Halliday & Resnick Fundamentos de Física
|
|
- Iago Sabala Pedroso
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Halliday & Resnick Fundamentos de Física Mecânica Volume 1
2 O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica, LTC, Forense, Método, EPU, Atlas e Forense Universitária O GEN-IO GEN Informação Online é o repositório de material suplementar dos livros dessas editoras
3
4 Capítulo 9 Centro de Massa e Momento Linear
5 9-1 Centro de Massa 2014 John Wiley & Sons, Inc. All rights reserved.
6 9-1 Centro de Massa Objetivos do Aprendizado 9.01 Dada a posição de várias partículas em um eixo ou plano, determinar a posição do centro de massa Determinar a posição do centro de massa de um objeto usando princípios de simetria No caso de um objeto bidimensional ou tridimensional com uma distribuição homogênea de massa, determinar a posição do centro de massa (a) dividindo mentalmente o objeto em figuras geométricas simples, (b) substituindo essas figuras por partículas e (c) calculando o centro de massa dessas partículas.
7 9-1 Centro de Massa O movimento de objetos que giram pode ser complicado (pense em um taco de beisebol) Entretanto, existe um ponto especial em qualquer objeto para o qual o movimento é simples O centro de massa do taco descreve uma parábola igual à de uma partícula Todos os outros pontos do taco giram em torno desse ponto Figura 9-1
8 9-1 Centro de Massa Definição de centro de massa (CM): No caso de duas partículas separadas por uma distância d, tomando a origem na posição da partícula 1: Eq. (9-1) Tomando a origem em um ponto arbitrário: Eq. (9-2)
9 9-1 Centro de Massa A posição do centro de massa não depende do sistema de coordenadas escolhido O centro de massa é uma propriedade das partículas e não das coordenadas Figura 9-2
10 9-1 Centro de Massa No caso de muitas partículas, podemos generalizar a equação e escrever em que M = m 1 + m m n. Eq. (9-4) Em três dimensões, calculamos o centro de massa separadamente para cada eixo: Eq. (9-5)
11 9-1 Centro de Massa Mais concisamente, podemos escrever: Eq. (9-8) No caso de corpos maciços, podemos tomar o limite de uma soma infinita de partículas infinitamente pequenas, ou seja, calcular uma integral! Calculando separadamente o centro de massa para cada coordenada, escrevemos Eq. (9-9)
12 9-1 Centro de Massa Vamos considerar apenas objetos de massa específica, ρ, uniforme, para os quais Nesse caso, temos: Eq. (9-10) Eq. (9-11) Podemos dispensar uma ou mais das integrais se o objeto apresentar algum tipo de simetria
13 9-1 Centro de Massa O centro de massa está no ponto de simetria (se existir) Está na reta ou no plano de simetria (se existir) Não precisa estar no objeto (pense em uma rosquinha) Respostas: (a) na origem (b) em Q4, na reta y = x (c) no eixo y (d) na origem (e) em Q3, na reta y = x (f) na origem
14 9-1 Centro de Massa Exemplo Subtração o o o o o Pede-se: determinar o CM de um disco no qual está faltando um disco menor: Determine o CM de cada disco Determine o CM dos dois CMs, considerando negativa a massa do disco menor Na figura, CM C é o centro de massa da placa composta CM P é o centro de massa da placa composta com o Disco S removido Figura 9-4
15 9-2 A Segunda Lei para um Sistema de Partículas
16 9-2 A Segunda Lei para um Sistema de Partículas 9.04 Aplicar a segunda lei de Newton a um sistema de partículas, relacionando a força resultante (das forças que agem sobre as partículas) à aceleração do centro de massa do sistema Aplicar as equações de aceleração constante ao movimento das partículas de um sistema e ao movimento do centro de massa do sistema. Objetivos do Aprendizado 9.06 Dadas a massa e a velocidade das partículas, calcular a velocidade do centro de massa de um sistema Dadas a massa e a aceleração das partículas, calcular a aceleração do centro de massa de um sistema Dada a posição do centro de massa em função do tempo, calcular a velocidade do centro de massa de um sistema.
17 9.09 Dada a velocidade do centro de massa em função do tempo, calcular a aceleração do centro de massa de um sistema Calcular a variação de velocidade de um centro de massa integrando a função aceleração do centro de massa em relação ao tempo Calcular o deslocamento de um centro de massa integrando a função velocidade do centro de massa em relação ao tempo No caso em que as partículas de um sistema de duas partículas se movem e o centro de massa permanece em repouso, determinar a relação entre os deslocamentos e a relação entre as velocidades das duas partículas.
18 9-2 A Segunda Lei para um Sistema de Partículas O movimento do centro de massa não é afetado por forças internas ao sistema (colisões de bolas de bilhar) Movimento do centro de massa de um sistema: Eq. (9-14) Observações: 1. F res é a soma das forças externas 2. M é a massa total do sistema 3. a CM é a aceleração do centro de massa Eq. (9-15)
19 9-2 A Segunda Lei para um Sistema de Partículas Exemplos Usando a equação do movimento do CM: o Colisão de bolas: as forças são internas e, portanto, F = 0 e a = 0 o o Bola de tênis: a = g e, portanto, a trajetória é balística Explosão de fogos de artifício: como as forças da explosão são internas, o centro de massa dos fragmentos descreve uma trajetória balística, caso a resistência do ar possa ser desprezada. Figura 9-5
20 9-2 A Segunda Lei para um Sistema de Partículas Resposta: O sistema é constituído por Frederico, Eduardo e a vara. Como todas as forças são internas, o centro de massa não se move. Como o centro de massa está na origem, os patinadores se encontrarão na origem nos três casos! (Naturalmente, a origem está mais próxima de Frederico do que de Eduardo.)
