O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques

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1 O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques Seguindo a estrutura proposta em Dornelas (2005), apresentada a seguir, podemos montar um plano de negócios de forma eficaz. É importante frisar que essa estrutura é mais indicada para empresas voltadas para a área tecnológica, porém sua estrutura pode ser muito bem adaptada para outras situações. Estrutura de Dornelas (2005): 1 - Capa 2 - Sumário 3 - Sumário Executivo 4 - Descrição da Empresa 5 - Produtos e Serviços 6 - Mercado e Competidores 7 - Marketing e Vendas 8 - Análise Estratégica 9 - Plano Financeiro 10 - Anexos Neste módulo, discutiremos uma das partes mais difíceis do plano de negócios: o Plano Financeiro. Por tratar os números do negócio, o plano financeiro é temido por muitos empreendedores, principalmente aqueles com menos experiência, podendo até ser necessária a ajuda de um assessor contábil e financeiro. Em seguida, mostraremos o que deve ser colocado nos anexos, finalizando, assim, o processo de escrita do seu plano de negócios a partir da estrutura proposta por Dornelas por nós adotada. Plano Financeiro Plano de Negócios Plano Financeiro O plano financeiro reúne informações valiosas para gerentes e empreendedores. Deve possibilitar avaliações e correções nos rumos da empresa. Além disso, deve refletir em números tudo que foi descrito nas outras seções do plano: gastos com marketing, despesas com vendas, gastos com pessoal, custos fixos e variáveis, projeção de vendas, análise de rentabilidade etc. Nesta seção, iremos sugerir uma estrutura interna para o plano financeiro. As divisões propostas, aqui, representam uma síntese da estrutura proposta em Dornelas (2005). 1

2 A seguir, mostramos as partes que acreditamos conter demonstrações financeiras básicas para o estudo da viabilidade financeira do seu negócio: 1. Balanço Patrimonial; 2. Demonstrativo de Resultados; 3. Demonstrativo de Fluxo de Caixa (horizonte de 3 a 5 anos, sendo detalhado mensalmente no 1º ano); 4. Ponto de Equilíbrio; 5. Análise de viabilidade. Antes de iniciarmos, é importante fazer uma breve descrição das necessidades, imediatas e futuras, dos seguintes recursos: Espaço Físico: Espaço necessário em metros quadrados; Necessidade para expansão futura; Instalações especiais e adequações físicas. Equipamentos, Componentes e Matérias-primas: Custos; Fornecedores; Importação; Quando serão necessários; Quantidades; Especificação e Características. Mão-de-Obra: 2 Quantidade de pessoal; Formação e capacitação; Treinamentos necessários (universitários, escolas técnicas etc.); Custos. A partir desses resultados, cabe, agora, estimar o total de capital necessário para dar início ao empreendimento, relacionando-o segundo os recursos tratados anteriormente. Outro ponto a ser analisado são as fontes de recursos. Deve-se descrever quais serão os fornecedores do capital necessário, identificando quanto será o investimento próprio (em dinheiro e/ou equipamento), empréstimos e subsídios. Para auxiliar no levantamento de gastos com o investimento inicial, Dornelas (2005) sugere o preenchimento de uma planilha. Para esse fim, apresenta-se anexo o arquivo planofinanceiro.xls, contendo essa planilha. Capítulo 6 do livro DORNELAS, José C. Empreendedorismo Transformando Idéias em Negócios. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2005.

3 Balanço Patrimonial O balanço patrimonial reflete a posição financeira da empresa em um determinado momento. Para isso, considere: Ativo: todos os bens e direitos de uma empresa; Passivo: é uma obrigação ou parcela de financiamento obtida de terceiros; Patrimônio Líquido: recursos dos proprietários aplicados na empresa. Esta se altera quando a empresa tem lucros ou prejuízos ou quando ocorre investimento dos sócios. O equilíbrio do balanço patrimonial pode ser representado pela equação: ATIVO = PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO Segundo Dornelas, a organização das contas do ativo e do passivo deve seguir critérios de liquidez, sendo classificadas segundo o grau de liquidez e de prazo (em contabilidade, curto prazo significa até um ano). Considere as definições propostas em Dornelas e apresentadas a seguir: Para mais detalhes, consulte Dornelas (2005). Demonstrativo de Resultados Segundo Dornelas, é uma classificação ordenada e resumida das receitas e das despesas da empresa em determinado período. 3

