COLISÕES BIDIMENSIONAIS
|
|
- Kevin Vieira Covalski
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ACIDENTES DE TRÂNSITO: COLISÕES BIDIMENSIONAIS Copyright 2012: Sérgio Gustavo de Miranda Acesse para utilizar a planilha eletrônica de cálculo. I- INTRODUÇÃO: Este documento apresenta uma metodologia de exame de local e de cálculo de velocidades em acidentes de trânsito onde a colisão entre os veículos ocorre em ângulo. Devido ao ângulo da colisão, a determinação das velocidades depende da análise do movimento em duas direções, recebendo por isso a designação de colisão bidimensional. As colisões bidimensionais ocorrem principalmente em interseções de fluxo e estão entre as mais frequentes nos acidentes de trânsito, além disto, devido à menor proteção aos ocupantes dos veículos nas colisões laterais, a gravidade das lesões produzidas tende a ser maior que em outras categorias de colisões. Neste trabalho, iremos incialmente apresentar os principais elementos do exame de local. Em seguida, realizaremos uma revisão de conceitos e o desenvolvimento matemático necessário para determinação das velocidades iniciais dos veículos, das velocidades de danos e dos erros envolvidos. II- EXAME DE LOCAL: Especificamente com relação às colisões bidimensionais (em ângulo), a correta determinação das velocidades dos veículos depende da precisão nas medidas dos ângulos, das avarias e dos processos de fricção. Os principais vestígios e elementos no exame de local, para a determinação das velocidades, são: 1) ângulos de entrada e saída na colisão; 2) comprimentos das marcas de frenagem, derrapagem, etc.; 3) avarias e danos causados pela colisão entre os veículos e obstáculos fixos; II-1) ÂNGULOS DE ENTRADA E SAÍDA NA COLISÃO Cuidados devem ser tomados com relação aos ângulos de entrada (antes da colisão) e de saída dos veículos (depois da colisão). Estes cuidados devem ser ainda maiores com os ângulos de saída, já que os veículos frequentemente apresentam trajetórias curvas após a colisão. Neste caso é importante lembrar que o ângulo de saída é aquele da reta tangente à trajetória do centro de massa do veículo após o impacto e não aquele formado pelo ponto de colisão e a posição de repouso final do veículo (veja figura 1). Página 1 de 10
2 Figura 1: Interpretação dos ângulos de entrada e de saída. Como é a reta tangente que determina o ângulo de saída, e não a posição de repouso final, torna-se necessário verificar qual o tipo de trajetória dos veículos após a colisão. Se a trajetória foi retilínea, como a de V1 na figura 1, o ângulo é determinado pela posição de repouso final. Caso a trajetória seja curvilínea, o que pode ser indicado por uma marca de frenagem ou derrapagem curva (veja V2 na figura 1), é preciso determinar a reta tangente a esta trajetória no primeiro momento após a colisão. Para encontrar os ângulos de saída, pode-se medir as posições dos veículos assim como indicado na figura abaixo. No caso de ser necessário medir o ângulo da reta tangente, uma solução é usar uma trena ou linha esticada e visualmente alinhá-la às marcas, em seguida mede-se a posição de um ponto arbitrário na linha e os valores são usados no cálculo do ângulo (veja figura 2). Página 2 de 10
3 Figura 2: Medidas (X e Y) utlizadas no cálculo dos ângulos. Com as medidas X e Y é possível calcular o ângulo usando o arco-tangente: Uma questão difícil se apresenta quando não há marcas que indiquem as trajetórias após a colisão. Nesse caso, a única solução é assumir trajetórias retilíneas, contudo, precisa-se ter em mente que os erros envolvidos poderão ser muito altos. II-2) MARCAS DE FRENAGEM, DERRAPAGEM E OUTRAS Também é necessário medir de forma acurada os comprimentos das marcas (frenagens, derrapagens, sulcagens, etc.) e os comprimentos das trajetórias dos veículos antes e depois da colisão, pois estas serão utilizadas no cálculo das velocidades. Vale lembrar que, nesse caso, o que importa é o comprimento da trajetória curvilínea e não o da reta tangente. O exame de local deve igualmente registrar as condições em que as marcas foram produzidas, já que estes fatores influenciam na avaliação do coeficiente de atrito. Estas condições incluem a intensidade das marcas, o tipo do pavimento (asfalto, concreto, terra, grama, etc.), o estado do pavimento (seco, molhado, com óleo, com areia, etc.) e a inclinação do terreno. Na avaliação de frenagens, os sistemas ABS de freios são um desafio considerável. Como esse sistema impede o travamento das rodas, e consequentemente a produção de marcas por deposição de borracha no pavimento, cuidado especial deve ser tomado com veículos que possuam esse dispositivo. II-3) AVARIAS E DANOS NOS VEÍCULOS E OBSTÁCULOS Avarias provocadas por colisões entre os veículos e obstáculos fixos como meios-fios, postes e árvores também influenciam no cálculo da velocidade e devem ser registradas com cuidado, isto inclui tanto aquelas nos veículos quanto aquelas nos obstáculos. Os danos causados na colisão entre os veículos não alteram os cálculos de velocidade nas colisões bidimensionais, mas seu registro também é importante e pode ser usado de forma complementar. III- CONCEITOS E CÁLCULOS Tendo em mãos as informações coletadas no tópico anterior, o próximo passo é calcular as velocidades dos veículos depois, no momento e antes da colisão, nesta ordem. Antes de partimos para o cálculo destas velocidades, vamos rever alguns conceitos como velocidade equivalente, velocidade de danos e conservação bidimensional de momento. III-1) VELOCIDADE EQUIVALENTE Toda velocidade implica em energia cinética, o que faremos então é calcular a energia dissipada pelos veículos e depois encontrar a velocidade equivalente a essa energia. No final das contas, toda energia dissipada acaba transformando-se em calor, as principais formas de dissipação no caso de acidentes de trânsito são: a) o atrito dos pneus com o solo (frenagens, derrapagens, sulcagens); b) a colisão entre os veículos e c) a colisão entre os veículos e obstáculos fixos. Também é possível que parte da energia cinética transforme-se em energia gravitacional, o que ocorre quanto existe desníveis no terreno, não levaremos este fator em conta neste trabalho. Página 3 de 10
