VER-SUS ITZ VIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAUDE EM IMPERATRIZ-MA WELLINGTON MACEDO LEITE RELATÓRIO DE VIVÊNCIA IMPERATRIZ-MA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VER-SUS ITZ VIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAUDE EM IMPERATRIZ-MA WELLINGTON MACEDO LEITE RELATÓRIO DE VIVÊNCIA IMPERATRIZ-MA"

Transcrição

1 VER-SUS ITZ VIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAUDE EM IMPERATRIZ-MA WELLINGTON MACEDO LEITE RELATÓRIO DE VIVÊNCIA IMPERATRIZ-MA Imperatriz, 01 de outubro de 2016

2 INTRODUÇÃO O VER-SUS (Vivências e Estágios na Realidade do Sistema Único de Saúde) é um projeto que tem como finalidade unir estudantes de diversos estados do Brasil e dos mais variados cursos, com o propósito de vivenciar, conhecer, debater, questionar e proporcionar sugestões para uma melhoria do nosso SUS, formando assim, futuros profissionais com maior comprometimento com a saúde do país. A vivência com pessoas de diferentes lugares, idades, cursos e pensamentos torna-se algo multidisciplinar e construtivo positivamente, no que de fato ajuda para uma maior integração gradativa entre os viventes, facilitadores e organização. Proporcionar um choque de realidade e quebra de preconceitos é o que causa e instiga a vivência do VER-SUS do começo ao fim. Poder conhecer e vivenciar atividades, visitas e dinâmicas com pessoas novas e espetaculares e que, futuramente irão se encontrar e lutar por uma saúde mais digna e de qualidade anima e enche de esperança qualquer ser humano, o torna mais carregado de energias boas e orgulhoso de si mesmo, por estar participando e vendo que muitas pessoas estão unidas a favor de um mesmo propósito, ajudar o próximo. VER-SUS significa união, significa quebra de preconceitos, significa romper barreiras e fazer a diferença, é generosidade, é simplicidade, é reciprocidade, é saber se colocar no lugar do próximo, é estar aberto a novas experiências, é conhecer a realidade, é saber também que vai ser difícil, porém prazeroso mudar essa realidade, é saber que você pode mudar o dia de alguém com um simples gesto, é deixar os sentimentos fluírem até o último dia, sabendo que a vivência vai acabar e tendo a certeza de que a saudade vai apertar no coração de quem pôde vivenciar momentos tão inesquecíveis.

3 VIVÊNCIA DIA 12/09/16 O primeiro dia de vivência do VER-SUS foi bem movimentado e cansativo de uma forma geral, porém a receptividade e entusiasmo das pessoas da organização na rodoviária fizeram com que a vivência já começasse a valer à pena. Aos poucos, de modo como cada vivente ia chegando, a interação e comunicação entre os mesmos já ia acontecendo. Após todos já terem chegado e postos as malas no ônibus, fomos vendados, afim de que não desconfiássemos para onde iríamos. Ao longo da viagem fizeram perguntas a nós viventes, a respeitos do que achávamos sobre saneamento básico e pessoas invisíveis, pondo opiniões e relatos pessoais a respeito dos temas. Com isso, após chegarmos ao local, vivenciamos um momento único de choque de realidade, tínhamos sido levados ao lixão a céu aberto da cidade de imperatriz. A visita ao lixão proporcionou-me uma realidade nunca antes vista, na qual pude conhecer um pouco do dia-a-dia e da história de boa parte dos moradores que lá residem, procurando saber os motivos no qual foram parar ali, quais expectativas de vida que eles possuem e se estão cientes das condições em que eles estão sujeitos diariamente. Moradores bem humorados e com sorriso nos rosto foi o que me chamou a atenção em relação às perguntas que foram feitas a eles, pois muitos deles gostam de morar ali, sustentam-se do que conseguem aproveitar e dizem ser felizes da maneira em que vivem. Figura - Visita ao lixão a céu aberto na cidade de Imperatriz

4 Em seguida fomos para a UFMA (Universidade Federal do Maranhão), onde ficamos hospedados por durante sete dias de vivência. Por questão de organização, foram feitas as divisões de quarto em dois grupos, A4 e B5. Na primeira plenária foram feitas dinâmicas de acolhimento e de maior entrosamento entre todos os participantes da vivência, algo que ajudou muito para que os viventes ficassem mais soltos e dispostos a interagir. Após o almoço, houve então a divisão dos viventes em que pequenos grupos, os NB s, na qual cada grupo de viventes tinha seu facilitador (no caso meu grupo de NB era o 5, composto por Alexia, Emanoel, Kamilla, Eu e Thailane como facilitadora <3). Foram feitos debates e discussões sobre o SUS, mostrando o conhecimento e nossa opinião própria a respeito do mesmo. Para representar cada NB, foram feitos cartazes com uma logo e nome de cada grupo, debatendo e representado o mesmo de forma lúdica para os demais viventes, sendo uma forma de soltar a imaginação e demonstrar o que cada um espera contribuir para uma melhoria do SUS. Figura - Cartaz (Abraça SUS) representativo do meu grupo, NB5 Logo após, os NB s reuniram-se com o propósito de debater entre si os pontos negativos, positivos e sugestões a respeito da primeira noite de vivência do VER-SUS em Imperatriz, tendo muitos pontos positivos e sugestões enriquecedoras para futuras vivências.

5 VIVÊNCIA DIA 13/09/16 CRONOGRAMA Manhã Tarde Noite Alvorada Roda de conversa Vídeo Café da Manhã Dinâmicas Dinâmica Mística do eixo Atividades (NB s) Construção dos crachás Roda de conversa Cine VER-SUS Caminhada Roda de conversa Jantar Almoço No segundo dia de vivência, logo pela manhã houve a alvorada realizada pela organização e depois do café a manhã, dinâmicas, brincadeiras e músicas para aproximação e melhor convívio entre os viventes. A construção dos crachás individuais de cada vivente foi uma atividade de imaginação, criatividade e que foi capaz de haver um melhor conhecimento dos viventes entre si, representando o crachá de uma forma em que identificasse e demonstrasse sua personalidade e uma maneira de que todos os o conhecessem um pouco melhor. O Cine VER-SUS foi apresentado mostrando como foi o processo histórico do SUS e a luta da população através de movimentos sociais para a conquista de uma saúde para todos, que só foi considerado direito de todos a partir de 1988 com o nascimento da constituição brasileira e criação do SUS em Após o cine foi feita uma roda de conversa a fim de debater e dar opiniões sobre o filme. À tarde foram feitas dinâmicas e atividades com os NB s. A caminhada ocorreu em uma comunidade próxima da UFMA, a comunidade Bom Jesus, em que falamos com uma moradora e perguntamos a respeito da saúde da comunidade e acompanhamento da mesma, e nisso ela nos disse que não havia nenhum posto de saúde nem atendimento ali próximo e que o representante da comunidade ainda estava sendo escolhido para que essa situação mudasse. A única unidade de apoio que a comunidade dispunha era o CRAS (Centro de Referência de Assistência Social), onde eram realizadas atividades semanalmente para crianças, jovens e idosos, contando com uma quadra, uma sala de teatro e praça.

6 Figura - Caminhada conhecendo a comunidade Bom Jesus e o CRAS Logo após a caminhada na comunidade Bom Jesus, fomos ao encontro das terras de refugiados que fica um pouco mais afastado, e podemos ter contato com um dos moradores de lá, conversando, falando um pouco sobre quem é ele e de como foi parar naquelas terras. O mesmo disse que após os moradores chegarem nessas terras, já tinham derrubado seus barracos e que viviam do que plantavam, falou também que morava só com sua mulher e deus e que não tinha nenhum atendimento ou acompanhamento médico naquelas áreas. Figura - Visita a terra de refugiados

7 Figura - Visita a terra de refugiados À noite, ao iniciar a plenária, tivemos a mística do eixo, uma dinâmica realizada pelo NB5, na qual o foco era a identificação de personalidade de certo personagem em que vivia várias histórias e a capacidade do ser humano de julgamento. Logo após, assistimos ao vídeo ilha das flores, o que nos fez refletir acerca da pobreza, da miséria, da fome e da exclusão social na qual estamos inseridos e que, embora o vídeo tenha sido produzido em meados dos anos 90, essas questões sociais não mudaram muito no Brasil de hoje em dia.

