Audiência Pública. Corredores de Transporte. 8h30 Assinatura da lista de presença. Apresentação da mesa e abertura dos trabalhos
|
|
- Isadora Aveiro Philippi
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Audiência Pública Corredores de Transporte 8h30 Assinatura da lista de presença 9h00 9h30 10h30 11h40 12h00 Apresentação da mesa e abertura dos trabalhos Apresentação do projeto Esclarecimentos das questões Considerações finais Encerramento da Audiência
2 Audiência Pública Corredores de Transporte BRT Campinas
3 Objetivos Objetivos da Audiência Pública: informar, esclarecer e dirimir dúvidas; recolher críticas e sugestões. Para a elaboração do Edital de Concorrência, do procedimento licitatório e da fiscalização dos projetos e subseqüentes obras e serviços de engenharia relativos à implantação dos corredores Ouro Verde e Campo Grande, parte integrante do Sistema de Transporte Público Coletivo de Campinas, no âmbito do Programa de Aceleração do Crescimento PAC II Mobilidade Grandes Cidades. Fundamento Legal Esta Audiência Pública será realizada em atendimento ao disposto no Artigo 39 da Lei N 8.666, de 21 de junho de 1993.
4 Procedimentos da Audiência Pública 1. A Audiência Pública será aberta e encerrada pela Presidência da Mesa. 2. Todos os presentes deverão assinar a Lista de Presença e poderão manifestar-se dentro das Normas que regem a presente Audiência Pública. 3. O tempo previsto de duração é de três horas. 4. O preenchimento da lista de presença credencia o participante a apresentar questionamentos, preferencialmente por escrito, em ficha de pergunta disponibilizada pela organização da audiência. 5. As perguntas serão respondidas após a apresentação do projeto.
5 Procedimentos da Audiência Pública 6.Os participantes que desejarem realizar questões verbalmente deverão se inscrever ao final da apresentação com as auxiliares da mesa da presidência. 7. As perguntas verbais terão até dois minutos para sua formulação. 8. As perguntas verbais serão respondidas por bloco, após o término das respostas às questões encaminhadas por escrito. 9. Somente serão permitidas perguntas pertinentes ao tema desta Audiência. 10. A Presidência da Mesa poderá solicitar maiores esclarecimentos ao solicitante.
6 Procedimentos da Audiência Pública 11. A critério da Presidência da Mesa, em função do número de perguntas, bem como da complexidade das mesmas, poderá ser fornecida resposta por escrito. 12. Todas as perguntas e respostas estarão disponíveis no site e, também, no Departamento de Atendimento da EMDEC, localizado à Rua Dr. Salles Oliveira, 1.028, na Vila Industrial, a partir de 23 de julho. 13. Perguntas sobre o assunto poderão ser entregues à Mesa após a sessão; ou enviadas ao brt@emdec.com.br, até o dia 13 de julho. 14. A Ata da Audiência será encerrada e assinada pelos integrantes da Mesa até 30 de Julho.
7 Procedimentos da Audiência Pública 8h30 9h00 9h30 10h30 11h40 12h00 Assinatura da lista de presença Apresentação da mesa e abertura dos trabalhos Apresentação do projeto Esclarecimentos das questões Considerações finais Encerramento da Audiência
8 Audiência Pública Corredores de Transporte
9 Empreendimento Objeto da Audiência Pública Apresentação do projeto visando abertura de processo licitatório para a contratação de empresas especializadas para: a adequação dos projetos básicos e funcionais, para a elaboração dos projetos executivos; o gerenciamento de projetos e de obras; a execução das obras. Financiamento As obras e projetos serão contratados no âmbito do programa PAC II Mobilidade: Grandes Cidades, com recursos do Governo Federal e da Prefeitura Municipal de Campinas.
10 Caracterização da Cidade de Campinas Campinas População: habitantes (IBGE/2011) Área total: 795 km² Área urbana: 238 km² Densidade: 1.368,12 hab./km² IDH: 0,852 (elevado, PNUD/2000) PIB: 31,6 Bilhões de Reais (SEADE/2009) PIB per capita R$ ,98 (SEADE/2009) Ouro Verde População: habitantes Área urbana: 56 km² Densidade: hab./km² Campo Grande População: habitantes Área urbana: 68 km² Densidade: hab./km²
11 O Transporte Público Coletivo em Campinas Campinas Cerca de 650 mil passageiros/dia/útil; veículos em operação, em 202 linhas de ônibus; 11 terminais urbanos; 4 empresas operadoras do sistema convencional; 3 cooperativas operadoras do sistema complementar; Integração tarifária temporal, através do Bilhete Único. Ouro Verde mil passageiros/dia/útil; veículos em operação, em 52 linhas. Campo Grande mil passageiros/dia/útil; veículos em operação, em 26 linhas.
12 Plano Diretor e o Projeto Macrozonas
13 Caracterização da Localidade Renda do Responsável pelo Domicílio A área de influência dos corredores concentra a parcela da população que mais utiliza o transporte público; Renda do responsável pelo domicílio Em salários mínimos IBGE (2000) Acima de 20 sm de 10 a 20 sm de 5 a 10 sm de 3 a 5 sm de 0 a 3 sm Área de influência dos corredores Traçado dos Corredores
14 Caracterização da Localidade Densidade Populacional Na área de influência dos corredores - onde residem cerca de 320 mil pessoas - estão alguns dos bairros mais adensados da cidade. Densidade de habitantes por Km² IBGE (2000) Agregado por UTB a a a a a 500 Área de influência dos corredores Traçado dos Corredores
15 Conceitos do BRT Por Quê? Menor custo de implantação; Não depende de subsídios para a operação, como os sistemas ferroviários; Maior flexibilidade e adaptação às características viárias da cidade; Capaz de atender grandes demandas de passageiros; Maior capacidade de transporte, com o uso de veículos de maior porte (articulados e biarticulados) operando com intervalos menores; Acessibilidade integral garantida pelo embarque ao nível do veículo.
16 Características do Modal Escolhido (BRT) Utilização de Sistemas Inteligentes de Transporte (ITS) para informação ao usuário e controle operacional; Sistema de transporte troncal, segregado, com prioridade de tráfego, e integrado com os sistemas alimentadores locais; Alta capacidade de transporte: entre e passageiros/hora/pico; Amplo domínio da tecnologia com experiências nacionais e internacionais; Baixo custo e reduzido tempo de implantação e operação. Facilidade de ampliação.