4 Nos cálculos envolvendo acidentes de trânsitos, tornou-se comum expressar toda energia em termos de energia cinética, encontrando, neste caso, a velocidade equivalente a esta energia. Por exemplo, se um veículo dissipou a energia E fren durante certa frenagem, calculamos a velocidade equivalente (V fren ) à mesma energia: Deste modo, interpreta-se V fren como a velocidade que o veículo teria para parar completamente depois de uma frenagem que dissipasse a energia E fren. Observe que no caso real o veículo pode não ter parado após a frenagem, são as situações onde a energia cinética inicial é maior que a energia dissipada em uma frenagem ou processo específico. Supondo agora que o veículo realizou uma frenagem (V fren ) e depois uma derrapagem (V derr ) antes de parar, sua a velocidade inicial é a soma quadrática destas duas velocidades: Isso ocorre porque estamos trabalhando com energias e estas envolvem o quadrado da velocidade: As energias dissipadas por atrito são calculadas através do coeficiente de atrito, assim a velocidade dissipada por atrito (em Km/h) pode ser expressa da seguinte forma: Onde g é a aceleração da gravidade em metros por segundo ao quadrado (m/s 2 ), K é o coeficiente de atrito e L é o comprimento em metros. Na prática, g é tomado como constante (9,8m/s 2 ) e L é medido no exame de local. A maior dificuldade e fonte de erro se encontram na determinação do coeficiente de atrito (K). Normalmente encontra-se este valor tabelado, contudo ele pode variar bastante de acordo com o tipo processo (frenagem, derrapagem, etc.), com o estado do pavimento (seco, molhado, rugoso, etc.) ou mesmo com o tipo de veículo (moto, caminhão, etc.). III-2) VELOCIDADE DE DANOS Não obstante o erro associado ao coeficiente de atrito ser grande, o Calcanhar de Aquiles nos cálculos de velocidade é a velocidades de danos. Da mesma forma como as energias dissipadas por atrito são expressas como velocidades, a energia dissipada na forma de danos produzidos por colisões também o é: Interpreta-se a velocidade de danos como a velocidade que o veículo teria numa colisão totalmente inelástica (veículo para após a colisão) contra uma barreira completamente rígida, indeformável e que não pode ser movida. Como o conceito de velocidade de danos é fundamental nas perícias de acidente de trânsito, discorreremos mais sobre o assunto. O mais importante é notar que: 1) a velocidade de danos NÃO é a velocidade que o veículo tinha de fato no momento da colisão, ela é a velocidade que o veículo teria se tivesse colidido com um objeto de aço maciço fixo ao solo e na qual tivessem sido produzidas as mesmas avarias; Página 4 de 10
5 2) a velocidade de danos corresponde apenas à energia dissipada no veículo, ela não inclui a energia dissipada no objeto (outro veículo ou obstáculo fixo) com o qual colidiu. A velocidade de danos é específica do veículo (não depende do objeto com o qual colidiu de fato), contudo ela depende da massa deste veículo. Assim, se o veículo estiver carregado, será preciso uma menor velocidade para produzir a mesma quantidade de energia. Podemos dividir a velocidade de danos em dois tipos: 1) Velocidade de danos dissipada no veículo pela colisão com o outro veículo (V danos col ) e 2) Velocidade de danos dissipada no veículo pela colisão com um obstáculo fixo (V danos obst ). A primeira delas tem influência nos cálculos apenas quando a colisão é unidimensional (todos os veículos na mesma direção), a segunda sempre influencia os cálculos. Agora chegamos a um dos momentos mais difíceis na perícia de acidentes de trânsito: Como avaliar a velocidade de danos de um veículo? A velocidade de danos é equivalente à energia dissipada, ela depende de quais estruturas foram atingidas e de qual a extensão dos danos causados a essas estruturas. Obviamente, o tipo e a resistência dessas estruturas variam não somente de veículo para veículo como também variam de uma parte para outra do mesmo veículo. O ponto de partida para a avaliação da velocidade de danos é a análise dos Crash Tests, que são testes onde veículos são arremessados contra obstáculos ou vice-versa. Normalmente esses testes são realizados por montadoras e instituições públicas para avaliar a segurança dos automóveis. Algumas metodologias foram desenvolvidas na avalição da velocidade de danos (Campbell, McHenry, Prasad, etc.), todas se baseando em dados colhidos nos testes citados. Também há softwares no mercado, como o Crash 3, que utiliza a metodologia de McHenry, e o Aras 360. Uma das melhores fontes sobre o assunto é a NHTSA ( mas outras também podem ser encontradas (ex: Infelizmente, toda metodologia citada anteriormente é cara e demanda tempo demais para as condições brasileiras, tanto com relação ao exame de local quanto com relação à elaboração do laudo. Além disso, a vasta maioria dos dados experimentais é de veículos estrangeiros. Na prática, utiliza-se a experiência e, idealmente, uma boa dose de conservadorismo. Nos acidentes bidimensionais, a energia dissipada na colisão entre os veículos pode ser calculada através das equações de conservação de momento, essa seria uma técnica viável para estimar as velocidades de danos, contudo, há pouco trabalho neste respeito. Um cuidado especial deve ser tomado nos veículos com estruturas de absorção de impacto ( crash box ). Neles o dano aparente é muito menor do que a energia absorvida. Por fim, temos também a energia dissipada nos obstáculos (E obst ). Ela não está incluída na velocidade de danos do veículo e constitui um problema ainda maior de avaliação. Sendo raros os dados experimentais, não há outra solução que não o bom senso. Na verdade, seria possível realizar simulações computacionais, mas estas são inviáveis no contexto comum. III-3) VELOCIDADE APÓS A COLISÃO Revistos os conceitos acima, podemos encontrar a velocidade dos veículos depois da colisão (V pos ) utilizando a soma quadrática de todos os componentes (frenagens, derrapagens, colisões com obstáculos fixos, etc.) que ocorreram após o contato entre os veículos. Página 5 de 10
