Exercícios propostos de RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 1

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1 Universidade Federal de Uberlândia Exercícios propostos de RESISTÊNI OS MTERIIS 1 PROJETO PIEG olsistas: Renata ristina de astro Gomide Luciano arros da Silva Profª. Eliane Regina Flores Oliveira

2 ÍNIE Unidade 1 Solicitação xial Tubo de Parede Fina Unidade 2 isalhamento Puro Unidade 3 Estudo das Tensões em um ponto Unidade 4 Torção Pura Torção Seção Retangular Molas Helicoidais Unidade 5 Momento de Inércia Produto de Inércia Unidade 6 Flexão Simples Flexão omposta Unidade 7 Estado Plano de Tensão Unidade 8 eflexão Respostas

3 UNIE 1 SOLIITÇÃO XIL 1 Três barras iguais, são articuladas entre si e nas extremidades, como indica a figura. eterminar a força normal em cada barra, proveniente de P, e o deslocamento vertical de seu ponto de aplicação. s barras têm o mesmo comprimento, a mesma área de seção transversal e são de mesmo material. P 60, Os arames de aço E e F, com 25 mm de diâmetro (E = Kgf/cm²), estão esticados na ocasião da aplicação da força de 200 Kgf em. onsiderando a barra rígida, determinar: a) tensão em cada arame; b) O deslocamento do ponto. 0,4 m F E 0,5 m 200Kgf 1 m 1 m 1 m 2

4 3 Seja uma barra, considerada rígida, articulada em e fixada em através de um tirante de aço (E = 2, Kgf/cm²). área de seção transversal para o tirante de aço é 2 cm² e do bloco de alumínio (E = 0, Kgf/cm²) é 6 cm². Sabendo-se que as tensões normais admissíveis para o aço e para o alumínio valem 1400 Kgf/cm² e 600 Kgf/cm², pede-se determinar o maior valor que P pode assumir respeitando os limites estabelecidos nas tensões de projeto. 50 cm P cm 10 cm 30 cm 30 cm 40 cm 4 Um tubo de aço (E = psi, α = 6, / F), de diâmetro externo igual a 2 e diâmetro interno igual a 1 ¾, está envolvendo um cilindro de latão (E = psi, α = 10, / F), de 1 ½ de diâmetro. mbos estão ligados a placas rígidas nas extremidades. À temperatura de 80 F as tensões normais são nulas. Se elevar a temperatura à 250 F, qual a tensão normal no aço e no latão? ço 1 3/4" 1 1/2" 2" Latão 3

5 5 Uma barra é composta de uma placa de aço (E = psi) e duas placas de cobre (E = psi). s extremidades estão unidas a placas rígidas, e o conjunto está submetido a uma carga normal axial de tração P. Todas as barras tem 4 de largura. barra de aço tem ¾ de espessura e as barras de cobre tem ¼ de espessura cada. resistência do aço é de psi e do cobre é psi. dotando um coeficiente de segurança igual a 3, determinar o máximo valor que P pode assumir. P P 6 barra rígida é articulada em e nas extremidades e das barras de latão e E de aço. temperatura de diminui de 20 e a temperatura de E aumenta de 20. esprezada a influencia do peso próprio e a possibilidade de flambagem, pede-se as tensões normais nas barras e E. OS: Latão = 6 cm² ; E = 0, Kgf/cm² ; α = 18, / ço = 3 cm² ; E = 2, Kgf/cm² ; α = 11, / E 25 cm 30 cm 25 cm 40 cm 4

