Turma Nutrição - 4º Termo. Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa

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1 Turma Nutrição - 4º Termo Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa

2 Dacarb (Dacarbazina) Motilium (Domperidona) Imovane(zopiclona)

3 Esta disciplina tem por finalidade ensinar os princípios que regem o mecanismo de ação das drogas no corpo humano. Compreender a absorção de fármacos via oral bem como os fatores alimentares que interferem na absorção. Ensinar os fundamentos farmacológicos dos anorexígenos, fórmulas emagrecedoras, vitaminas, suplementos alimentares, quimioterapia e a interpretação da interação de fármacos com alimentos.

4 Conceitos gerais de Farmacologia, vias de administração e formas farmacêuticas Farmacocinética e os fatores alimentares que interferem na absorção Farmacodinâmica Interações medicamentosas e o alimento Anorexígenos e fórmulas emagrecedoras Vitaminas e suplementos alimentares Quimioterapia

5 GILMAN, A GOODMAN. As bases farmacológicas da terapêutica. Ed.10 Rio de Janeiro:McGraw-Hill, p. HOFFMAN, B; PAGE, C; CURTS, M; SUTTER, M. Farmacologia Integrada. Ed.2 São Paulo:Manole, p. cm. CHERNOW, B.; SILVA, P. Farmacologia em Terapia Intensiva. Rio de Janeiro: Revinter, p KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clínica. 8ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p PLANETA, C S.; GALLACCI, M; AVELLAR, M C W. DE; OLIVEIRA-FILHO, R DELUCIA, R;. Farmacologia Integrada. Ed.3 São Paulo:Manole, p. M. de;

6 FARMACOLOGIA Farmacologia é a ciência que estuda o mecanismo de ação, o emprego, os efeitos adversos e o destino dos medicamentos. Farmaco (DROGA) Logia (ESTUDO)

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8 Uso de drogas para o tratamento de doenças precede a história da escrita. Drogas de origem natural extraídas de plantas uso em diversos tipos de doenças Chineses, hindus, maias, povos do mediterrâneo empregavam algumas plantas e minerais Imperador Shen Nung 3000 a. C. planta Ch ang shang- malária Hoje sabe-se que esta contém alcalóides (febrifugina) ação antimalárico

9 As civilizações antigas usavam uma mistura de magia, religião e drogas em estado natural para o tratamento de doenças, as drogas eram tidas como mágicas. Papiro de Ebers (1550 a.c.) lista 700 remédios, sua preparação e aplicabilidade.

10 ( a.c.) Galeno Primeiro a considerar a teoria das doenças. Postulou que a doença era apenas um desequilíbrio entre esses humores (sangue, bile, fleuma), e que cabia ao tratamento restabelecer o equilíbrio perdido.

11 ( ) Paracelsus Avô da farmacologia Relacionou tudo o que era conhecido sobre plantas medicinais. É trabalho de um químico produzir medicamentos para o tratamento de doenças uma vez que as funções vitais da vida são basicamente química em natureza... Toda droga é um veneno, depende apenas da dose

12 O desenvolvimento da farmacologia dependeu do desenvolvimento de ciências como química, fisiopatologia, fisiologia botânica. ( ) Serturner: isolamento da primeira droga purificada (morfina) em ( ) Rudolf : fundou o 1º Instituto de farmacologia

13 ( ) Oswald Schmiedeberg Pai da farmacologia moderna (clorofórmio, muscarina,) No século XX a química sintética revolucionou a indústria farmacêutica Novos conceitos em Farmacologia

14 Paul Ehrlich ( ) pai da quimioterapia moderna- Criou o termo substancia receptiva ou receptor decorrente de observações realizadas com agentes microbianos com ação seletiva. A interação do fármaco com receptor seria análoga à combinação chave fechadura. Alguns compostos orgânicos seriam capazes de encaixar perfeitamente ao receptor e ativá-lo para produzir resposta biológica.

15 Emil Fischer teoria chave fechadura Considerado o pai da química orgânica Recebeu o Nobel de Química de 1902 Barreiro, E. J.; Fraga, C. A. M.; Química Medicinal: as bases moleculares da ação dos fármacos, Artmed Ed. Ltda: Porto Alegre, 2001.

16 Farmácia - estabelecimento de manipulação de fórmulas magistrais e oficinais, de comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, compreendendo o de dispensação e o de atendimento privativo de unidade hospitalar ou de qualquer outra equivalente de assistência médica; Drogaria - estabelecimento de dispensação e comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos em suas embalagens originais; ANVISA

17 Droga: matéria prima mineral, vegetal ou animal da qual se podem extrair princípios ativos. Fármaco: substância química de constituição definida que pode ter aplicação em farmácia. Medicamento: é o mesmo que o fármaco, mas especialmente se encontra em sua forma farmacêutica. A OMS não faz distinção dos termos medicamento e fármaco.

