6 O SignificadO do LucrO

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1 6 O Significado do Lucro Para que haja uma compreensão total e absoluta do processo de apuração de resultados econômicos Lucro ou Prejuízo é mister que entendamos porque a apuração de resultados é tão necessária, podemos dizer até, vital para a empresa. Quando uma empresa é criada, entre os seus principais objetivos estão a sua sobrevivência e o aumento da riqueza de seus donos. Para que isso aconteça, é preciso que seja administrada adequadamente e que seus responsáveis acompanhem sua evolução ininterruptamente. Um dos fundamentos básicos da administração empresarial é a apuração periódica do resultado econômico da empresa, com o propósito de observar se ela está evoluindo ou não. E só se pode concluir a respeito da saúde econômica da empresa, através de análises comparativas de resultados econômicos periódicos: diários, mensais, anuais, etc. Internamente faz-se uma análise histórica dos resultados econômicos da empresa, comparando os resultados mensais, anuais, etc. com a clara intenção de determinar a evolução da empresa. Externamente, os resultados econômicos são comparados com resultados de empresas concorrentes, objetivando comparar o desempenho econômico de nossa empresa em relação às outras. Ainda, análises comparativas são feitas com empresas de diferentes setores, visando a concluir sobre a situação econômica da nossa empresa em relação a qualquer outra, de qualquer outro setor empresarial. 1

2 Uma Visão Sistêmica da Contabilidade Devemos enfatizar a importância da apuração dos resultados econômicos da empresa para as estratégias empresariais. As decisões econômico-financeiras da empresa que determinarão o seu futuro são, fundamentalmente, assentadas na sua posição financeira e na evolução histórica de seus resultados econômicos. Na verdade, os resultados econômicos históricos não são totalmente responsáveis pelas estratégias que vão formatar o futuro da empresa, mas têm um peso considerável sobre elas. Evidentemente, com esta importância tão relevante, os critérios e métodos para apuração de resultados econômicos têm que ser extremamente racionais, coerentes, justos, objetivos e simples. Sem critérios e métodos rigidamente elaborados, toda a análise seria prejudicada e, consequentemente, as estratégias empresariais seriam destinadas ao fracasso. E quem vai oferecer o balizamento para que os critérios e métodos sejam extremamente racionais, coerentes, justos, objetivos e simples é a filosofia contábil contida no Regime de Competência do Exercício. Este regime, como vimos, tem por objetivo estabelecer os princípios contábeis que nortearão as bases para o reconhecimento de receitas e despesas, tendo em vista o processo de apuração de resultados econômicos. Existe uma notória dificuldade das pessoas para entender por que o consumo de um bem ou serviço, por uma empresa, seja considerado como uma despesa do exercício, se ainda não foi pago. 2

3 O Significado do Lucro Na minha longa experiência como professor de contabilidade ouvi com muita frequência e insistência a perguntas como, por exemplo, se o salário vai ser pago só no mês seguinte, como pode ser considerado como despesa deste mês? Apesar das devidas explicações, daqui a pouco a mesma pergunta era repetida pelo mesmo aluno(a) ou outro(a), da mesma turma, só que em relação à despesa de propaganda, de manutenção, etc. que não tinham sido pagas, demonstrando uma grande dificuldade dos alunos de entender o problema. Embora reconheça que à primeira vista esta lógica de reconhecimento de despesa pareça incoerente, na realidade ela é real. Primeiro devemos observar e entender que o processo de apuração de resultado econômico trata de operações de negócios próprios da empresa que alteram o seu patrimônio líquido contábil (PLC) e não de entradas e saídas de caixa. Aliás, muito pelo contrário, como é estabelecido pelo Regime de Competência do Exercício: Se o produto, mercadoria ou serviço for vendido e entregue, o valor desta venda deve ser contabilizado como uma receita do período, independentemente se o seu recebimento for à vista ou a prazo. Esta operação, de negócios da empresa, aumenta o PLC da empresa e, por isso, é uma receita. Se houver consumo de bens ou serviços, que não esteja associado, diretamente a uma determinada receita, deverá ser considerado como despesa do período, independentemente se o seu pagamento for à vista ou a prazo. Desta vez, o PLC é diminuído e, por conseguinte, esta operação própria da empresa é uma despesa. 3

4 Uma Visão Sistêmica da Contabilidade Ou seja, apurar resultados econômicos não tem nada a haver com entradas e saídas de caixa. Para maior esclarecimento e entendimento vamos fazer as seguintes observações: a. Quando a empresa toma dinheiro emprestado o valor do empréstimo não vai para o DRE por dois motivos: 1) Esta entrada de dinheiro não é uma venda ou troca, não é um recurso obtido com negócio da própria empresa, é simplesmente um dinheiro emprestado. 2) Esta entrada de caixa não altera o PLC porque, se a sua entrada aumenta o total dos Bens, por outro lado as Obrigações da empresa são aumentadas no mesmo valor e, desta maneira, o PLC não será alterado. b. Se houver aumento de capital em dinheiro o valor dos Bens (Caixa) terá o mesmo aumento e, consequentemente, o PLC será aumentado. Contudo, este aumento não será considerado como resultado do exercício porque não resultou de resultado obtido pela empresa com os seus negócios. Podemos concluir dizendo que o objetivo do DRE é listar as operações próprias da empresa que aumentaram (receitas: produtos, mercadorias e serviços vendidos e entregues) ou diminuíram (despesas: bens e serviços consumidos) o seu PL, durante o exercício. 4