6 7 No sistema da figura abaixo, os tirantes e, e o bloco, são extensíveis e os cotovelos e E são considerados rígidos. eterminar o máximo valor que a carga P pode assumir, se as tensões normais axiais, não devem exceder a Kgf/cm² para o material e 200 Kgf / cm² para o material. OS: Material ço: = 3 cm² ; E = 2, Kgf/cm² Material oncreto : = 4 cm² ; E = 0, Kgf/cm² Material Latão : = 1 cm² ; E = Kgf/cm² 0,8 m 0,35 m 0,15 m P E 0,006 0,1 m 0,1 m 0,2 m 0,3 m 8 O corpo rígido de peso P da figura, é suportado por uma barra de aço de 20 ft de comprimento. O corpo pende na posição indicada quando a temperatura é de 120 F. eterminar o maior valor que P pode assumir se a tensão normal na barra de aço não pode exceder de psi, quando a temperatura reduz a 20 F. OS: α = 6, / F E = psi 0.2 in 20 ft anteparo anteparo 0,1 in P 5

7 9 Os parafusos de aço (E = Kgf/cm²) E e, com 16 mm de diâmetro, são rosqueados nas extremidades com rosca de 2,5 mm de passo. pós ser perfeitamente ajustada a rosca em é apertada uma volta. eterminar: a) tensão no parafuso ; b) O deslocamento do ponto da barra rígida. 40 cm E 25 cm 2 m 3 m 10 Um cilindro de alumínio e outro de bronze, perfeitamente centrados, são presos entre placas rígidas que se podem apertar tensionando os eixos de aço, como se observa na figura. eterminar as tensões que aparecem no alumínio e no bronze e a tensão normal nos eixos de aço, quando se aperta os eixos de aço girando a porca de uma volta. O passo da rosca do parafuso (eixo de aço) é de 0,1 cm. OS: lumínio - = 12 cm² ; E = 0, Kgf/cm² ronze - = 18 cm² ; E = 0, Kgf/cm² ço - = 4,5 cm² para cada eixo ; E = 2, Kgf/cm² 3 9 cm 12 cm 3 lumínio ronze 6

8 11 barra rígida, horizontal, é presa em três barras verticais como se mostra na figura. O peso próprio das barras é desprezível e não há tensões, antes da aplicação da carga de 12 t. barra central é de latão, a da esquerda é de aço e a da direita é de cobre. dmita-se que, ao aplicar a carga de 12 t, se acreça a temperatura das barras de 22,5. Pede-se: a) tensão em cada barra, sabendo-se que, quando assim solicitada, a posição final de é horizontal; b) posição x da carga de 12t. OS: Latão ço obre L = 2 m L = 3 m L = 2,5 m = 3,5 cm² = 1,5 cm² = 2 cm² E = 0, Kgf/cm² E = 2, Kgf/cm² E = 1, Kgf/cm² α = 18, / α = 11, / α = 16, / ço 90 cm Latão 60 cm obre x 12 t 12 barra rígida E é presa ao apoio E através de um pino e se apóia no cilindro de 3,0 cm de diâmetro. Um parafuso de 2,2 cm de diâmetro, passa por um furo na barra rígida em, e é fixo por uma porca simplesmente ajustada. montagem é feita, à temperatura de 20, e não leva nenhuma tensão a esta temperatura. temperatura do cilindro, que é de cobre, é elevada até à temperatura de 50, enquanto que a temperatura do parafuso, que é de aço permanente inalterada. Para esta situação, pede-se determinar a tensão normal no parafuso de aço e a tensão normal no cilindro de cobre. OS: ço E = 2, Kgf/cm² ; α = 11, / obre E = 1, Kgf/cm² ; α = 16, / 7

9 45 cm 30 cm E 90 cm 30 cm 13 Na figura a barra é rígida. eterminar a seção transversal do cabo, se a tensão admissível do mesmo é 2000 Kgf/cm². OS: l = 200 cm K = Kgf/cm E = 2, Kgf/cm² P = 1000 Kgf P l l 2,5 l 14 Para o sistema mostrado, a barra e o suporte são considerados rígidos. Os parafusos e são de aço (E = 2, Kgf/cm²), com mesma área de seção transversal = 1 cm². Pede-se: a) eterminar as tensões normais que aparecerão nos pinos e quando a porca no topo do pino sofrer o avanço de uma volta. O passo da porca em referência é de 0,1 cm; 8

