HISTÓRIA DA FARMACOTÉCNICA grego phárn, que tanto pode significar veneno/remédio.. substância química conhecida e de estrutura química definida dotada

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1 FARMACOTÉCNICA AULA 1 PROF: ERIKA LIZ

2 HISTÓRIA DA FARMACOTÉCNICA grego phárn, que tanto pode significar veneno/remédio.. substância química conhecida e de estrutura química definida dotada de propriedade farmacológica) Definição de Fármaco (grego A prática da terapia com fármacos remota tempos imemoriais.

3 HISTÓRIA DA FARMACOTÉCNICA Farmacotécnica é a área do conhecimento que estuda as formulações, a preparação, estabilidade, dispensação e eficácia das formas farmacêuticas. Trata-se de uma parte da Farmacologia que cuida das drogas, transformando-se se nas várias formas farmacêuticas utilizadas na prevenção, diagnóstico e cura das doenças. Esta transformação visa à administração, assegurando uma perfeita eficácia terapêutica e conservação.

4 HISTÓRIA DA FARMACOTÉCNICA China anos atrás: preparavam remédios extraídos de plantas. Egito mil anos depois: utilizavam sais de chumbo, cobre e ungüentos feitos com a gordura de vários animais, como hipopótamo, crocodilo e cobra.

5 HISTÓRIA DA FARMACOTÉCNICA Grécia: Hipócrates, ao sistematizar os grupos de medicamentos - narcóticos febrífugos e purgantes - inaugura uma nova era para a cura Hipócrates, o Pai da Medicina, incluiu centenas de fármacos, adotou o termo pharmakon (patologia). O primeiro documento farmacêutico data de cerca de 2500 a.c.

6 HISTÓRIA DA FARMACOTÉCNICA A origem da arte do Boticário. Em toda a história, o conhecimento dos fármacos e de sua aplicação às doenças sempre denotou poder.

7 HISTÓRIA DA FARMACOTÉCNICA Dioscórides, médico e botânico grego, foi o primeiro a tratar a botânica como uma ciência aplicada a Farmácia. Claudius Galeno, farmacêutico - médico fez numerosas descrições de fármacos, remédios vegetais (vinho). A separação da farmácia X medicina. Arábia: século II, primeira escola de farmácia criando inclusive uma legislação para o exercício da profissão.

8 HISTÓRIA DA FARMACOTÉCNICA Conforme o crescimento das ciências básicas o mesmo ocorria com sua aplicação à Farmácia. Ácido lático, ácido cítrico, ácido tartárico e outros. Houve o isolamento da morfina do ópio. A Farmácia e a Medicina eram indistinguíveis nos primórdios de sua história.

9 HISTÓRIA DA FARMACOTÉCNICA Farmacêuticos aplicavam a arte e a ciência da farmácia à preparação de fármacos ( pureza, uniformidade e eficácia ). A necessidade de criar padrões uniformes para garantir a qualidade dos fármacos.

10 HISTÓRIA DA FARMACOTÉCNICA O termo Farmacopéia vem do grego, pharmakon significa fármaco e poiein significa fazer. Código Farmacêutico Oficial inscrito com a finalidade de regulamentar e imprimir rigor científico e uniformidade às práticas farmacêuticas, selecionando técnicas e métodos que sirvam de norma legal à preparação, caracterização, ensaio e doseamento das matérias primas empregadas e dos produtos acabados.

11 HISTÓRIA DA FARMACOTÉCNICA A atividade de manipulação no Brasil, reduziu-se consideravelmente, até o seu completo desaparecimento nas décadas de 30 a 60. Na década de 70, ressurgiram os farmacêuticos, que resgataram a arte de preparar medicamentos nos laboratórios das farmácias.

12 HISTÓRIA DA FARMACOTÉCNICA Atualmente existem no Brasil cerca de Farmácias de Manipulação. A farmácia magistral representa hoje um grande campo de mercado para o profissional farmacêutico.

13 HISTÓRIA DA FARMACOTÉCNICA A Farmacotécnica está inserida nas Ciências Farmacêuticas e trata da preparação dos medicamentos através de operações farmacêuticas visando obter uma forma mais adequada para cada medicamento.

14 Manipulação ( RDC 67/2007 ): Conjunto de operações com a finalidade de elaborar preparações magistrais e oficinais e fracionar produtos industrializados.

15 Preparação ( RDC 67/2000 ): Procedimento farmacotécnico para obtenção do produto manipulado, compreendendo a avaliação farmacêutica da prescrição, aditivação e/ou fracionamento de substâncias ou produtos industrializados, conservação e transporte das fórmulas magistrais e oficinais.

16 Preparação Magistral ( RDC 67/2007): É aquela preparada na farmácia para ser dispensada atendendo uma prescrição médica que estabelece sua composição, sua forma farmacêutica, sua posologia e seu modo de usar.

17 Preparação Oficinal ( RDC 67/2007): É aquela preparada na farmácia cuja a fórmula esteja escrita nas Farmacopéias, Compêndios ou Formulários reconhecida pelo Ministério da Saúde.

18 Preparação Magistral Semi-Acabada ( RDC 67/2007 ) É aquela preparada e mantida no laboratório da farmácia, devidamente identificada, obedecendo a uma ordem de manipulação de uma formulação estabelecida de uso freqüente, aguardando a prescrição correspondente para acabamento e dispensação.

19 Matéria-Prima (ANVISA): Substância ativa ou inativa que se emprega na fabricação de medicamentos e demais produtos abrangidos pelo Regulamento Técnico de Boas Práticas de Fabricação da ANVISA, tanto aquela que permanece inalterada, quanto a possível de modificações.