18 Medicamento Similar Medicamento Genérico Medicamento de Referência

19 Medicamento de Referência produto inovador registrado no órgão federal responsável pela vigilância sanitária e comercializado no País, cuja eficácia, segurança e qualidade foram comprovadas cientificamente junto ao órgão federal competente, por ocasião do registro;

20 Medicamento Genérico medicamento similar a um produto de referência ou inovador, que se pretende ser com este intercambiável, geralmente produzido após a expiração ou renúncia da proteção patentária ou de outros direitos de exclusividade, comprovada a sua eficácia, segurança e qualidade, e designado pela DCB ou, na sua ausência, pela DCI;

21 Medicamento Similar aquele que contém o mesmo ou os mesmos princípios ativos, apresenta a mesma concentração, forma farmacêutica, via de administração, posologia e indicação terapêutica, preventiva ou diagnóstica, do medicamento de referência registrado no órgão federal responsável pela vigilância sanitária, podendo diferir somente em caracteristicas relativas ao tamanho e forma do produto, prazo de validade, embalagem, rotulagem, excipientes e veículos, devendo sempre ser identificado por nome comercial ou marca:

22 Matéria-prima - Substância ativa ou inativa que se emprega na fabricação dos medicamentos e demais produtos abrangidos por este Regulamento, tanto a que permanece inalterada, quanto à passível de modificações. Fabricação - Todas as operações que se fizerem necessárias à obtenção dos produtos abrangidos por este Regulamento.

23 Receita - Prescrição escrita de medicamento, contendo orientação de uso para o paciente, efetuada por profissional legalmente habilitado, quer seja de formulação magistral ou de produto industrializado Posologia: é a forma de utilizar os medicamentos, ou seja, o número de vezes, a quantidade de medicamento por cada dia e a duração do tratamento. Exemplo: Paracetamol 100mg/ml, via oral, um frasco, tomar 20 gotas de 8 em 8 horas por três dias. Substância Proscrita - Substância cujo uso está proibido no Brasil.

24 Forma Farmacêutica: é a maneira física pela qual o medicamento se apresenta. Ex comprimido, xarope, suspensão, etc.. Fórmula Farmacêutica: é o conjunto de substâncias que compõem a forma pela qual os medicamentos são apresentados e possui o principio ativo e os excipientes. Princípio Ativo - Substância ou grupo delas, quimicamente caracterizada, cuja ação farmacológica é conhecida e responsável, total ou parcialmente, pelos efeitos terapêuticos do medicamento fitoterápico

25 EXCIPIENTES: Os excipientes são substâncias que, em concentrações presentes em algumas formas farmacêuticas, não apresentam atividade farmacológica. Contudo, isso não exclui a possibilidade de que determinados excipientes possam causar reações alérgicas ou efeitos indesejáveis. Os excipientes são empregados para dotar as formas farmacêuticas de características que assegurem a estabilidade, biodisponibilidade, aceitabilidade e princípios ativos. facilidade de administração de um ou mais

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28 TODO MEDICAMENTO É UM REMÉDIO OU TODO REMÉDIO É UM EMDICAMENTO? Remédio Palavra usada pelo leigo como sinônimo de medicamento e especialidade farmacêutica; na realidade, remédio é qualquer dispositivo, inclusive, o medicamento, que sirva para tratar o doente: massagem, clima, sugestão, etc Medicamento - produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico. É uma forma farmacêutica terminada que contém o fármaco, geralmente em associação com adjuvantes farmacotécnicos.

29 Quanto a origem os medicamentos podem ser classificados como: Naturais : extraídos de plantas, animais ou minerais Sintéticos: resultantes de síntese laboratorial Semissintéticos: resultantes de alterações feitas em produtos naturais com a finalidade de modificar alguma característica.

30 As fases de ação dos fármacos no organismo: Fase farmacêutica (fase de exposição): ocorre desintegração da forma em que o fármaco é administrado. A fração da dose disponível para a absorção constitui medida da disponibilidade farmacêutica. Fase farmacocinética: absorção, distribuição, biotransformação e excreção do fármaco. A fração da dose que chega à circulação geral é medida da disponibilidade biológica (biodisponibilidade). Fase farmacodinâmica: processo de interação do fármaco com seu receptor. Desta interação resulta um estímulo que, após uma série de fenômenos químicos e bioquímicos, se traduz no efeito biológico.

