Cadeia de Suprimentos

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1 Cadeia de Suprimentos Cadeia Produtiva Cadeia de suprimento Cadeias Globais Cluster: Sistema Local de Produção (SLP) Arranjos produtivos locais (APL) Redes de cooperação de pequenas e médias empresas Condomínio industrial e Consórcio modular

2 Cadeia de Suprimentos (Supply Chain) Surgiu a partir dos movimentos como just-intime e os programas de qualidade Que definiam critérios e regras para os fornecedores Fazendo com que as empresas passassem de um relacionamento adversário para um relacionamento mais próximo A partir daí, passaram a empregar o termo cadeia de suprimentos, referindo-se aos seus fornecedores de bens e serviços Com o tempo, passaram a envolver nesses relacionamentos os clientes, distribuidores e outras empresas do canal de distribuição

3 Cadeia de Suprimentos (Supply Chain) Conjunto de processos para obter materiais, agregar-lhes valor dentro da concepção dos clientes e consumidores e disponibilizar os produtos onde e quando os clientes e consumidores os desejarem Inclui os processos de transformação de insumos e materiais, exceto a produção da matéria-prima

4 As Organizações Atacadista Fornecedor Fabricante Consumidor Varejista

5 Abrangência da Cadeia de Suprimentos Compras Programação da Produção Processamento de Pedidos Gerenciamento de Estoque Transporte Armazenagem Serviço ao Cliente

6 Estratégias de competitividade Integração Velocidade Flexibilidade Qualidade de serviço Custo

7 Fonte de Vantagem Competitiva A Cadeia de suprimentos pode ser um processo integrado que permite obter vantagem competitiva no fornecimento de serviços ou produtos para clientes e consumidores, independente do lugar onde eles estejam

8 Cadeia de Suprimentos Representa o conjunto de empresas integrantes de uma cadeia produtiva específica voltada para um determinado segmento de mercado Participantes são identificados a partir da empresafoco Mostra as relações entre a empresa-foco e as empresas com as quais ela interage direta ou indiretamente (fornecedores e clientes) Apesar de ter uma visão que ultrapassa as fronteiras de uma empresa específica, sua ênfase ainda é microeconômica Perspectiva de micro-análise

9 Cadeia de Suprimentos de uma indústria moveleira genérica Reflorestamento Empresarial CADEIA DE MÓVEIS Cadeia Principal Extração Madeira Nativa Cadeia Auxiliar Material Auxiliar Indústria Química Madereira / Fabric Esquadrias Exploração Florestal Indústria de Painéis de Madeira Transportes Indústria Equipamentos Indústria Metalúrgica Lojas de Móveis General / Especial Indústria de Móveis (Vários Tipos) Cliente Final Assess Design CAD / Inform Indústria Acessórios Centros de Tecnologia

10 Cadeia de Suprimentos Cadeia formada por membros primários e de apoio: Membros primários: organizações ou unidades que executam atividades com valor agregado (operacionais ou gerenciais) Membros de apoio: empresas que fornecem recursos, conhecimento, utilidades ou ativos para os membros primários da cadeia (empresas que alugam caminhões para o fabricante, bancos que emprestam dinheiro para o varejista, empresas que fornecem espaço em armazéns, empresas que fornecem equipamentos para a produção, panfletos para o marketing, etc)

11 Cadeia de Suprimentos Uma empresa pode executar atividades primárias em um processo e de apoio noutro Pode ser um membro primário em uma cadeia e um de apoio numa outra O ponto de origem de uma cadeia de suprimentos é onde não existem fornecedores primários, mas apenas de apoio O término é o ponto de consumo, ou seja, onde não será criado valor adicional, e o produto ou serviço chega ao cliente final