21 9-3 Momento Linear 2014 John Wiley & Sons, Inc. All rights reserved.
22 Objetivos do Aprendizado 9.13 Saber que o momento é uma grandeza vetorial e que, portanto, possui um módulo e uma orientação e pode ser representado por meio de componentes Saber que o momento linear de uma partícula é igual ao produto da massa pela velocidade da partícula Calcular a variação do momento de uma partícula a partir da variação de velocidade da partícula Aplicar a relação entre o momento de uma partícula e a força (resultante) que age sobre a partícula Calcular o momento de um sistema de partículas como o produto da massa total pela velocidade do centro de massa Usar a relação entre o momento do centro de massa de um sistema e a força resultante que age sobre o sistema.
23 9-3 Momento Linear O momento linear é definido por meio da equação O momento Eq. (9-22) o o tem a mesma direção que a velocidade só pode ser mudado por uma força externa Segunda lei de Newton, em termos do momento: Eq. (9-23)
24 9-3 Momento Linear Respostas: (a) 1, 3, 2 e 4 (b) na região 3 Podemos somar os momentos das partículas de um sistema para obter: Eq. (9-25)
25 9-3 Momento Linear A segunda lei de Newton para um sistema de partículas pode ser escrita na forma Eq. (9-27) A aplicação de uma força externa a um sistema produz uma variação do momento linear Na ausência de uma força externa, o momento linear total de um sistema de partículas não pode variar
26 9-4 Colisão e Impulso
27 9-4 Colisão e Impulso 9.19 Saber que o impulso é uma grandeza vetorial e, portanto, tem um módulo e uma orientação Usar a relação entre o impulso e a variação de momento Usar a relação entre o impulso, a força média e a duração do impulso Usar as equações de aceleração constante para relacionar o impulso à força média. Objetivos do Aprendizado 9.23 Dada a equação de uma força em função do tempo, calcular o impulso integrando a função Dada a curva de uma força em função do tempo, calcular o impulso por integração gráfica Em uma série contínua de colisões de projéteis com um alvo, calcular a força média que age sobre o alvo a partir da taxa mássica das colisões e da variação de velocidade dos projéteis.
28 9-4 Colisão e Impulso O momento de uma partícula pode variar em uma colisão Definimos o impulso J a que um corpo é submetido durante uma colisão por meio da equação: Eq. (9-30) Isso significa que o impulso aplicado é igual à variação do momento do objeto durante a colisão: Eq. (9-31) Essa equação, como outras equações vetoriais, pode ser escrita na forma de componentes
29 9-4 Colisão e Impulso Dados F méd e t, temos: Eq. (9-35) Como estamos integrando, precisamos conhecer apenas a área sob a curva da força Figura 9-9 Resposta: (a) mantém (b) mantém (c) diminui
30 9-4 Colisão e Impulso Se cada projétil de uma salva de n projéteis sofre uma variação de momento Δp, Eq. (9-36) A força média é: Figura 9-10 Eq. (9-37) Se as partículas param, Eq. (9-38) Se as partículas ricocheteiam com a mesma velocidade escalar, Eq. (9-39)
31 9-4 Colisão e Impulso Como o produto nm é a massa total para n colisões, podemos escrever: Eq. (9-40) Respostas: (a) nula (b) positiva (c) o sentido positivo do eixo y (a força é normal)
32 9-5 Conservação do Momento Linear
33 9-5 Conservação do Momento Linear Objetivos do Aprendizado 9.26 No caso de um sistema isolado de partículas, usar a lei de conservação do momento linear para relacionar o momento inicial das partículas ao momento em um instante posterior Saber que, mesmo que um sistema não seja isolado, a lei de conservação do momento linear pode ser aplicada à componente do momento na direção de um eixo, contanto que não haja uma componente de uma força externa na direção desse eixo.
34 9-5 Conservação do Momento Linear Quando o impulso é zero, temos: o que significa que Eq. (9-42) É a chamada lei de conservação do momento linear Dependendo das componentes da força resultante externa, é possível aplicar o seguinte princípio: 2014 John Wiley & Sons, Inc. All rights reserved.
35 9-5 Conservação do Momento Linear Forças internas podem mudar os momentos de partes do sistema, mas não podem mudar o momento linear do sistema como um todo Não confunda momento e energia Respostas: (a) zero (b) não (c) o sentido negativo do eixo x
36 9-6 Momento e Energia Cinética em Colisões
37 9-6 Momento e Energia Cinética em Colisões 9.28 Saber a diferença entre colisões elásticas, colisões inelásticas e colisões totalmente inelásticas Saber que, em uma colisão unidimensional, os objetos se movem na mesma linha reta antes e depois da colisão. Objetivos do Aprendizado 9.30 Aplicar a lei de conservação do momento linear a uma colisão unidimensional em um sistema isolado para relacionar os momentos dos objetos antes e depois da colisão Saber que, em um sistema isolado, o momento e a velocidade do centro de massa não são afetados por colisões entre objetos do sistema.
