Termo de Referencia. 1. Apresentação

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1 Term de Referencia OBJETO: SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA PARA APOIAR O PGTA PARAKANA NA FORMAÇÃO DE GESTORES INDÍGENAS E ESTOQUE SUSTENTÁVEL DE PRODUTOS FLORESTAIS NÃO MADEIREIROS - A CASTANHA DO PARÁ 1. Apresentaçã A The Nature Cnservancy (TNC) é uma rganizaçã sem fins lucrativs fundada em 1951 que tem cm missã cnservar as terras e águas das quais a vida depende. Atua em 35 países e cnta cm mais de um milhã de membrs, recebend api da cmunidade empresarial e de diversas rganizações bilaterais. Cm quase 50 milhões de hectares cnservads n mund, duas vezes tamanh d Estad de Sã Paul, s prjets da TNC ajudam a cnservar a vida nas principais regiões d planeta em cnsnância cm desenvlviment ecnômic e scial e cm respeit as cstumes das cmunidades lcais. N Brasil a TNC implanta prjets de cnservaçã em parceria cm rganizações nã gvernamentais e órgãs gvernamentais federais, estaduais e municipais, cntribuind cm a prteçã de cerca de dis milhões de hectares. O Prgrama Brasil da TNC, pr mei d Prgrama Estratégic Pvs e Terras Indígenas, busca incentivar a gestã territrial em bases ambientalmente respnsáveis cm ferramenta de planejament estratégic das cmunidades prmvend a cnservaçã efetiva da bidiversidade. Em 2007 a TNC e a Fundaçã Nacinal d Índi (FUNAI) firmaram term de Cperaçã Técnica cm bjetiv de frtalecer as plíticas públicas ambientais e de etndesenvlviment de Terras Indígenas. Desse cmprmiss institucinal mútu seguiu-se a frmulaçã da Plítica Nacinal de Gestã Ambiental em Terras Indígenas (PNGATI) e de prjets para a sua implementaçã, cm Prjet Gestã Ambiental em Terras Indígenas (GATI), apiad pel Glbal Envirnment Facility, e Prjet Implementand a Gestã Territrial e Ambiental de Terras Indígenas na Amazônia Oriental (IGATI), apiad pel BNDES/Fund Amazônia. Ainda em regime de cperaçã técnica, a FUNAI e a TNC clabram cm a implementaçã da PNGATI em seis Terras Indígenas: quatr lcalizadas n Amapá (Galibi, Jumina, Uaçá e Waiãpi) e duas n Pará (Trincheira Bacajá e Apyterewa). N Pará, a TNC atua na regiã d Médi Xingu, rica em diversidade bilógica e cultural, apiand diretamente s pvs Parakanã e Parakanã, que desde 2011 iniciaram prcess de cnstruçã d Plan de Gestã Territrial e Ambiental (PGTA) das Terras Indígenas Trincheira Bacajá (pv Parakanã) e Apyterewa (pv Parakanã). 1

2 2. CONTEXTO O pv Parakanã da Terra Indígena Apyterewa é um grup indígena de recente cntat d trnc Tupi, família Tupiguarani, rganizad atualmente em cinc aldeias lcalizadas nas margens d Ri Xingu (Rai de Sl, Xahi-Tata, Pipi, Xingu, Apyterewa) e uma aldeia (Paranpina) nas margens d Igarapé Bm Jardim. O pv Parakanã vive tradicinalmente da caça, da pesca, da cleta e d planti de pequenas rças. Embra mantivessem suas rças e huvesse caça, pesca e recurss suficientes em seu territóri para subsistência, em determinad mment da história d pv Parakanã recurs mnetári prveniente da cmercializaçã de prduts passu a servir para aquisiçã de bens industrializads, que nã apenas adentraram na cultura deste pv cm passaram a cnstituir sign de distinçã interna a lad ds signs tradicinais. Entre as atividades que pv Parakanã realiza para gerar renda e melhrar a qualidade de vida e acess as bens materiais se encntram: a prduçã artesanal cm base da sua ecnmia, cmplementada pel extrativism e venda da Castanha-d-Brasil, que é abundante próxim a Igarapé Bm Jardim e utras áreas em prcess de identificaçã. A renda de algumas famílias é cmplementada cm