BONIFICAÇÃO EM MERCADORIAS - EMBALAGENS E CONJUNTOS PROMOCIONAIS
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- Igor Sabala Figueiredo
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1 MATÉRIA - CONTABILIDADE BONIFICAÇÃO EM MERCADORIAS - EMBALAGENS E CONJUNTOS PROMOCIONAIS SUMÁRIO 1. Considerações Iniciais 2. Bonificação em Mercadorias 2.1. Tratamento da venda bonificada 2.2. Baixa do custo das mercadorias bonificadas 2.3. Entrada das mercadorias no estoque do comprador 3. Embalagens e Conjuntos Promocionais 3.1. Segregação dos conjuntos promocionais 3.2. Absorção nas embalagens com quantidades promocionais 1. Considerações Iniciais As empresas industriais e comerciais costumam utilizar práticas de vendas nas quais oferecem aos clientes quantidades adicionais de mercadorias e produtos, seja pela entrega efetiva de unidades sem a cobrança do respectivo preço, ou pela formação de conjuntos ou kits promocionais compostos por mais de uma unidade de um mesmo produto ou por mais de um produto, acondicionados em embalagens de apresentação, específicas para essa finalidade. No presente trabalho, vamos observar as características e peculiaridades dessas práticas e apresentaremos os procedimentos mais adequados para os respectivos registros contábeis. De início, distinguimos as bonificações e as embalagens promocionais dos descontos incondicionais, haja vista a necessidade de se comprar determinada quantidade ou atender a alguma outra condição para ter direito a elas. Também é preciso deixar bem claro que mercadorias bonificadas, ou conjuntos e kits promocionais formados por itens de produção e comercialização normais da empresa não se caracterizam como brindes. Em linhas gerais, os brindes podem ser definidos como mercadorias adquiridas para distribuição gratuita que não mantêm vínculo com a atividade da entidade. Os objetos considerados brindes, normalmente, são de pequeno valor individual, tais como canetas, chaveiros, pequenas agendas, calendários, réguas, mouses pad, etc. Muito embora possa ser praticada a distribuição de amostras grátis de produtos juntamente com um produto de venda normal, é importante distinguirmos que as bonificações em mercadorias e os conjuntos promocionais não se caracterizam como amostras grátis, que normalmente são acondicionadas em embalagens próprias que contenham quantidade reduzida em relação às utilizadas para comercialização. 2. Bonificação em Mercadorias Uma prática bastante comum no meio comercial é a conhecida bonificação em mercadorias, o famoso compre 2 e leve 3. Essa operação nada mais é do que utilizar como argumento de venda a vantagem de o cliente levar uma quantidade maior de mercadorias por um preço reduzido. Normalmente, o que se pretende na realidade é aumentar o volume de vendas sem que haja uma declaração expressa de redução de preços, na qual a venda irá corresponder ao total de unidades da mercadoria entregue ao cliente (vendidas e bonificadas), pelo preço cobrado. Para o adquirente, isso corresponderá a obter um custo unitário menor
2 2.1. Tratamento da venda bonificada Tem sido comum o questionamento sobre o reconhecimento da receita bruta de vendas pelo valor resultante da multiplicação do preço unitário pelo total das mercadorias (bonificadas e não bonificadas) e, em seguida, reconhecer a bonificação como dedução da receita bruta ou até mesmo como despesa de vendas. Entendemos que essa prática não seja a mais adequada, pois a venda efetiva deverá ser reconhecida pelo valor expresso para as mercadorias vendidas na nota fiscal de saídas. Como já dissemos, a bonificação não é um desconto no preço e, na nota fiscal de venda, não há a indicação como receita do valor correspondente às mercadorias bonificadas, para posterior dedução da bonificação. Portanto, para o registro da receita de venda na qual foram entregues mercadorias bonificadas, vamos debitar a conta Clientes ou Duplicatas a Receber, no ativo circulante, pelo valor total da nota fiscal e, em contrapartida, creditamos a conta Receita Bruta de Vendas, no resultado. Mais uma vez reforçamos o fato de que o valor total da nota fiscal não contém qualquer montante referente às unidades bonificadas, e a receita será reconhecida pelo valor efetivamente cobrado do cliente. A não ser pelo aspecto do ICMS, que também incidirá sobre a mercadoria bonificada, não há nenhum outro impasse contábil ou fiscal a ser observado na operação. O vendedor registrará a receita de venda pelo valor da nota fiscal de venda, sem considerar a bonificação como abatimento ou qualquer outra despesa. Por exemplo, admitamos que o preço unitário de determinada mercadoria seja de R$ 100,00, com ICMS de 18% incluído. Foram vendidas 10 unidades, com a bonificação de mais duas unidades, totalizando a entrega de 12 unidades ao cliente. Na nota fiscal de saída teremos: - 10 unidades mercadoria X...R$ 100,00 por unidade...