20 Medicamento ( Portaria 344/98): Produto farmacêutico tecnicamente obtido ou elaborado com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico (Referência, similar, genérico, essenciais). Remédio: (re = novamente; medior = curar) Substância animal, vegetal, mineral ou sintética; procedimento; fé ou crença; influência; usados com intenção benéfica. Remédios naturais: água, sol, dieta, exercícios, massagem..).

21 Droga ( RDC 33/2000): Substância ou matéria-prima que tenha finalidade medicamentosa ou sanitária. Receita ( Portaria 344/98): Prescrição escrita de medicamento contendo orientação de uso para o paciente, efetuada por profissional legalmente habilitado, quer seja de formulação magistral ou de produto industrializado.

22 Notificação de Receita ( Portaria 344/98): Documento padronizado destinado à notificação da prescrição de medicamentos: a) entorpecentes (cor amarela), b) psicotrópicos ( cor azul), c) medicamentos de controle especial, retinóides de uso sistêmico e imunossupressores ( cor branca).

23 Livro de Receituário Geral ( Portaria 344/98): Livro destinado ao registro de todas as preparações magistrais manipuladas em farmácias. Livro de Registro Específico ( Portaria 344/98): Livro destinado à anotação, em ordem cronológica, de estoques, de entradas, saídas e de perdas de medicamentos sujeito ao controle especial.

24 Licença de Funcionamento: Permissão concedida pelo órgão de saúde competente dos Estados, Municípios e Distrito Federal para funcionamento do estabelecimento. Autorização Especial ( Portaria 344/98 ): Licença concedida pela ANVISA à empresas, instituições e órgãos para o exercício de atividades de extração, produção, transformação, fabricação, fracionamento, manipulação, embalagem, distribuição das substâncias contidas na lista da Portaria 344/98.

25 Aditivação: Adição de uma ou mais substâncias a um produto manipulado ou industrializado, para atender uma prescrição médica. Fracionamento: Divisão de uma especialidade farmacêutica em doses que atendam a prescrição médica.

26 Bases Galênicas (RDC 33/2000): Preparações compostas de uma ou mais matérias- primas, com fórmula definida destinadas a serem utilizadas como veículo/excipiente de preparações farmacêuticas. Veículo/ Excipiente: Substância ou composto inerte utilizado na diluição ou transporte do princípio ativo.

27 DCB (RDC 33/2000): Denominação Comum Brasileira do fármaco ou princípio farmacologicamente ativo. DCI ( RDC 33/2000): Denominação Comum Internacional do fármaco ou princípio farmacologicamente ativo.

28 Controle de Qualidade ( RDC 33/2000): Conjunto de operações com o objetivo de verificar a conformidade das preparações com as especificações estabelecidas. Desvio da Qualidade ( RDC 33/2000): Não atendimento dos parâmetros de qualidade estabelecidos para um produto ou um processo.

29 Garantia da Qualidade ( RDC 33/2000): Esforço organizado e documentado dentro de uma empresa, no sentido de assegurar as características do produto. Lote ou Partida (RDC 33/2000): Quantidade definida de matéria-prima ou produto, obtido em um único processo cuja característica essencial é a homogeneidade.

30 Procedimento Operacional Padrão POP: Descrição de técnicas e operações a serem utilizadas na farmácia de manipulação, visando a proteção, a garantia de preservação da qualidade da fórmula manipulada e segurança dos manipuladores.

31 Boas Práticas de Manipulação BPM: Estabelecem requisitos gerais para aquisição de drogas, insumos farmacêuticos e materiais de embalagem, o armazenamento, a manipulação, a conservação, o transporte, a dispensação de fórmulas magistrais e oficinais, aditivação e/ou fracionamento de produtos industrializados.

32 Ordem de Manipulação: Documento destinado a acompanhar todas as etapas de manipulação de uma preparação magistral ou oficinal. Número do Lote: Designação de números e/ou letras que permitem identificar o lote e caso seja necessário localizar e revisar todas as operações praticadas durante todas as etapas de manipulação.

33 Rastreamento: É o conjunto de informações que permite o acompanhamento e revisão de todo o processo da preparação manipulada. Quarentena : Retenção temporária de insumos, preparações farmacêuticas onde as mesmas ficam impedidas de serem utilizadas, enquanto esperam decisão quanto à sua liberação ou rejeição.

34 Caracterização da Atividade Magistral Processo Artesanal de manipulação : A preparação, a mistura, a transformação, a embalagem ou a rotulagem de um fármaco ou produto em função de uma prescrição.

35 Processo Industrial de fabricação : Produção, preparação, conversão ou processamento de um fármaco ou produto, incluindo embalagem e rotulagem em seu recipiente, promoção e marketing.

36 Características do Medicamento Manipulado: Formulação personalizada para o paciente; O prescritor pode adequar a formulação ( dose, quantidade ou forma farmacêutica ) a cada paciente; Permite a prescrição de formas farmacêuticas diferenciadas das disponíveis no mercado.

37 Características do Medicamento Manufaturado: Formulação padronizada para atender as necessidades gerais de uma provável população de pacientes; O prescritor precisa adequar o paciente à apresentação comercial disponível; A comercialização é realizada em larga escala.

38 Benefícios do Medicamento Manipulado Facilidade posológica; Possibilidade de escolha da forma farmacêutica; Possibilidade de resgate de medicamentos; Economia; Personalização da terapêutica.

39 Farmacotécnica I

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