38 9-6 Momento e Energia Cinética em Colisões Tipos de colisões: Colisões elásticas: o o o A energia cinética total é constante É uma aproximação razoável em muitas situações Na prática, uma parte da energia cinética, mesmo que pequena, é sempre convertida em outras formas de energia Colisões inelásticas: uma parte considerável da energia cinética é convertida em outras formas de energia Colisões totalmente inelásticas: o o Os objetos permanecem unidos após a colisão A conversão de energia cinética para outras formas de energia é a maior possível
39 9-6 Momento e Energia Cinética em Colisões Em uma dimensão: Colisão inelástica Eq. (9-51) Colisão totalmente inelástica, com o alvo em repouso: Eq. (9-52) Figura 9-14 Figura 9-15
40 9-6 Momento e Energia Cinética em Colisões A velocidade do centro de massa não muda: Eq. (9-56) A Fig mostra vários estágios de uma colisão totalmente inelástica Figura 9-16
41 9-6 Momento e Energia Cinética em Colisões Respostas: (a) 10 kg m/s (b) 14 kg m/s (c) 6 kg m/s
42 9-7 Colisões Elásticas em Uma Dimensão
43 9-7 Colisões Elásticas em Uma Dimensão Objetivos do Aprendizado 9.32 No caso de colisões elásticas de dois corpos em uma dimensão, aplicar as leis de conservação da energia e do momento para relacionar os valores iniciais e finais da velocidade dos corpos No caso de um projétil que colide com um alvo estacionário, analisar o movimento resultante para três casos possíveis: massas iguais, massa do alvo muito maior que a massa do projétil e massa do projétil muito maior que a massa do alvo.
44 9-7 Colisões Elásticas em Uma Dimensão A energia cinética total é conservada em colisões elásticas No caso de um alvo estacionário, temos: Eq. (9-63) Eq. (9-64) Figura 9-18
45 9-7 Colisões Elásticas em Uma Dimensão Depois de algumas transformações algébricas, obtemos: Eq. (9-67) Resultados Eq. (9-68) o o o Alvo pesado, v 1f = v 1i, v 2f = 0: o primeiro objeto ricocheteia com a mesma velocidade escalar Massas iguais, v 1f = 0, v 2f = v 1i : o primeiro objeto para Projétil pesado, v 1f = v 1i, v 2f = 2v 1i : o primeiro objeto continua com a mesma velocidade e o segundo objeto é arremessado com uma velocidade duas vezes maior
46 9-7 Colisões Elásticas em Uma DImensão Se o alvo também está se movendo, temos: Eq. (9-75) Eq. (9-76) Figura 9-19 Respostas: (a) 4 kg m/s (b) 8 kg m/s (c) 3 J
47 9-8 Colisões em Duas Dimensões
48 9-8 Colisões em Duas Dimensões Objetivos do Aprendizado 9.34 No caso de uma colisão bidimensional em um sistema isolado, aplicar a lei de conservação do momento a dois eixos de um sistema de coordenadas para relacionar as componentes do momento antes da colisão às componentes em relação ao mesmo eixo depois da colisão No caso de uma colisão elástica em um sistema isolado, (a) aplicar a lei de conservação do momento a dois eixos para relacionar as componentes do momento antes da colisão às componentes em relação ao mesmo eixo depois da colisão e (b) usar o princípio de conservação da energia cinética para relacionar as energias cinéticas antes e depois da colisão.
49 9-8 Colisões em Duas Dimensões Aplicar a lei de conservação do momento aos dois eixos Aplicar a lei de conservação da energia para colisões elásticas Exemplo Para um alvo estacionário (Fig. 9-21): o Eixo x: Figura 9-21 Eq. (9-79) o Eixo y: Eq. (9-80) o Energia: Eq. (9-81)
50 9-8 Colisões em Duas Dimensões Essas três equações têm sete incógnitas, já que v 2i = 0. Se conhecermos quatro dessas incógnitas, poderemos calcular as outras três. Respostas: (a) 2 kg m/s (b) 3 kg m/s
51 9-9 Sistemas de Massa Variável: Um Foguete 2014 John Wiley & Sons, Inc. All rights reserved.
52 Objetivos do Aprendizado 9.36 Usar a primeira equação do foguete para relacionar a taxa de perda de massa de um foguete, a velocidade dos produtos da combustão em relação ao foguete, a massa do foguete e a aceleração do foguete Usar a segunda equação do foguete para relacionar a variação da velocidade do foguete à velocidade relativa dos produtos da combustão e à massa final do foguete No caso de um sistema em movimento que sofre uma variação de massa a uma taxa constante, relacionar essa taxa à variação do momento.
53 9-9 Sistemas de Massa Variável: Um Foguete Foguete e produtos da combustão formam um sistema isolado Conservação do momento: P i = P f o que nos dá Podemos simplificar usando a velocidade relativa: Eq. (9-83) Eq. (9-84) Figura 9-22
54 9-9 Sistemas de Massa Variável: Um Foguete Primeira equação do foguete: Eq. (9-87) R é a taxa mássica de consumo de combustível O lado esquerdo da equação é o empuxo, T Segunda equação do foguete: Eq. (9-88)
55 9 Resumo
56 9 Resumo Momento Linear e 2 a Lei de Newton Definição de momento linear: 2 a Lei de Newton: Eq. (9-25) Eq. (9-27) Conservação do Momento Linear Colisão e Impulso Definição de impulso: O impulso faz variar o momento linear Eq. (9-30) Colisão Inelástica em 1D O momento é conservado nessa direção Eq. (9-42) Eq. (9-51)
57 9 Resumo Movimento do Centro de Massa Não é afetado por colisões e outras forças internas Colisões Elásticas em Uma Dimensão A energia cinética é conservada Eq. (9-67) Colisões em Duas Dimensões Podemos aplicar a lei de conservação do momento a cada componente Eq. (9-68) Sistemas de Massa Variável Eq. (9-87) A energia cinética é conservada em colisões elásticas Eq. (9-88)
Halliday Fundamentos de Física Volume 1
Halliday Fundamentos de Física Volume 1 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica, LTC, Forense,
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundamentos de Física Mecânica Volume 1 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica,
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundamentos de Física Mecânica Volume 1 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica,
Leia maisHalliday Fundamentos de Física Volume 2
Halliday Fundamentos de Física Volume 2 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica, LTC, Forense,
Leia maisHalliday Fundamentos de Física Volume 1
Halliday Fundamentos de Física Volume 1 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica, LTC, Forense,
Leia maisHalliday Fundamentos de Física Volume 1
Halliday Fundamentos de Física Volume 1 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica, LTC, Forense,
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundamentos de Física Eletromagnetismo Volume 3 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC
Leia maisCap. 7 - Momento Linear e Impulso
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Física I IGM1 2014/1 Cap. 7 - Momento Linear e Impulso Prof. Elvis Soares Consideremos o seguinte problema: ao atirar um projétil de um canhão
Leia maisProf. Oscar Capitulo 9
Centro de Massa e Momento Linear (Colisões) Prof. Oscar Capitulo 9 O centro de massa Mesmo quando um corpo gira ou vibra, existe um ponto nesse corpo, chamado centro de massa, que se desloca da mesma maneira
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I (MAF 2201) Prof.