6 veículo. Também podemos expressar a energia dissipada nos obstáculos fixos como uma velocidade de dano para o A velocidade de danos no obstáculo deve ser interpretada como a velocidade com que um objeto, de aço maciço e mesma massa do veículo, deveria possuir para colidir com o obstáculo e produzir os mesmos danos e parar após a colisão. III-4) VELOCIDADE NO MOMENTO DA COLISÃO (CONSERVAÇÃO DE MOMENTO) Depois do cálculo das velocidades após a colisão, usaremos as equações de conservação de momento bidimensional para encontrar as velocidades no momento anterior à colisão (V col ). As leis de conservação exigem que o momento linear imediatamente antes da colisão seja igual ao momento linear imediatamente após a colisão. Esta afirmação é válida para todos as direções (x,y,z), como os acidentes de trânsito normalmente ficam restritos a um plano bidimensional, as equações de conservação se simplificam: Resolvendo as duas equações anteriores e realizando simplificações trigonométricas obtemos a solução para as velocidades no momento da colisão: III-5) VELOCIDADE INCIAL DOS VEÍCULOS Aplicando as equações acima encontramos as velocidades no momento da colisão, caso haja processos de dissipação de energia antes da colisão, as velocidades equivalentes deverão ser somadas quadraticamente para encontrar a velocidade inicial dos veículos. veículo: Novamente, podemos substituir a energia dissipada no obstáculo por uma velocidade de danos equivalente no Encontradas as velocidades iniciais dos veículos, terminamos a reconstrução do acidente. III-6) ANÁLISE DA COLISÃO Página 6 de 10
7 Apesar de normalmente não ser necessário para o laudo em confecção, algumas informações adicionais podem ser obtidas dos cálculos realizados. A principal informação neste sentido é a velocidade de danos nos veículo produzida pela colisão entre eles. Como as velocidades foram calculadas antes e depois do contato entre os veículos, a energia total dissipada na colisão é facilmente encontrada: Se a as velocidades nesta expressão forem medidas em metros por segundo (m/s), a energia terá a unidade de Joules (J). Para compreender melhor a magnitude da energia dissipada, podemos encontrar a velocidade equivalente a essa energia, considerando a massa combinada dos dois veículos (M1+M2): A velocidade calculada acima corresponde à velocidade que produziria a mesma quantidade de danos se juntos os veículos colidissem contra uma parede indeformável. Outro valor representativo da energia dissipada pode ser encontrado assumindo que cada veículo absorveu metade dessa energia e depois calculando a velocidade equivalente de danos para cada veículo. A energia total também pode ser particionada de outras formas. Este procedimento permite estimar as velocidades de danos e fornece uma fonte de informação alternativa aos Crash Tests. Por fim, podemos encontrar a velocidade de aproximação dos veículos no momento da colisão, a qual fornece uma estimativa da intensidade do impacto e da resistência das estruturas envolvidas. Para determinar esta velocidade começamos escrevendo a distância entre os veículos: Conhecendo as velocidades e ângulos de deslocamento dos veículos e posicionando é a origem do nosso sistema de coordenadas no ponto de colisão, concluímos que em um intervalo de tempo (dt) anterior à colisão a posição dos veículos será dada por: Página 7 de 10
8 Figura 5: Distância entre os veículos momentos antes da colisão. Substituindo este resultado na equação anterior: Finalmente, dividindo pelo intervalo de tempo (dt) para encontrar a velocidade de aproximação: Da mesma forma podemos determinar a velocidade de afastamento dos veículos após a colisão: IV- ERROS Neste tópico vamos analisar como os erros e incertezas na determinação dos coeficientes de atrito, dos comprimentos e dos ângulos de entrada e saída podem ser utilizados para determinar a incerteza sobre as velocidades iniciais calculadas. IV-1) PROPAGAÇÃO DE ERROS Para encontrar o erro na velocidade inicial dos veículos, a qual é calcula através de variáveis que também possuem uma incerteza associada, usaremos o conceito de propagação de erros. Se f é uma função das variáveis x e y, as quais possuem erros e x e e y respectivamente, então o erro no valor calculado de f (e f ) será: A expressão acima assume que as variáveis x e y são estatisticamente independentes. Assim o erro no resultado da função f é depende do erro nas variáveis x e y e da derivada da função com relação a estas variáveis. A demonstração desta expressão não será abordada neste documento. Uma expressão frequentemente encontrada em cálculos de velocidade é a raiz da soma quadrática: Página 8 de 10
9 Logo, a derivada com relação a um dos termos (a n ) será: Por fim, o erro no cálculo de f (e f ) se escreve: IV-2) INCERTEZA NA VELOCIDADE PÓS COLISÃO Para encontrar a velocidade após a colisão entre os veículos, normalmente começamos encontrando as velocidades equivalentes aos processos de atrito, com indicado no item II-3, de forma que a velocidade é calculada pela expressão: Sendo o erro na aceleração da gravidade relativamente pequeno, nos preocupamos apenas com os erros em K (e k ) e L (e L ). Obtemos então a incerteza na velocidade equivalente de atrito (e Vatr ): Outra parcela da velocidade pós-colisão pode se originar dos danos causados em colisões com obstáculos fixos. Ao final, encontramos a velocidade pós-colisão realizando a soma quadrática de todas as velocidades equivalentes (atrito e danos). Desta forma, achamos a incerteza na velocidade pós-colisão (e Vpos ) usando a expressão vista no final do item IV-1: O valor acima definido será agora utilizado para encontrar a incerteza nas velocidades no momento da colisão entre os veículos. IV-3) INCERTEZA NA VELOCIDADE NO MOMENTO DA COLISÃO Aplicaremos agora a expressão de propagação de erros para cada uma das fórmulas que definem as velocidades no momento da colisão, assim, o erro na velocidade de colisão do veículo 1 será: Os erros nas variáveis de entrada devem ser estimados de acordo com as condições do local, assim resta apenas encontrar o valor de cada uma das seis derivadas: Página 9 de 10
10 E, para o veículo 2: É importante lembrar que os erros nos ângulos devem ser expressos em radianos, não em graus. IV-3) INCERTEZA NA VELOCIDADE INICIAL O erro na velocidade inicial dos veículos é calculado de forma similar ao erro na velocidade pós-colisão, a única diferença é que agora temos um termo a mais: aquele relacionado com a velocidade no momento da colisão. Então, usando agora as velocidades equivalentes de atrito e colisão com obstáculos que ocorreram antes do contato entre os veículos teremos: Página 10 de 10