17 Características do Modal Escolhido (BRT) Brasil Fonte: Manual de BRT Ministério das cidades (2008)
18 Conceitos do BRT O que dá fazer com 1 Bilhão de Dólares? Fonte: Manual de BRT Ministério das cidades (2008)
19 Conceitos do BRT Modelos em Operação Curitiba/PR Istambul - Turquia Bogotá - Colômbia Rio de Janeiro/RJ
20 Conceitos do BRT Perfil da Via
21 Conceitos do BRT Ponto com Ultrapassagem (Estação Alternada)
22 Características do Modal Escolhido (BRT) Vias Sistema Viário: Vias exclusivas para os veículos; Prioridade de trafego; Urbanização com priorização para o fluxo de pedestres e ciclistas. Ciclovias e Passeios Priorização de Tráfego Requalificação Urbana
23 Características do Modal Escolhido (BRT) Estações Bilheteria Bicicletário Catraca Acessível ao Cadeirante Estação Fechada Bilhetagem na Plataforma Sistema de Informações ao Usuário (Mensagens digitais e voz) Rampas de Acesso (Acessibilidade total)
24 Características do Modal Escolhido (BRT) Estações
25 Características do Modal Escolhido (BRT) Veículos Veículos: Veículos amplos de alta capacidade; Múltiplas portas; Combustível limpo e baixa emissão de gases poluentes; Embarque e desembarque em nível acessibilidade universal.
26 Conceitos do BRT Veículo
27 Conceitos do BRT Sistemas Inteligentes de Transporte (ITS) - Display externo - Console bidirecional - Computador de bordo - Voz/Dados (analógico e digital) Controle de bordo
28 Conceitos do BRT Sistemas Inteligentes de Transporte (ITS) Segurança / Comunicação - Câmeras de segurança - Painel LCD (mídia e informativo) - Alto falante (som) - Modem de comunicação - Display interno
29 - GPS - Wi-fi - Sensores e chips - Bilhetagem - Barramento de dados - Contador de passageiros Conceitos do BRT Sistemas Inteligentes de Transporte (ITS) Controles Internos
30 Conceitos do BRT Central de Controle Operacional CCO
31 Conceitos do BRT Bilhetagem Eletrônica Cobrança desembarcada Pagamento da tarifa nas Estações do BRT; Utilização do Bilhete Único; Integração tarifária temporal garantida através do Bilhete Único; A tarifa do BRT será a mesma das demais linhas do sistema de transporte.
32 Projeto BRT em Campinas Caracterização da Proposta Legenda BRT Ouro Verde (ext. 14,5 km) BRT Campo Grande (ext. 17,8 km) Perimetral Vl. Aurocan / Jd. Campos Elíseos antigo leito do VLT (ext. 4 km) Prolongamento Ouro Verde - Viracopos Corredor Central (existente)
33 Caracterização da Localidade Abrangência dos Corredores e Pólos Geradores de Tráfego
34 Projeto BRT em Campinas Áreas de Influência Ouro Verde São Bernardo / Pq. Industrial Vila União / Campos Elíseos / Santa Lúcia Anhanguera / Jd. do Lago / Vila Mimosa / Souza Queiroz Ouro Verde / DIC s / Vida Nova
35 Projeto BRT em Campinas Áreas de Influência Campo Grande Jd. Aurélia Campo Grande / Itajaí Jd. Roseiras / Jd. Garcia / Jd. Paulicéia Florence / Satélite Íris
36 Projeto BRT em Campinas Elementos Físicos do Projeto Implantação de faixas e pistas exclusivas para ônibus, principalmente ao longo das avenidas Ruy Rodriguez / Amoreiras (Corredor Ouro Verde) e John Boyd Dunlop (Corredor Campo Grande), totalizando 34 km; Implantação de 44 estações no eixo central das vias; Transformação do antigo leito do VLT em corredor BRT; Readequação de 6 terminais urbanos já implantados; Execução de obras-de-arte (viadutos, pontes, etc.) nos principais pontos de estrangulamento de tráfego, de modo a aumentar a fluidez do corredor.
37 Projeto BRT em Campinas Elementos Físicos do Projeto Principais obras-de-arte Corredor Ouro Verde: Alargamento e reforma do Viaduto Miguel Vicente Cury; Construção de um viaduto e uma estação elevada na Rua Piracicaba; Passagem em desnível no cruzamento da Rua Piracicaba com a Avenida Ruy Rodriguez.
38 Projeto BRT em Campinas Elementos Físicos do Projeto Principais obras-de-arte Corredor Campo Grande: Duplicação do Viaduto da Avenida John Boyd Dunlop sobre a Rodovia dos Bandeirantes; Duplicação da passagem inferior sob a ferrovia no Jardim Florence II. Passagens em desnível: - Av. John Boyd Dunlop x Av. José Pancetti; - Av. John Boyd Dunlop x R. Transamazônica; - Av. John Boyd Dunlop x R. Domício Pacheco e Silva (Jd. Londres).
39 Projeto BRT em Campinas Tipos de Parada Dois tipos de paradas: Estações típicas: permitem o acostamento de um veículo por sentido. Constituídas para dar acesso às localidades e passageiros no entorno. Estações de Transferência: possuem maior porte e permitem o acostamento simultâneo de 2 ou mais veículos por sentido. Permitem a conexão entre as diversas linhas. Ambas contarão com todos os elementos básicos já mencionados.
40 Projeto BRT em Campinas Estações Corredor Campo Grande: 17 Estações típicas, 4 Estações de Transferência e 3 Terminais. Corredor Ouro Verde: 12 Estações típicas, 5 Estações de Transferência e 3 Terminais. Interligação: 6 Estações Típicas. Está sendo considerado uma distância média de 800 metros entre paradas, que são posicionadas preferencialmente próximas aos pólos geradores de tráfego e aos locais mais adensados do trajeto. Em todas as Estações haverá ultrapassagem.
41 Projeto BRT em Campinas Estações de Transferência
42 Projeto BRT em Campinas Corredor Ouro Verde Av. das Amoreiras
43 Projeto BRT em Campinas Corredor Ouro Verde Av. das Amoreiras
44 Projeto BRT em Campinas Demanda - Corredores Demanda Estimada (2011) - Corredores Estruturais Corredor Dia Útil Hora Pico Projeção 2020 Projeção 2040 Módulo 1 - Ouro Verde Módulo 2 - Campo Grande A demanda foi calculada com base nos dados de bilhetagem eletrônica. As projeções foram realizadas com base em dados de produção e atração de viagens, matrículas, população e empregos por zona, obtidos através das pesquisas Origem-Destino.