4 Receita Bruta (Total geral das vendas) (-) deduções (Impostos, devoluções e abatimentos) = Receita Líquida (-) custos do período (Gastos referentes à produção e à comercialização ou aos serviços prestados) = Lucro Bruto (-) despesas (Gastos necessários (administrativas, de vendas, financeiras) para que a atividade seja desenvolvida) = Lucro Operacional (+/-) receita/despesa não operacional (Não proveniente das operações) = Lucro antes do Imposto de Renda (-) imposto de renda = Lucro Líquido Um exemplo de demonstrativo de resultados pode ser visto a seguir: 4 Fluxo de Caixa É a principal ferramenta de planejamento do empreendedor. Administrar o fluxo de caixa é compilar os dados de entrada e saída de caixa (depósitos e retiradas), projetados no tempo. O fluxo de caixa serve para auxiliar na visualização da garantia de que haverá dinheiro em caixa, quando um pagamento tiver que ser efetuado, e na definição das melhores formas de vendas, descontos e prazos para a empresa. Além disso, serve como uma ferramenta estratégica que ajuda no gerenciamento e planejamento da empresa e deve obedecer a um prognóstico temporal (mensal). Dornelas apresenta uma tabela para auxiliar no controle do fluxo de caixa de uma empresa.

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6 A partir dessa planilha, é possível gerar um gráfico que contabiliza o saldo em caixa a cada mês. Nesse gráfico, muitas informações podem ser coletadas como valor do investimento inicial, data do primeiro fluxo de caixa positivo, entre outros, como veremos na próxima seção. Ponto de Equilíbrio 6 O ponto de equilíbrio representa um momento em que o fluxo de caixa está zerado. Isso significa que não há lucro nem prejuízo. As receitas foram suficientes para pagar o montante dos investimentos, assim como os custos de produção do período, ou seja, é o ponto no qual a receita proveniente das vendas equivale à soma dos custos fixos e variáveis. A visualização desse ponto possibilita ao empresário saber em que momento o empreendimento começa a obter lucro. A seguir, apresentamos um gráfico que exemplifica a evolução do saldo em caixa de uma empresa, destacando alguns pontos relevantes nessa análise.

7 Figura 7.1: Gráfico do fluxo de caixa mostrando o ponto de equilíbrio. Análise de Viabilidade Financeira Alguns aspectos a serem analisados em relação à viabilidade financeira devem envolver o cálculo do retorno contábil sobre o investimento, por exemplo, quantos reais em média são gerados por real médio de investimento? O ponto principal, aqui, é concluir se a sua empresa é viável financeiramente ou não. Os valores aqui discutidos servem para dar respaldo a essas conclusões. Logicamente, muitas outras variáveis podem ser analisadas. Para mais detalhes, consulte Dornelas (2005) e Filion e Dolabela (2000). Anexos Plano de Negócios Anexos A seção de anexos deve conter todas as informações que o empreendedor achar útil e que não tenham sido tratadas dentro do plano de negócios. Muitos empreendedores aproveitam essa seção para anexar currículos dos sócios, fotos de produtos, mapas de localização, contrato social da empresa etc. Essas informações devem ser inseridas de acordo com as necessidades e com a relevância destes para o leitor, que pode ser um investidor, possíveis clientes, funcionários da empresa, incubadoras de empresas, entre outros. De fato, as partes dos anexos devem ser guardadas à medida que o plano está sendo construído para, no final, serem apresentados. Vale lembrar que, após finalizar o seu plano de negócios, deve-se, ainda, escrever o sumário executivo, que é uma síntese de todas as partes do plano de negócios. 7

8 Básica: DORNELAS, José C. Empreendedorismo Transformando Idéias em Negócios. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, FILION, Luis J. ; DOLABELA, Fernando. Boa Idéia! E Agora? São Paulo: Cultura, Editores Associados, Complementar: DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, Editores Associados, FILION, Louis J. Oportunidades de negócios. São Paulo: Cultura Editores Associados,

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