12 Nível 3 a n - Clientes Fornecedores iniciais Clientes Finais Nível 3 a n - Fornecedores Cadeia de Suprimentos (Supply Chain) Nível 3 a fornecedores iniciais Nível 2 Fornecedores Nível 1 Fornecedores Nível 1 Clientes Nível 2 Clientes Nível 3 a clientes finais 1 2 n 1 n n 1 n n 1 2 n 1 2 n 1 n 1 2 n Empresa foco Membros da cadeia de suprimentos da empresa focal Figura 4 Estrutura da cadeia de suprimentos Fonte: Lambert (2001)

13 Estrutura da Cadeia de Suprimentos Estrutura horizontal: número de níveis da cadeia Níveis de Fornecedores (à montante) Níveis de clientes (à jusante) Estrutura vertical: número de empresas em cada nível Posição horizontal da empresa foco dentro da cadeia de suprimentos: entre fornecedores e clientes

14 Integração da Cadeia de Suprimentos Gestão estratégica de fluxos de materiais e de informações Fluxo de materiais: em toda a extensão da cadeia de suprimentos O fluxo unidirecional ao longo da cadeia com retorno mínimo é o ideal para a eficiência Fluxo de informação: desde o cliente final até os fornecedores e vice-versa, trazendo informações paralelamente à evolução do fluxo de materiais, mas conduzindo também informações no sentido inverso

15 Exemplo simplificado de cadeia de suprimentos de calçados ESTRUTURA PRODUTIVA E COMERCIAL MERCADO DOMÉSTICO / AMÉRICA DO SUL Fluxo de informações Produtores de Calçados Fornecedores Canais de comercialização Estabelecimentos comerciais Fluxo de materiais

16 Diferenças entre cadeia produtiva e de suprimentos Cadeia Produtiva Arranjos mais amplos (desde obtenção de MP até produto acabado) Englobam todas as etapas do processo de transformação Diversas empresas que atuam em cada etapa Pode envolver empresas de diferentes segmentos econômicos Estratégias e relacionamentos interempresariais diversos Mesoeconomia: plano intermediário entre microeconomia e macroeconomia Cadeia de Suprimentos Constituem partes das cadeias produtivas Foco em um negócio específico de uma determinada empresa (empresafoco) Empresa-foco exerce a coordenação do negócio Um ou dois níveis de fornecedores e clientes Aproxima-se do foco microeconômico Quadro 1 Diferenças entre cadeias produtivas e de suprimentos Fonte: Adaptado de Hansen (2004)

17 Cadeia de suprimentos de uma empresa que fabrica vinhos e espumantes Fornecedor de uvas Membros Primários Fornecedor de Enzimas Fornecedor de gelatina Safra, vinificação e espumatização Engarrafamento Distribuidor Supermercado Fornecedor de SO2 e sílica Empresa Foco Rotulagem e embalagem Varejo Garibaldi Cliente final Fornecedor de clarificantes Fornecedor de leveduras e açúcar Membros de Apoio Fornecedor de maquinário Armazenagem Transporte

18 Gestão da Cadeia de Suprimentos (Supply Chain Management)

19 Fluxo de Informação Sincronismo da Demanda e Fornecimento Fornecedores Matéria Prima Serviços Logísticos Fornecedores Serviços Logísticos Fabricantes Serviços Logísticos Varejo/ Atacado Consumidor/ Cliente Consumidor Relações com Fornecedores Relações com Clientes Fluxo Físico Rápido e Eficiente

20 A Cadeia de Suprimentos Hoje

21 Gestão da Cadeia de Suprimentos Até década 70: compartilhamento de tecnologia e habilidades com clientes e fornecedores era considerado arriscado Pouca ênfase à cooperação e às parcerias Década de 70: percepção do impacto do estoque de produtos sobre custos, qualidade, tempo de entrega Busca de melhoria do desempenho dentro da empresa Introdução da informática nas operações empresariais Década de 80: adoção de just-in-time (JIT) - ambientes com baixos níveis de estoque Importância das relações estratégicas e cooperativas com fornecedores: surgimento do conceito de gestão da cadeia de suprimentos SCM (supply chain management)