5 O Significado do Lucro Por experiência própria entendo que não é evidente a diferença entre lucro e caixa, por isso gostaria de apresentar mais uma situação esclarecedora. Podemos ver claramente que, ao contrário do que sugere à primeira vista, custo não reduz PLC. Quando uma empresa adquiri mercadorias para revender estoque se a compra for à vista haverá uma troca de caixa por estoque, no mesmo valor, e, portanto, o valor total dos Bens não será afetado e muito menos o valor do PLC. Se a aquisição for a prazo, o valor total dos Bens será acrescido do valor de custo de aquisição do estoque porém, o valor do PLC permanecerá o mesmo porque o total das Obrigações foi acrescido de um valor igual ao valor de custo do estoque (B + D O = PL). Agora vem a pergunta: por que no DRE o CMV (Custo da mercadoria vendida) reduz o PL? Exemplo: Vendas de Mercadorias CMV (70.000) Lucro Bruto No exemplo acima notamos que uma mercadoria que custou foi vendida por e, neste caso, houve um acréscimo de no valor do PLC da empresa. Podemos ver este resultado da seguinte maneira: houve uma entrada de dinheiro e uma saída de estoque no valor de e, isto evidentemente, aumentou o PLC em

6 Uma Visão Sistêmica da Contabilidade Conclusão: não foi o custo de aquisição que reduziu o PL, conforme vimos, mas a entrega dela. E mais uma vez percebe-se que o lucro não tem nada a ver com entradas e saídas de caixa, porque inclusive este estoque de pode ter sido referente à parte de subscrição de capital por um dos sócios e, neste caso, a empresa nunca dispendeu um só centavo na compra dele. Na realidade este lucro, do ponto de vista do caixa, foi constituído com uma entrada de caixa no valor de e só. É claro que se houver compras de mercadorias à vista e, no mesmo período, forem vendidas o lucro tem tudo a haver com o caixa, mas só por coincidência. Vamos ver mais um exemplo esclarecedor da nossa tese: A empresa XYZ foi iniciada como um capital de integralizado da seguinte maneira: a) em dinheiro, b) com estoque e c) com móveis. ANO l Caixa PLC Estoque Capital Móveis Durante o Ano l a empresa vendeu o estoque por , à vista. 6

7 O Significado do Lucro ANO ll Caixa PLC Móveis: Liq Capital Custo Lucro Dep. (500) DRE Venda (-) Custo (20.000) Lucro Bruto Depreciação (500) Lucro Líquido Conforme já temos amplo conhecimento o Balanço representa a posição financeira num determinado momento. O DRE pode ser visto assim: é uma história do que aconteceu com a evolução do PLC, no período. Quando a empresa vende uma mercadoria qualquer e entrega, o valor desta venda é registrado no DRE como receita do período, porque sendo à vista ou a prazo vai aumentar o valor do PLC. Por outro lado a entrega desta mercadoria que foi comprada, não importa quando, será registrada no DRE como uma redução do PLC, pelo seu valor de aquisição. 7

8 Uma Visão Sistêmica da Contabilidade Como a empresa utiliza móveis nas suas atividades, uma taxa de depreciação periódica sobre os móveis é considerada como despesa, neste caso, 500. E assim está contada a história da evolução do PLC, sem nenhuma menção ao caixa: O PLC foi aumentado em , devido à venda, por , de uma mercadoria que foi adquirida por e uma despesa de depreciação no valor de 500. Podemos concluir, mais uma vez, que a apuração de resultados econômicos diz respeito a acréscimos e decréscimos do PLC e, portanto, independe de Caixa ou Disponível, se depender é mera coincidência. Se o Lucro Líquido Ajustado é interpretado como o valor registrado, no período, que se transformou ou vai se transformar em aumento de caixa, é natural supor que o oposto disto Prejuízo Ajustado se transformou ou será transformado em redução de caixa. Será? Vejamos o exemplo a seguir: Imaginemos que a Posição Financeira inicial da XYZ inicial era a seguinte: ANO l Caixa PLC Estoque Capital Móveis

9 O Significado do Lucro Durante o ANO II o estoque foi totalmente vendido por à vista. ANO ll Caixa PLC Móveis: Liq Capital Custo Prejuízo (11.000) Dep DRE Venda (-) Custo (20.000) Lucro Bruto (8.000) Depreciação (3.000) Prejuízo (11.000) (+) Depreciação Lucro Líquido Ajustado (8.000) Apesar de o prejuízo ter sido , o caixa foi aumentado em E mais uma vez podemos comprovar que a afirmações de que o Lucro Líquido Ajustado do DFCI, no período, se transformou ou vai se transformar em caixa não é verdadeira. 9