8 VIVÊNCIA DIA 14/09/16 O terceiro dia de vivência iniciou com a alvorada do NB2, café da manhã e após isso palestras e discussões com profissionais da área da saúde no CRAS da comunidade de Bom Jesus, com participação de idosos, discutindo sobre alimentação adequada e saúde na comunidade. Ao voltar para UFMA, tivemos palestra sobre atenção básica na saúde em imperatriz e suas complexidades com a coordenadora e enfermeira de uma das unidades. Figura - Palestra sobre atenção básica na saúde em Imperatriz. Após o almoço, tivemos plenária com a dinâmica de uma pintura representativa de uma camisa branca pelos grupos de NB s, demonstrando os determinantes sociais que influenciam na sociedade em que vivemos, são eles: transporte, educação, alimentação, moradia e lazer, buscando representar e apresentar a arte feita na camisa para os demais viventes. O meu grupo de NB ficou com a determinante transporte, debatemos que devido à exclusão social e dificuldade de acesso, a população mais pobre e carente fica meio que mais afastada e com dificuldade de aproximação das áreas mais desenvolvidas e que dão direito a uma saúde mais digna.

9 Figura - Pintura da camisa representando o determinante social "TRANSPORTE" À noite, ao iniciarmos a plenária, tivemos a mística do dia com o NB1, que fez a dinâmica de demonstrações de atitudes e visibilidade social. Ainda na mesma noite, tivemos um dos momentos mais debatidos e com testemunhos, e também um dos momentos mais bem feitos e demonstrados da vivência. Opiniões e discussões a respeito do tema LGBT, com a participação de todos da vivência, mostrando a quebra de preconceitos impostos por uma sociedade estigmatizada e opressora, mostrando também que somos todos diferentes e que devemos acima de tudo, respeitar o próximo, seja ele quem for. E após a apresentação e debate tivemos a dinâmica diária de quem, pra quem?.

10 Figura - Apresentação e debate sobre o tema LGBT

11 VIVÊNCIA DIA 15/09/16 Iniciamos o quarto dia de vivência com a alvorada do NB3, logo após café da manhã e aí foram feitas as divisões de grupos para fazermos as visitas técnicas, o grupo no qual fui selecionado ficou responsável de ir ao HEMOMAR, para perguntar, tirar dúvidas, avaliar e depois repassar aos demais viventes. Para a realização de uma doação é preciso que o doador seja saudável, tenha entre 18 e 60 anos de idade, pese pelo menos 50 quilos, devendo estar descansado antes da doação e que não tenha ingerido bebida alcoólica em até 12 horas antes e nem ter fumado cigarro em até duas horas antes da doação, levando consigo documento de identidade com foto. Uma bolsa de sangue pode ter a chance de salvar até três vidas, podendo ser usada em pessoas com anemia, pacientes com câncer e vítimas de acidentes de trânsito. Uma bolsa de sangue chega a 400 ml e nela estão os constituintes: plaquetas, plasma e hemácias, ou seja, pode auxiliar na recuperação de até três vidas. Fomos bem recepcionados e recebidos pelo senhor que nos acompanhou durante a visita, exibiu todas as dependências, por sinal bem pequenas e apertadas para um lugar onde deveria ser bem maior, mostrou todos os passos necessários para uma pessoa que deseja ser doador de sangue, desde a primeira triagem até a cantina de alimentação para doadores. Fato que me chamou atenção foi à quantidade desnecessária de bolsas de plasma que é desperdiçada por invalidade e desuso da mesma. Figura - Visita técnica conhecendo o HEMOMAR

12 À tarde tivemos palestra com debates e opiniões com uma enfermeira da própria cidade, abordando a construção histórica do SUS, quais mudanças esse sistema sofreu e indagando a visão e ponto de vista dos viventes a respeito do futuro do mesmo nessa decadência em que o país está passando. Figura - Palestra sobre construção histórica do SUS com Enfermeira de Imperatriz

13 VIVÊNCIA DIA 16/09/16 No quinto dia de vivência, após a alvorada do NB4 e café da manhã, foram feitas as divisões de grupos para realização das visitas técnicas na UBS Milton Lopes, HMI, UBS Cafeteira e UPA, com o acompanhamento de dois facilitadores em cada visita e assim seria viável fazer a discussão e debate do que foi vivenciado e repassado para os demais viventes na plenária. E com isso, fui selecionado para equipe de visita à UBS Milton Lopes. A impressão, logo de chegada à UBS, é de um ambiente sujo e mal estruturado. Porém é tido como um centro de saúde de referência na cidade, devido aos bons atendimentos. Atende a quatro bairros: rodoviária, bacuri, Milton Lopes e Centro, ou seja, possui uma demanda bem grande, porém também dispõe de uma grande equipe capaz de suprir essas necessidades, com horário de funcionamento da 7h às 17h, no entanto, segundo a recepcionista, quase sempre ela fica no expediente até as 18h, devido à grande demanda de vacinação. A farmácia da UBS possui boa disponibilidade de remédios e em relação às vacinas, a única que não estão cumprindo é a HPV, devido à resistência. O relato de uma mãe com um bebê de 5 meses, diz que ela prefere ser atendida ali, pois já estava acostumada com o ambiente e que era sempre bem recebida. Outro relato foi o de um senhor de idade, chamando a atenção para a falta de higienização do ambiente, devido ao acúmulo de lixo em locais indevidos que acabam acometendo a saúde de usuários. E realmente devem ficar atentos a esse quesito, pois um centro de saúde não deve ser somente inaugurado, mas deve ser feita manutenção e limpeza diária do ambiente. À tarde foram divididos novos grupos para visita técnica aos CAPS de Imperatriz, e o grupo no qual fui selecionado ficou responsável para ir ao CAPSIJ. A visita foi muito proveitosa e animadora, deu para sentir o real comprometimento que a instituição tinha com as crianças e jovens. Lá eles possuem duas salas de atendimento e uma equipe grande e preparada, comprometida com a saúde dos usuários, possui uma equipe de dois enfermeiros, um psicólogo, um pedagogo, um nutricionista, um educador físico, um clínico geral especialista em saúde mental, dentro outros profissionais e uma equipe técnica com oficineira, cuidador e faxineiras. O ambiente é bem acolhedor e alegre, porém pequeno e apertado para acomodar as crianças. A equipe promove realização de projetos de música, teatro, dinâmica e passeios que ajudam no entretenimento e inserção das crianças no meio

14 social, e também algo bem interessante que é uma sala de oficinas manuais e de conversas em grupos voltado para os mais jovens, no qual lá eles escolhem um determinado tema e debatem sobre ele. Figura - Sala "BRINQUE-DOTECA", lugar de interação e recreação para as crianças Perante as dificuldades que a o CAPSIJ enfrenta, os mais constantes e graves são a falta de materiais básicos para realização de atividades, falta de profissionais capacitados: musicoterapeuta, pedagogo e fonoaudiólogos, para que haja maior desempenho das crianças e um carro próprio da instituição. Os constantes casos que são levados e notificados ao CAPSIJ são: autismo, hiperatividade, bipolaridade, esquizofrenia e automutilação. Chega a atender cerca de 26 pacientes por dia e que já chegou a atender 50 municípios. É importante preocupar-se, acompanhar e conhecer a vida deles, por isso são realizados eventos voltados para sensibilização da sociedade e de inclusão desses jovens.

15 Figura - Visita técnica ao CAPSIJ de Imperatriz À noite tivemos a palestra de duas enfermeiras que trabalham com o projeto CNR (Consultório na Rua), um lindo e generoso trabalho que envolve toda uma equipe capacitada e qualificada capaz de enfrentar e fazer atitudes prestativas que o tornam mais humanizados, ajudar o próximo. Dentre toda a equipe, possuem assistente social, enfermeiros, motorista, agentes de saúde, médicos e outros profissionais. Possuem 18 pontos de atendimento com parceria do CAPSad, CAPS III, CAPSIJ, HMI, Hospital Regional, Atenção Básica, DST/AIDS, Comunidades Terapêuticas e outros. O público alvo deles são os moradores de rua, pessoas em situações e ruas: flanelinhas, usuários de drogas, profissionais do sexo e caminhoneiros. Possuem um controle com arquivos de prontuário e todos os pacientes são registrados em uma ATA, tornando-se assim um atendimento sério e de responsabilidade social com pessoas em que a sociedade as tornam invisíveis. Os serviços prestados são: medicação, atividades educativas, distribuição de preservativos, curativos, encaminhamentos de consultas e exames, vacinação e aquisição de cartões do SUS. Há também uma previsão já aceita de dentistas no CNR, porém caso não venha a acontecer, os pacientes são encaminhados para os postos.