0 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAENTO DE ATEÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIENTAL I (AF 220) Prof. EDSON VAZ NOTA DE AULA IV (Capítulo 9 e 0) CAPÍTULO 9 SISTEAS DE PARTÍCULAS Se
Leia maisHalliday Fundamentos de Física Volume 1
Halliday Fundamentos de Física Volume 1 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica, LTC, Forense,
Leia maisHalliday Fundamentos de Física Volume 2
Halliday Fundamentos de Física Volume 2 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica, LTC, Forense,
Leia maisHalliday Fundamentos de Física Volume 2
Halliday Fundamentos de Física Volume 2 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica, LTC, Forense,
Leia maisNesta aula, continuaremos a estudar a parte da física que analisa o movimento, mas agora podem ser em duas ou três dimensões.
Parte 1 Movimento em 2 ou 3 dimensões Nesta aula, continuaremos a estudar a parte da física que analisa o movimento, mas agora podem ser em duas ou três dimensões. 1 - Posição e Deslocamento A localização
Leia maisAULA 15 IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO
AULA 15 IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO Profa. MSc.: Suely Silva IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO 1. Impulso de uma força constante Consideremos uma força constante, que atua durante um intervalo de
Leia maisANÁLISE DA LEI DA CONSERVAÇÃO DE MOMENTO LINEAR E ENERGIA CINÉTICA EM COLISÕES ELÁSTICAS E PERFEITAMENTE INELÁSTICAS
ANÁLISE DA LEI DA CONSERVAÇÃO DE MOMENTO LINEAR E ENERGIA CINÉTICA EM COLISÕES ELÁSTICAS E PERFEITAMENTE INELÁSTICAS Sérgio Costa Beserra¹ Dr. João Hermínio da Silva² RESUMO: Em nosso cotidiano, mesmo
Leia maisLista 8: Colisões. NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante:
Lista 8: Colisões NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues. ii. Ler os enunciados com atenção. iii. Responder a questão
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS Nº 9
LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 9 Questões 1) A Figura 1 apresenta a vista superior de 3 partículas sobre as quais forças externas agem. A magnitude e a direção das forças sobre 2 partículas são apresentadas. Quais
Leia maisMATEMÁTICA 1ª QUESTÃO. O valor do número real que satisfaz a equação =5 é. A) ln5. B) 3 ln5. C) 3+ln5. D) ln5 3. E) ln5 2ª QUESTÃO
MATEMÁTICA 1ª QUESTÃO O valor do número real que satisfaz a equação =5 é A) ln5 B) 3 ln5 C) 3+ln5 D) ln5 3 E) ln5 ª QUESTÃO O domínio da função real = 64 é o intervalo A) [,] B) [, C), D), E), 3ª QUESTÃO
Leia maisUFRPE: Física 11 Márcio Cabral de Moura 1. 2 aulas, 5 horas Capítulos 1 e 3 do Fundamentos de Física 1, de D. Halliday e R. Resnick, 3ª edição.
UFRPE: Física 11 Márcio Cabral de Moura 1 1. Introdução 1 e 3 do Fundamentos de Física 1, de D. Halliday e R. Resnick, 3ª edição. 1.1 O objeto da Física O objeto da física é a natureza 1.2 O método físico.
Leia maisExemplos de aplicação das leis de Newton e Conservação da Energia
Exemplos de aplicação das leis de Newton e Conservação da Energia O Plano inclinado m N Vimos que a força resultante sobre o bloco é dada por. F r = mg sin α i Portanto, a aceleração experimentada pelo
Leia maisNOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues.
Lista 7: Colisões NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues. ii. Ler os enunciados com atenção. iii. Responder a questão
Leia maisCentro de Massa e Momento Linear
Centro de Massa e Momento Linear Disciplina: Mecânica Básica Professor: Carlos Alberto O Centro de Massa O centro de massa de um sistema de partículas é o ponto que se move como se (1) toda a massa do
Leia maisCapítulo 9 Colisões. Num processo de colisão de 2 partículas muitas coisas podem acontecer:
Capítulo 9 Colisões Num processo de colisão de 2 partículas muitas coisas podem acontecer: O processo de colisão pode ocorrer tanto por forças de contacto como no jogo de bilhar como por interação à distância
Leia maisNotas de aula resumo de mecânica. Prof. Robinson RESUMO DE MECÂNICA
RESUMO DE MECÂNICA Ano 2014 1 1. DINÂMICA DE UMA PARTÍCULA 1.1. O referencial inercial. O referencial inercial é um sistema de referência que está em repouso ou movimento retilíneo uniforme ao espaço absoluto.