COLISÕES UNIDIMENSIONAIS
ACIDENTES DE TRÂNSITO: COLISÕES UNIDIMENSIONAIS Copyright 2014: Sérgio Gustavo de Miranda I- INTRODUÇÃO: Acesse www.sgmiranda.com.br/forensics/unidim_collisions.html para utilizar a planilha eletrônica
Leia maisDETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA VELOCIDADE DE UM PROJÉTIL UTILIZANDO UM PÊNDULO BALÍSTICO
DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA VELOCIDADE DE UM PROJÉTIL UTILIZANDO UM PÊNDULO BALÍSTICO Cezar Eduardo Pereira Picanço 1, Jane Rosa 2 RESUMO Este trabalho apresenta os resultados e procedimentos utilizados
Leia mais- Física e Segurança no Trânsito -
DETERMINAÇÃO DE DISTÂNCIAS DE FRENAGEM DETERMINAÇÃO DE DISTÂNCIAS DE FRENAGEM DETERMINAÇÃO DE DISTÂNCIAS DE FRENAGEM DETERMINAÇÃO DE DISTÂNCIAS DE FRENAGEM DETERMINAÇÃO DE DISTÂNCIAS DE FRENAGEM DETERMINAÇÃO
Leia maisCalcule a resistência equivalente do circuito a seguir:
Questões para estudo 3º ano Questão 1 Calcule a resistência equivalente do circuito a seguir: Questão 2 Calcule a resistência equivalente do circuito a seguir: Questão 3 (F. E.EDSON DE QUEIROZ - CE) Dispõe-se
Leia mais1. Três cargas elétricas possuem a seguinte configuração: A carga q0
TC ª FASE UECE 13.1 PROFESSOR VASCO VASCONCELOS 1. Três cargas elétricas possuem a seguinte configuração: A carga q é negativa e está fixa na origem. A carga q 1 é positiva, movimenta-se lentamente ao
Leia maisMATEMÁTICA 1ª QUESTÃO. O valor do número real que satisfaz a equação =5 é. A) ln5. B) 3 ln5. C) 3+ln5. D) ln5 3. E) ln5 2ª QUESTÃO
MATEMÁTICA 1ª QUESTÃO O valor do número real que satisfaz a equação =5 é A) ln5 B) 3 ln5 C) 3+ln5 D) ln5 3 E) ln5 ª QUESTÃO O domínio da função real = 64 é o intervalo A) [,] B) [, C), D), E), 3ª QUESTÃO
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS MAF- 04.05.2012 Prof. Dr. Antônio Newton Borges 1. Na caixa de 2,0 kg da figura abaixo são aplicadas duas forças, mais somente uma é mostrada. A aceleração da
Leia maisMATEMÁTICA 1ª QUESTÃO. O domínio da função real = 2ª QUESTÃO. O valor de lim +3 1 é C) 2/3 D) 1 E) 4/3 3ª QUESTÃO B) 3 4ª QUESTÃO
MATEMÁTICA 1ª QUESTÃO O domínio da função real = 9 é A) R B) R 3
Leia maisMecânica experimental Lima Junior, P.; Silva, M.T.X.; Silveira, F.L.
ATIVIDADE 01 Texto de Apoio III Medições indiretas e propagação da incerteza Medições indiretas Os instrumentos de medida realmente necessários em um laboratório de mecânica são poucos Porém, munidos de
Leia maisMétodo numérico para propagação da incerteza. Neste apêndice, apresentamos um procedimento numérico alternativo que é pelo menos
APÊNDICE 01 Método numérico para propagação da incerteza Neste apêndice, apresentamos um procedimento numérico alternativo que é pelo menos tão válido quanto a lei de propagação de incerteza (LIMA JUNIOR
Leia maisAula 4: Gráficos lineares
Aula 4: Gráficos lineares 1 Introdução Um gráfico é uma curva que mostra a relação entre duas variáveis medidas. Quando, em um fenômeno físico, duas grandezas estão relacionadas entre si o gráfico dá uma
Leia maisQuestão 1. Questão 2. Questão 3
Questões de Física para 1º ano e 2º ano Questão 1 Em um acidente, um carro de 1200 kg e velocidade de 162 Km/h chocou-se com um muro e gastou 0,3 s para parar. Marque a alternativa que indica a comparação
Leia maisColisões Elásticas e Inelásticas
Colisões Elásticas e Inelásticas 1. Introdução Colisão é a interação entre dois ou mais corpos, com mútua troca de quantidade de movimento e energia. O choque entre bolas de bilhar é um exemplo, o movimento
Leia maisFSC Exercício preparatório para experiências Lei de Hooke e a constante elástica da mola
FSC5122 - Exercício preparatório para experiências Lei de Hooke e a constante elástica da mola Diz a lei de Hooke que uma mola deslocada (esticada ou comprimida) uma distância x de sua posição de equilíbrio
Leia maisColégio Luciano Feijão Estudo Dirigido de Física
Colégio Luciano Feijão Estudo Dirigido de Física 1) Uma bola desloca-se em trajetória retilínea, com velocidade constante, sobre um plano horizontal transparente. Com o sol a pino, a sombra da bola é projetada
Leia maisSuponhamos que tenha sido realizado um. estudo que avalia dois novos veículos do mercado: o Copa e o Duna. As pesquisas levantaram os seguintes dados:
A U A UL LA Acelera Brasil! Suponhamos que tenha sido realizado um estudo que avalia dois novos veículos do mercado: o Copa e o Duna. As pesquisas levantaram os seguintes dados: VEÍCULO Velocidade máxima
Leia maisMOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO
MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO É um movimento em que a velocidade varia uniformemente no decorrer do tempo. Isto é, o móvel apresenta iguais variações de velocidade em intervalos de tempo iguais. No MUV
Leia maisSUGESTÃO DE ESTUDOS PARA O EXAME FINAL DE FÍSICA- 1 ANO Professor Solon Wainstein SEGUE ABAIXO UMA LISTA COMPLEMENTAR DE EXERCÍCIOS
SUGESTÃO DE ESTUDOS PARA O EXAME FINAL DE FÍSICA- 1 ANO Professor Solon Wainstein # Ler todas as teorias # Refazer todos os exercícios dados em aula. # Refazer todos os exercícios feitos do livro. # Refazer
Leia maisUNIFEI - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ
UNIFEI - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ PROVA DE CÁLCULO 1 e 2 PROVA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR - 30/11/2014 CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERVAÇÕES:
Leia maisACIDENTES E SEGURANÇA EM CURVAS DESCENDENTES Novo Critério de Regulamentação de Velocidade
ACIDENTES E SEGURANÇA EM CURVAS DESCENDENTES Novo Critério de Regulamentação de Velocidade EMENTA Este trabalho estuda o aumento da velocidade em curvas por efeito da declividade longitudinal, alterando
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Pró-Reitoria de Graduação - PRG Coordenação de Processos Seletivos COPS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Pró-Reitoria de Graduação - PRG Coordenação de Processos Seletivos COPS PROVA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR 28/06/2015 Física
Leia maisEXPERIÊNCIA M003-3 PÊNDULO SIMPLES
UFSC - CFM DEPTO. DE FÍSICA FÍSICA EXPERIMENTAL I - FSC 5122 1 - OBJETIVOS EXPERIÊNCIA M003-3 PÊNDULO SIMPLES a) Medir a aceleração da gravidade local. b) Identificar o equipamento e entender seu funcionamento.