45 Benefícios do Projeto Tempo de Viagem A implantação dos corredores BRT implica em reduções significativas nos tempos de viagem, em função dos seguintes elementos: - Cobrança na estação e embarque em nível; - Circulação por faixa exclusiva; - Implantação de linhas expressas, com ultrapassagem nas Estações; - Melhoria da infraestrutura viária nos principais gargalos do corredor. Velocidade operacional deverá ser de 25 Km/h (linhas paradoras) e 30 Km/h (linhas expressas), representando um ganho de até 67%.
46 Benefícios do Projeto Tempo de Viagem Corredor Ouro Verde
47 O tempo de viagem médio cai de 48 para 33 minutos Redução de 31% Benefícios do Projeto Tempo de Viagem Corredor Ouro Verde
48 Benefícios do Projeto Tempo de Viagem Corredor Campo Grande
49 O tempo de viagem médio cai de 49 para 36 minutos Redução de 26% Benefícios do Projeto Tempo de Viagem Corredor Campo Grande
50 Rede de Transporte Comparativo Quadro Comparativo (2011) - Corredor Ouro Verde Km dia útil - Atual Frota atual Oferta HPS Número de Linhas Km dia útil - BRT Frota BRT Oferta HPS - BRT Nº Linhas - após BRT Variação -10,8% -19,7% 31,7% -22 Quadro Comparativo (2011) - Corredor Campo Grande Km dia útil - Atual Frota atual Oferta HPS Número de Linhas Km dia útil - BRT Frota BRT Oferta HPS - BRT Nº linhas - após BRT Variação -15,3% -17,2% 39,2% -1 Oferta HPS: Oferta de lugares na Hora Pico Sentido (lugares disponíveis na hora e sentido de maior demanda)
51 Rede de Transporte Comparativo Comparativo de Custos: dois cenários, no intervalo de 10 anos Cenário 1: Mantida a situação atual; Cenário 2: Implantação do BRT. Tendências observadas: Piora nas condições de tráfego velocidades médias do transporte vem caindo em média 1,5% ao ano; Crescimento da demanda: projeções indicam aumento de 2% ao ano no período.
52 A não construção dos corredores implica em: - Menores velocidades médias; - Maior número de ônibus em circulação; - Tarifa mais cara em função dos maiores custos; - Baixa qualidade no serviço prestado. Rede de Transporte Comparativo de Custos Mensais Corredor Ouro Verde - Comparativo Cenário Custo total (R$) Custo Total (R$) Cenário , ,57 Cenário 2 - BRT , ,01 Comparativo -6,1% -8,9% Corredor Campo Grande - Comparativo Cenário Custo total (R$) Custo Total (R$) Cenário , ,58 Cenário 2 - BRT , ,19 Comparativo -3,0% -8,1%
53 Estudo Preliminar de Viabilidade Ambiental Emissão de Gases de Efeito Estufa Racionalização da rede: Redução na quilometragem dia útil (racionalização), no consumo e na emissão de poluentes (média de 12%). Utilização de novas tecnologias veiculares: Diminuição no nível de ruído; Consumo de combustível até 35% menor; Redução de até 80% na emissão de gases de efeito estufa. Emissões de gases do efeito estufa - Comparativo (em Kg) Óxidos Nitrosos (Nox) Hidrocarbonetos (HC) Mon. de Carbono (CO) Atual Proposto Var Atual Proposto Var Atual Proposto Var Campo Grande 167,0 60,5-63,8% 38,4 10,8-71,9% 334,0 91,7-72,6% Ouro Verde 299,5 161,8-46,0% 68,9 33,2-51,9% 599,0 285,4-52,4% Total 466,5 222,3-52,4% 107,3 44,0-59,0% 933,0 377,0-59,6%
54 Aspectos Legais Situação do Licenciamento Ambiental Todos empreendimentos possuem Licença Ambiental Prévia (LP) LP Nº 01251, de 07/05/2008 Corredor de ônibus Ouro Verde; LP Nº 01257, de 20/05/2008 Corredor de ônibus Campo Grande; LP Nº 284/ I, de 06/05/2011 Obras Diversas: Corredor Ouro Verde - Viracopos; Interligação Perimetral Vl. Teixeira / Campos Elíseos.
55 Valores da Proposta QCI Quadro de Composição de Investimentos PAC 2 MOBILIDADE URBANA GRANDES CIDADES - CAMPINAS/SP Ação Valor do investimento (em Milhões de Reais) Corredor BRT Ouro Verde 153,6 Corredor BRT Campo Grande 154,6 Corredor Exclusivo Perimetral Vila Teixeira - Campos Elíseos 31,8