Leia maisenergia extraída do objeto é trabalho negativo. O trabalho possui a mesma unidade que energia e é uma grandeza escalar.
!!"#$#!"%&' OBS: Esta nota de aula foi elaborada com intuito de auxiliar os alunos com o conteúdo da disciplina. Entretanto, sua utilização não substitui o livro 1 texto adotado. ( ) A energia cinética
Leia maisSérie IV - Momento Angular (Resoluções Sucintas)
Mecânica e Ondas, 0 Semestre 006-007, LEIC Série IV - Momento Angular (Resoluções Sucintas) 1. O momento angular duma partícula em relação à origem é dado por: L = r p a) Uma vez que no movimento uniforme
Leia maisExperimento 1: Colisões *
Experimento : Colisões * Objetivo Avaliar a Conservação Quantidade de Movimento Linear e a Conservação da Energia Cinética nos seguintes experimentos: a) Colisão unidimensional. b) Colisão bidimensional.
Leia maisParte 2 - PF de Física I NOME: DRE Teste 1
Parte 2 - PF de Física I - 2017-1 NOME: DRE Teste 1 Nota Q1 Questão 1 - [2,5 ponto] Um astronauta está ligado a uma nave no espaço através de uma corda de 120 m de comprimento, que está completamente estendida
Leia maisChamaremos AC de vetor soma (um Vetor resultante) dos vetores AB e BC. Essa soma não é uma soma algébrica comum.
Vetores Uma partícula que se move em linha reta pode se deslocar em apenas uma direção, sendo o deslocamento positivo em uma e negativo na outra direção. Quando uma partícula se move em três dimensões,
Leia maisTranslação e Rotação Energia cinética de rotação Momentum de Inércia Torque. Física Geral I ( ) - Capítulo 07. I. Paulino*
ROTAÇÃO Física Geral I (1108030) - Capítulo 07 I. Paulino* *UAF/CCT/UFCG - Brasil 2012.2 1 / 25 Translação e Rotação Sumário Definições, variáveis da rotação e notação vetorial Rotação com aceleração angular
Leia maisMovimento em duas e três dimensões
Movimento em duas e três dimensões Professor: Carlos Alberto Disciplina: Física Geral I Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: Como representar a posição de um corpo em duas
Leia maisFísica - 1. Dados numéricos
Física - 1 Dados numéricos celeração da gravidade: 1 m/s Densidade da água: 1, g/cm 3 Velocidade da luz no vácuo: 3, x 1 8 m/s 1 atm = 1, x 1 5 N/m = 1 4 π o = 9, x 1 9 N.m C 1. O gráfico da velocidade
Leia maisFís. Leonardo Gomes (Caio Rodrigues)
Semana 14 Leonardo Gomes (Caio Rodrigues) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados. 17 Exercícios
Leia maisSe as partículas A e B são os átomos que formam uma molécula diatômica, a energia potencial do sistema pode ser expressa pela seguinte função:
Curvas de Energia Potencial Consideremos o sistema formado por duas partículas, A e B, cujos movimentos estão limitados à mesma linha reta, o eixo x do referencial. Além disso, vamos considerar que o referencial
Leia maisExperimento 1: Colisões
Experimento : Colisões Objetivo Verificar a Conservação Quantidade de Movimento Linear e a Conservação da Energia. a) A conservação do momento linear e da energia cinética numa colisão unidimensional.
Leia maisAula 2 Lei de Coulomb
Aula Lei de Coulomb Introdução Vimos na aula anterior que corpos carregados com carga sofrem interação mutua podendo ser atraídos ou repelidos entre si. Nessa aula e na próxima trataremos esses corpos
Leia maisFACULDADE SUDOESTE PAULISTA Física Geral e experimental I Engenharia Civil e Produção
Notas de aula: Cinemática escalar: Conceitos Iniciais Para descrição de movimento sempre há necessidade de um ponto base, ou seja, um ponto de referencia, o qual dá se o nome de referencial. Fisicamente
Leia maisAPÊNDICE B. Interpretação de Gráficos da Cinemática (Teste Final)
APÊNDICE B Interpretação de Gráficos da Cinemática (Teste Final) Este teste é constituído por 25 questões de escolha simples com cinco alternativas. Dentre as alternativas escolha apenas uma, a que melhor
Leia maisSolução: Alternativa (c). Esse movimento é retilíneo e uniforme. Portanto h = (g t 1 2 )/2 e 2 h =
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ FÍSICA PROVA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR 9/06/206 CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERVAÇÕES: 0 Prova sem consulta. 02 Duração:
Leia maisMECÂNICA GERAL Apostila 3 : Rotação do Corpo Rígido. Professor Renan
MECÂNICA GERAL Apostila 3 : Rotação do Corpo Rígido Professor Renan 1 Centro de massa Um corpo extenso pode ser considerado um sistema de partículas, cada uma com sua massa. A resultante total das massas
Leia maisColisões Elásticas e Inelásticas
Colisões Elásticas e Inelásticas 1. Introdução Colisão é a interação entre dois ou mais corpos, com mútua troca de quantidade de movimento e energia. O choque entre bolas de bilhar é um exemplo, o movimento