10 Uma Visão Sistêmica da Contabilidade Se você estiver surpreso com esta evidência, mais ainda você ficará quando constatar que se a empresa vender ou realizar ativos que foram adquiridos em períodos anteriores ao da apuração de resultados econômicos, o fluxo de caixa (Caixa + Valores a Receber Valores a Pagar) dela melhorará, independentemente se o resultado for lucro ou prejuízo. Constantemente vemos empresas que usam a estratégia de vendas de ativos adquiridos, em períodos anteriores, para atender às suas necessidades imediatas de caixa. Fazem liquidação de estoques antigos, por exemplo, para aumentar caixa, embora o resultado econômico seja prejuízo econômico. Além disso, mesmo tendo um lucro no período, o caixa, deste mesmo período, poderá ser reduzido. Exemplo: A Cia XYZ apresentou no ANO I a seguinte posição financeira: ANO l Caixa PLC Estoque 0 Capital Móveis Durante o ANO II a XYZ comprou de mercadorias, à vista, e vendeu o equivalente a delas por a prazo. 10

11 O Significado do Lucro ANO ll Caixa PLC Estoque Capital Duplic. A Rec Lucro Móveis: Liq Custo Dep. (3.000) DRE Venda (-) Custo (20.000) Lucro Bruto Depreciação (3.000) Lucro Líquido Lucro Líquido ajustado Caixa Saldo Inicial Compras de mercadorias (25.000) Saldo Final Se olharmos para o Lucro Líquido Ajustado veremos quão inverídico é dizer que este valor representa o valor registrado, no período, que se transformou ou vai se transformar em caixa. 11

12 Uma Visão Sistêmica da Contabilidade Primeiro, o Caixa foi reduzido em , no período, conforme podemos ver no Caixa acima e segundo, o valor que será transformado em Caixa não é , mas registrado em Duplicatas a Receber, relativo às vendas a prazo. Ou seja, mesmo registrando um lucro de , no período, o Caixa, no mesmo período, foi reduzido em Transformação do Lucro Líquido ou Prejuízo em Caixa A transformação do resultado econômico lucro ou prejuízo - em caixa é uma tarefa que não é trivial, muito pelo contrário, é bastante complexa e trabalhosa. E são por estas razões que muitos erros são encontrados nestas transformações. A pergunta é: porque estas transformações são solicitadas às empresas de capital aberto pela Lei ? Na minha opinião é porque os legisladores da Lei e os contadores, de uma maneira geral, ainda não se deram conta da facilidade com que um demonstrativo de caixa pode ser elaborado depois da digitalização das operações contábeis. Podemos notar que na apuração de resultados econômicos há referências a caixa do período, do passado e do presente, conforme vimos acima. Poderíamos daí concluir que deveríamos apresentar uma demonstração de caixa com base no Regime da Competência do Exercício? De forma nenhuma, não teria a menor utilidade, ninguém poderia tomar qualquer decisão útil baseada nesta demonstração. 12

13 O Significado do Lucro A principal preocupação do Administrador Financeiro é saber: a. Quanto dinheiro tem; b. Quanto tem a receber e c. Quanto tem a pagar. Com estas informações, inseridas num Cash-Flow, o Administrador Financeiro estará totalmente municiado de informações para desenvolver, plenamente, as suas atividades. Caixa Por mais paradoxal que possa parecer o Regime de Caixa é completamente inadequado para avaliação sistemática da evolução de empresas. Vejamos um exemplo muito simples: imaginemos que uma empresa no Ano I venda de mercadorias a prazo e no Ano II venda à vista. Como a empresa receberá no Ano II o valor vendido no Ano I e, ainda, venderá à vista, a sua receita total no Ano II será Poderíamos então ser levados a acreditar que as vendas no Ano II foram melhores do que no Ano I (vendas 0) e que a empresa está evoluindo. E é obvio que, muito pelo contrário, as vendas da empresa caíram no Ano II. Na realidade o Regime de Competência do Exercício tem como principal objetivo fornecer as coordenadas para que os resultados econômicos apurados representem o mais próximo possível, da realidade, a evolução da empresa. 13

14 Uma Visão Sistêmica da Contabilidade A análise da empresa através de caixa tem outros objetivos bastantes claros. O primeiro e mais fundamental é o de administrar a liquidez da empresa, isto é, estar sempre seguro de que a empresa tenha capacidade financeira para atender aos seus compromissos de pagamentos. O cash-flow com base nas operações futuras da empresa é de suma importância, de enorme utilidade para o trabalho do administrador financeiro. Já o Demonstrativo de Caixa das operações do período, conforme os modelos sugeridos pela Lei o DFCI e DFCD não têm importância nenhuma, inclusive porque reportam informações errôneas, como por exemplo, o Lucro Líquido Ajustado como o montante de caixa proveniente do DRE. Lucro Líquido Não é Nem Será Caixa A afirmação de que o Lucro Líquido Ajustado é transformado em caixa no período ou no futuro é uma falácia. Finalmente, o importante é saber se a empresa tem dinheiro, o que tem a receber o que tem a pagar. Saber qual o exercício, do dinheiro que entrou e que saiu é, absolutamente, inútil, não faz o menor sentido. 14

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