16 Figura - Palestra com enfermeiras do CNR (Consultório na Rua)

17 VIVÊNCIA DIA 17/09/16 No sexto dia de vivência tivemos a alvorada com o NB5, e ainda pela manhã palestra com uma Psicóloga de Imperatriz debatendo assuntos sobre o Movimento da Luta Antimanicomial e transtornos mentais com nós viventes. Figura - Palestra com psicóloga de Imperatriz À tarde fomos visitar e conhecer a cultura de um terreiro de Umbanda próximo a UFMA, que deixou muitos viventes envolvidos com a contagiante batida de tambores e fez que pudéssemos perguntar, tirar dúvidas e conhecer como realmente acontece a cultura deles. São pessoas alegres e simpáticas, porém muitas pessoas, pessoas essas que não possuem conhecimento e nem o buscam, fazem julgamentos errados a respeito de tal religião, fazendo assim que a mesma passe a ser vista e entendida como coisas do mal. No entanto, é uma religião acolhedora e com todo um processo histórico que merece, assim como todas as outras religiões, total respeito.

18 Figura - Visita conhecendo a cultura e religião do povo da Umbanda À noite, na plenária, tivemos a mística do grupo do NB4, que fez a dinâmica da massagem, fazendo com que os viventes ficassem em dupla, realizando massagem de relaxamento um no outro. Depois da massagem tivemos uma dinâmica, que consistia em fazer dupla com alguém que você, durante a vivência, tenha tido menos contato, conversar com essa pessoa, trocar ideias e repassar para um papel, em forma desenho, a personalidade que essa pessoa transmitia, mostrando e explicando para os demais viventes da plenária. A pessoa com quem me juntei na dinâmica foi Amanda, carioca e estudante de psicologia, tem uma linda personalidade, é super animada e com certeza conseguirá grandes conquistas.

19 VIVÊNCIA DIA 18/09/16 No último dia de vivência fomos conhecer o rio Tocantins realizar a descoberta dos anjos, tirar fotos e fazer o último encontro com todos juntos. Um momento único e inesquecível, que vai ficar guardado na memória de todos que vivenciaram. Figura - Travessia de canoa no rio do meio, momento inesquecível

20 CONCLUSÃO Para mim, o VER-SUS em Imperatriz proporcionou momentos em que eu nunca pensei que iria vivenciar, como a visita ao terreiro de Umbanda. Isso me deixou mais aberto a novas experiências e a poder conhecer um pouco mais de cada cultura. A cada experiência dessas, acredito eu, que cada um volte para casa um pouco mais humano do que já é, e que com cada visita, conversa e gesto possamos nos tornar futuros profissionais responsáveis, empáticos e com autonomia para melhorar nosso sistema único de saúde. Profissionais com corações que não sejam tão simples o quanto pensam, mostrando que neles cabem o que não cabe na despensa. Nossa vivência não seria tão controlada e ordenada tão bem se não fosse as pessoas da organização, as atividades de grupos não seriam tão bem planejadas se não fosse nossos facilitadores e não seria tão envolvente e animada se não fosse meus amigos de vivência. Figura - Amigos de VER-SUS, amigos para toda vida

GIANA GISLANNE DA SILVA DE SOUSA RELATÓRIO: VER- SUS IMPERATRIZ-MA

GIANA GISLANNE DA SILVA DE SOUSA RELATÓRIO: VER- SUS IMPERATRIZ-MA GIANA GISLANNE DA SILVA DE SOUSA RELATÓRIO: VER- SUS 2016.2 IMPERATRIZ-MA 2016 A 3º edição do VER-SUS Imperatriz foi realizada no período de 12 a 18 de agosto de 2016. Uma experiência única, proporcionou

Leia mais

VER-SUS. Facilitador: Adilon Oliveira Sousa. Curso: Psicologia (Universidade Federal do Piauí) DIARIO DE CAMPO

VER-SUS. Facilitador: Adilon Oliveira Sousa. Curso: Psicologia (Universidade Federal do Piauí) DIARIO DE CAMPO VER-SUS Vivencias e Estágios na Realidade do Sistema Único de Saúde, um projeto estratégico do ministério da Saúde em parceria com a Rede Unida que tem como foco a formação de militantes para o SUS. Facilitador:

Leia mais

VER-SUS-Imperatriz-MA

VER-SUS-Imperatriz-MA VER-SUS-Imperatriz-MA 2016.1 Relatoria de Vivencia Alana Bethyere Rodrigues Silva Acadêmica de Enfermagem-UFMA CCSST VER-SUS (Imperatriz-Ma) 06/01/2016 Foi o dia que a nossa vivência teve início. Fomos

Leia mais

PORTFÓLIO VER-SUS Montes Altos

PORTFÓLIO VER-SUS Montes Altos PORTFÓLIO VER-SUS Montes Altos Vivências e estágios na realidade do Sistema Único de Saúde (SUS), Brasil, Montes Altos-MA, 08 a 14 de janeiro, 2018. Jheimyson Rêgo Barnabé, estudante de medicina Universidade

Leia mais

O nome grupo vem devido à necessidade de se formar profissionais que possam acolher melhor quem busca atendimento de saúde no âmbito do SUS.

O nome grupo vem devido à necessidade de se formar profissionais que possam acolher melhor quem busca atendimento de saúde no âmbito do SUS. Relatório de vivência VERSUS Imperatriz Local: Universidade Federal do Maranhão Período: 06/01/2016 a 17/01/2016 Facilitadora: Thailane Maria Silva Santana O primeiro contato do grupo aconteceu a partir

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE EXECUÇÃO DO OBJETO

RELATÓRIO FINAL DE EXECUÇÃO DO OBJETO RELATÓRIO FINAL DE EXECUÇÃO DO OBJETO OSC Executora: Centro Educacional de Apoio, Desenvolvimento Social e Cultura - CEADS Serviço: Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Processo Termo de

Leia mais

Relatório das vivências e estágios na realidade do sistema único de saúde- VERSUS. Na cidade Paço do Lumiar

Relatório das vivências e estágios na realidade do sistema único de saúde- VERSUS. Na cidade Paço do Lumiar Relatório das vivências e estágios na realidade do sistema único de saúde- VERSUS Na cidade Paço do Lumiar 2016.1 Vivente: JACYENNE DE ARAUJO BATISTA Acadêmica de Fisioterapia na Universidade Federal do

Leia mais

Dia 09 Nesse segundo dia foi estabelecido que ele estava separado para conhecer melhor a cidade e para termos uma interação maior. Alugamos um carro e

Dia 09 Nesse segundo dia foi estabelecido que ele estava separado para conhecer melhor a cidade e para termos uma interação maior. Alugamos um carro e Portfolio do dia 8 Finalmente chegou o grande dia, o início de mais uma vivência, o dia que marcaria o inicio de uma caminhada longa e árdua, cheia de desafios e de fortes emoções. Ao desembarcamos no

Leia mais

ANDRESSA SOUSA PEREIRA RELATÓRIO DA VIVÊNCIA DO VER-SUS TOCANTINS 2016/2 PALMAS-TO

ANDRESSA SOUSA PEREIRA RELATÓRIO DA VIVÊNCIA DO VER-SUS TOCANTINS 2016/2 PALMAS-TO ANDRESSA SOUSA PEREIRA RELATÓRIO DA VIVÊNCIA DO VER-SUS TOCANTINS 2016/2 PALMAS-TO AGOSTO DE 2016 RELATÓRIO DA VIVÊNCIA DO VER-SUS TOCANTINS 2016/2 Na segunda-feira de manhã, 01 de agosto, teve o primeiro

Leia mais

VER-SUS IMPERATRIZ RELATO DE VIVÊNCIA

VER-SUS IMPERATRIZ RELATO DE VIVÊNCIA VER-SUS IMPERATRIZ RELATO DE VIVÊNCIA Edith Monielyck Mendonça Batista Período: 01 a 10/08/2015 1 VISÃO SOBRE A VIVÊNCIA O VER-SUS foi uma experiência que permitiu o contato com realidade que talvez não

Leia mais

PORTFÓLIO VER-SUS UBERLÂNDIA 2016/2

PORTFÓLIO VER-SUS UBERLÂNDIA 2016/2 PORTFÓLIO VER-SUS UBERLÂNDIA 2016/2 VIVENTE: ARTHUR DAYRELL Iniciada dia 12 de novembro de 2016, a segunda edição do VER-SUS realizada em Uberlândia teve início no Centro de Convivências da Universidade