Leia maisMovimento Uniformemente Variado (M.U.V.)
Movimento Uniformemente Variado (M.U.V.) A principal característica do movimento uniformemente variado é a aceleração escalar constante. Quando um móvel qualquer se movimenta com aceleração escalar constante,
Leia mais2.1. Construção da Pista
2 Malha de Controle Para que se possa controlar um dado sistema é necessário observar e medir suas variáveis de saída para determinar o sinal de controle, que deve ser aplicado ao sistema a cada instante.
Leia maisCENTRO DE MASSA E MOMENTO LINEAR
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I CENTRO DE MASSA E MOMENTO LINEAR Prof. Bruno Farias Introdução Neste módulo vamos discutir
Leia maisEnergia Mecânica. Sistema Não Conservativo Sistema Dissipativo
Energia Mecânica Sistema Não Conservativo Sistema Dissipativo TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Leia o texto e responda à(s) questão(ões). Um motorista conduzia seu automóvel de massa.000 kg que trafegava
Leia maisx + x x 3 + (a + x) x = 0
MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 07/08 EIC000 FÍSIC I º NO, º SEMESTRE 7 de junho de 08 Nome: Duração horas. Prova com consulta de formulário e uso de computador. O formulário pode ocupar
Leia maisAluno(a): Turma: N.º: a) Qual é a velocidade do bloco no instante t = 3 s? b) Qual é a intensidade da força média entre os instantes t = 0 e t = 3 s?
P3 simulado DISCIPLINA: FÍSICA NOTA: 2ª SÉRIE do Ensino Médio SEGUNDO BIMESTRE Professor(a): MANUEL Data: / /17 Aluno(a): Turma: N.º: QUESTÃO 01 Um bloco de massa 2,0 kg tem movimento retilíneo e uniforme
Leia maisFÍSICA LICENCIATURA (NOTURNO)
assinatura do(a) candidato(a) ADMISSÃO PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR.ª DCS/0 LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO. Prova Dissertativa Ao receber este caderno, confira atentamente se os dados
Leia mais- Física e Segurança no Trânsito -
- ídeo Física no Trânsito - FIAT. - Em uma situação real: - O motorista percebe o obstáculo e reage acionando os freios; - Traamento com espelhamento e derrapagem; - Em uma situação real: - Física e Segurança
Leia maisCalcule: a) as velocidades da esfera e do pêndulo imediatamente após a colisão; b) a compressão máxima da mola.
1) Um pequeno bloco, de massa m = 0,5 kg, inicialmente em repouso no ponto A, é largado de uma altura h = 0,8 m. O bloco desliza, sem atrito, ao longo de uma superfície e colide com um outro bloco, de
Leia maisFAP151 - FUNDAMENTOS DE MECÂNICA. Junho de a Lista de Exercícios. Aplicações das leis de Newton a sistemas com atrito.
FAP151 - FUNDAMENTOS DE MECÂNICA. Junho de 2009 10 a Lista de Exercícios. Aplicações das leis de Newton a sistemas com atrito. Força conhecida, mas não constante, com cinemática completa. 1. Um carro de
Leia maisExperimento 3 Rolamento
Experimento 3 Rolamento Determinar os tempos de queda de objetos cilíndricos rolando sem escorregamento em um plano inclinado e relacioná-los com a distribuição de massa dos objetos. Introdução Considere
Leia maisDiretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 04. Física Geral e Experimental I (2011/01) Experimento: Queda Livre e Anamorfose
Diretoria de Ciências Exatas Laboratório de Física Roteiro 04 Física Geral e Experimental I (011/01) Experimento: Queda Livre e Anamorfose 1. Cinemática do Movimento de um objeto em Queda Livre. Nesta
Leia maisConsiderando o sistema isolado de forças externas, calcula-se que o módulo da velocidade da parte m 3 é 10 m/s, com a seguinte orientação: a) d) y
2 a EM Dione Dom Lista de Exercícios sobre Impulso, Quantidade de Movimento e Colisões - 2a Série - Física 1 1) Uma explosão divide um pedaço de rocha em repouso em três partes de massas m 1 = m 2 = 20
Leia maisEXERCÍCIOS FÍSICA. de módulo 25 m s. O motorista da Van, então, acelera a taxa de 8 m s.