s recurss prvenientes de trabalhs assalariads cm s ds prfessres e ds agentes de saúde, e de auxílis gvernamentais cm a blsa família e a apsentadria. Desde 2011 a TNC, em regime de cperaçã técnica cm a FUNAI, vêm apiand a implementaçã da Plítica Nacinal de Gestã Territrial e Ambiental de Terras Indígena (PNGATI) junt as Parakanã da Terra Indígena Apyterewa. A lng ds ans 2012 e 2014 fram realizadas as etapas de sensibilizaçã sbre plans de gestã territrial e ambiental e etnmapeament, nde mapeadres indígenas elabraram mapas de caça, pesca, cleta, impacts de rdem externa e históric de cupaçã territrial para dar base as prcesss de etnzneament cm mments preparatóris para a elabraçã d PGTA. Durante s meses de mai de 2015 a janeir de 2016 fram realizadas diversas atividades, entre reuniões, ficinas de planejament, capacitaçã, frmaçã e frtaleciment das estruturas de gvernança: a principal delas, Assembleia Geral das Aldeias Parakanã. Neste períd Plan de Gestã Territrial e Ambiental da Terra Indígena Apyterewa, Plan Parakanã, se delineu cm ações estruturadas em três eixs principais: Manej Sustentável ds Recurss Naturais; Organizaçã Scial e Plítica; e Prteçã Territrial. Durante as discussões relacinadas a eix Manej Sustentável ds Recurss Naturais, fram identificads s prduts extrativistas cm ptencial para geraçã de renda nas cmunidades. N marc d PGTA da TI Apyterewa s Parakanã pririzaram ações rientadas a frtaleciment da cadeia prdutiva d Artesanat e da Castanha-d- Brasil, visand principalmente à valrizaçã da cultura e geraçã de renda para as cmunidades. N mesm períd, embra paralelamente a prcess de elabraçã d PGTA Parakanã. A cadeia prdutiva da Castanha-d-Brasil nas cmunidades Parakanã da Terra Indígena Apyterewa se encntra em estági bastante inicial de desenvlviment, vist que tant a prduçã quant a cmercializaçã ainda sã realizadas de frma desarticulada. Nesse cntext, sã necessáris investiments para implantaçã das estruturas necessárias para a prduçã, armazenament e frmaçã de estque; frmaçã de capital de gir; frmaçã 2

3 indígena para gestã d negóci; api à lgística e cmercializaçã. A presente prpsta tem bjetiv de implementar ações nesse sentid, junt às cmunidades Parakanã, para frtalecer a cadeia prdutiva da Castanhad-Brasil na Terra Indígena Apyterewa. Justificativa O extrativism da Castanha-d-Brasil é uma das atividades ecnômicas tradicinais mais antigas praticadas pels pvs indígenas de tda a regiã d Médi Xingu. N entant, essa atividade carece, de md geral, de investiments em infraestrutura e principalmente capacitaçã indígena visand à rganizaçã das cmunidades para prduçã, gestã e cmercializaçã, vist que essas sã cndições necessárias à real cnquista de autnmia e independência pr parte das sciedades indígenas para sucess de um negóci prdutiv. A Terra Indígena Apyterewa é um lugar de difícil acess e cmunicaçã, e atualmente a prduçã de Castanha-d- Brasil tem sid cmercializada diretamente cm alguns regatões que sã s els entre as cmunidades indígenas e agentes d mercad. Os regatões trcam as sementes pr dinheir e/ur mercadrias (estas vendidas a preçs alts cmparads as praticads na cidade). Os indígenas nã aprveitam melhr preç, pis nã dispõem de recurss para escar sua prduçã e nã cnseguem bns preçs para seu prdut. Para que as cmunidades indígenas e ppulações tradicinais se emancipem ds regatões e pssam valrizar seu trabalh acmpanhand a tendência psitiva d mercad, é necessária frte rganizaçã cmunitária e cnheciment sbre funcinament da cadeia prdutiva. Em terms prátics, faz-se necessári uma rganizaçã