22 Gestão da Cadeia de Suprimentos - Conceito Integração dos processos-chave de negócios, desde o cliente final até os fornecedores que provém os produtos, serviços e informações que acrescentam valor para clientes e stakeholders (LAMBERT, 2001; NOVAES, 2001) Coordenação estratégica sistêmica das funções tradicionais de negócio e as táticas dessas funções de negócio dentro de uma empresa e através das empresas dentro de uma cadeia de suprimentos Para melhorar o desempenho de longo prazo das empresas individuas e da cadeia de suprimentos como um todo (FLEURY; FLEURY, 2001)

23 Gestão da Cadeia de Suprimentos Gestão da cadeia a montante (fornecedores): evolução da função tradicional de compras Fornecedores participam no desenvolvimento do produto, busca de materiais de melhor custo/desempenho, definição das tecnologias, design, gerenciamento de inventário Gestão da cadeia a jusante (distribuidores, clientes): funções de transporte e logística, envolvendo a gestão de estoques, relação com vendedores, transporte, distribuição, estocagem e serviços de entrega

24 Principais aspectos conclusivos que envolvem o Gerenciamento da Cadeia de Suprimento 1 A estrutura de rede da cadeia de suprimento; 2 O processo da cadeia de suprimento; 3 O gerenciamento dos integrantes da cadeia de suprimento;

25 Estrutura da Cadeia de Suprimentos A estrutura e configuração da cadeia de suprimentos determina a estratégia mais adequada para definir a gestão A configuração da cadeia é definida através: Competências das empresas Produtos movimentados

26 Competências A empresa identifica suas competências essenciais e transfere a terceiros operações e outras atividades Competências essenciais: permitem o acesso potencial a grande variedade de mercados, contribui para o aumento do valor percebido pelo cliente e é difícil de imitar pelos competidores Avalia os fornecedores e clientes e outros terceiros em relação às competências que eles possuem e sua importância para a empresa

27 Competências Promove as relações mais adequadas Relações mais próxima com fornecedores e clientes que possuem competências distintivas (fornecem vantagem competitiva única); Relações menos próximas com aqueles que possuem competências qualificadoras (competitivas em um certo negócio) e básicas (não tem impacto direto sobre o bem ou serviço entregue)

28 Competências com clientes e fornecedores Unidade de negócios virtual Parceiros Competências distintivas Parceiros Competências qualificadoras Principais clientes Coprodutores Subfornecedores Competências básicas Clientes secundários Fornecedores Unidade de negócios Clientes

29 Produtos na Cadeia de Suprimentos Tipo de produto determina a cadeia de suprimentos mais adequada: Funcionais: demanda previsível, ciclo de vida de mais de dois anos, pouca variedade, sujeitos a menor ocorrência de erros na previsão de demanda Resultam em baixa falta de estoque e pouca necessidade de redução de preços ao finas das estações Cadeia de suprimentos deve ser fisicamente eficiente, buscando redução de custos, enxuta Inovadores: a cadeia deve responder rapidamente ao mercado, ser flexível, redução no lead time, resposta rápida à demanda (volume e variedade) Cadeia de suprimentos deve ser ágil

30 Produtos na Cadeia de Suprimentos Cadeia Enxuta Cadeia Ágil Produtos Funcionais Processos fisicamente eficientes Produtos Inovadores Processos responsivos ao mercado Eficiente previsão de demanda Responder rapidamente a demanda inconstante, no Objetivo principal na cadeia, e mais baixo custo sentido de minimizar faltas de estoque, baixa de possível preços e estoque obsoleto Foco da produção Manter alta a taxa média de Desenvolver pulmões (buffers) de excesso de ocupação capacidade Estratégia de estoque Gerar alto giro e minimizar Desenvolver buffers de estoque significativos de estoque ao longo da cadeia partes ou produtos acabados Foco do lead-time Diminuir lead time, desde que Investir agressivamente em formas de reduzir o não aumente os custos lead time Abordagem para Selecionar prioritariamente com Selecionar prioritariamente com base em selecionar fornecedores base em custo e qualidade velocidade, flexibilidade e qualidade Estratégia de projeto de Maximizar desempenho e reduzir Usar projeto modular, no sentido de adiar produtos custos diferenciação do produto o máximo possível