EXERCÍCIOS FÍSICA 1. O motorista de uma Van quer ultrapassar um caminhão, em uma estrada reta, que está com velocidade constante de módulo 0 m s. Para isso, aproxima-se com a Van, ficando atrás, quase
Leia mais2 Procedimentos para Análise de Colisão de Veículos Terrestres Deformáveis
2 Procedimentos para Análise de Colisão de Veículos Terrestres Deformáveis 15 Com o objetivo de aumentar a segurança de seus veículos, os fabricantes automotivos estudam acidentes nos quais seus produtos
Leia maisNotação Científica. n é um expoente inteiro; N é tal que:
Física 1 Ano Notação Científica n é um expoente inteiro; N é tal que: Exemplos: Notação Científica Ordem de Grandeza Qual a ordem de grandeza? Distância da Terra ao Sol: Massa de um elétron: Cinemática
Leia maisGABARITO COMENTADO DE PROVAS DE FÍSICA CINEMÁTICA
GABARITO COMENTADO DE PROVAS DE FÍSICA CINEMÁTICA 1ª Prova 2007 Questão 1: FÁCIL O valor de H é calculado pela equação de Torricelli: Para isso, deve-se calcular a velocidade inicial e final: (sinal negativo,
Leia maisTrabalho Mecânico Teorema da energia cinética
1. (Mackenzie 01) Trabalho Mecânico Teorema da energia cinética Um corpo de massa,0 kg é lançado sobre um plano horizontal rugoso com uma velocidade inicial de,0 m / s e sua velocidade varia com o tempo,
Leia maisFísica Geral. Trabalho, Energia e Momentum Linear.
Física Geral Trabalho, Energia e Momentum Linear. l Energia e Momentum Há muitas formas de energia como por exemplo, energia nuclear, energia elétrica, energia sonora, energia luminosa. Quando você levanta
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS 2B
CADERNO DE EXERCÍCIOS B Ensino Médio Ciências da Natureza I Questão Conteúdo Habilidade da Matriz da EJA/FB 1 Quantidade de calor H45 Teorema de Conservação da H4 Energia 3 Lei dos cossenos H17 4 Distância
Leia maisLISTAGEM DE CONTEÚDOS DE FÍSICA PARA O EXAME 1 ANO / 2012
LISTAGEM DE CONTEÚDOS DE FÍSICA PARA O EXAME 1 ANO / 2012 # Velocidade escalar média # Movimento retilíneo uniforme # Movimento retilíneo uniformemente variado # Movimento de queda livre dos corpos # Movimento
Leia maisNOTAS DE AULA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA BIOMÉDICA 70
NOTAS DE AULA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA BIOMÉDICA 70 4.2 CINETICA DO CORPO HUMANO a. Sistemas de massa A seção anterior considerou cinemática de corpo humano e definiu as equações pertinentes. Recorde que
Leia maisCÁLCULO I. 1 Taxa de Variação. Objetivos da Aula. Aula n o 15: Taxa de Variação. Taxas Relacionadas. Denir taxa de variação;
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. Edilson Neri Prof. André Almeida Aula n o 15: Taxa de Variação. Taxas Relacionadas Objetivos da Aula Denir taxa de variação; Usar as regras de derivação no cálculo de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CÁLCULO L1 NOTAS DA QUINTA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Iniciamos a aula definindo as funções trigonométricas e estabelecendo algumas de suas propriedades básicas. A seguir, calcularemos
Leia mais1. Determine o coeficiente de restituição dos seguintes choques: a)
DISCIPLINA PROFESSOR FÍSICA REVISADA DATA (rubrica) RENATO 2017 NOME Nº ANO TURMA ENSINO 2º MÉDIO 1. Determine o coeficiente de restituição dos seguintes choques: a) b) c) d) e) 2. Classifique os choques
Leia maisMétodos Numéricos. Professor Tenani - 9 de Agosto de 2015
Métodos Numéricos Professor Tenani - www.professortenani.com.br 9 de Agosto de 2015 Métodos Numéricos Professor Tenani - www.professortenani.com.br 1 / 51 Índice Métodos Numéricos Professor Tenani - www.professortenani.com.br
Leia maisFísica aplicada à engenharia I
Física aplicada à engenharia I Rotação - I 10.2 As Variáveis da Rotação Um corpo rígido é um corpo que gira com todas as partes ligadas entre si e sem mudar de forma. Um eixo fixo é um eixo de rotação
Leia maisSOLUÇÃO. OBSERVAÇÕES: 01 Prova SEM consulta. 02 A prova PODE ser feita a lápis. 03 PROIBIDO o uso de calculadoras e similares. 04 Duração: 2 HORAS.
UNVERSDDE FEDERL DE TJUÁ ÁLULO 1 e PROV DE TRNSFERÊN NTERN, EXTERN E PR PORTDOR DE DPLOM DE URSO SUPEROR 1/1/1 NDDTO: URSO PRETENDDO: OSERVÇÕES: 1 Prova SEM consulta prova PODE ser feita a lápis PRODO
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS FÍSICA - 1º EM CAPÍTULO 11 COLISÕES PROF. BETO E PH
LISTA DE EXERCÍCIOS FÍSICA - 1º EM CAPÍTULO 11 COLISÕES PROF. BETO E PH 1) (PUC SP - 2017) A figura mostra uma colisão envolvendo um trem de carga e uma camionete. Segundo testemunhas, o condutor da camionete
Leia mais(1) O vetor posição de uma partícula que se move no plano XY é dado por:
4320195-Física Geral e Exp. para a Engenharia I - 1 a Prova - 12/04/2012 Nome: N o USP: Professor: Turma: A duração da prova é de 2 horas. Material: lápis, caneta, borracha, régua. O uso de calculadora
Leia maisEnergia Potencial e Conservação de Energia. Energia Potencial Gravitacional
Fisica I IO Energia Potencial e Conservação de Energia Prof. Cristiano Oliveira Ed. Basilio Jafet sala 202 crislpo@if.usp.br Energia Potencial Gravitacional Energia Potencial : Energia associada com a
Leia maisApresentação: Trabalho e energia
Apresentação: Trabalho e energia INTRODUÇÃO Como enfatizado na comum definição de energia como a habilidade de realizar trabalho, os conceitos de trabalho e energia estão intimamente relacionados. Dizemos
Leia maisTrabalho de uma força
Questão 01 Um bloco de massa m desce escorregando por uma rampa inclinada, inicialmente com velocidade v, até atingir a base inferior da rampa com velocidade 2v, como mostra a figura. Sabendo que não há
Leia mais4 Resultados dos Testes e Comentários
4 Resultados dos Testes e Comentários Neste capítulo apresentam-se, os resultados obtidos nos testes realizados. Foram realizados ensaios estáticos, experimental e numérico, e ensaio dinâmico, com a estrutura
Leia maisCÁLCULO I. 1 Taxa de Variação. Objetivos da Aula. Aula n o 10: Taxa de Variação, Velocidade, Aceleração e Taxas Relacionadas. Denir taxa de variação;
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 10: Taxa de Variação, Velocidade, Aceleração e Taxas Relacionadas Objetivos da Aula Denir taxa de variação; Usar as regras de derivação
Leia maisDepartamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II