cletiva da prduçã para frtaleciment de uma cadeia extrativista, seja para pressinar s regatões a pagarem um preç melhr, seja para viabilizar escament da prduçã lcal até centr cnsumidr para acess a utrs mercads, exige cm pnt de partida a frmaçã de estque. Dessa frma, faz-se necessária a cnstruçã das infraestruturas de armazenament, limpeza e frmaçã de estque das sementes nas aldeias. A cmercializaçã cletiva requer uma ba rganizaçã das cmunidades para cletar, lavar, secar, esclher, quantificar e ensacar as sementes. E para tant, é imprescindível a existência de um lcal aprpriad. Lg, para administrar as cmpras e capital de gir e sistematizar tds s fluxs e infrmações, é imprtante frtalecer a cmunicaçã entre s Parakanã da Terra Indígena Apyterewa e as instituições parceiras pr mei da instalaçã de pnts de Internet nas aldeias, já que sistema de rádi nã tem a mesma eficiência. Outr entrave para a sustentabilidade ds negócis cmunitáris envlvend cmunidades tradicinais na Amazônia é a própria cultura cmercial, que requer habilidades e cnheciments que muitas vezes nã fazem parte de suas realidades e, prtant, nã estã aprpriads pelas cmunidades. Cm pr exempl, as habilidades da leitura e da escrita na língua prtuguesa, de fazer muitas cntas cm muits númers, e mesm administrar um vlume alt de capital. Faz-se necessári, prtant, prcesss de acmpanhament, capacitaçã, frmaçã e assistência técnica para que as cmunidades adquiram tais habilidades e cnheciments a fim de serem prtagnistas na gestã de seu própri negóci. A experiência de implantaçã da rede de cantinas cmunitárias na regiã d Médi Xingu, amplamente debatida durante a III Semana d Extrativism, tem demnstrad que as cantinas devem cmeçar pequenas e ir crescend 3

4 na medida em que as cmunidades se aprpriem ds prcesss de gestã (trca, cmpra e venda, administraçã d capital de gir e sistematizaçã de tdas as infrmações), de acrd cm entendiment e aderência das cmunidades a esse prcess. Lg, as cantinas cmunitárias cnstituem espaçs valiss que vã muit além de pnts de trca, cmpra u venda de mercadrias. As cantinas cnstituem-se em espaçs de frmaçã, de infrmaçã e capacitaçã para que as cmunidades pssam aprender n dia-a-dia a fazer a gestã d seu negóci. Elas sã uma estratégia territrial que prmve aprendizad e diálg, cntribuind para que as decisões pssam ser tmadas dentr das cmunidades, descentralizand prcesss. Além diss, as cantinas clabram para que a frmaçã e a gestã d capital de gir sejam realizadas dentr das cmunidades, pelas cmunidades. O capital de gir é uma peça-chave ns prjets de manej sustentável ds recurss naturais pr ppulações extrativistas. N entant, é também um ds principais gargals encntrads durante a realizaçã de prjets que visam frtalecer esses prcesss. Pr um lad, as rganizações de api e s financiadres pssuem resistência na dispnibilizaçã de recurss em meda crrente para a realizaçã da cmpra e venda ds prduts nas lcalidades nde sã prduzids, ainda que tdas essas transações sejam cmprvadas pr mei d registr em livrs caixa e emissã de recibs de entrega e pagament visand à gvernança e cntrle scial d us ds recurss. A frmaçã de cantinas cmunitárias pde ser imprtante para a trca, a preçs melhres para s cmunitáris, da prduçã extrativista pr prduts básics que pdem ser alimentares (cm açúcar, café, sal, arrz, blacha, feijã), prduts de limpeza (sabã, buchas), cmbustível (gaslina e diesel), ferramentas (enxada, facã), entre utrs esclhids pelas próprias cmunidades. Pr fim, uma vez fmentand s prcesss de prduçã, frmaçã de estque e capacitaçã indígena