31 Processos da cadeia de suprimentos As empresas se relacionam com os parceiros através de processos de negócios que eles executam Processos: operações que produzem uma saída específica, de valor para o cliente A competitividade e lucratividade podem aumentar se os processos-chave das empresas forem gerenciados entre várias empresas

32 Processos da cadeia de suprimentos Oito processos de negócios para se analisar as ligações na cadeia de suprimentos (COOPER; LAMBERT; PAGH, 1997; CROXTON et al, 2001): 1 Gerenciamento da relação com clientes 2 Gerenciamento do serviço aos clientes 3 Gerenciamento da demanda 4 Atendimento dos pedidos 5 Gerenciamento do fluxo de produção 6 Gerenciamento da relação com fornecedores 7 Desenvolvimento de produtos e comercialização 8 Gerenciamento do retorno

33 Processos de Negócio da Cadeia de Suprimentos Processos integrados da cadeia de suprimentos Fornecedor Nível 2 Fornecedor Nível 1 Logística Produção Fluxo de Informação Fabricante Compras Fluxo de Produção P & D Marketing e vendas Finanças Gerenciamento da relação com clientes Cliente Cliente final Gerenciamento do serviço aos clientes Gerenciamento da demanda Atendimento dos pedidos Gerenciamento do fluxo de produção Gerenciamento da relação com fornecedores Desenvolvimento de produtos e comercialização Gerenciamento do retorno

34 Processos 1 Gerenciamento da relação com clientes: define como a relação será desenvolvida e mantida Identifica clientes-chave e demais segmentos de clientes e desenvolve o pacote de bens e serviços para atender as suas necessidades Definir grupos de trabalho para contas-chave Melhorar processos e eliminar variabilidade na demanda e atividades Utilização de indicadores para avaliar o processo

35 Processos 2 Gerenciamento do serviço aos clientes: processo de contato com os clientes Define as informações fornecidas como disponibilidade de produtos, datas de expedição e situação de ordens 3 Gerenciamento da demanda: equilibra os requisitos dos clientes com as capacidades de suprimento da empresa Inclui previsão de demanda e sincronização com produção, aquisição e distribuição Além do desenvolvimento e execução de planos de contingência (para situações de operações interrompidas)

36 Processos 4 Atendimento dos pedidos: integração entre planos de produção, logística e marketing Desenvolvendo parcerias a empresa pode diminuir custos de entrega 5 Gerenciamento do fluxo de produção: compreende a fabricação dos produtos e o estabelecimento de flexibilidade de produção Inclui atividades para gerenciar o fluxo dos produtos através da fábrica

37 Processos 6 Gerenciamento da relação com fornecedores: define como a empresa interage com seus fornecedores (relações mais estreitas com uns e mais tradicionais com outros) 7 Desenvolvimento de produtos e comercialização: integração de clientes e fornecedores no desenvolvimento de produtos, para reduzir seu tempo de lançamento no mercado 8 Gerenciamento do retorno: envolve revisão das diretrizes legais e ambientais sobre o retorno dos produtos, desenvolvimento de normas para os tipos de retorno, opções de retorno e seu fluxo, para que cada tipo de produto seja encaminhado ao local correto, etc

38 Mapeamento da cadeia de suprimentos Identificar as empresas que fazem parte da cadeia; Tipos de ligações existentes entre as empresas; Processos de negócios em que essas ligações ocorrem O mapeamento permite que as empresas tenham uma imagem de toda a cadeia e possam saber onde são mais competitivos O mapeamento mostra todos os níveis da cadeia e pode evidenciar também os tipos de ligação mantidos por uma empresa com seus fornecedores e clientes