$ 1.000,00-2 unidades mercadoria X...R$ 100,00 por unidade bonificada... = 0,00 - Total...$ 1.000,00 - ICMS (18% de 1.200,00) =...$ 216,00 A contabilidade deve enxergar a operação como a venda de 12 unidades ao preço de R$ 1.000,00 e registrá-la da seguinte forma: a) pelo reconhecimento da receita de vendas: Clientes (Ativo Circulante) Receita bruta de vendas (Resultado) Pela venda de mercadorias cf. NF nº , ,00 b) pela apropriação do ICMS sobre a operação: - ICMS sobre Vendas - ICMS a Recolher Pela apropriação do ICMS sobre venda, com bonificação, cf. NF nº ,00 216,00 c) pela apropriação do PIS/PASEP: - PIS/PASEP sobre Vendas - PIS/PASEP a Recolher Pela apropriação do PIS/PASEP sobre venda, cf. NF nº ,50 16,50 2
3 d) pela apropriação da COFINS: - COFINS sobre Vendas - COFINS a Recolher Pela apropriação da COFINS sobre venda, cf. NF nº ,00 76, Baixa do custo das mercadorias bonificadas O custo das mercadorias bonificadas, na hipótese de utilização de controle permanente de estoques, deve ser baixado por ocasião da respectiva saída, avaliado de acordo com o método utilizado, contra a conta Custo das Mercadorias Vendidas. Qualquer segregação do custo das mercadorias bonificadas terá somente aspecto gerencial e de controle interno, uma vez que o custo das unidades bonificadas é atribuído ao esforço da venda realizada. No exemplo do subitem anterior, admitindo-se que o custo unitário da mercadoria X seja de R$ 50,00, daremos baixa nos estoques no valor de R$ 600,00 (12 unidades x R$ 50,00), conforme segue: Custo das Mercadorias Vendidas (Resultado) Pela baixa de 12 unidades da mercadoria X, cf. NF nº ,00 600,00 Na hipótese de utilização de controle periódico de estoques, as unidades bonificadas não integrarão o estoque final apurado em inventário, pois já deram saída e não estão mais lá. Portanto, elas também integrarão o Custo das Mercadorias Vendidas, pela aplicação da fórmula CMV = Estoque Inicial, mais compras, menos Estoque Final Entrada das mercadorias no estoque do comprador Ao adquirir mercadorias com bonificação, o comprador dará entrada, em seu estoque, às mercadorias recebidas, inclusive às bonificadas, pelo valor da nota fiscal deduzido dos impostos e das contribuições recuperáveis, que serão registrados cada qual a débito da respectiva conta do grupo de impostos e contribuições a recuperar, no ativo circulante, e, em contrapartida, creditará a conta de fornecedores pelo valor total da nota fiscal. Com base nos dados apresentados no subitem 2.1, admitindo-se que o comprador também seja contribuinte do PIS/PASEP e da COFINS não cumulativas, efetuamos o seguinte registro contábil: ICMS a Recuperar (Ativo Circulante) PIS/PASEP a Recuperar (Ativo Circulante) COFINS a Recuperar (Ativo Circulante) Fornecedores (Passivo Circulante) Pela aquisição de 12 unidades da mercadoria X, cf. NF nº 123 do Fornecedor Z. 691,50 216,00 16,50 76, ,00 Na ficha de controle de estoques, daremos entrada a 12 unidades ao custo de R$ 691,50 = R$ 57,625 por unidade. Entendemos que, na hipótese de as mercadorias bonificadas não seguirem o cliente com a mesma nota fiscal da venda, não se modifica a natureza contábil do fato, e os documentos devem ser considerados em conjunto para o registro da operação. 3
4 3. Embalagens e Conjuntos Promocionais Outra situação bastante comum, principalmente no varejo de cosméticos, gêneros alimentícios, vestuário, etc. é a de que em uma única embalagem de apresentação haja a oferta de uma quantidade maior de produtos idênticos, ou até mesmo a formação de conjuntos com mais de um produto. Em alguns casos, como por exemplo ocorre com xampus, sabão em pó, biscoitos, refrigerantes, etc. a embalagem indica uma determinada quantidade ao preço de uma quantidade menor, como por exemplo pague 1 kg e leve 1,200 kg. Esses casos não se caracterizam como bonificação e devem ser resolvidos já na contabilidade de custos, em que os conjuntos formados por mais de um produto, ou por mais de uma unidade de um mesmo produto devem ser controlados como itens individuais. Ou seja, a unidade de venda é o conjunto ou kit, não cada produto separadamente, ou então a embalagem promocional com quantidade maior do que