Fármaco 25/10/2015. Estudo da interação de drogas com. organismos vivos Propriedades dos medicamentos e seus efeitos nos seres vivos

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1 Farmacologia Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Pharmakon Logos Estudo dos fármacos Estudo da interação de drogas com organismos vivos Propriedades dos medicamentos e seus efeitos nos seres vivos Qualquer substância organismos vivos Fármaco alterar função de Tratamento de doenças curativo ou sintomático 1

2 Remédio Qualquer substância ou recurso utilizado para obter cura ou alívio Remédio Princípio Ativo Fármaco Medica mento Droga Medicamento Produto farmacêutico,uma forma farmacêutica que contém o fármaco, geralmente em associação com adjuvantes farmacotécnicos. Fármaco Substância química conhecida e de estrutura química definida dotada de propriedade farmacológica. Sinônimo de princípio ativo. 2

3 Droga Toda substância, natural ou sintética que ao ser introduzida no organismo modifica suas funções, com exceção para os alimentos. Farmacologia Divisão Farmacognosia Farmacotecnica Farmacologia Farmacologia Clinica Farmacocinética Farmacodinâmica Farmacogenômica Toxicologia Farmacologia - Divisão Farmacologia - Divisão FARMACOCINÉTICA ABSORÇÃO FARMACOCINÉTICA DISTRIBUIÇÃO FARMACODINÂMICA BIOTRANSFORMAÇÃO ELIMINAÇÃO 3

4 Farmacologia - Divisão FARMACODINÂMICA LOCAL DE AÇÃO MECANISMO DE AÇÃO EFEITOS Farmacologia Conceitos Fármaco Princípio Ativo Receptor: componente de uma célula que interage com uma droga e dá início à cadeia de eventos bioquímicos que levam aos efeitos observados do fármaco. Farmacologia Conceitos Fármaco (F) + Receptor(R) F-R Efeito(s) Princípios Básicos Qualquer fármaco pode ser tóxico sob certas circunstâncias (dose, condição do paciente) Produtos químicos botânicos (extratos de ervas e plantas) não são diferentes 4

5 NOMENCLATURA DE FÁRMACOS NOMENCLATURA DE FÁRMACOS SIGLA : SKF NOME QUÍMICO : Ester metilico do acido (5- propiltil-1h benzimidazol-2-il ) carbâmico Nome Genérico: Albendazol Nome Registrado: Zentel, Zolben Nome químico Nome genérico Nomes comerciais 2H-1,4-benzodiazepin-2-ona Diazepam Calmociteno Diempax Valium 7-cloro-1,3-diidro-1-metil-5-fenil- 1-fenil-2,3-dimetil-5-pirazolona-4- metilamino metanossulfonato de sódio monoidratada Dipirona Baralgin Conmel Novalgina Desenvolvimento e Regulação de Fármacos Maioria dos agentes tem o uso relativamente recente Setor público x indústria farmacêutica Avanços significativos em segurança e efetividade: apenas 10 a 15% dos novos fármacos aprovados para comercialização 5

6 Fármacos e Número Ideal Fármacos e Número Ideal OMS medicamentos Rename - Brasil medicamentos Brasil MS apresentações comerciais principios ativos Diclofenaco > 50 nomes comerciais Análise crítica ENSAIOS FARMACOLÓGICOS E CLÍNICOS ENSAIOS FARMACOLÓGICOS E CLÍNICOS ENSAIOS EM ANIMAL TOXICIDADE AGUDA, SUBAGUDA E CRÔNICA (CARCINOGENICIDADE) TERATOGENICIDADE ENSAIOS NO HOMEM FASE I TOLERÂNCIA EM VOLUNTÁRIOS SADIOS (20-100) FASE II PACIENTES II-A 50 PACIENTES ABERTO II-B 50 A 100 PACIENTES - CONTROLADO COM PLACEBO FASE III NÚMERO MAIOR DE PACIENTES (MILHARES) FASE IV APÓS COMERCIALIZAÇÃO 6

7 Controle de Medicamentos Descoberta - Liberação - Prescrição EUA - FDA (Food and Drug Administration) Europa - EMA (European Medicines Agency) Atuação da Indústria Farmacêutica Atuação Governamental Atuação do prescritor Brasil- ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) Fármacos tradicionais x fármacos novos Conceitos Importantes Conceitos Importantes Posologia Forma de utilizar os medicamentos Número de vezes e quantidade de medicamento a ser utilizada a cada dia Variável em função do paciente, da doença que está sendo tratada e do tipo de medicamento utilizado. Efeito Benéfico - Efeito Desejável Efeitos Adversos - Efeitos Indesejáveis Efeitos Colaterais Conhecimentos sobre farmacologia são essenciais para a utilização racional das drogas. 7

8 Conceitos Importantes Efeito Placebo Ação que não decorre da atividade farmacológica Conceitos Importantes Interação alteração do efeito de um medicamento quando na presença de outra substância (outro medicamento ou alimentos). Uso Racional de Medicamentos Existe uso racional quando os pacientes recebem medicamentos apropriados a suas necessidades clínicas, em doses adequadas a suas particularidades individuais, por período de tempo necessário e com baixo custo para eles e sua comunidade. Conferência Mundial sobre Uso Racional de Medicamentos, Nairobi, 1985 Por que promover uso racional de medicamentos? 50-70% das consultas médicas geram uma prescrição medicamentosa. 50% de todos os medicamentos são prescritos, dispensados ou usados inadequadamente % do gasto em saúde nos países em desenvolvimento correspondem a medicamentos, menos de 15% nos países desenvolvidos. 8

9 Por que promover uso racional de medicamentos? 75% das prescrições com antibióticos são errôneas. Somente 50 % dos pacientes, em média, tomam corretamente seus medicamentos. A metade dos consumidores compra medicamentos para tratamento de um só dia. Brundtland, Gro Harlem. Global partnerships for health. WHO Drug Information 1999; 13 (2): ANOS O-4 ANOS METILFENIDATO ANOS AMOXICILINA ANFETAMINAS ANOS ANOS ENERGÉTICOS OMEPRAZOL ANOS + 65 ANOS FLUOXETINA TODOS ELES Questionamentos Importantes É realmente necessário um fármaco para alterar o curso clínico da doença? Estabelecida esta necessidade, que fármaco indicar? Como o fármaco deve ser administrado ao paciente? Questionamentos Importantes O paciente já usa outros medicamentos? Quais são os efeitos benéficos e adversos esperados? O paciente está devidamente informado sobre a terapêutica proposta? 9

10 Reações Adversas a Medicamentos Qualquer resposta prejudicial ou indesejável e não intencional Europa - 3% a 8% das admissões hospitalares Paciente idoso - 17% Mortalidade população geral 0,15% Medicamentos de uso comum Medicamento é como gente Tem qualidades e defeitos. As qualidades a gente admira Os defeitos a gente agüenta ou não Por isso, podemos ficar, (usar eventualmente) Namorar, (usar por determinado tempo) ou até casar com algum medicamento. (para o resto de nossas vidas) Mas ele deve atender ao nosso jeito de ser. (eficácia para a condição clínica), Deve ter uma convivência regrada. (dose e tempo de tratamento) Não deve proporcionar mais problemas do que aqueles que já temos. (custo econômico e reações adversas). 10

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