Leia mais

PROJETO VER-SUS BRASIL VER-SUS BARRA DO GARÇAS MT

PROJETO VER-SUS BRASIL VER-SUS BARRA DO GARÇAS MT PROJETO VER-SUS BRASIL VER-SUS BARRA DO GARÇAS MT Amanda Souza da Silva Araujo Vivência: 23/10/2016 à 29/10/16 Versus é mais do que viver a realidade SUS, é renascer em cada dificuldade, é chorar em cada

Leia mais

PORTFÓLIO DE VIVÊNCIA

PORTFÓLIO DE VIVÊNCIA PORTFÓLIO DE VIVÊNCIA HELOISA PADESKI RODONISKI 1. SOBRE A FACILITADORA Heloisa Padeski Rodoniski, 20 anos, natural de Curitiba/PR e residente do mesmo. Atualmente graduanda do curso de Farmácia da Universidade

Leia mais

Quero começar o relato da minha experiência com a seguinte citação:

Quero começar o relato da minha experiência com a seguinte citação: A importância das atividades socioeducativas no processo de ressocialização de pessoas em situação de rua no espaço do Centro Especializado para Pessoas em Situação de Rua - CENTRO POP. Quero começar o

Leia mais

RELATÓRIO DE VIVÊNCIA- FACILITADOR DISCENTE: ALINE SANTANA FIGUEIREDO

RELATÓRIO DE VIVÊNCIA- FACILITADOR DISCENTE: ALINE SANTANA FIGUEIREDO RELATÓRIO DE VIVÊNCIA- FACILITADOR DISCENTE: ALINE SANTANA FIGUEIREDO VER-SUS IMPERATRIZ 2016.1 1. Visão Geral do Evento Os estágios e vivências constituem importantes dispositivos que permitem tanto aos

Leia mais

Shanna Duarte Lima Estagiária do Curso de Bacharelado em Turismo. Equipe: Ivone Maio Gerente Roque Lemanski Guia de Turismo

Shanna Duarte Lima Estagiária do Curso de Bacharelado em Turismo. Equipe: Ivone Maio Gerente Roque Lemanski Guia de Turismo A Escola Social de Turismo de Porto Alegre atua desde 2011 para a qualificação profissional e a sensibilização turística de residentes. As atividades são desenvolvidas por meio de palestras, encontros

Leia mais

QUESTIONÁRIO DE ENGAJAMENTO PÚBLICO. Maria Elizabeth Gastal Fassa, Anaclaudia Gastal Fassa, Elaine Tomasi, Denise Silveira, Luiz Augusto Facchini

QUESTIONÁRIO DE ENGAJAMENTO PÚBLICO. Maria Elizabeth Gastal Fassa, Anaclaudia Gastal Fassa, Elaine Tomasi, Denise Silveira, Luiz Augusto Facchini QUESTIONÁRIO DE ENGAJAMENTO PÚBLICO Maria Elizabeth Gastal Fassa, Anaclaudia Gastal Fassa, Elaine Tomasi, Denise Silveira, Luiz Augusto Facchini ENGAJAMENTO PÚBLICO BLOCO A CONTROLE SOCIAL 1. Existe Conselho

Leia mais

CENTRO DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO AO TOXICÔMANOS. Coordenador: Renato Carlos Vieira. Endereço: Rua Álvaro Sarlo, 160. Bairro: Ilha de Santa Maria

CENTRO DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO AO TOXICÔMANOS. Coordenador: Renato Carlos Vieira. Endereço: Rua Álvaro Sarlo, 160. Bairro: Ilha de Santa Maria CENTRO DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO AO TOXICÔMANOS Coordenador: Renato Carlos Vieira Endereço: Rua Álvaro Sarlo, 160 Bairro: Ilha de Santa Maria CEP: 29051-100 Horários de atendimento: 7 às 19h (Atendimento

Leia mais

comunitários serem os responsáveis por agendar a consulta facilitando assim o serviço dos profissionais do barco. Por serem bem entrosados, a equipe d

comunitários serem os responsáveis por agendar a consulta facilitando assim o serviço dos profissionais do barco. Por serem bem entrosados, a equipe d 7 o DIA Acordei cedo com o barulho do Catuiara dançando sobre o Amazonas. Organizei minhas bolsas e bagagens, já que esse era o último dia a bordo. Retornaríamos a Manaus no final da tarde. Aproveitei

Leia mais

Acadêmica Janaina Duarte de Oliveira Enfermagem UEA 08/08/15 - Primeiro dia:

Acadêmica Janaina Duarte de Oliveira Enfermagem UEA 08/08/15 - Primeiro dia: Acadêmica Janaina Duarte de Oliveira Enfermagem UEA 08/08/15 - Primeiro dia: Teve início a 4ª vivência do VerSus. Cada equipe foi encaminhada para seus locais conforme o sorteio. Minha equipe foi composta

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria de Desenvolvimento Social 2 CICLO DE CAPACITAÇÃO PARA COMUNIDADES TERAPÊUTICAS PARCEIRAS

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria de Desenvolvimento Social 2 CICLO DE CAPACITAÇÃO PARA COMUNIDADES TERAPÊUTICAS PARCEIRAS 2 CICLO DE CAPACITAÇÃO PARA COMUNIDADES TERAPÊUTICAS PARCEIRAS 08/06/2016 DO PROGRAMA RECOMEÇO: UMA VIDA SEM DROGAS 8h00 Chegada e café de boas vindas 9h00 - Abertura 9h30- Tema 01 Questões de Gênero e

Leia mais

Terça feira, 16/01/2018, estávamos no terceiro dia da vivência, foi o dia que aconteceu nossa primeira visita externa para a Unidade de Saúde da

Terça feira, 16/01/2018, estávamos no terceiro dia da vivência, foi o dia que aconteceu nossa primeira visita externa para a Unidade de Saúde da VER-SUS 2018.1 No dia, 14/01/2018, deu início ao VER-SUS Maceió/AL, aproximadamente as 14:00h da tarde. Ao chegarmos fomos para a plenária, local onde aconteceu a apresentação de cada vivente e a separação

Leia mais

CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE: relatório de estágio curricular

CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE: relatório de estágio curricular 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM Raissa Ribeiro Saraiva de Carvalho CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE: relatório de estágio curricular

Leia mais

PROGRAMAS DA ESCOLA SOCIAL DE TURISMO:

PROGRAMAS DA ESCOLA SOCIAL DE TURISMO: PROGRAMAS DA ESCOLA SOCIAL DE TURISMO: 1 PORTO ALEGRE TURÍSTICA Público-alvo: Trabalhadores que servem direta ou indiretamente ao mercado turístico, nos seguintes ramos de atividade: meios de hospedagem;

Leia mais

Cuidado. Crack, é possível vencer Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários

Cuidado. Crack, é possível vencer Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários Prevenção Educação, Informação e Capacitação Cuidado Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários Autoridade Enfrentamento ao tráfico de drogas e às organizações criminosas Crack, é

Leia mais

Relatório 06. Dia 13/10/2016

Relatório 06. Dia 13/10/2016 Relatório 06 Dia 13/10/2016 ` Hoje acordamos as 6:30hs e após o café fiquei sabendo que fui uma das sorteadas para ir a uma visita extra a Fundação Gregório F. Baremblitt, uma clínica de saúde mental que

Leia mais

Participei do Grupo 4 que tinha como foco de visitações a Área Programática 5.3, compreendendo os bairros de Santa Cruz, Paciência e Sepetiba.

Participei do Grupo 4 que tinha como foco de visitações a Área Programática 5.3, compreendendo os bairros de Santa Cruz, Paciência e Sepetiba. Esse relatório tem como objetivo apresentar os meus dias de vivência no programa VERSUS na cidade do Rio de Janeiro. Foram vários dias muito produtivos e que me trouxeram muito contato com a realidade

Leia mais

VIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (VER-SUS) IMPERATRIZ MA RELATÓRIO INDIVIDUAL DE VIVÊNCIA

VIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (VER-SUS) IMPERATRIZ MA RELATÓRIO INDIVIDUAL DE VIVÊNCIA VIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (VER-SUS) IMPERATRIZ MA 2016.2 RELATÓRIO INDIVIDUAL DE VIVÊNCIA Bacabal MA 2016 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO - UEMA CAMPUS BACABAL CURSO

Leia mais

Relatório VER-SUS Arapiraca / Al,

Relatório VER-SUS Arapiraca / Al, MINISTÉRIO DA SAÚDE- MS Relatório VER-SUS Arapiraca / Al, 2016.1 Acadêmica de enfermagem: Tatiane da Silva Santos Local de Execução: Serviços de saúde do municipio e Universidade Estadual de Alagoas UNEAL,

Leia mais

QUAL É O NOSSO CAMPO DE ATUAÇÃO?