1 Objetivos Gerais: Movimento Harmônico Amortecido Determinar o período de oscilação do pêndulo T ; Determinar a constante de amortecimento. *Anote a incerteza dos instrumentos de medida utilizados: ap
Leia maisFísica para Zootecnia
Física para Zootecnia Rotação - I 10.2 As Variáveis da Rotação Um corpo rígido é um corpo que gira com todas as partes ligadas entre si e sem mudar de forma. Um eixo fixo é um eixo de rotação cuja posição
Leia maisFísica Aplicada à Perícia de Acidentes Rodoviários
ísica Aplicada à Perícia de Acidentes Rodoviários ísica Aplicada à Perícia de Acidentes Rodoviários uponha que, simultaneamente, um carro parta de ão Paulo para o Rio de Janeiro com velocidade constante
Leia maisFísica I Prova 1 09/01/2016
Nota Física I Prova 1 09/01/2016 NOME MATRÍCULA TURMA PROF. Lembrete: A prova consta de 3 questões discursivas (que deverão ter respostas justificadas, desenvolvidas e demonstradas matematicamente) e 10
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundamentos de Física Mecânica Volume 1 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica,
Leia maisFísica II (Química) FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 9
591036 Física II (Química) FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 9 A Equação de Onda em Uma Dimensão Ondas transversais em uma corda esticada Já vimos no estudo sobre oscilações que os físicos gostam de
Leia maisApresentação: Movimento unidimensional
Apresentação: Movimento unidimensional INTRODUÇÃO Um objeto em movimento uniformemente acelerado, ou seja, com aceleração constante, é um importante caso da cinemática. O exemplo mais comum desse tipo
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 1º ANO
Como se deslocam no mesmo sentido, a velocidade relativa entre eles é: V rel = V A - V C = 80-60 = 20 km/h Sendo a distância relativa, S rel = 60 km, o tempo necessário para o alcance é: S rel 60 t = =
Leia maisI m k m r (3,5) 3000.(3) kg.m. Como d d d 3,697sen d
Capítulo 17 - Exercícios 17.65) Os passageiros, a gôndola e a estrutura de balanço ilustrados abaixo têm uma massa total de 50 Mg (ton.), com centro de massa em e raio de giração kb 3,5 m. Adicionalmente,
Leia maisForça de atrito e as leis de Newton. Isaac Newton
Força de atrito e as leis de Newton Isaac Newton o Causadas pelo movimento de um corpo em relação a outro ou em relação ao ambiente o Sempre apontam na direção contrária ao movimento (frenagem) o Força
Leia maisObjetivos. Expressar o vértice da parábola em termos do discriminante e dos
MÓDULO 1 - AULA 17 Aula 17 Parábola - aplicações Objetivos Expressar o vértice da parábola em termos do discriminante e dos coeficientes da equação quadrática Expressar as raízes das equações quadráticas
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundamentos de Física Mecânica Volume 1 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica,
Leia maisFUNÇÕES QUADRÁTICAS. Mottola. 1) A lei da função do gráfico é 3/2 3
FUNÇÕES QUADRÁTICAS 1) A lei da função do gráfico é y 3/ 3 9 (a) y = + 3-9 (b) y = - + 3-9 (c) y = - 3-9 (d) y = - - 3-9 (e) y = + 3 + 9 ) O vértice da parábola y = + b + 6 está no ponto (, k). O valor
Leia maisExercícios complementares às notas de aulas de estradas (parte 9)
1 Exercícios complementares às notas de aulas de estradas (parte 9) Helio Marcos Fernandes iana Tema: Superlargura 1. o ) Calcular a superlargura a ser acrescentada no trecho curvo de uma pista de quatro
Leia maisTrabalho de Cálculo
Trabalho de Cálculo 3 2012-2 O cálculo vetorial oferece um conjunto poderoso de ferramentas matemáticas para estudo de trajetórias e dinâmica dos corpos. Para este trabalho, vamos precisar alguns conhecimentos
Leia maisdt dt dt F dp d mv m dv ma
Texto complementar n o 5 I. A Segunda Lei de Newton Imagine a seguinte situação: você em um carro que está percorrendo a marginal do rio Pinheiros. Em determinados momentos a velocidade do carro aumenta,
Leia maisRoteiro do experimento Colisões bidimensionais Parte 2
Roteiro do experimento Colisões bidimensionais Parte 2 Retomada do Experimento Como visto na primeira parte do experimento, o fluxo de ar injetado pelos furos do tampo formou um colchão de ar que praticamente
Leia maisEnergia mecânica. O que é energia?
Energia mecânica Energia mecânica O que é energia? Descargas elétricas atmosféricas convertem enormes quantidades de energia elétrica em energia térmica, sonora e luminosa. A ciência define o conceito
Leia maisMecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal
Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Journal Club Science 341, 725 (2013) Onde estamos? Nosso roteiro ao longo deste capítulo
Leia maisRoteiro de Cálculo de Incertezas Análise de Experimentos Virtuais
Roteiro de Cálculo de Incertezas Análise de Experimentos Virtuais 1. Introdução A análise de um experimento de física exige a avaliação da confiabilidade dos valores medidos por meio dos instrumentos.
Leia maisUNIFEI - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ
UNIFEI - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ PROVA DE CÁLCULO 1 e 2 PROVA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR - 29/11/2015 CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERVAÇÕES:
Leia maisNoções de Topografia Para Projetos Rodoviarios
Página 1 de 5 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia
Leia maisRoteiro do Experimento Força de Atrito Variável Parte II
A) Introdução ao experimento Experimentos Virtuais de Mecânica Roteiro do Experimento Força de Atrito Variável Parte II Na Parte I da análise do experimento, as grandezas cinemáticas relativas ao movimento
Leia maisNesta aula. Fundamentos de Dinâmica Veicular Aula 02 Características dos Pneus
Fundamentos de Dinâmica Veicular Aula 02 Características dos Pneus Realização: Parceria: Nesta aula Construção Designação Mecanismo da geração de força Propriedades trativas Fórmula de Pacejka Construção
Leia maisCurso: E.M. TURMA: 1101 / 1102 DATA:
1) Determine o módulo do vetor soma de a (a = 60 u) com b (b = 80 u) em cada caso: a) b) EXERCÍCIOS ON LINE 1º Bimestre DISCIPLINA: FISICA 1 PROFESSOR(A): ANDERSON Curso: E.M. TURMA: 1101 / 1102 DATA:
Leia maisMedição. Os conceitos fundamentais da física são as grandezas que usamos para expressar as suas leis. Ex.: massa, comprimento, força, velocidade...