56 Valores da Proposta Cronograma
57 Contatos Site Endereço: Rua Dr. Salles Oliveira, 1.028, Vila Industrial.
58
GRUPO DE TRABALHO DE INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE URBANA
DESENVOLVIMENTO DE LAY-OUT DE PROPOSTA ALTERNATIVA PARA O SISTEMA G DE TRANSPORTE PÚBLICO MULTIMODAL PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA GRUPO DE TRABALHO DE INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE URBANA
Leia maisEvolução do congestionamento
Evolução do congestionamento Crescimento populacional estável Taxa de motorização crescente 2025 2005 Surgimento de novos pólos de atração de viagens Deslocamentos na cidade Rede de transporte para 2016
Leia maisMODELO DE CARTA-CONSULTA PAC 2 MOBILIDADE MÉDIAS CIDADES IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE
MODELO DE CARTA-CONSULTA PAC 2 MOBILIDADE MÉDIAS CIDADES IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE Proponente: Município Beneficiado: Estado: Nome Entidade: CNPJ: Endereço da Sede: CEP: Tel/Fax: Representante Legal:
Leia maisTransporte e Planejamento Urbano
Transporte e Planejamento Urbano para o Desenvolvimento da RMRJ Julho/2014 Cidades a maior invenção humana As cidades induzem a produção conjunta de conhecimentos que é a criação mais importante da raça
Leia maisPrograma Estadual de Mobilidade Urbana PROMOB PROGRAMA ESTADUAL DE MOBILIDADE URBANA PROMOB
PROGRAMA ESTADUAL DE MOBILIDADE URBANA PROMOB ARAÇOIABA 15.108 90 IGARASSU 82.277 323 ITAPISSUMA 20.116 74 ITAMARACÁ 15.858 65 PRAIA DE MARIA FARINHA A REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE Municípios: 14 População:
Leia maisPlano de Mobilidade Urbana de BH
4 a 7 de junho de 2013 Hotel Ouro Minas Plano de Mobilidade Urbana de BH Ramon Victor Cesar Presidente de BHTRANS Contexto do PlanMob-BH: Cenários, diagnóstico e prognósticos Desafio 1: como articular
Leia maisBus Rapid Transit. Possui desempenho e conforto semelhante aos sistemas sobre trilhos, mas com custo entre 4 a 20 vezes. menor;
1 BRT MANAUS 2 Bus Rapid Transit O BRT é um sistema de transporte com alta capacidade e baixo custo que utiliza parte segregada da infraestrutura viária existente e opera por controle centralizado, permitindo
Leia maisProjetos de Melhoria da Mobilidade Urbana até 2014
Projetos de Melhoria da Mobilidade Urbana até 2014 Melhoria da Infraestrutura Viária e Transporte na Capital Abril/2011 Mobilidade Urbana em Belo Horizonte BRT Antônio Carlos/Pedro I Meta 1 VIADUTOS DE
Leia maisCORREDOR GUARULHOS-SÃO PAULO CORREDOR METROPOLITANO GUARULHOS - SÃO PAULO
CORREDOR METROPOLITANO GUARULHOS - SÃO PAULO ACE Associação Comercial Empresarial de Guarulhos 25/Outubro/2013 MISSÃO: Promover e gerir o transporte intermunicipal de baixa e média capacidades para passageiros
Leia maisObras de Mobilidade Urbana em Belo Horizonte COPA 2014
INFRAESTRUTURA PARA A COPA 2014 Obras de Mobilidade Urbana em Belo Horizonte COPA 2014 Novembro/12 Agosto/2011 Empreendimentos de Mobilidade Urbana BRT Antônio Carlos/Pedro I Meta 1: Interseção com Av.
Leia maisPrograma de Integração e Mobilidade Urbana da Região Metropolitana do Rio de Janeiro
Programa de Integração e Mobilidade Urbana da Região Metropolitana do Rio de Janeiro Waldir Peres Superintendente Agência Metropolitana de Transportes Urbanos São Paulo Setembro de 2011 Plano Geral Rio
Leia mais29 de julho de 2014. 1ª Reunião do Observatório da Mobilidade Urbana de Belo Horizonte
1ª Reunião do Observatório da Mobilidade Urbana de Belo Horizonte Mesa 1: Acessibilidade e qualidade do transporte coletivo e das calçadas de Belo Horizonte Em que medida o PlanMob-BH considerou e avançou
Leia maisObras de Mobilidade Urbana no Município da Cidade do Rio de Janeiro. Alexandre Pinto Secretario Municipal de Obras
Obras de Mobilidade Urbana no Município da Cidade do Rio de Janeiro Alexandre Pinto Secretario Municipal de Obras BRTs Criado no Brasil e exportado para diversas cidades, tais como Bogotá, Pequim e Johanesburgo,
Leia maisPerspectivas do Trem de Alta Velocidade
Perspectivas do Trem de Alta Velocidade Bernardo Figueiredo Julho/2013 TRENS DE ALTA VELOCIDADE Segurança: Trem de Alta Velocidade é mais seguro. AVIÃO Número de mortes por bilhão de passageiro/km RODOVIA
Leia maisCRITÉRIOS TÉCNICOS PARA AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE MOBILIDADE URBANA. Lúcia Maria Mendonça Santos Ministério das Cidades
CRITÉRIOS TÉCNICOS PARA AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE MOBILIDADE URBANA Lúcia Maria Mendonça Santos S e m i n á r i o M o b i l i d a d e U r b a n a S u s t e n t á v e l : P r á t i c a s e T e n d ê n c
Leia maisSistema Metro-Ferroviário e a Integração Metropolitana do Transporte na RMPA
MOBILIDADE URBANA EM REGIÕES METROPOLITANAS Sistema Metro-Ferroviário e a Integração Metropolitana do Transporte na RMPA Marco Aurélio Spall Maia Diretor Presidente TRENSURB-Porto Alegre Região Metropolitana
Leia maisPolíticas de integração para mobilidade urbana em cidades coordenadas por diferente modais Wagner Colombini Martins 20/09/2013
Políticas de integração para mobilidade urbana em cidades coordenadas por diferente modais Wagner Colombini Martins 20/09/2013 A gestão pública brasileira é marcada pela atuação setorial, com graves dificuldades
Leia maisBRT MANAUS TRANSPORTE PÚBLICO MASSIVO: BRT MANAUS
TRANSPORTE PÚBLICO MASSIVO: BRT MANAUS CLAUDEMIR JOSÉ ANDRADE Arquiteto e Urbanista Membro da Comissão Executiva de Planejamento e Gestão de Projetos Manaus Sede da Copa do Mundo de 2014. BUS RAPID TRANSIT?
Leia maisPROGRAMA DE CORREDORES METROPOLITANOS. Instituto de Engenharia
PROGRAMA DE CORREDORES METROPOLITANOS Instituto de Engenharia Introdução quem é a EMTU/SP Estrutura Organizacional EMTU/SP responsabilidades Gerenciamento do sistema de transporte público intermunicipal
Leia maisSEMINÁRIO COPA DO MUNDO 2014 PROJETOS, RUMOS E PERPECTIVAS
SEMINÁRIO COPA DO MUNDO 2014 PROJETOS, RUMOS E PERPECTIVAS MOBILIDADE URBANA PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES REDE ESTRUTURAL DE TRANSPORTES DO RIO DE JANEIRO
Leia mais1.1 Aumento do número de empresas na cidade (17 sugestões);
Caro (a) Colaborador (a) Em primeiro lugar, agradecemos seus comentários apresentados na consulta pública que organizamos, a respeito da próxima licitação de dois lotes de serviços de transportes coletivos
Leia maisFundação Institut o de Pesquisa e Planejamento para o Desenvolvimento Sustentável de Joinville, Instituto de Trânsito e Transporte e
Fundação Instituto de Pesquisa e Planejamento para o Desenvolvimento Sustentável de Joinville, Instituto de Trânsito e Transporte e Secretaria de Infraestrutura UMA UNIDADE DE MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE
Leia maisMetrô Leve de Goiânia. Clique para editar o estilo do subtítulo mestre
Metrô Leve de Goiânia Clique para editar o estilo do subtítulo mestre Novembro 2011 Agenda Escolha do modal Requisitos para o projeto Referências internacionais Desenvolvimento urbano de Goiânia Estudo
Leia maisPlano de ações para segurança no corredor ferroviário
Plano de ações para segurança no corredor ferroviário Fase 3 Elaboração das propostas Etapa 3.1, 3.2 e 3.4 Concepção, análise e detalhamento das propostas Página 1 de 10 Sumário 2.5. Plano de ações para
Leia maisDRAFT. PROJETO DE MOBILIDADE URBANA DE MANAUS 6 de outubro de 2009
PROJETO DE MOBILIDADE URBANA DE MANAUS 6 de outubro de 2009 Agenda Crescimento de Manaus Solução de mobilidade urbana Resumo do projeto do monotrilho Resumo do projeto do BRT Quadro 2 Agenda Crescimento
Leia maisBRT Transoeste: transformando o conceito de transporte público no Rio de Janeiro
BRT Transoeste: transformando o conceito de transporte público no Rio de Janeiro Richele Cabral 1 ; Eunice Horácio S. B. Teixeira 1 ; Milena S. Borges 1 ; Miguel Ângelo A. F. de Paula 1 ; Pedro Paulo S.