a usual Segregação dos conjuntos promocionais Por ocasião da formação dos conjuntos promocionais, efetua-se a baixa dos controles de estoques individuais de cada item utilizado para a formação do estoque dos conjuntos. Admitamos, por exemplo, que determinado fabricante tenha em sua linha os produtos A e B, que são vendidos separadamente e cujos preços de venda e custo unitário sejam os seguintes: Produto Preço de Venda Custo Unitário A R$ 2,00 R$ 0,80 B R$ 3,00 R$ 1,00 Como forma de alavancar vendas, decidiu-se por oferecer uma única embalagem de apresentação, composta por duas unidades do produto A e uma unidade do produto B ao preço de R$ 6,00, para clientes que se interessassem na compra mínima de conjuntos. Sabendo-se que o custo adicional da embalagem de apresentação é de R$ 0,10 por unidade, o custo unitário do conjunto 2AB será: - produto A = 2 x R$ 0,80 =...$ 1,60 - produto B = 1 x R$ 1,00 =...$ 1,00 - embalagem de apresentação do conjunto...$ 0,10 - custo total do conjunto...$ 2,70 Admitindo-se a produção de conjuntos, a formação do respectivo custo será: Item Consumo Custo do Conjunto 2AB Unitário Total Custo Unitário Unitário Total Produto A 2 unidades R$ 0,80 R$ 1,60 R$ ,00 Produto B 1 unidade R$ 1,00 R$ 1,00 R$ ,00 Embalagem 1 unidade R$ 0,10 R$ 0,10 R$ 1.000,00 Totais R$ 2,70 R$ ,00 Os registros contábeis serão: a) pelo consumo de produto A : - Produto A Pela transferência de unidades para formação do Conjunto 2AB , ,00 4
5 b) pelo consumo de produto B : - Produto B Pela transferência de unidades para formação do Conjunto 2AB , ,00 c) pelo consumo de embalagens, admitindo-se que a quantidade adquirida tenha transitado por conta de estoque de embalagens: - Embalagens Pela transferência de unidades para formação do Conjunto 2AB , ,00 d) transferência da produção para o estoque dos conjuntos: - Conjunto 2AB Pela transferência de unidades produzidas do Conjunto 2AB para o estoque , ,00 Na venda de unidades do conjunto 2AB, pelo preço de R$ 6,00 teremos: - valor das mercadorias (1.000 x R$ 6,00 ) =...$ 6.000,00 - IPI *(5% de R$ 6.000,00)...$ 300,00 - valor total da nota fiscal...$ 6.300,00 ICMS incluído no preço (18% de R$ 6.000,00)...$ 1.080,00 (*) Caso os produtos que compõem o conjunto promocional tenham classificação fiscal na TIPI diferente, a nota fiscal de saída deverá discriminá-los de forma individualizada e, portanto, a indicação do conjunto deverá descrever a sua composição. Admitindo-se o enquadramento da modalidade não cumulativa das contribuições PIS/PASEP e COFINS, os registros contábeis serão: a) pelo reconhecimento da venda: Clientes (Ativo Circulante) Receita Bruta de Vendas (Resultado) - Faturamento Bruto Pela venda cf. NF nº , ,00 b) pela apropriação do IPI: Receita Bruta de Vendas (Resultado) - (-) IPI Faturado 300,00 300,00 - IPI a Recolher Pela apropriação do IPI s/ venda cf. NF nº
6 c) pela apropriação do ICMS sobre a operação: - ICMS sobre Vendas - ICMS a Recolher Pela apropriação do ICMS sobre venda, cf. NF nº , ,00 d) pela apropriação do PIS/PASEP: - PIS/PASEP sobre Vendas - PIS/PASEP a Recolher 99,00 Pela apropriação do PIS/PASEP sobre venda, cf. NF nº ,00 e) pela apropriação da COFINS: - COFINS sobre Vendas - COFINS a Recolher Pela apropriação da COFINS sobre venda, cf. NF nº ,00 456,00 f) baixa do estoque (1.000 unidades x R$ 2,70 de custo unitário = R$ 2.700,00): Custo dos Produtos Vendidos (Resultado) - Conjunto 2AB Pela baixa de unidades vendidas , , Absorção nas embalagens com quantidades promocionais Para as embalagens promocionais que contenham uma quantidade adicional de produto, também se recomenda a segregação nos estoques de produtos acabados. Nesses casos, no processo de produção, o item promocional absorverá uma parcela maior do custo em razão da quantidade mais elevada, além de também absorver os demais custos de produção. Vamos supor que para determinado cereal matinal, normalmente vendido em embalagem de 1 kg, ao preço de venda de R$ 3,00 a unidade, seja criada uma embalagem promocional de 1,200 kg, que será vendida pelos mesmos R$ 3,00 da embalagem tradicional, para quem adquirir determinada quantidade de caixas. No custeio do produto da embalagem promocional, em cada unidade será absorvido o custo de 1,200 kg do produto, além dos custos das embalagens específicas. Se o custo do cereal antes de ser embalado é de R$ 1,00 por kg, a embalagem promocional receberá R$ 1,20, que corresponde ao valor proporcional à quantidade de produto embalada. 6
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