10 b) Quanto deveria avançar a porca (a partir da posição inicial) de modo a induzir uma tensão axial de 2000 Kgf/cm² no pino e quais seriam as deformações axiais nos pinos e? 200 mm 125 mm mm 15 - barra rígida E é presa ao apoio E por um pino, e se apóia no cilindro de latão de 30 mm de diâmetro. Um parafuso de 22 mm de diâmetro, passa por um furo na barra em, e é fixo por uma porca simplesmente ajustada. montagem feita à temperatura de 20, não leva nenhuma tensão à estrutura. temperatura do cilindro de latão é aumentada para 50, enquanto o parafuso, tem sua temperatura mantida constante. Pede-se determinar para essas condições a tensão normal no cilindro de latão e a tensão normal no parafuso de aço. OS: arra :ço E = Pa ; α = / ilindro :Latão E = Pa ; α = 18, / 0,45 m 0,3 m 0,9 m 0,3 m E 9

11 TUO E PREE FIN 1 Seja um tubo de alumínio (E = 0, Kgf/cm²), revestido com um tubo de aço (E = 2, Kgf/cm²), coaxialmente. À temperatura ambiente os dois tubos se ajustam perfeitamente (sem folga e sem pressão entre os mesmos). eterminar: a) pressão que aparecerá entre os dois tubos, se elevar a temperatura à 20 ; b) tensão circunferencial em cada tubo. ço 0.6 cm 0.4 cm lumínio 2 São dados dois tubos com as seguintes características: Tubo : Material: aço Tubo : Material: latão E = 2, Kgf/cm² E = Kgf/cm² Espessura: e = 0,6 cm Espessura: e = 0,8 cm r int = r = 49,9 cm r ext = r = 50 cm Pede-se: a) pressão de contato entre os dois tubos, quando se introduz o tubo em ; b) Tensões normais circunferênciais atuantes nos tubos e. 0,6 cm 0,8 cm 49,9 cm 50,0 cm 10

12 3 O depósito da figura abaixo é construído com chapas de espessura igual a 3 mm. Sabendo-se que o mesmo está sujeito a uma pressão interna de 12 Kgf/cm², pede-se as tensões que atuam nas paredes do depósito. 50 cm 60 cm 4 Um bastidor (equipamento utilizado para pressionar tecido) é formado por dois anéis, que quando soltos, têm as seguintes dimensões: o menor: espessura e e raio r o maior: espessura e e raio r onhece-se o módulo de elasticidade (E = Kgf/cm²) do material dos anéis e a distância que deve mediar entre eles, quando apertam o tecido com a pressão exigida p. Pergunta-se qual deve ser o valor r, sendo conhecido r. OS: e = e = 0,5 cm r = 20 cm p = 6,0 Kgf/cm² d = 0,2 cm r r e e 11

13 5 Um tubo de cobre (E = 1, Kgf/cm²), com raio externo de 30 cm, é revestido coaxialmente, por um tubo de aço (E = 2, Kgf/cm²). pós a operação de encaixe do tubo de cobre e o tubo de aço, aparece entre os dois tubos uma pressão de contato igual a 10 Kgf/cm². Pergunta-se: qual é o valor do raio interno do tubo de aço? OS: espessura do tubo de cobre = 0,8 cm Espessura do tubo de aço = 0,6 cm ço obre 12

14 UNIE 2 ISLHMENTO PURO 1 eterminar a força P necessária para produzir um furo de 2,5 cm de diâmetro na chapa de aço ao lado, cuja espessura é de 3/8. chapa de aço em referência tem limite de resistência ao cisalhamento de Kgf/cm². Se G = 0, Kgf/cm², qual a deformação angular no contorno do furo, no instante em que a tensão de cisalhamento for igual a Kgf/cm². 3 8" 2 Seja um pino com diâmetro de 1,2 cm, sujeito a carga a Kgf. Pede-se: a) tensão normal; b) tensão tangencial. φ = 1,2 cm 2000 kgf 0,8 cm 13