Leia maisSistema de localização e bloqueio veicular por célula de comunicação Objetivo Principal
de comunicação Objetivo Principal Prover uma solução de baixo custo para Identificação, localização, bloqueio e recuperação de veículos roubados ou procurados, através de micro circuitos embarcados de
Leia maisMETRÔ CURITIBANO. LINHA AZUL Santa Cândida / CIC Sul. Engº Cléver Ubiratan Teixeira de Almeida Presidente do IPPUC
METRÔ CURITIBANO LINHA AZUL Santa Cândida / CIC Sul Engº Cléver Ubiratan Teixeira de Almeida Presidente do IPPUC PLANO DIRETOR LEI 11.266/2004 Diretrizes de Mobilidade Urbana e Transporte Capítulo II Da
Leia maisWorkshop Internacional UN Sustainable Development Solutions Network: Rio Sustainability Initiative
Workshop Internacional UN Sustainable Development Solutions Network: Rio Sustainability Initiative 24 de Junho de 2013 Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Auditório do Museu do Meio Ambiente Rio de Janeiro,
Leia maisSITUAÇÃO ENCONTRADA NO DF EM 2007
SITUAÇÃO ENCONTRADA NO DF EM 2007 Frota antiga e tecnologia obsoleta; Serviço irregular de vans operando em todo o DF 850 veículos; Ausência de integração entre os modos e serviços; Dispersão das linhas;
Leia maisUGP COPA Unidade Gestora do Projeto da Copa
Organização da Copa 2014 PORTFÓLIOS UGPCOPA ARENA E ENTORNO INFRAESTRUTURA TURÍSTICA FAN PARKS LOC COPA DESPORTIVA EVENTOS DA FIFA GERENCIAMENTO DE PROJETOS OBRIGAÇÕES GOVERNAMENTAIS SUPRIMENTOS COPA TURÍSTICA
Leia maisAPRESENTAÇÃO OFICIAL DO SIM CAXIAS
APRESENTAÇÃO OFICIAL DO SIM CAXIAS Integração do Transporte Coletivo Eixo Leste/Oeste Integração O crescimento acentuado dos centros urbanos tem gerado inúmeras dificuldades para as cidades em diversas
Leia maisComo transformar o direito à mobilidade em indicadores de políticas públicas?
Como transformar o direito à mobilidade em indicadores de políticas públicas? Uma contribuição - INCT Observatório das Metrópoles - Projeto: Metropolização e Mega-eventos: os impactos da Copa do Mundo/2014
Leia maisMOBILIDADE URBANA EM SÃO PAULO APLICAÇÃO DE SOLUÇÕES IMEDIATAS E EFICAZES
MOBILIDADE URBANA EM SÃO PAULO APLICAÇÃO DE SOLUÇÕES IMEDIATAS E EFICAZES JULHO 2015 SÃO PAULO UMA CIDADE A CAMINHO DO CAOS URBANO Fonte: Pesquisa de mobilidade 2012 SÃO PAULO UMA CIDADE A CAMINHO DO CAOS
Leia maisSistema de informações a usuários do Transporte Coletivo.
Sistema de informações a usuários do Transporte Coletivo. Autores: Celso Bersi; Economista - Diretor de Transporte Urbano 1) Empresa de Desenvolvimento Urbano e Social de Sorocaba - URBES Rua Pedro de
Leia maisANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL
Anexo VI -fls.1/7 ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL Serão apresentados a seguir os conceitos, requisitos e especificações básicas do Sistema de Monitoramento e Controle
Leia maisBRT em Belo Horizonte Melhoria da Mobilidade para a Copa 2014
BRT em Belo Horizonte Melhoria da Mobilidade para a Copa 2014 Situação Atual População de Belo Horizonte: 2,4 milhões de habitantes População da RMBH: 4,5 milhões de habitantes 3,8 milhões de viagens/dia
Leia maisPlanejamento da Mobilidade Urbana em Belo Horizonte
Seminário de Mobilidade Urbana Planejamento da Mobilidade Urbana em Belo Horizonte Celio Bouzada 23 de Setembro de 2015 Belo Horizonte População de Belo Horizonte: 2,4 milhões de habitantes População da
Leia maisBoas práticas para Mobilidade Urbana
Boas práticas para Mobilidade Urbana PAC para Mobilidade - EMBARQ Otávio Vieira Cunha, Presidente da Diretoria Executiva Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos NTU Brasília, 28 de Novembro
Leia maisSEINFRA SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA JUNHO/2015
SEINFRA SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA JUNHO/2015 Corredores de Ônibus Manaus: Atendem três condicionantes: 1) Plano de Estruturação da Malha Viária do Governo do Estado do Amazonas; 2) Demanda
Leia maisO Processo de Adensamento de Corredores de Transporte. Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba
O Processo de Adensamento de Corredores de Transporte Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba Curitiba SÃO PAULO População: 1.828.092 hab. Taxa de crescimento pop. 2000-2009: 1,71% 2008-2009:
Leia maisPaulo Sergio Custodio Outubro 2013
Paulo Sergio Custodio Outubro 2013 Mobilidade significa liberdade de participação do mercado, de ser consumidor em uma sociedade capitalista pura. A quantidade de viagens realizadas (consumidas) pelas
Leia maisESCLARECIMENTO DE DÚVIDAS Nº 003/LCIC-2/2014 27/05/2014 CONCORRÊNCIA Nº 004/DALC/SBCT/2014
ESCLARECIMENTO DE DÚVIDAS Nº 003/LCIC-2/2014 27/05/2014 CONCORRÊNCIA Nº 004/DALC/SBCT/2014 CONCESSÃO DE USO DE ÁREAS DESTINADAS À IMPLANTAÇÃO E EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE HOTEL NO AEROPORTO INTERNACIONAL
Leia maisObras da Copa 2014 Mobilidade Urbana. Prefeitura Municipal de Porto Alegre 30.06.2011
Obras da Copa 2014 Mobilidade Urbana Prefeitura Municipal de Porto Alegre 30.06.2011 Território preferencial Obras da Matriz de Responsabilidades Av. Severo Dullius Rua Voluntários da Pátria Av. Assis