39 Exemplo de mapeamento de cadeia de suprimentos Mapeamento da Chrysler (10000 organizações) iniciado a partir do produto Jeep Grand Cherokee Fornecedor de cerâmica Fornecedor de peças fundidas Fornecedor de válvulas Fornecedor de motores Chrysler Fornecedor de cerâmica para fundição: substituiu o processo químico de obtenção próprio pela compra de uma cerâmica pronta Não se adaptou ao processo de fundição A mudança poderia resultar no fechamento de uma das linhas de produtos da Chrysler Corporation Afetando negativamente na cadeia de suprimentos

40 Tipos de ligações entre empresas Ligações gerenciadas: importante integrar e gerenciar Envolve colaboração Ligações monitoradas: não críticas para a empresa Integração e gerenciamento entre empresas parceiras A empresa foco monitora ou audita essa integração e gerenciamento Ligações não gerenciadas: a empresa não está ativamente envolvida e confia em outros membros para gerenciar a ligação no processo Ligações com não-membros: entre membros e não membros da empresa foco que podem influenciar na cadeia

41 Nível 3 a n - Clientes Fornecedores iniciais Clientes Finais Nível 3 a n - Fornecedores Ligações na cadeia de suprimentos Nível 3 a fornecedores iniciais Nível 2 Fornecedores Nível 1 Fornecedores Nível 1 Clientes Nível 2 Clientes Nível 3 a clientes finais 1 2 n 1 n n n 1 n 3 n 1 n 1 n 2 n 1 n 1 2 n Ligações gerenciadas Empresa focal Ligações monitoradas Ligações não gerenciadas Ligações com não membros M embros da cadeia de suprimentos da empresa focal Não-membros da cadeia de suprimentos da empresa focal

42 Iniciativas para a SCM com base na TI Com o avanço tecnológico surgiram iniciativas baseadas na tecnologia da informação, permitindo aprimorar a troca de informações entre empresas envolvidas em cadeias de suprimento Aumento da competitividade da cadeia, melhoria da capacidade de previsão, planejamento e redução de custos e de tempos 1980: começou a ser utilizado o EDI (Electronic data Interchange) Troca automatizada de informações de negócios estruturadas, entre uma empresa e seus parceiros comerciais, de acordo com um padrão reconhecido internacionalmente Comunicação direta computador-a-computador entre empresas Inicia com o processamento de transações, pedidos eletrônicos, faturamento e pagamentos O cliente pode ver a programação do fornecedor, compromissos, disponibilidade de capacidade, condições de matéria-prima e quando o produto será disponibilizado Exige altos investimentos para implementação e treinamento

43 Iniciativas para a SCM com base na TI QR (Quick Response): a demanda é captada em tempo tão próximo quanto possível da realidade e do consumidor final Substituição de estoques por informação Informações colhidas nos pontos de venda dos varejistas são transferidas por toda a cadeia, mostrando o que os consumidores estão comprando; Melhorando previsões de vendas e a resposta do setor industrial ECR (Efficiente Consumer Response): procura estabilizar o fluxo dos produtos através o aumento da rotação dos estoques e reduzindo o desperdício Busca a diminuição do tempo e de custos em todas as etapas da cadeia de suprimentos (promove: sortimento eficiente, reposição de mercadorias, promoções eficientes e introdução de novos produtos quando necessário)

44 Iniciativas para a SCM com base na TI Planejamento Colaborativo na Previsão de Vendas e Reabastecimento (CPFR): previsões conjuntas entre a indústria e o varejo Desenvolvimento de planos entre parceiros Utilização de técnicas de gerenciamento Utilização de dados dos pontos de vendas Determina ações de reabastecimento diárias e semanais Planeja programas promocionais e planos de desenvolvimentos de novos produtos

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