QUAL É O NOSSO CAMPO DE ATUAÇÃO? QUEM SOMOS? Caros jovens participantes do Jovens em Ação, para ajudar o grupo na realização do seu empreendimento social, o projeto entregará a vocês, em partes, algumas propostas de atividades que contribuirão

Leia mais

I A ADAPTAÇÃO. Equipe: Rose, Ilza e Bruna

I A ADAPTAÇÃO. Equipe: Rose, Ilza e Bruna I A ADAPTAÇÃO Estamos chegando ao final do período de adaptação do grupo IA e a cada dia conhecemos mais sobre cada bebê. Começamos a perceber o temperamento, as particularidades e diferenças de cada criança

Leia mais

Relatório de vivências VerSus Verão Recife /01 Inicio das vivências

Relatório de vivências VerSus Verão Recife /01 Inicio das vivências Relatório de vivências VerSus Verão Recife 2016 21/01 Inicio das vivências No período da manhã foi realizado o acolhimento dos viventes no NAE(núcleo de apoio a eventos ). Após o almoço, nos dirigimos

Leia mais

RELATÓRIO DE VIVÊNCIAS VER-SUS SÃO LUÍS VIVENTE: GEYSA DA SILVA BEZERRA CURSO: FISIOTERAPIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI

RELATÓRIO DE VIVÊNCIAS VER-SUS SÃO LUÍS VIVENTE: GEYSA DA SILVA BEZERRA CURSO: FISIOTERAPIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI 1 RELATÓRIO DE VIVÊNCIAS VER-SUS SÃO LUÍS VIVENTE: GEYSA DA SILVA BEZERRA CURSO: FISIOTERAPIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI PARNAÍBA-PI 2016.2 2 RELATÓRIO DE VIVÊNCIAS VER-SUS SÃO LUÍS MA 2016.2

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE UM GRUPO DE TRABALHO DE HUMANIZAÇÃO NO MUNICÍPIO DE ARVOREZINHA, RIO GRANDE DO SUL.

IMPLANTAÇÃO DE UM GRUPO DE TRABALHO DE HUMANIZAÇÃO NO MUNICÍPIO DE ARVOREZINHA, RIO GRANDE DO SUL. CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde IMPLANTAÇÃO DE UM GRUPO DE TRABALHO DE HUMANIZAÇÃO NO MUNICÍPIO DE ARVOREZINHA, RIO GRANDE DO SUL. Evelini de Pariz

Leia mais

Roteiro de vivência entre os dias 08/08 a 14/08

Roteiro de vivência entre os dias 08/08 a 14/08 Roteiro de vivência entre os dias 08/08 a 14/08 Dia 08/08/16 O primeiro dia de vivência foi um momento um tanto quanto explicativo nos dando uma noção do que compunha a rede de saúde em Caxias do Sul.

Leia mais

XXVI COSEMS. A experiência do Programa de Redução de Danos/Consultório de Rua de São Bernardo do Campo - SP Marília, Março de 2012

XXVI COSEMS. A experiência do Programa de Redução de Danos/Consultório de Rua de São Bernardo do Campo - SP Marília, Março de 2012 XXVI COSEMS A experiência do Programa de Redução de Danos/Consultório de Rua de São Bernardo do Campo - SP Marília, Março de 2012 DA CRIAÇÃO Foi criado em SBC em outubro de 2010,pela Secretaria Municipal

Leia mais

RELATÓRIO DE VIVÊNCIA E ESTÁGIO NA REALIDADE DO SITEMA ÚNICO DE SAÚDE DE ALAGOAS AL.

RELATÓRIO DE VIVÊNCIA E ESTÁGIO NA REALIDADE DO SITEMA ÚNICO DE SAÚDE DE ALAGOAS AL. RELATÓRIO DE VIVÊNCIA E ESTÁGIO NA REALIDADE DO SITEMA ÚNICO DE SAÚDE DE ALAGOAS AL. O Projeto ocorreu entre os dias 10 e 22 de dezembro. Neste período ficamos alojados na Universidade Federal de Alagoas.

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Relatório de Fiscalização CASE CARUARU Rua Presidente Castelo Branco, s/nº - Cidade Alta Caruaru Diretor técnico: não tem Telefone: (81) 3719 9433 Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento

Leia mais

Portfólio. Vivências e Estágios na realidade do Sistema do Único de Saúde em João Pessoa - PB, 2015

Portfólio. Vivências e Estágios na realidade do Sistema do Único de Saúde em João Pessoa - PB, 2015 Portfólio Vivências e Estágios na realidade do Sistema do Único de Saúde em João Pessoa - PB, 2015 Um grupo de 27 viventes e 8 facilitadores vindouros de diversos estados do país, inclusive de outro país,

Leia mais

VIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE/BRASIL VER-SUS/BRASIL MARCIO LUIZ DA SILVA SANTOS

VIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE/BRASIL VER-SUS/BRASIL MARCIO LUIZ DA SILVA SANTOS VIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE/BRASIL VER-SUS/BRASIL MARCIO LUIZ DA SILVA SANTOS RELATÓRIO DO PROJETO VIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE/BRASIL: JOÃO

Leia mais

PROGRAMA DE SAÚDE MENTAL: POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO EM REDE NA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE

PROGRAMA DE SAÚDE MENTAL: POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO EM REDE NA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE PROGRAMA DE SAÚDE MENTAL: POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO EM REDE NA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE Tatiane Pecoraro Psicóloga Coordenadora de Saúde Mental Salgado Filho -PR Caracterização do Município Município de

Leia mais

Relatos de vivências na realidade do Sistema Único de Saúde

Relatos de vivências na realidade do Sistema Único de Saúde Relatos de vivências na realidade do Sistema Único de Saúde Ver-SUS - Zona da Mata Paraibana / 2015.2 Vivente: Dilayne Diniz Pereira dos Santos João Pessoa, PB Agosto de 2015 Introdução O Ver-SUS Zona

Leia mais

ANEXO I FUNÇÕES PÚBLICAS DA SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL QUADRO DE VAGAS POR PROGRAMA

ANEXO I FUNÇÕES PÚBLICAS DA SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL QUADRO DE VAGAS POR PROGRAMA Ano IX - Edição Ordinária nº 339 de 6 de maio de 209 - Pg 5 ANEXO I FUNÇÕES PÚBLICAS DA SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL QUADRO DE VAGAS POR PROGRAMA Tabela BOLSA FAMÍLIA Entrevistador CADÚNICO 02 40 horas

Leia mais

Relatório de Vivência - VER-SUS. São Luís - MA

Relatório de Vivência - VER-SUS. São Luís - MA Vivente: Icariane Barros de Santana Araújo Relatório de Vivência - VER-SUS São Luís - MA Transmita amor, por onde for! Vivência: 06/09/2016 a 13/09/2016 Data: 06/09/2016 As atividades se iniciaram com

Leia mais

Apresentação. Aplicação do IPM no bairro do Caju. Foto: Arquivo AfroReggae. Aplicação do Formulário IPM. Foto: Arquivo AfroReggae.

Apresentação. Aplicação do IPM no bairro do Caju. Foto: Arquivo AfroReggae. Aplicação do Formulário IPM. Foto: Arquivo AfroReggae. Apresentação Em março de 2014 o trabalho do Mutirão AfroReggae, em parceria com a Natura, permitiu a conclusão do trabalho de visita e acompanhamento das famílias em uma das comunidades no Complexo de

Leia mais

Visão: Salvar vidas por ano. O QUE É UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI)?