Leia mais400 ms de duração, a força média sentida por esse passageiro é igual ao peso de:
1. Ao utilizar o cinto de segurança no banco de trás, o passageiro também está protegendo o motorista e o carona, as pessoas que estão na frente do carro. O uso do cinto de segurança no banco da frente
Leia maisBacharelado Engenharia Civil
Bacharelado Engenharia Civil Física Geral e Experimental I Prof.a: Érica Muniz 1 Período Lançamentos Movimento Circular Uniforme Movimento de Projéteis Vamos considerar a seguir, um caso especial de movimento
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ REQUISITO T P O 90 MAT01 1-EMENTA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO FEDERAL CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE FÍSICA PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO FIS01 DISCIPLINA FÍSICA CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ
Leia maisv (a) v (b) v (c) v (d) v (e) 0 t 0 t 0 t 0 t 0 t
Lista - Aula 03A UFRJ Equipe UFRJ Olimpíada Brasileira de Física 1) Gráficos de velocidade (v) versus tempo (t) para cinco objetos são mostrados abaixo. Todos os eixos têm a mesma escala. Qual o objeto
Leia maisUNIDADE 15 OSCILAÇÕES
UNIDADE 15 OSCILAÇÕES 557 AULA 40 OSCILAÇÕES OBJETIVOS: - DEFINIR O CONCEITO DE OSCILAÇÃO; - CONHECER AS GRANDEZAS QUE DESCREVEM O MOVIMENTO. 40.1 Introdução: Há, na Natureza, um tipo de movimento muito
Leia mais1. Determine o coeficiente de restituição dos seguintes choques: a)
DISCIPLINA PROFESSOR FÍSICA REVISADA DATA (rubrica) RENATO 2017 NOME Nº ANO TURMA ENSINO 2º MÉDIO 1. Determine o coeficiente de restituição dos seguintes choques: a) b) c) d) e) 2. Classifique os choques
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS MAF- 04.05.2012 Prof. Dr. Antônio Newton Borges 1. Na caixa de 2,0 kg da figura abaixo são aplicadas duas forças, mais somente uma é mostrada. A aceleração da
Leia mais04- Uma escada homogênea de 40kg apóia-se sobre uma parede, no ponto P, e sobre o chão, no ponto C. Adote g = 10m/s².
PROFESSOR: Raphael Carvalho BANCO DE QUESTÕES - FÍSICA 2ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================== 01- Dois atletas em lados opostos
Leia maisFísica. Física Módulo 1 Velocidade Relativa, Movimento de Projéteis, Movimento Circular
Física Módulo 1 Velocidade Relativa, Movimento de Projéteis, Movimento Circular Velocidade Relativa Um Gedankenexperiment Imagine-se agora em um avião, a 350 km/h. O destino (a direção) é por conta de
Leia maisInterpretação de gráficos da Cinemática. Todas as questões deste teste referem-se a movimentos retilíneos.
Interpretação de gráficos da Cinemática Este teste é constituído por 21 questões de escolha múltipla com cinco alternativas. Dentre as alternativas escolha apenas uma, a que melhor responde à questão,
Leia maisFísica 1. 2 a prova 02/07/2016. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.
Física 1 2 a prova 02/07/2016 Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do cartão de respostas. 2- Leia os enunciados com atenção. 3- Analise sua
Leia maisCampus de Botucatu PLANO DE ENSINO. DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof. Dr. Marcos Antonio de Rezende
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Física Médica MODALIDADE: Bacharelado DISCIPLINA: Física I (X) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: Física e Biofísica DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof. Dr. Marcos Antonio
Leia maisMecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785
Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Onde estamos? Nosso roteiro ao longo deste capítulo Princípio do impulso e quantidade de
Leia maisMecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785
Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Onde estamos? Nosso roteiro ao longo deste capítulo A equação do movimento Equação do movimento
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS - MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES (MHS) (versão 2014/2)
LISTA DE EXERCÍCIOS - MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES (MHS) (versão 2014/2) A CINEMÁTICA NO MHS 1.1.- (HALLIDAY, 4ª EDIÇÃO, CAP. 14, 1E) Um objeto sujeito a um movimento harmônico simples leva 0,25 s para
Leia maisQuestão Valor Grau Revisão 1 a Questão 2,0 2 a Questão 2,0 3 a Questão 3,0 4 a Questão 3,0 Total 10,0
PUC-RIO CB-CTC G DE MECÂNICA NEWTONIANA B 8.5. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é permitido destacar folhas deste caderno de
Leia maisUm exemplo de outra grandeza que se conserva é a carga elétrica de um sistema isolado.
