas, o PLF e o PLC são iguais. A diferença vai começar a existir quando surgirem receitas e despesas e os resultados 9
10 econômicos são apurados periodicamente. Se os resultados forem apurados instantaneamente não haverá, neste caso, distinção entre PLF e PLC. Após a Venda da Mercadoria: Balancete da AGO (a) Caixa Empréstimos Receitas de Vendas Agora temos um balancete e em função da fixação do patrimônio líquido e apuração de resultados econômicos periódica temos dois tipos de patrimônio com valores diferentes: PLC: PLF: = A diferença entre eles são as Receitas de Vendas: que só serão consideradas no PLC no resultado econômico do final do período. E no PLF já alteraram o Caixa no montante de A conta Receitas de Vendas apresentada no balancete está apenas indicando quanto o PLF foi aumentado com as vendas. Após Entrega das Mercadorias Vendidas Balancete da AGO (b) Caixa Empréstimos Receitas: de Vendas Despesas: CMV Com o registro da entrega das mercadorias vendidas o PLC continua o mesmo, mas o PLF foi reduzido para: = Ou seja, vemos 10
11 registrado um lucro de ( ) que se fosse apurado, agora, seria incorporado ao PLC inicial que seria atualizado para o valor atual de Após a Despesa de Frete Balancete da AGO (c) Caixa Empréstimos Receitas: de Vendas Despesas: CMV Frete Evidentemente, após o pagamento da despesa de frete, no valor de 5.000, o Caixa foi reduzido, neste valor, e o PLF também. Como o PLC está fixo, a despesa de frete será registrada no ativo, onde se registram as aplicações de recursos, indicando a causa da redução desta redução do PLF. A FIXAÇÃO DO PATRIMÕNIO LÍQUIDO FINANCEIRO INICIAL Vimos que o PLF oscila de acordo com as receitas e despesas. As receitas registram os acréscimos no PLF e as despesas os decréscimos. Para evitar estas oscilações constantes e, principalmente, com o objetivo de registrá-las durante um determinado período (1 ano por exemplo) para demostrar como o seu resultado econômico foi obtido e, também, atualizar o PLC do final do período, a solução encontrada foi fixar o PLF do inicio do período, transformando-o no PLC, e estabelecer que só poderia ser movimentado de acordo com o Regime da Competência do Exercício. Evidentemente que este congelamento, do valor do PLC, não impede a alteração do PLF, cuja movimentação depende das operações financeiras da empresa, isto é, do movimento dos bens, direitos e obrigações. Apenas permite que receitas e despesas sejam periodicamente registradas até o final de um período qualquer, 11
12 predeterminado, quando serão comparadas, entre si, para obtenção do resultado econômico, do período, que será incorporado ao PLC inicial. Claramente, enquanto o resultado econômico não for apurado e incorporado ao PLC, igualando o seu montante ao do PLF, haverá sempre diferença entre os seus respectivos valores. Podemos afirmar que a apuração de resultados econômicos, no final de um período, caso não haja nenhum registro contábil de operações econômicofinanceiras pendentes, permitirá que os montantes do PLF e do PLC sejam absolutamente iguais. Vamos utilizar o balancete do nosso exemplo até aqui: Balancete da AGO (c) Caixa Empréstimos Receitas: de Vendas Despesas: CMV Frete Consideremos o balancete, acima, como o do final de um período e apuremos o resultado dele: Caixa Empréstimos Imóvel PLC Capital Inicial(1) Lucro do Período Total Total (1) Capital, PLC e PLF são iguais, quando se inicia uma empresa. PLC PLF =
13 13 E, desta maneira, está comprovada a nossa afirmação acima. c) Econômico-Financeiras Pendentes As operações econômico-financeiras pendentes são operações com características próprias: afetam o PLF imediatamente, contudo em função da competência do exercício, só são consideradas realizadas à medida que seus benefícios são consumidos ou que as receitas beneficiadas, diretamente com o seu consumo, sejam realizadas. São econômico-financeiras pendentes: a) Despesa Antecipadas b) Despesas Diferidas c) Despesas Futuras Semelhante às operações econômico-financeiras, as econômico-financeiras pendentes provocam diferenças entre PLF e PLC, até o momento em que são consideradas, totalmente, na apuração do resultado do período. A IMPORTÂNCIA DA DEFINIÇÃO DOS CONCEITOS Por tudo que vimos acima, podemos concluir que a distinção entre os conceitos de Patrimônio Líquido Contábil e Patrimônio Líquido é muito importante para a contabilidade. Com estas definições as conclusões sobre a situação econômico-financeira das empresas serão mais corretas e, portanto, mais confiáveis. É lamentável que as demonstrações financeiras atuais sejam omissas em relação a este importante conceito PLF da contabilidade.
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