Visão: Salvar vidas por ano. O QUE É UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI)? O QUE É UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI)? A UTI é uma área exclusiva e restrita dentro do hospital de tratamento aos pacientes que necessitam de cuidados intensivos e monitorização constante, com

Leia mais

Apresentando o CS Heliópolis

Apresentando o CS Heliópolis Universidade Federal de Minas Gerais PET-SAÚDE Apresentando o CS Heliópolis Belo Horizonte Abril, 2011 PET-SAÚDE Criado em 26 de agosto de 2008, o PET- SAÚDE ou Programa de Educação pelo Trabalho em Saúde

Leia mais

PARTICIPAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROJETO VIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE/VER-SUS 1

PARTICIPAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROJETO VIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE/VER-SUS 1 PARTICIPAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROJETO VIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE/VER-SUS 1 PESERICO, Anahlú 2 ; COLOMÉ, Juliana Silveira 3 RESUMO O trabalho tem como objetivo socializar

Leia mais

FERNANDA VICENZI PAVAN RELATÓRIO VERSUS IMPERATRIZ- MARANHÃO

FERNANDA VICENZI PAVAN RELATÓRIO VERSUS IMPERATRIZ- MARANHÃO FERNANDA VICENZI PAVAN RELATÓRIO VERSUS 2016.1 IMPERATRIZ- MARANHÃO VERÃO 2016 Logo no primeiro momento, ainda no aeroporto, vindo de Santa Catarina, três pessoas da comissão organizadora me receberam

Leia mais

RELATÓRIO DAS VIVÊNCIAS DO VERSUS DO ALTO URUGUAI. Frederico Westphalen

RELATÓRIO DAS VIVÊNCIAS DO VERSUS DO ALTO URUGUAI. Frederico Westphalen RELATÓRIO DAS VIVÊNCIAS DO VERSUS DO ALTO URUGUAI Frederico Westphalen 2016.2 Cícera Michel Facilitadora A experiência do VERSUS Alto Uruguai após recepção da 19º. Coordenadoria de saúde ficou hospedada

Leia mais

VII SEMANA DO BEBÊ DE JUAZEIRO BAHIA 14 a 20 de maio de 2017

VII SEMANA DO BEBÊ DE JUAZEIRO BAHIA 14 a 20 de maio de 2017 VII SEMANA DO BEBÊ DE JUAZEIRO BAHIA 14 a 20 de maio de 2017 Comissão Organizadora: Secretaria Municipal de Saúde, Desenvolvimento Social, Mulher e Diversidade, Secretaria Municipal de Educação e Juventude,

Leia mais

ENQUANTO ESTOU NO HOSPITAL.

ENQUANTO ESTOU NO HOSPITAL. Simone Lopes de Mattos e Vívian Lopes de Mattos ENQUANTO ESTOU NO HOSPITAL. Para colorir o cenário. Ilustrações de Ana Kléa Moraes Simone Lopes de Mattos e Vívian Lopes de Mattos ENQUANTO ESTOU NO HOSPITAL.

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO - FACEMA. ACADÊMICO: FRANCISCO EDUARDO RAMOS DA SILVA. FACILITADOR

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO - FACEMA. ACADÊMICO: FRANCISCO EDUARDO RAMOS DA SILVA. FACILITADOR FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO - FACEMA. ACADÊMICO: FRANCISCO EDUARDO RAMOS DA SILVA. FACILITADOR RELATÓRIO DE VIVÊNCIA CAXIAS MA 2016 1 RELATÓRIO DE VIVÊNCIA O VER-SUS é um projeto que

Leia mais

Centro - Dia de Referência para Pessoa com Deficiência e suas Famílias

Centro - Dia de Referência para Pessoa com Deficiência e suas Famílias Centro - Dia de Referência para Pessoa com Deficiência e suas Famílias PLANO VIVER SEM LIMITE O Plano está organizado em quatro eixos: Acesso à Educação; Atenção à Saúde; Inclusão Social e Acessibilidade;

Leia mais

PLURALIDADE CULTURAL: DIVERSIDADE E CIDADANIA RELATO DE EXPERIÊNCIA

PLURALIDADE CULTURAL: DIVERSIDADE E CIDADANIA RELATO DE EXPERIÊNCIA PLURALIDADE CULTURAL: DIVERSIDADE E CIDADANIA RELATO DE EXPERIÊNCIA Introdução BENÍCIO, Débora Regina Fernandes 1 UEPB Campus III debora_rfb@yahoo.com.br O PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação

Leia mais

Projeto Adolescentes na Rede, Comunicação e Saúde

Projeto Adolescentes na Rede, Comunicação e Saúde Projeto Adolescentes na Rede, Comunicação e Saúde CONVÊNIO 034/2015 - SMS PMDST AIDS E ASSOCIAÇÃO SAÚDE DA FAMÍLIA - ASF PARCERIA: DICEU/DRE CAPELA DO SOCORRO Início: 14/12/2015 Término: 13/12/2017 O Projeto

Leia mais

1. VIVÊNCIAS PEDAGÓGICAS NO CONTEXTO DA CIRANDA INFANTIL SEMENTE DA ESPERANÇA

1. VIVÊNCIAS PEDAGÓGICAS NO CONTEXTO DA CIRANDA INFANTIL SEMENTE DA ESPERANÇA 1. VIVÊNCIAS PEDAGÓGICAS NO CONTEXTO DA CIRANDA INFANTIL SEMENTE DA ESPERANÇA Josiane Gonçalves 1 Márcia Gomes Pêgo 2 RESUMO: O objetivo do presente texto é apresentar as reflexões e as práticas acerca

Leia mais

VER-SUS BRAGANÇA 2017/2018 ESTÁGIOS E VIVÊNCIAS NA REALIDADE DO SUS

VER-SUS BRAGANÇA 2017/2018 ESTÁGIOS E VIVÊNCIAS NA REALIDADE DO SUS VER-SUS BRAGANÇA 2017/2018 ESTÁGIOS E VIVÊNCIAS NA REALIDADE DO SUS Portifólio de Vivência Belém, 09 de Fevereiro de 2018 Relato de Experiência de um acadêmico de direito e usuário do SUS a respeito da

Leia mais

ABORDANDO A TEMÁTICA SEXUALIDADE EM GRUPO DE ADOLESCENTES DO NUCLEO DE ATENÇÃO A SAÚDE INTEGRAL DO ADOLESCENTE (NASA) RIO DAS OSTRAS/RJ

ABORDANDO A TEMÁTICA SEXUALIDADE EM GRUPO DE ADOLESCENTES DO NUCLEO DE ATENÇÃO A SAÚDE INTEGRAL DO ADOLESCENTE (NASA) RIO DAS OSTRAS/RJ ABORDANDO A TEMÁTICA SEXUALIDADE EM GRUPO DE ADOLESCENTES DO NUCLEO DE ATENÇÃO A SAÚDE INTEGRAL DO ADOLESCENTE (NASA) RIO DAS OSTRAS/RJ Andréa Araújo Viana 1 Ricardo José Oliveira Mouta 2 Denise Garrido

Leia mais

Eu acho que eles têm uma dificuldade de falar de si mesmo e isso é nítido (Paloma). As mulheres ficam mais dispostas a falar, mais dispostas a voltar (...) O homem vai vir menos vezes. Ele vai abandonar

Leia mais

Atividades Pedagógicas

Atividades Pedagógicas Atividades Pedagógicas IV B CANTIGAS DE RODA Cantar é um momento de convivência entre as crianças. É importante cantar, não só pensando na linguagem musical, como podemos sensibilizar a criança para a

Leia mais

Local: Universidade Federal do Maranhão UFMA Campus Imperatriz

Local: Universidade Federal do Maranhão UFMA Campus Imperatriz Relatório da Vivência VER-SUS Imperatriz MA Edição 2016.1 Local: Universidade Federal do Maranhão UFMA Campus Imperatriz Período: 06/01/2016 à 17/01/2016 Vivente: Henry Alonso Nery Vaz, 25 anos, acadêmico

Leia mais

REINSERÇÃO SOCIAL e...

REINSERÇÃO SOCIAL e... REINSERÇÃO SOCIAL e... CAMILA BIRIBIO WOERNER PEDRON ASSISTENTE SOCIAL CRESS 5193/12 ESPECIALISTA EM DEPENDÊNCIA Q U ÍM ICA E COM U NIDADE TE R APÊU TICA M ESTR E EM SAÚ DE COLETIVA DOU TOR ANDA EM SERVIÇO

Leia mais

RELATORIO VER-SUS BELO HORIZONTE VERÃO 2016

RELATORIO VER-SUS BELO HORIZONTE VERÃO 2016 RELATORIO VER-SUS BELO HORIZONTE VERÃO 2016 Entre os dias 15 e 22 de fevereiro de 2016, ocorreu o Estágio de Vivência na Realidade do Sistema Único de Saúde VER-SUS, na cidade de Belo Horizonte. Como proposta,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO CASA DA CRIANÇA DE JAÚ Rua: Botelho de Miranda, 64 Fone: (14) CEP: Jaú SP

ASSOCIAÇÃO CASA DA CRIANÇA DE JAÚ Rua: Botelho de Miranda, 64 Fone: (14) CEP: Jaú SP MÊS JANEIRO- TEMA NOSSAS FÉRIAS Criar um contato com as Educadores, Crianças e Criar um vínculo através da Fazendo parte do dia a dia, crianças e educadores do funcionários da instituição do comunicação.