Universidade Federal Rural do Semi Árido UFERSA Pro Reitoria de Graduação PROGRAD Disciplina: Mecânica Clássica Professora: Subênia Medeiros Medição Os conceitos fundamentais da física são as grandezas
Leia maisEscola Secundária de Casquilhos FQA11 - APSA1 - Unidade 1- Correção
Escola Secundária de Casquilhos FQA11 - APSA1 - Unidade 1- Correção / GRUPO I (Exame 2013-2ª Fase) 1. (B) 2. 3. 3.1. Para que a intensidade média da radiação solar seja 1,3 x 10 3 Wm -2 é necessário que
Leia maisAula IV. Representação gráfica e regressão linear. Prof. Paulo Vitor de Morais
Aula IV Representação gráfica e regressão linear Prof. Paulo Vitor de Morais Representação gráfica A representação gráfica é uma forma de representar um conjunto de dados de medidas que permite o estudo
Leia maisUNIFEI - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ
UNIFEI - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ PROVA DE CÁLCULO e 2 PROVA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR - 6//26 CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERVAÇÕES:. Prova
Leia maisINTEGRAL DEFINIDA APLICAÇÕES. Aula 05 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli
INTEGRAL DEFINIDA APLICAÇÕES Aula 05 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli Variação Total Em certas aplicações práticas, conhecemos a taxa de variação Q (x) de uma grandeza Q(x) e estamos
Leia maisPROGRAMA DE NIVELAMENTO ITEC/PROEX - UFPA EQUIPE FÍSICA ELEMENTAR DISCIPLINA: FÍSICA ELEMENTAR CONTEÚDO: CÁLCULO APLICADO A CINEMÁTICA
PROGRAMA DE NIVELAMENTO ITEC/PROEX - UFPA EQUIPE FÍSICA ELEMENTAR DISCIPLINA: FÍSICA ELEMENTAR CONTEÚDO: CÁLCULO APLICADO A CINEMÁTICA TÓPICOS A SEREM ABORDADOS O que é cinemática? Posição e Deslocamento
Leia maisSabendo o momento do encontro, só é necessário aplicá-lo em uma das duas funções (do caminhão ou do carro).
Engenharia Física Mecânica, prof. Simões Revisão para prova integradora 1. Um automóvel encontra-se parado diante de um semáforo. Logo quando o sinal abre, ele arranca com aceleração 5m/s², enquanto isso,
Leia maisSOLUÇÃO ANALÍTICA E NUMÉRICA DA EQUAÇÃO DE LAPLACE
15 16 SOLUÇÃO ANALÍTICA E NUMÉRICA DA EQUAÇÃO DE LAPLACE 3. Todos os dispositivos elétricos funcionam baseados na ação de campos elétricos, produzidos por cargas elétricas, e campos magnéticos, produzidos
Leia maisCOLÉGIO SÃO JOÃO GUALBERTO
RESOLUÇÃO COMENTADA Prof.: Pedro Bittencourt Série: 1ª Turma: A Disciplina: Física Nota: Atividade: Avaliação mensal 1º bimestre Valor da Atividade: 10 Instruções Esta avaliação é individual e sem consulta.
Leia maisFísica I Prova 2 20/02/2016
Física I Prova 2 20/02/2016 NOME MATRÍCULA TURMA PROF. Lembrete: A prova consta de 3 questões discursivas (que deverão ter respostas justificadas, desenvolvidas e demonstradas matematicamente) e 10 questões
Leia maisEquação de Segundo Grau. Rafael Alves
Equação de Segundo Grau Rafael Alves Equação do 2º Grau As equações são caracterizadas de acordo com o maior expoente de uma das incógnitas. 2x + 1 = 0 (Equação de 1º grau) 2x² + 2x + 6 = 0 (Equação de
Leia maisFís. Leonardo Gomes (Caio Rodrigues)
Semana 13 Leonardo Gomes (Caio Rodrigues) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados. CRONOGRAMA 03/05
Leia maisComo a PA é decrescente, a razão é negativa. Então a PA é dada por
Detalhamento das Soluções dos Exercícios de Revisão do mestre 1) A PA será dada por Temos Então a PA será dada por:, e como o produto é 440: Como a PA é decrescente, a razão é negativa. Então a PA é dada
Leia maisTrabalho e Energia. = g sen. 2 Para = 0, temos: a g 0. onde L é o comprimento do pêndulo, logo a afirmativa é CORRETA.
Trabalho e Energia UFPB/98 1. Considere a oscilação de um pêndulo simples no ar e suponha desprezível a resistência do ar. É INCORRETO afirmar que, no ponto m ais baixo da trajetória, a) a energia potencial
Leia maisCOLÉGIO SÃO JOÃO GUALBERTO
RESOLUÇÃO COMENTADA Prof.: Pedro Bittencourt Série: 3ª Turma: A Disciplina: Física Nota: Atividade: Avaliação mensal 1º bimestre Valor da Atividade: 10 Instruções Esta avaliação é individual e sem consulta.
Leia maisForças e Movimento. Força e movimento ao longo da história
Forças e Movimento Prof. lucasmarqui A força é uma das principais grandezas estudadas em Física, e sua definição geralmente está associada a ações como puxar, chutar, empurrar e arrastar, o que transmite
Leia maisFAP151 - FUNDAMENTOS DE MECÂNICA. Junho de a. Lista de Exercícios. Aplicações das leis de Newton
FAP151 - FUNDAMENTOS DE MECÂNICA. Junho de 2017 9 a. Lista de Exercícios. Aplicações das leis de Newton Força conhecida, mas não constante, com cinemática completa. 1. Um carro de uma tonelada está parado
Leia mais