Leia maisMobilidade Urbana. Linhas gerais, resultados e desafios selecionados
Mobilidade Urbana Linhas gerais, resultados e desafios selecionados Apresentação A política de desenvolvimento urbano é estratégica para a promoção de igualdade de oportunidades, para a desconcentração
Leia maisCode-P1. 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede: Belo Horizonte. Setembro/2013
CodeP1 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidadesede: Belo Horizonte Setembro/2013 Belo Horizonte: Distribuição dos Investimentos por Tema e Fonte de s CodeP2 Referência Set/13, Distribuição dos
Leia maisCIDADE DO CIDADE PARA AUTOMÓVEL PESSOAS
MOBILIDADE URBANA Na região Metropolitana de Florianópolis e o PLAMUS Superintendência da Região Metropolitana da Grande Florianópolis CIDADE DO AUTOMÓVEL CIDADE PARA PESSOAS RACIONALIZAÇÃO DO ESPAÇO Espaço
Leia maisSistema de Transporte Coletivo de Curitiba
Comissão de Análise da Tarifa - Decreto nº. 358/2013 Sistema de Transporte Coletivo de Curitiba Resumo Mar/13 URBS Urbanização de Curitiba S/A A URBS foi criada através de Lei Municipal, em Agosto de 1963
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
AGENDA ESTRATÉGIA PERSPECTIVAS ECONÔMICAS MATRIZ DE RESPONSABILIDADES PORTO AEROPORTO ARENA MONOTRILHO MATRIZ ENERGÉTICA COMUNICAÇÃO MANAUS CIDADE-SEDE ESTRATÉGIA Concepção Planejamento Manaus x Belém
Leia maiswww.supervia.com.br 1
www.supervia.com.br 1 Trens Urbanos no Rio de Janeiro Histórico Antes da privatização, sob condições de transporte inadequadas, o número de passageiros caiu consistentemente Média de passageiros dias úteis
Leia maisSecretaria Municipal de Obras. secretário Alexandre Pinto
Secretaria Municipal de Obras secretário Alexandre Pinto Investimentos recordes e precisos Obras em andamento R$ 5,5 bilhões Obras em licitação R$ 2 bilhões Obras a licitar R$ 190 milhões R$ 8,1 bilhões
Leia maisVias Inteligentes. Mobilidade Urbana por meio de
Jaguaraci Batista Silva 16 anos de atuação (Borland, Toyota, Fujitsu, FIAT, Iberdrola, Petrobrás, CNPQ, Unifesp, ITA, UFBA) Mestre em ciência da computação, especialista em sistemas distribuídos, engenharia
Leia maisDiretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé
Diretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé Introdução Este material surge como resultado do acompanhamento das apresentações do Plano de Mobilidade
Leia maisPerspectivas para o Setor
Perspectivas para o Setor André Dantas Diretor Técnico São Paulo, 05 de dezembro de 2013 Estrutura da apresentação Contexto; Dados do setor; e Perspectivas. CONTEXTO (O que está acontecendo ao nosso redor?)
Leia maisPLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB
PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB O QUE É O Plano Diretor de Transporte e da Mobilidade é um instrumento da política de desenvolvimento urbano, integrado ao Plano Diretor do município,
Leia maisQualidade e Desempenho do Transporte Público por Ônibus. Marcos Bicalho dos Santos Diretor Institucional e Administrativo da NTU
Qualidade e Desempenho do Transporte Público por Ônibus Marcos Bicalho dos Santos Diretor Institucional e Administrativo da NTU Qualidade e Desempenho do Transporte Público por Ônibus Marcos Bicalho dos
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE SÃO PAULO
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE SÃO PAULO outubro 2013 Plano de Mobilidade Urbana de São Paulo Em atendimento à Lei Federal 12.587 Institui a Política Nacional de Mobilidade Urbana
Leia maisIntelligent Transportation Systems
Intelligent Transportation Systems Mauricio Consulo Diretor America Latina Clever Devices - Overview Sede em Nova Iorque, EUA. Provedora de sistemas de informações digitais, Sistemas de Inteligentes de
Leia maisOperacionalização de sistemas de transporte público de alta qualidade
Operacionalização de sistemas de transporte público de alta qualidade Otávio Vieira da Cunha Filho, Presidente Executivo da NTU Fórum Mobilidade Volvo, Curitiba PR 20 de maio de 2015 Estrutura 1. Visão;
Leia maisUnidade Gestora do Projeto da Copa. Unidade d Gestora do Projeto da Copa MOBILIDADE URBANA
Unidade d Gestora do Projeto da Copa MOBILIDADE URBANA PLANO DE GOVERNANÇA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE MANAUS 1.802.014 Hab População/ bairros de Manaus DISTRIBUIÇÃO DA FROTA DE VEÍCULOS EM MANAUS Automóveis
Leia maisNOVA LEI DA MOBILIDADE URBANA GESTÃO DA DEMANDA EXPERIÊNCIAS INTERNACIONAIS
NOVA LEI DA MOBILIDADE URBANA GESTÃO DA DEMANDA EXPERIÊNCIAS INTERNACIONAIS Matteus Freitas Rio de Janeiro/RJ, 3 de outubro de 2012 Estrutura da Apresentação 1. Contexto; 2. Cingapura - Sistema de Pedágio
Leia mais3ª Conferência de Logística Brasil - Alemanha
3ª Conferência de Logística Brasil - Alemanha Henrique Futuro Assessor Agência Metropolitana de Transportes Urbanos Rio Setembro de 2011 Panorama Location: southeast of Brazil (57% of the GNP); Area: 43.910
Leia maisMobilidade Urbana: Esse Problema tem Solução? Ronaldo Balassiano Programa de Engenharia de Transportes PET/COPPE/UFRJ