Leis de Conservação Em um sistema isolado, se uma grandeza ou propriedade se mantém constante em um intervalo de tempo no qual ocorre um dado processo físico, diz-se que há conservação d a propriedade
Leia maisFÍSICA - I. Objetivos. Trabalho. Energia Cinética e Trabalho
FÍSICA - I e Trabalho Prof. M.Sc. Lúcio P. Patrocínio Objetivos Utilizar os conceitos de trabalho e energia cinética para avaliar o movimento de partículas. Física I - Prof. M.Sc. Lúcio P. Patrocínio 2
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Pró-Reitoria de Graduação - PRG Coordenação de Processos Seletivos COPS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Pró-Reitoria de Graduação - PRG Coordenação de Processos Seletivos COPS PROVA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR 28/06/2015 Física
Leia maisRegime: Semestre: GRANDEZAS FÍSICAS, UNIDADES E DIMENSÕES Conceito de Grandeza: Grandezas fundamentais e derivadas
FUNDAMENTOS DE FÍSICA [10400] GERAL Regime: Semestre: OBJETIVOS O objectivo da disciplina de Física é o de adquirir conhecimentos técnicos baseados nos princípios físicos fundamentais à análise de problemas
Leia maisEXPERIMENTO IV COLISÕES
EXPERIMENTO IV COLISÕES Introdução Nesta experiência estudaremos colisões unidimensionais entre dois carrinhos sobre o trilho de ar. Com este arranjo experimental, um colchão de ar gerado entre a superfície
Leia mais= = = 160 N = kg 800 m s
Física I - 2. Teste 2010/2011-13 de Janeiro de 2011 RESOLUÇÃO Sempre que necessário, utilize para o módulo da aceleração resultante da gravidade o valor 10 0m s 2. 1 Um atirador com uma metralhadora pode
Leia maisCap.12: Rotação de um Corpo Rígido
Cap.12: Rotação de um Corpo Rígido Do professor para o aluno ajudando na avaliação de compreensão do capítulo. Fundamental que o aluno tenha lido o capítulo. Introdução: Produto vetorial Ilustração da
Leia maisMovimento retilíneo uniformemente
15 fev Movimento retilíneo uniformemente variado (MUV) 01. Resumo 02. Exercícios de Aula 03. Exercícios de Casa 04. Questão Contexto RESUMO Ao estudarmos o Movimento Uniformemente Variado (ou MUV) estamos
Leia maisEscola Secundária de Casquilhos FQA11 - APSA1 - Unidade 1- Correção
Escola Secundária de Casquilhos FQA11 - APSA1 - Unidade 1- Correção / GRUPO I (Exame 2013-2ª Fase) 1. (B) 2. 3. 3.1. Para que a intensidade média da radiação solar seja 1,3 x 10 3 Wm -2 é necessário que
Leia maisImportante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção.
Lista 9: Impulso e Momentum NOME: Turma: Prof. : Matrícula: Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção. iii. Responder a
Leia maisUNIFEI - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ
UNIFEI - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ PROVA DE CÁLCULO e 2 PROVA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR - 6//26 CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERVAÇÕES:. Prova
Leia maisUniversidade do Estado do Rio de Janeiro - Instituto de Física Lista de exercícios para a P2 - Física 1
Universidade do Estado do Rio de Janeiro - Instituto de Física Lista de exercícios para a P2 - Física 1 1. Dois corpos A e B, de massa 16M e M, respectivamente, encontram-se no vácuo e estão separados
Leia maisMOVIMENTO EM UMA LINHA RETA
MOVIMENTO EM UMA LINHA RETA MOVIMENTO EM UMA LINHA RETA Objetivos de aprendizagem: Descrever o movimento em uma linha reta em termos de velocidade média, velocidade instantânea, aceleração média e aceleração
Leia maisSOLUÇÃO. OBSERVAÇÕES: 01 Prova SEM consulta. 02 A prova PODE ser feita a lápis. 03 PROIBIDO o uso de calculadoras e similares. 04 Duração: 2 HORAS.
UNVERSDDE FEDERL DE TJUÁ ÁLULO 1 e PROV DE TRNSFERÊN NTERN, EXTERN E PR PORTDOR DE DPLOM DE URSO SUPEROR 1/1/1 NDDTO: URSO PRETENDDO: OSERVÇÕES: 1 Prova SEM consulta prova PODE ser feita a lápis PRODO
Leia maisLivro: Fundamentos de Física Vol. 1 8 a Edição Editora LTC. Halliday, Resnik, Walker.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS SÃO JOSÉ Componente Curricular: Física 1 Professor: Marcelo Girardi Schappo Aluno: Turma: 290011x Data: Livro: Fundamentos de
Leia maisFÍSICA - I. Objetivos. Introdução. Energia Cinética e Trabalho 2ª. Parte
FÍSICA - I Energia Cinética e Trabalho ª. Parte Prof. M.Sc. Lúcio P. Patrocínio Objetivos Determinar o trabalho realizado pela força gravitacional, forças elásticas e forças variáveis. Identificar o papel
Leia maisC. -20 nc, e o da direita, com +20 nc., no ponto equidistante aos dois anéis? exercida sobre uma carga de 1,0 nc colocada no ponto equidistante?