15 3 eterminar a tensão de cisalhamento no pino. N = 1000 kgf N φ = 1,6 cm 4 Um eixo de aço, com diâmetro de 3cm é acoplado à polia, através de uma chaveta, como mostra a figura. O sistema de correias que produzem certa rotação dão origem a um momento igual a Kgf cm. eterminar a tensão cisalhante na chaveta. 2 cm 0,6 T2 3 cm T1 0,4 5 O dispositivo mostrado é empregado para determinar a resistência ao cisalhamento de uma junta colada. Se a carga P, no instante da ruptura é Kgf, qual a tensão média de cisalhamento na junta, por ocasião da ruptura? P 0,5" 1,5" 14

16 6 transmissão da carga P = lb, do mecanismo abaixo ilustrado, é feito através de dois pinos de mesmo diâmetro. Sabendo-se que a tensão admissível ao cisalhamento dos pinos é de psi, determinar qual deve ser o diâmetro de cada pino lbs P 7 Para o sistema articulado, pede-se: a) O valor de P para manter o mesmo em equilíbrio; b) tensão de cisalhamento no pino. 20 cm P Kgf Φ =1 cm O 40 cm 15

17 8 No suporte da figura, a haste tem, na parte superior 9 mm de espessura, e na parte inferior 6 mm de espessura de cada lado. Uma resina a base de epoxy é usada para colar as partes superior e inferior da haste, no ponto. Os pinos no ponto e têm 9 mm e 6 mm de diâmetro, respectivamente. eterminar: a) tensão de cisalhamento no pino ; b) tensão de cisalhamento no pino ; c) maior tensão normal na haste ; d) tensão média de cisalhamento nas superfícies coladas no ponto. 32 mm 152 mm 45 mm 178 mm E 2200 N 25 mm 12 mm 9 Na estrutura de aço mostrada, um pino de 6 mm de diâmetro é usado em, enquanto que em e usam-se pinos de 10 mm de diâmetro. tensão de cisalhamento para todas as ligações é de 150 MPa, e a tensão normal é de 400 MPa na viga. Sendo o coeficiente de segurança igual a 3 determine a maior carga P que pode ser aplicada em. 18 mm Vista lateral Vista frontal P 160 mm 120 mm 6 mm Vista superior 16

18 10 O esquema abaixo representa um trem de pouso de avião, forma um ângulo de 53 com. a) eterminar a tensão de compressão na barra, produzida na aterrizagem por uma reação no solo de 2000 Kgf. b) Os pinos e trabalham a corte duplo e o pino em a corte simples. eterminar os diâmetros necessários se a tensão cisalhante admissível é de 560 Kgf/cm². Tirante oco ext. = 4,2 cm int. = 3,2 cm R 20 cm 45 cm 11 figura abaixo, mostra a união de um apoio de uma estrutura de madeira. Pede-se determinar o menor valor que a dimensão b pode assumir, se a tensão admissível ao cisalhamento da madeira é de 9 Kgf/cm². b P = 4200 Kgf cm 17

19 UNIE 3 ESTUO S TENSÕES EM UM PONTO 1 Para os estados de tensão esquematizados abaixo, pede-se: a) Esboçar o círculo de Mohr; b) eterminar as tensões normais principais; c) eterminar a máxima tensão tangencial; d) Posicionar as direções principais do ponto; e) Posicionar a direção da máxima tensão tangencial. 300 Kgf/cm2 800 Kgf/cm2 500 Kgf/cm2 400 Kgf/cm Kgf/cm2 600 Kgf/cm2 60 MPa 80 MPa 30 MPa 2 Um tubo de parede fina, está submetido a uma pressão de 15 Kgf/cm². Sabendo-se que o raio do tubo é de 50 cm e sua espessura é de 2 cm, pede-se: a) Isolar um ponto e traçar o círculo de Mohr; b) s tensões principais; c) máxima tensão tangencial. 18