Mobilidade Urbana: Esse Problema tem Solução? Ronaldo Balassiano Programa de Engenharia de Transportes PET/COPPE/UFRJ 1 1 Introdução Sustentabilidade Mudança nos atuais modelos de produção e consumo Alternativas
Leia maisExtensão Norte Linha 1 - TRENSURB São Leopoldo - Novo Hamburgo
Extensão Norte Linha 1 - TRENSURB São Leopoldo - Novo Hamburgo Metrô em elevado com extensão de 9,3 Km com rede elétrica aérea, sinalização, bilhetagem eletrônica, escadas rolantes Quatro Estações de Passageiros
Leia maisRede de transporte em 2010
Mobilidade Carioca Rede de transporte em 2010 trem metrô Rede de transporte em 2012 trem metrô BRT Rede de transporte em 2014 trem metrô BRT Rede de transporte em 2016 trem metrô BRT VLT Rede de transporte
Leia maisA SECRETARIA NACIONAL DE TRANSPORTE E DA MOBILIDADE URBANA (SEMOB)
A SECRETARIA NACIONAL DE TRANSPORTE E DA MOBILIDADE URBANA (SEMOB) ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 1. SEMOB 2. POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA 3. PPA DA UNIÃO 2012-2015 4. PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO
Leia maisPlano de Mobilidade Sustentável. Por uma cidade amiga da bicicleta Abril 2011
Plano de Mobilidade Sustentável. Por uma cidade amiga da bicicleta Abril 2011 Cronograma Índice Apresentação da TC Urbes Objetivos do Plano de Mobilidade Sustentável Cidade e Mobilidade Diagnóstico Planejamento
Leia maisÍNDICE. Capítulo I...5. Do Sub-Sistema Viário Estrutural...5. Capítulo II...5. Do Sub-Sistema de Apoio...5 DISPOSIÇÕES FINAIS...6
ÍNDICE Capítulo I...5 Do Sub-Sistema Viário Estrutural...5 Capítulo II...5 Do Sub-Sistema de Apoio...5 DISPOSIÇÕES FINAIS...6 1 PREFEITURA MUNICIPAL DE CRATEÚS PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO PDDU
Leia maisFlávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014
Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014 O espaço urbano como bem ambiental. Aspectos ambientais do Estatuto da cidade garantia da qualidade de vida. Meio ambiente natural; Meio ambiente cultural; Meio ambiente
Leia maisPLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
SERVIÇO O DE TRANSPORTE DE TÁXIS NO RIO DE JANEIRO Secretaria Municipal de Transportes Eduardo Frederico Cabral de Oliveira Subsecretário rio de Fiscalização PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
Leia maisFoto: Por gelinh. Flickr Creative Commons. Programa Cidades Sustentáveis
Foto: Por gelinh. Flickr Creative Commons Programa Cidades Sustentáveis CONTEXTO No Mundo Atualmente: mais da metade da humanidade já vive em cidades 2030: 60% e 2050: 70% (ONU) Emissões de gases de efeito
Leia maisVISITA À FÁBRICA DO VLT CARIOCA TAUBATÉ - SP
VISITA À FÁBRICA DO VLT CARIOCA TAUBATÉ - SP Modalidade PPP Patrocinada Duração do contrato 25 anos Consórcio VLT Carioca CCR Invepar OTP RioPar RATP Benito Roggio Transporte Sociedad Anónima - BRT 2 O
Leia maisNOVIDADES TRANSPORTE COLETIVO
NOVIDADES TRANSPORTE COLETIVO Segunda Passagem Integrada Grátis 1) Quando será lançada a segunda passagem gratuita? Será lançada no dia 1 de julho. 2) Como funcionará a segunda passagem gratuita? O passageiro
Leia maisPLANO DE MOBILIDADE COPA DO MUNDO PERNAMBUCO - MAIO - 2014
PLANO DE MOBILIDADE COPA DO MUNDO PERNAMBUCO - MAIO - 2014 SUMÁRIO 1. Tabela dos jogos na Arena Pernambuco 2. Premissas do Plano de Mobilidade 3. Como chegar à Arena Pernambuco (Metrô, BRT e Estacionamentos
Leia maisTAV BRASIL (RIO DE JANEIRO SÃO PAULO CAMPINAS)
TAV BRASIL (RIO DE JANEIRO SÃO PAULO CAMPINAS) 11 Ligação Rio São Paulo - Antecedentes No final da década de 90 o Governo Brasileiro com a cooperação do Governo Alemão realizou estudo de alternativas para
Leia maisComissão de Serviços de Infraestrutura do Senado Federal
Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado Federal Audiências Públicas Investimento e Gestão: Desatando o Nó Logístico do Pais 2º Ciclo Financiamento e Gestão da Infraestrutura de Transportes no
Leia maisTREM DE GUARULHOS EXPRESSO AEROPORTO
TREM DE GUARULHOS EXPRESSO AEROPORTO REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO 2 Municípios Habitantes PIB (Regional) Comércio e Serviços 39 18,6 milhões 10,5% população Brasileira R$ 244 Bilhões 15,7% PIB Brasileiro
Leia maisPlano de Mobilidade Urbana de Salvador. Secretaria Municipal de Mobilidade
Plano de Mobilidade Urbana de Salvador Secretaria Municipal de Mobilidade Lei Federal nº 12.587/12 (Lei de Mobilidade) Os objetivos da Política Nacional de Mobilidade Urbana são a integração entre os modos
Leia maisCENTRO INTEGRADO DE MOBILIDADE URBANA - CIMU
CENTRO INTEGRADO DE MOBILIDADE URBANA - CIMU A nova fronteira na gestão pública de transporte e trânsito OBJETIVO Integrar as áreas de trânsito e transportes do Município de São Paulo através da automação
Leia maisPOLÍTICA URBANA E DINAMIZAÇÃO DO COMÉRCIO DE RUA
POLÍTICA URBANA E DINAMIZAÇÃO DO COMÉRCIO DE RUA Seminário GVcev: Polos Varejistas de Rua: Oportunidades para o varejo e a revitalização das cidades Fernando de Mello Franco 11 novembro 2014 DOMINGO, 09
Leia maisTRANSDATA SMART RASTREAMENTO E GESTÃO FROTA
BRASIL ARGENTINA +55 19 3515.1100 www.transdatasmart.com.br SEDE CAMPINAS-SP RUA ANA CUSTÓDIO DA SILVA, 120 JD. NOVA MERCEDES CEP: 13052.502 FILIAIS BRASÍLIA RECIFE CURITIBA comercial@transdatasmart.com.br