Leia mais

Tal vistoria foi uma demanda do Ministério Público do Estado de Pernambuco e teve como objetivo as demissões ocorridas após as eleições municipais.

Tal vistoria foi uma demanda do Ministério Público do Estado de Pernambuco e teve como objetivo as demissões ocorridas após as eleições municipais. Relatório de Fiscalização CAPS SÃO LOURENÇO MÁRTIR Rua Barão de Caruaru, 116 Muribara São Lourenço da Mata Telefone: não tem Diretor técnico: não tem Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento

Leia mais

RELATÓRIO DA VIVÊNCIA E ESTÁGIO NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE PAÇO DO LUMIAR EDIÇÃO 2016/2

RELATÓRIO DA VIVÊNCIA E ESTÁGIO NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE PAÇO DO LUMIAR EDIÇÃO 2016/2 RELATÓRIO DA VIVÊNCIA E ESTÁGIO NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE PAÇO DO LUMIAR EDIÇÃO 2016/2 VIVENTE: Sarah Rakel Barbosa Rocha, acadêmica de Psicologia,7º período da Faculdade Pitágoras- São luís.

Leia mais

Plano Anual de Atividades 2018 / Mês de Setembro

Plano Anual de Atividades 2018 / Mês de Setembro Plano Anual de Pátio Animado Manhã animada com música Modelagem de balões Party light Aula de dança Explora dos espaços interior e exterior Reunião de pais 3 5 7 4 6 Mês de Setembro Corpo e Alma Professora

Leia mais

Memórias de uma Vida

Memórias de uma Vida Secretaria Municipal de Saúde Pouso Novo RS GRUPO DE IDOSOS: Memórias de uma Vida Nutricionista Lilia Heck Gonçalves Fisioterapeuta Renate Scherer Brandt Agosto/2014 Município de Pouso Novo-RS Localização:

Leia mais

Parceria de Pai: Dicas e orientações para você aproveitar a paternidade por completo

Parceria de Pai: Dicas e orientações para você aproveitar a paternidade por completo PAPAI CONSCIENTE Parceria de Pai: Dicas e orientações para você aproveitar a paternidade por completo SUMÁRIO Carinho: a palavra da vez!...03 Se mostre interessado...04 Abandone antigos hábitos...04 É

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO VER-SUS BRASIL EM CAJAZEIRAS-PB EDIÇÃO VIVENTE: KELY LAINNE BARBOSA DE BRITO

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO VER-SUS BRASIL EM CAJAZEIRAS-PB EDIÇÃO VIVENTE: KELY LAINNE BARBOSA DE BRITO RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO VER-SUS BRASIL EM CAJAZEIRAS-PB EDIÇÃO 2018.1 VIVENTE: KELY LAINNE BARBOSA DE BRITO QUINTO DIA (05.02.2018) TEMA: CENÁRIO DO SUS E REALIDADES INSTITUCIONAIS MANHÃ Inicialmente

Leia mais

Ousar lutar, Organizando a Juventude para a Constru

Ousar lutar, Organizando a Juventude para a Constru Ousar lutar, Organizando a Juventude para a Constru C onstrução o de um SUS Popular. " Os sonhos verdadeiros são coerentes; espalham em cada passo um bocado de sementes, para fazer o jardim do amanhecer.

Leia mais

Hospital Geral de São Mateus

Hospital Geral de São Mateus Hospital Geral de São Mateus Projeto Referência Hospital Amigo do Idoso Perfil Instituição Hospital Geral, de caráter público, subordinado a Secretaria de Estado da Saúde, da administração direta, com

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO 2018 FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE PONTA GROSSA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DO SUAS DIVISÃO DE MONITORAMENTO

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO 2018 FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE PONTA GROSSA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DO SUAS DIVISÃO DE MONITORAMENTO RELATÓRIO DE MONITORAMENTO 2018 FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE PONTA GROSSA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DO SUAS DIVISÃO DE MONITORAMENTO O QUE É O MONITORAMENTO? O monitoramento se caracteriza como uma função

Leia mais

Debate com Aline Julião, Coordenadora de gestão estratégica e Participativa.

Debate com Aline Julião, Coordenadora de gestão estratégica e Participativa. Angra dos Reis, 15 de Agosto de 2016 Todas as manhãs ela deixa os sonhos na cama, acorda e põe a roupa de viver - Clarice Lispector (Trecho retirado da placa de identificação do programa saúde da mulher

Leia mais

Relatório 04. Dia: 11/10/2016

Relatório 04. Dia: 11/10/2016 Relatório 04 Dia: 11/10/2016 Hoje fomos acordados pelo grupo alvorada as 6:30hs e o café foi servido as 7:30hs. Depois do café tivemos um momento de interação, meu grupo ficou responsável pela faxina e

Leia mais

Acadêmica do oitavo período do curso de medicina da UFSJ (Universidade Federal de São João del-rei)

Acadêmica do oitavo período do curso de medicina da UFSJ (Universidade Federal de São João del-rei) RELATÓRIO FINAL VER-SUS UBERABA 2016/1 - Raquel Yumi Sakamoto Acadêmica do oitavo período do curso de medicina da UFSJ (Universidade Federal de São João del-rei) Quem quer passar além do Bojador Tem que

Leia mais

DIÁLOGO PEDAGÓGICO PNAIC 2016 SEQUÊNCIA DIDÁTICA DE LEITURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

DIÁLOGO PEDAGÓGICO PNAIC 2016 SEQUÊNCIA DIDÁTICA DE LEITURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL DIÁLOGO PEDAGÓGICO PNAIC 2016 SEQUÊNCIA DIDÁTICA DE LEITURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Creche Paranapiacaba Turma: 1 ciclo inicial Educação Infantil Integral 1 ano e 10 meses a 2 anos a 10 meses. Os livros,

Leia mais

UBS Leopoldo Chrisóstomo. Promoção de Saúde e Prevenção de Agravos de Doenças Crônicas Não transmissíveis

UBS Leopoldo Chrisóstomo. Promoção de Saúde e Prevenção de Agravos de Doenças Crônicas Não transmissíveis UBS Leopoldo Chrisóstomo Promoção de Saúde e Prevenção de Agravos de Doenças Crônicas Não transmissíveis Mês de Abril No mês de Abril, os acadêmicos do PET-SAÚDE finalizaram as reavaliações e a entrada

Leia mais

(a) Metropolitana Garanhuns TOTAIS QUANTITATIVO DE VAGAS FUNÇÃO. Metropolitana Garanhuns TOTAIS

(a) Metropolitana Garanhuns TOTAIS QUANTITATIVO DE VAGAS FUNÇÃO. Metropolitana Garanhuns TOTAIS ANEXO I QUADRO DE VAGAS, REQUISITOS, REMUNERAÇÃO MENSAL, JORNADA DE TRABALHO E ATRIBUIÇÕES. I VAGAS POR LOTAÇÃO, COM RESERVA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA. 1.1 Nível Superior Advogado Região 02 01 03 (a)

Leia mais

O PODER DISCIPLINAR NO CAPS DE JOAÇABA

O PODER DISCIPLINAR NO CAPS DE JOAÇABA O PODER DISCIPLINAR NO CAPS DE JOAÇABA Autores: Letícia GOMES, Caroline Ramos FERREIRA, Gabriela Leite GOULART, Antonio Cavalcante DE ALMEIDA (Orientador IFC - Campus Luzerna) Introdução O filósofo francês

Leia mais

Bebel tem Dia de Princesa e realiza sonho de ir à pizzaria

Bebel tem Dia de Princesa e realiza sonho de ir à pizzaria Bebel tem Dia de Princesa e realiza sonho de ir à pizzaria Há alguns anos, o Centro de Uberaba foi presenteado por uma personalidade marcante, de sorriso largo, que gosta de dançar, conversar, rir e tenta