para gestã d negóci, é precis garantir escament e a cmercializaçã da prduçã. Sabe-se que mercad de Castanhad-Brasil (lcal, reginal e nacinal) tem capacidade de absrver tda a prduçã extrativista da regiã. Ainda assim, é imprtante articular parcerias e cntrats de venda que garantam um preç just às cmunidades em lng praz, independente das flutuações de mercad que crrem devid às variações de ferta e demanda. Cm passar ds ans, na medida em que a cadeia prdutiva fr se estruturand e as cmunidades frem se frtalecend, elas pderã passar a assumir também s custs de prduçã, cm frete, pagament de mã de bra, entre utrs; para se aprpriarem ttalmente d prcess e para que este tenha sustentabilidade a lng d temp.. Para tant, algumas ações serã necessárias: diagnóstic participativ e planejament em trn da estruturaçã da cadeia da castanha na TIAPY; Desenvlviment institucinal e adçã de bas práticas de manej pr mei de ficinas de capacitaçã; Instalaçã de infraestruturas necessárias a armazenament da prduçã de castanha; Implantaçã de estruturas necessárias para funcinament de cmputadr e internet em duas aldeias pl; Articulaçã para celebraçã de cntrats de cmercializaçã de castanha cm empresas que pratiquem valres que sejam justs e rentáveis para as famílias e pv indígena Parakanã; 4

5 Articulaçã cm rganizações lcais inseridas n arc de Plíticas, Prgramas e Prjets de Manej Sustentável de Recurss Naturais das Áreas Prtegidas da Terra d Mei Articulaçã cm s pais da Resex Ri Xingu cm pssibilidade de escament da prduçã na safra de Para que as cmunidades de pvs indígenas e ppulações tradicinais ampliem sua capacidade de emancipaçã ds atravessadres e pssam valrizar seu trabalh acmpanhand a tendência psitiva d mercad, é necessária frte rganizaçã cmunitária e cnheciment sbre funcinament da cadeia prdutiva. Em terms prátics, uma rganizaçã cletiva da prduçã para frtaleciment de uma cadeia extrativista, seja para pressinar s atravessadres a pagar um preç melhr, seja para viabilizar escament da prduçã lcal até centr cnsumidr para acess a utrs mercads, exige cm pnt de partida a frmaçã de estque e a garantia de escament da prduçã. A Castanha-d-Brasil é uma açã estratégica para s Parakanã e parceirs cnstruírem e enfrentarem s desafis da gestã territrial da TIAPY em cntexts sciambientais desafiadres, cm a presença da UHE Bel Mnte, pavimentaçã e abertura de rdvias e grandes prjets de explraçã mineral. 3. Objetiv Apiar a rganizaçã cletiva indígena Parakanã para frtaleciment da cadeia da Castanha-d-Brasil na Terra Indígena Trincheira Bacajá visand cnservaçã de flresta, geraçã de renda e bem-estar d pv Parakanã. 4. Atividades Básicas: Fase 1 Preparaçã 4.1. Elabrar diagnóstic participativ e planejament da estruturaçã da cadeia da Castanha-d-Brasil nas aldeias da TIAPY para a safra de Capacitar s cmunitáris em bas práticas de manej de castanhais e armazenament de castanha; Fase 2 - Implementaçã 4.3. Apiar a gestã da frmaçã de estque; 4.4. Apiar a cmercializaçã ética e justa da prduçã de Castanha-d-Brasil Apiar Centr Parakanã e assciações n prcess de escament da prduçã de Castanha-d-Brasil 4.6 Apiar Centr Parakanã e assciações n prcess de articulaçã d PGTA Parakanã cm as instituições de certificaçã da castanha. 4.7 Apiar a identificaçã de utr prdut flrestal nã-madeireir (tais cm Andirba, Cumaru, Cpaiaba e/u utrs) para serem inserids na cadeia de prduçã e valr d PGTA Parakanã. 5