Leia maisAS/DEURB. 2 Seminário de Trólebus. Instituto de Engenharia SP. 14 de maio de 2013
AS/DEURB 2 Seminário de Trólebus Instituto de Engenharia SP 14 de maio de 2013 Carlos Malburg Gerente Setorial de Mobilidade Urbana cmalburg@bndes.gov.br Transporte (recentes) Principais Contratações Metro
Leia maisCOPPE/UFRJ SUZANA KAHN
COPPE/UFRJ SUZANA KAHN Economia Verde Indicadores de Transporte Indicadores de desenvolvimento sustentável precisam ser desenvolvidos para fornecer bases sólidas para a tomada de decisão em todos os níveis
Leia maisPrefeitura Municipal do Natal
Prefeitura Municipal do Natal Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Finanças Plano Plurianual 2010/2013 Programa Horizonte Público Objetivo: 8 Mobilidade e Cidadania Contínuo População do município
Leia maisCorredores Ouro Verde e Campo Grande
Corredores Ouro Verde e Campo Grande Projeto Funcional Rede de Transporte Grupo de Trabalho do BRT - EMDEC Janeiro/13 Índice Introdução... 4 2. Caracterização dos eixos de transporte e da Área de Influência
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO DOS SERVIÇOS DE PRÉ-EMBARQUE
RELATÓRIO TÉCNICO DOS SERVIÇOS DE PRÉ-EMBARQUE agosto/2005 Cenário São Paulo tem uma das maiores frotas de ônibus do mundo. São quase 15 mil ônibus, para o transporte diário de mais de 6 milhões de passageiros.
Leia maisSistema Integrado de Transporte e o Metrô de Porto Alegre Março de 2008
Sistema Integrado de Transporte e o Metrô de Porto Alegre Março de 2008 Estudo de Planejamento Estratégico de Integração do Transporte Público Coletivo da RMPA Plano Integrado de Transporte e Mobilidade
Leia maisGuia para compra de passagens e contratação de Transporte Intermunicipal de Passageiros. Suburbano e Rodoviário
Guia para compra de passagens e contratação de Transporte Intermunicipal de Passageiros 100 95 Suburbano e Rodoviário 75 25 5 0 Introdução A Artesp tem a finalidade de regulamentar e fiscalizar todas as
Leia maisPlano de Logística Encontro da Frente Nacional de Prefeitos Pré-projeto Estrutura do documento 1. Introdução 2. Características do evento
Plano de Logística Encontro da Frente Nacional de Prefeitos Pré-projeto Estrutura do documento 1. Introdução O Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável (EMDS) é um evento organizado pela
Leia maisEmissões e Consumo do Veículo Convencional e VEH: Resultados Medidos
Emissões e Consumo do Veículo Convencional e VEH: Resultados Medidos Suzana Kahn Ribeiro Programa de Engenharia de Transportes COPPE/UFRJ IVIG Instituto Virtual Internacional de Mudanças Climáticas Estrutura
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima
CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Setorial de Transporte e de Mobilidade Urbana para Mitigação da Mudança do Clima PSTM - Parte 2: Mobilidade Urbana /
Leia maisFÓRUM REGIONAL DE CAMPINAS - 2014
FÓRUM REGIONAL DE CAMPINAS - 2014 Infraestrutura e Logística: As vantagens competitivas e os desafios da Região Metropolitana de Campinas Thomaz Assumpção URBAN SYSTEMS 15 anos + de 700 projetos Segmentos:
Leia maisAVALIAÇÃO SISTEMÁTICA:ELEMENTO CHAVE PARA GESTÃO DOS FLUXOS
AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA:ELEMENTO CHAVE PARA GESTÃO DOS FLUXOS Barbosa, Maria Beatriz; Fortes, Melissa Belato; Fischer, Ligia C. Projeto de Estações e Gestão dos Serviços de Transporte A gestão das estações
Leia maisTecnologias empregadas no transporte por ônibus no Rio de Janeiro - RJ. Richele Cabral Diretora de Mobilidade Urbana
Tecnologias empregadas no transporte por ônibus no Rio de Janeiro - RJ Richele Cabral Diretora de Mobilidade Urbana Setembro de 2014 Ambiente Institucional Entidades Nacionais Empresariais Empresas Associadas
Leia maisPLANOS DE MOBILIDADE URBANA
IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA: PLANOS DE MOBILIDADE URBANA RENATO BOARETO Brasília, 28 de novembro de 2012 Organização Não Governamental fundada em 2006 com a missão de apoiar a
Leia maisPlano de Mobilidade Urbana Sustentável
Viajeo Plus City Showcase in Latin America Plano de Mobilidade Urbana Sustentável Nívea Oppermann Peixoto, Ms Diretora de Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil EMBARQ Brasil auxilia governos e empresas
Leia maisMOBILIDADE URBANA. André Abe Patricia Stelzer
MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL André Abe Patricia Stelzer Atualmente, a mobilidade urbana é parte da política de desenvolvimento urbano sustentável. Trata do deslocamento de bens e pessoas e do atendimento
Leia maisPlano de Mobilidade Urbana de Belo Horizonte - PlanMob-BH. Marcelo Cintra do Amaral. 20 de novembro de 2012
Plano de Mobilidade Urbana de Belo Horizonte - PlanMob-BH Marcelo Cintra do Amaral 20 de novembro de 2012 Roteiro da apresentação: Contexto do PlanMob-BH: prognóstico, caráter de plano diretor, etapas
Leia maisUnidade: Política Habitacional e o Direito à Moradia Digna.
OBSERVATÓRIO DAS METRÓPOLES, AÇÃO URBANA E FUNDAÇÃO BENTO RUBIÃO PROGRAMA DE FORMAÇÃO: POLÍTICAS PÚBLICAS E O DIREITO À CIDADE Unidade: Política Habitacional e o Direito à Moradia Digna. Módulo III - A
Leia mais