Leia mais

Carinho de casa, cuidado profissional. SOLARANANERY.COM.BR

Carinho de casa, cuidado profissional. SOLARANANERY.COM.BR Carinho de casa, cuidado profissional. SOLARANANERY.COM.BR Carinho de casa, cuidado profissional Criado a partir da parceria entre Ana Nery e Liebendorf, o Solar Ana Nery une a excelência em técnicas hospitalares

Leia mais

Escola de Artes, Ciências e Humanidades

Escola de Artes, Ciências e Humanidades Bacharelado em Gerontologia Escola de Artes, Ciências e Humanidades Universidade de São Paulo Coordenação 2009-2011: Mônica Sanches Yassuda Marisa Accioly Domingues Inaugurada em fevereiro de 2005. Objetivos:

Leia mais

1.4 Centro/Departamento/Coordenação de origem: CCME - Coordenação do curso de Medicina-UFMA Pinheiro

1.4 Centro/Departamento/Coordenação de origem: CCME - Coordenação do curso de Medicina-UFMA Pinheiro 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1 Título: EDUCAÇÃO EM SAÚDE: PROMOÇÃO DA SAÚDE PARA A MELHORA DA QUALIDADE DE VIDA DA COMUNIDADE 1.2 Área temática Principal: ( ) Comunicação ( ) Educação ( ) Direitos Humanos

Leia mais

VER-SUS TOCANTINS 2016/1 EDIÇÃO DE VERÃO

VER-SUS TOCANTINS 2016/1 EDIÇÃO DE VERÃO VER-SUS TOCANTINS 2016/1 EDIÇÃO DE VERÃO Facilitadora: Fabiane Santos Barros Acadêmica de Enfermagem UFT Palmas-TO O VER-SUS Tocantins, edição de verão 2016 aconteceu do dia 11 a 17 de janeiro, na cidade

Leia mais

EDUCADOR SOCIAL SITE: FACEBOOK: CARITAS ARQUIDIOCESANA DE PORTO ALEGRE SAS FACEBOOK: MENSAGEIRO DA CARIDADE

EDUCADOR SOCIAL SITE:  FACEBOOK: CARITAS ARQUIDIOCESANA DE PORTO ALEGRE SAS FACEBOOK: MENSAGEIRO DA CARIDADE EDUCADOR SOCIAL SITE: WWW.CARITASPORTOALEGRE.ORG FACEBOOK: CARITAS ARQUIDIOCESANA DE PORTO ALEGRE SAS FACEBOOK: MENSAGEIRO DA CARIDADE ATUAÇÃO PROFISSIONAL CRIANÇAS ADOLESCENTES ADULTOS IDOSOS ÁREAS DE

Leia mais

Cuidar-se para Cuidar

Cuidar-se para Cuidar Cuidar-se para Cuidar Glauco Batista Clínica de Psicologia e Psicanálise Hospital Mater Dei Belo Horizonte/MG www.psicanaliseehospital.com.br Quem é o Cuidador? Zela pelo bem-estar, saúde, alimentação,

Leia mais

País em que esteve: Pontifícia Universidade Católica de Valparaíso. Bolsa USP Mérito Acadêmico

País em que esteve: Pontifícia Universidade Católica de Valparaíso. Bolsa USP Mérito Acadêmico País em que esteve: Chile Universidade: Pontifícia Universidade Católica de Valparaíso Período de intercâmbio: 1º Semestre Ano 2014 Tipo de Intercambio Graduação - Convênio FEA-RP Bolsa Bolsa USP Mérito

Leia mais

Escola e Família. Parceria e Corresponsabilidade

Escola e Família. Parceria e Corresponsabilidade Escola e Família Parceria e Corresponsabilidade Escola Diagnóstico das necessidades dos estudantes; Contexto social em que a escola está inserida; Expectativa dos estudantes e suas famílias. Alunos e Comunidade

Leia mais

A INTERVENÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL COM USUÁRIOS ONCOLÓGICOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

A INTERVENÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL COM USUÁRIOS ONCOLÓGICOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO A INTERVENÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL COM USUÁRIOS ONCOLÓGICOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Autora Estefânia de Araújo Almeida Freitas (1); Orientadora Josefa Lilian Vieira (4) (1) Terapeuta Ocupacional.

Leia mais

Serviços Socioassistenciais

Serviços Socioassistenciais O Centro Espírita Beneficente 30 de Julho é uma instituição de assistência social com atuação no campo da garantia de direitos da pessoa com deficiência e déficit de aprendizagem realizando ações de habilitação

Leia mais

Atuação da Fonoaudiologia na Saúde Mental

Atuação da Fonoaudiologia na Saúde Mental Atuação da Fonoaudiologia na Saúde Mental Dia: 04/05 Local: Anf. da Biblioteca Horário: 13 às 14h Apresentadoras: Caroline Pascon 4º ano Chrishinau Silva 2º ano Orientadora: Drª Fgaª Ariadnes Nobrega de

Leia mais

COMISSÃO DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ PARANÁ: AÇÕES NO ANO DE 2009

COMISSÃO DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ PARANÁ: AÇÕES NO ANO DE 2009 COMISSÃO DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ PARANÁ: AÇÕES NO ANO DE 2009 Robsmeire Calvo Melo Zurita 1 ; Alessandra Massi Puziol Alves 2 Neide Barboza Lopes 3 INTRODUÇÃO: No Brasil ainda

Leia mais

ENCONTRO FAMÍLIA x ESCOLA ENSINO FUNDAMENTAL

ENCONTRO FAMÍLIA x ESCOLA ENSINO FUNDAMENTAL ENCONTRO FAMÍLIA x ESCOLA ENSINO FUNDAMENTAL O MUNDO MUDOU? O mundo mudou. As gerações de crianças mudaram com o mundo. Comparados as gerações adultas, são decididamente digitais e tecnológicas. Relacionam-se

Leia mais

Censo da Pastoral da Saúde Nacional-2001/2002

Censo da Pastoral da Saúde Nacional-2001/2002 Censo da Pastoral da Saúde Nacional-2001/2002 Conforme foi combinado no XXII Congresso Brasileiro de Humanização e Pastoral da Saúde, a Coordenação Nacional da Pastoral da Saúde publicará mensalmente partes

Leia mais

RELATÓRIO DE VIVÊNCIA VER-SUS PINHEIRO - MA VIVENTE: Júlia Stéfanne Santos Simão PINHEIRO MA

RELATÓRIO DE VIVÊNCIA VER-SUS PINHEIRO - MA VIVENTE: Júlia Stéfanne Santos Simão PINHEIRO MA RELATÓRIO DE VIVÊNCIA VER-SUS PINHEIRO - MA 2016.2 VIVENTE: Júlia Stéfanne Santos Simão PINHEIRO MA 2016 DIA 01 (30/11/2016) Relatório de Vivência Pinheiro, MA 30/11 à 06/12 A primeira edição do Ver-SUS

Leia mais

RELATÓRIO VERSUS

RELATÓRIO VERSUS RELATÓRIO VERSUS 2015.1 Natália Luiza Matos de Sousa Discente em Terapia Ocupacional da Universidade Federal da Paraíba Vivente e facilitadora do VERSUS João Pessoa-2015.1 João Pessoa 2015 Portfolio como

Leia mais

Com o autorretrato de Tarsila do Amaral é possível trabalhar a identidade da criança. Pode-se iniciar fazendo uma apresentação da artista, contando

Com o autorretrato de Tarsila do Amaral é possível trabalhar a identidade da criança. Pode-se iniciar fazendo uma apresentação da artista, contando Com o autorretrato de Tarsila do Amaral é possível trabalhar a identidade da criança. Pode-se iniciar fazendo uma apresentação da artista, contando sua história e depois de apresentar o seu autorretrato,

Leia mais

COM AMOR: VOLUNTARIADO UNIVERSITÁRIO TRANSFORMANDO O FUTURO

COM AMOR: VOLUNTARIADO UNIVERSITÁRIO TRANSFORMANDO O FUTURO COM AMOR: VOLUNTARIADO UNIVERSITÁRIO TRANSFORMANDO O FUTURO Letícia Marcasi Cerosi 1 ; Juliano Gil Alves Pereira 2 1 Estudante do Curso de Direito da UEMS, Unidade Universitária de Paranaíba; E-mail: leticia@datavale.com.br.

Leia mais