31 Farmacologia: estudo do modo pelo qual a função dos sistemas é afetado pelos agentes químicos Farmacocinética : o que o organismo faz sobre a droga Farmacodinâmica: o que a droga faz no organismo

32 Administração Absorção Fármaco na circulação sistêmica Distribuído Biotransformado Excretado Farmacocinética : O que o organismo faz sobre a droga Fármaco no sítio de ação Efeito farmacológico Resposta clínica Farmacodinâmica: O que a droga faz no organismo

33 Os fármacos são empregados para vários fins: suprir carência do organismo (vitaminas, hormônios, etc.); prevenir doenças (soros e vacinas); combater infecção (quimioterápicos) bloquear uma função normal (anestésico, anticoncepcional) corrigir uma função (IC, hipertensão arterial) detoxificação do organismo ( antídotos)

34 Os fármacos possuem três ou mais nomes: Sigla, número do código ou designação do código (iniciais do laboratório ou do pesquisador, depois de definido um nome ela deixa de ser usada Ex. SX3228) Nome químico (descreve a estrutura química do fármaco EX. (6-benzyl-3-(5- methoxy-1,3,4-oxadiazol-2-yl)-5,6,7,8-tetrahydro-1,6-naphthyridin- 2(1H)-one) Nome registrado, patenteado, comercial ou próprio (nome individual selecionado e usado pelo fabricante do fármaco, cada firma dá o seu próprio nome. (Ex Novalgina, Dorfebril, Anador, etc..) Nome genérico, oficial ou comum (Ex. dipirona sódica) Sinônimos e outros (nomes dados por fabricantes ao mesmo fármaco e ou antigos nomes oficiais.alguns fármacos podem ter vários nomes.

35 Vias de administração

36 Via oral : mais usada, mais segura, mais conveniente e mais econômica Desvantagens: baixa absorção de alguns fármacos, irritação da mucosa podendo ocorrer êmese,destruição por enzimas digestivas, irregularidade de absorção e depende cooperação paciente A absorção é favorecida quando a substância está sob a forma não ionizada e mais lipofílica Ácidos fracos = ph baixo = forma não ionizada Bases fracas = ph alto = forma não ionizada

37 Formas de administração por via oral: comprimidos, drágeas, cápsulas, xaropes Devido às necessidades terapêuticas, as preparações farmacêuticas são formuladas de modo a produzir as características de absorção desejadas. Cápsulas podem ser elaboradas de modo a permanecerem intactas por algumas horas após a ingestão, para retardar sua absorção Comprimidos revestidos Cápsula uma mistura de partículas de liberação lenta e rápida (absorção prolongada)

38 Outras vias de administração devem ser consideradas quando: Droga instável no trato digestório Baixa absorção da droga pelo trato digestório, ou quando a êmese, o estado patológico possam interferir com a absorção da droga Efeito terapêutico exigir administração locais) local (Ex anestésicos

39 Sublingual: a drenagem venosa da cavidade oral é para a veia cava superior e assim o fármaco não sofre efeito de primeira passagem (metabolização ou excreção no fígado). Desvantagem: área superficial disponível é pequena. Ex. Nitroglicerina sublingual.

40 Retal: útil quando a via oral não é possível. Apresenta absorção irregular e incompleta. Supositórios. Inalação: vapores e gases (anestésicos) são bem absorvidos pelos pulmões quando inalados. Ex glicocorticoides (asma)

41 Tópica: pele, mucosas, olhos. Poucos fármacos penetram rapidamente na pele. A epiderme se comporta como uma barreira lipídica. Os fármacos oftálmicos de aplicação tópica são utilizados primariamente por seus efeitos locais. Tem-se aumentado o uso de formas de administração transdérmica, em que o fármaco é incorporado a uma embalagem presa com fita adesiva a uma área de pele fina. Essas embalagens adesivas produzem um estado de equilíbrio estável.

42 As principais vias parenterais são: intravenosa, subcutânea e intramuscular Intravenosa: efeito rápido, biodisponibilidade completa e rápida Subcutânea: a injeção subcutânea pode ser utilizada apenas para fármacos que não irritem o tecido. Ex Norgestrel (contraceptivo)

43 Intramuscular : rápida absorção de fármacos em soluções aquosa, dependendo da região de aplicação (distribuição da gordura subcutânea) a taxa de absorção pode ser maior (deltóide) ou menor (glúteo).

44 DESVANTAGENS DA ADMINISTRAÇÃO PARENTERAL Administração por pessoal treinado Administração invasivo (dor) Administração em condições de assepsia Dificuldade para reverter o efeito Custo de produção elevado Riscos maiores Profa M. Vitória Bentley

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