Profa. Dra. Ignez Caracelli (DF) 30 de outubro de 2016 LISTA DE EXERCÍCIOS 2: ASSUNTOS: FORÇA DE COULOMB, CAMPO ELÉTRICO, CAMPO ELÉTRICO PRODUZIDO POR CARGA PONTUAL - DISTRIBUIÇÃO DISCRETA DE CARGAS, CAMPO
Leia maisA energia potencial em um ponto de coordenada, associada à força, quando o nível zero é tomado no ponto de coordenada em que, é:
AULA 41 ENERGIA NO MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES OBJETIVOS: - Estudar a conservação da energia no movimento harmônico simples 41.1 Introdução: A força restauradora que atua sobre uma partícula que possui
Leia maisDinâmica do Movimento de Rotação
www.engenhariafacil.net Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Dinâmica do Movimento de Rotação (1)- TORQUE, CONSIDERAÇÕES INICIAIS: Já estudamos que a atuação de forças em um corpo altera o movimento
Leia maisTrabalho, Energia Mecânica. Impulso e Quantidade de Movimento
Trabalho, Energia Mecânica. Impulso e Quantidade de Movimento PROFESSOR WALESCKO 15 de setembro de 2005 1. Um bloco de 5,0 kg de massa é arrastado, a partir do repouso, sobre um plano horizontal por uma
Leia maisFÍSICA - I. Força e Movimento I. 2ª. Parte. Prof. M.Sc. Lúcio P. Patrocínio
FÍSICA - I Força e Movimento I 2ª. Parte Prof. M.Sc. Lúcio P. Patrocínio Objetivos Trabalhar FORÇAS como grandezas vetoriais. Enunciar as três Leis de Newton. Aplicar as três Leis de Newton em problemas
Leia maisLista 12: Rotação de corpos rígidos
Lista 12: Rotação de Corpos Rígidos Importante: i. Ler os enunciados com atenção. ii. Responder a questão de forma organizada, mostrando o seu raciocínio de forma coerente. iii. iv. Siga a estratégia para
Leia maisFísica I. Aula 02: Movimento Retilíneo. Tópico 02: Velocidade; Movimento Retilíneo Uniforme
Tópico 02: Velocidade; Movimento Retilíneo Uniforme Aula 02: Movimento Retilíneo Observe o movimento da tartaruga acima. Note que a cada segundo, ela anda 10cm e mantém sempre esse movimento. A velocidade
Leia maisProfº Carlos Alberto
Rotação Disciplina: Mecânica Básica Professor: Carlos Alberto Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: Como descrever a rotação de um corpo rígido em termos da coordenada angular,
Leia maisRotação de Corpos Rígidos
Fisica I IO Rotação de Corpos Rígidos Prof. Cristiano Oliveira Ed. Basilio Jafet sala 202 crislpo@if.usp.br Rotação de Corpos Rígidos Movimentos de corpos contínuos podiam em muitos casos ser descritos
Leia maisGABARITO COMENTADO DE PROVAS DE FÍSICA CINEMÁTICA
GABARITO COMENTADO DE PROVAS DE FÍSICA CINEMÁTICA 1ª Prova 2007 Questão 1: FÁCIL O valor de H é calculado pela equação de Torricelli: Para isso, deve-se calcular a velocidade inicial e final: (sinal negativo,
Leia maisUNIFEI - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ
UNIFEI - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ PROVA DE CÁLCULO 1 e 2 PROVA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR - 29/11/2015 CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERVAÇÕES:
Leia maisFEP 255 Mecânica dos corpos rígidos e Fluidos 1 a Lista de Exercícios, fevereiro de 2010
FEP 255 Mecânica dos corpos rígidos e Fluidos a Lista de Eercícios, fevereiro de 2. Onde está o CM das 3 partículas mostradas na figura ao lado? Figura.5 Figura 2.5 d 2. Considere 3 corpos iguais de massa
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1 www.grupgen.cm.br http://gen-i.grupgen.cm.br O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense,
Leia maisCurso de Engenharia Civil. Física Geral e Experimental I Movimento Prof.a: Msd. Érica Muniz 1 Período
Curso de Engenharia Civil Física Geral e Experimental I Movimento Prof.a: Msd. Érica Muniz 1 Período Posição e Coordenada de Referência Posição é o lugar no espaço onde se situa o corpo. Imagine três pontos
Leia maisFísica I Prova 2 25/10/2014
Nota Física I Prova 5/10/014 NOME MATRÍCULA TURMA PROF. Lembrete: A prova consta de 6 questões discursivas (que deverão ter respostas justificadas, desenvolvidas e demonstradas matematicamente) e 8 questões
Leia maisEnergia Potencial e Conservação de Energia. Energia Potencial Gravitacional
Fisica I IO Energia Potencial e Conservação de Energia Prof. Cristiano Oliveira Ed. Basilio Jafet sala 202 crislpo@if.usp.br Energia Potencial Gravitacional Energia Potencial : Energia associada com a
Leia maisExercícios de Física Movimento Harmônico Simples - MHS
Exercícios de Física Movimento Harmônico Simples - MHS 1.Um movimento harmônico simples é descrito pela função x = 7 cos(4 t + ), em unidades de Sistema Internacional. Nesse movimento, a amplitude e o
Leia mais1ªAula do Cap. 07 Energia Cinética e Trabalho
ªAula do Cap. 07 Energia Cinética e Trabalho Introdução Trabalho Mecânico e Produto Escalar Energia Cinética Teorema do Trabalho-Energia Cinética Trabalho Realizado por força variável (Integral) Referência:
Leia maisMecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785
Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Onde estamos? Nosso roteiro ao longo deste capítulo Cinemática retilínea: movimento contínuo
Leia maisLista 6: Sistema de Partículas NOME: a) O momento linear do sistema se conserva? (Para responder, encontre o vetor força externa resultante.
Lista 6: Sistema de Partículas NOME: Turma: Prof. : Matrícula: Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção. iii.responder
Leia maisCurso Física 1. Aula Impulso e Colisões
Curso Física 1 Aula - 15 Impulso e Colisões Relembrando: Momento Linear d p =F R Segunda Lei de Newton: dt A quantidade p=m v define o momento linear total do sistema: p= p 1+ p 2+...+ p N Se F R =0, então:
Leia maisMecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785
Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Onde estamos? Nosso roteiro ao longo deste capítulo Dinâmica de uma partícula: trabalho
Leia maisFísica I 2010/2011. Aula 01. Forças e Movimentos I
Física I 2010/2011 Aula 01 Forças e Movimentos I Sumário Força e movimento Mecânica Newtoniana A 1.ª Lei de Newton Força Referenciais inerciais Massa A 2.ª Lei de Newton Alguns tipos de forças A força
Leia maisCAPÍTULO 3 DINÂMICA DA PARTÍCULA: TRABALHO E ENERGIA
CAPÍLO 3 DINÂMICA DA PARÍCLA: RABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton numa de suas formas integrais, aplicada ao movimento de partículas. Define-se o conceito de trabalho e energia
Leia mais