6 Fase 3 Lições Aprendidas 4.8 Apiar n planejament, realizaçã e sistematizaçã da Assembleia d PGTA Parakanã, assessrand a IBKRIN na prestaçã de cntas e cntrle scial d 2º cicl da frmaçã Parakana em Gestã de Estque para Manej Sustentável de recurss naturais. 4.9 Registrar em víde e mídias digitais td prcess de execuçã d 2º cicl da Frmaçã de Estque d PGTA Parakanã. Este material será a base para a elabraçã de vídes sbre s desafis, cnquistas e aprendizads em td prcess Sistematizar (registrar e cpilar) a dcumentaçã ral e escrita prduzida na realizaçã da Assembleia d PGTA Parakanã. 5. Prduts Prdut 1 - Dcument nrteadr da metdlgia, estratégia e crngrama de atividades da Fase 1 (Preparaçã) a serem adtadas e pactuadas pels atres d arranj institucinal d PGTA Parakanã (Assembleia Geral, Organizações e Assciações Parakanã, Núcle Técnic - Assessres Parakanã e Instituições Indigenistas Parceiras) para a realizaçã das 3 Fases desta cnsultria (cnfrme descrit n item 40 acima: (I) ficinas cm s castanheirs para a limpeza ds castanhais; (II) capacitaçã ds paileirs/cantineirs e gestres da IBKRIN na gestã d capital de gir e frmaçã de estque. Prdut 2 - Dcument escrit e áudi visual sistematizand td prcess e atividades da frmaçã d estque realizadas na Fase 2 implementaçã: reuniões técnicas; capacitaçã ds gestres indígenas e castanheirs nas atividade de manej e cntabilizaçã da castanha entregue ns pais e/u cantinas; articulaçã e frmalizaçã de cntrats cm empresas e instituições mercad just e étic de castanha; cadastrament de castanheirs para plíticas públicas e/u instruments da cadeia de valr; transprte e cmercializaçã da castanha n mercad. Prdut 3 - Dcument sistematizand a Assembleia d Geral d PGTA Parakanã ns temas referentes a implementaçã das ações estratégicas: (i) Manej Sustentável de Recurss Naturais (Açã Estratégica: Frmaçã de Estque, Cadeia de Prduçã e Valr); (ii) Frtaleciment da Capacidade de Gestã Indígena (Frmaçã de Estque de Castanha d Pará d PGTA Parakanã); e (iii) de Prteçã Territrial (expedições de vigilância). 6- FORMA DE PAGAMENTO: Os interessads deverã apresentar Prpsta Técnica e Financeira, descrevend s valres, em reais, cmpatíveis cm s preçs de mercad. Os insums necessáris à realizaçã das atividades e prduts serã prvidenciads pela TNC. Os pagaments ds serviçs executads serã efetuads cnfrme a seguinte lógica, pdend ser adequads cnfrme plan de trabalh a ser apresentad pel Cnsultr: Primeir pagament: n mment da assinatura d cntrat; Segund pagament: mediante apresentaçã e aprvaçã pela TNC d prdut1; Terceir pagament: mediante apresentaçã e aprvaçã pela TNC d prdut 2; Quart pagament: mediante apresentaçã e aprvaçã pela TNC d prdut 3 6

7 7. SELEÇÃO E CRITÉRIOS PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS Envi de prpsta A prpsta técnica-financeira deverá cnter s seguintes itens: a. Metdlgia detalhada a ser aplicada na execuçã das atividades e prcesss; b. Crngrama preliminar de execuçã das atividades e entrega de prduts articulad cm a metdlgia; c. Descritiv da qualificaçã técnica da equipe (currícul equipe, prt fli empresa, registr de experiências cmpradas na frmaçã de estque de prduts flrestais nã-madeireirs; d. Prpsta financeira. Os critéris de seleçã de prpstas seguirã i princípi da qualidade técnica e e preç. A prpsta técnic-financeira deve ser enviada para a TNC até dia 19/10/2016, pr mei digital n endereç eletrônic ebarnes@tnc.rg cm títul da mensagem: Edital Manej Castanha Parakanã. 8. Cntats Institucinais e Crdenaçã da Cnsultria: Dúvidas e esclareciments pdem ser efetuads pr mei d cntat cm Eduard Barnes, Crdenadr de PGTA d Prgrama de Cnservaçã Indígena da da TNC Brasil. 7

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