20 3 s tensões mostradas, atuam em um ponto de um membro estrutural. tensão principal de tração é conhecida, sendo de Kgf/cm². etermine: a) tensão tangencial máxima no ponto; b) orientação dos planos nos quais a tensão do item a atua; c) tensão tangencial no plano horizontal. τyx 800 Kgf/cm2 4 Em um ponto de uma região sob tensão, num plano vertical há uma tensão normal de 130 MPa de tração e uma tensão tangencial negativa desconhecida. tensão principal máxima no ponto é de 150 MPa de tração e a tensão tangencial máxima tem uma magnitude de 100 MPa. eterminar as tensões desconhecidas nos planos vertical e horizontal, assim como as tensões principais num esboço. 5 Em um ponto de um corpo sob tensão, existem sobre os planos horizontal e vertical tensões, como na figura. s tensões principais no ponto são de 100 MPa e de 30 MPaT. etermine σ x e σ y e mostre sobre um esboço completo as tensões principais e a tensão tangencial máxima no ponto. σx σ y 25 MPa 19

21 6 placa de seção transversal (3 5) cm², é construída de duas peças de madeira coladas na direção indicada θ = 30º. Sabendo-se que esta placa está suportando uma carga P = 450 Kgf, conforme a figura, pede-se: a) eterminar a tensão normal de tração no plano da seção transversal; b) eterminar a tensão normal e a tensão tangencial no plano da cola (plano θ), usando as propriedades do círculo de Mohr cm cola 3 cm P = 450 Kgf 7 ado um tubo de parede fina, usado para armazenar gás a uma pressão interna de 12 Kgf/cm², com diâmetro médio de 0,8 m e cuja espessura do mesmo é de 0,6 cm. Pede-se determinar as tensões normal e tangencial atuantes no cordão de solda indicado. OS: espessura do cordão de solda é a mesma espessura da parede do tubo. y 30 z x cordão de solda 20

22 8 O írculo de Mohr dado refere-se ao ponto ao lado. Pede-se: a) olocar as tensões no plano y e no plano x adequadamente; b) eterminar as tensões normais principais e a máxima tensão cisalhante; c) eterminar a tensão normal e a tensão cisalhante num plano a 30 antihorário do plano y. 120 y Ponto 80 0 σ 30 y x x (Kgf/cm²) 9 Para o estado de tensão esquematizado abaixo, pede-se: a) Esboçar o círculo de Mohr; b) eterminar as tensões normais principais; c) eterminar a máxima tensão cisalhante; d) Posicionar as direções principais do ponto; e) Posicionar a direção da máxima tensão cisalhante. f) Usando as propriedades do círculo de Mohr, determinar a tensão normal e a tensão cisalhante num plano a 65 anti-horário em relação ao plano y. 800 Kgf/cm2 65 y 400 Kgf/cm2 600 Kgf/cm2 x 21

23 10 - Para o estado de tensão esquematizado abaixo, pede-se: a) Esboçar o círculo de Mohr; b) eterminar as tensões normais principais; c) eterminar a máxima tensão cisalhante; d) Posicionar as direções principais do ponto; e) Posicionar a direção da máxima tensão cisalhante. f) Usando as propriedades do círculo de Mohr, determinar a tensão normal e a tensão cisalhante num plano a 45 anti-horário em relação ao plano x. 120 MPa 150 MPa 40 MP y 45 x 22

24 UNIE 4 TORÇÃO PUR 1 ado um eixo de aço (G = 0, Kgf/cm²) constituído de um trecho com diâmetro de 10 cm e um trecho com diâmetro de 7,5 cm. Pede-se: a) O valor de maior tensão tangencial para um ponto de uma seção de trecho ; b) O valor de maior tensão tangencial para um ponto de uma seção de trecho ; c) eterminar o ângulo de torção das seções e. ø Kgfxcm = 10 cm ø = 7,5 cm Kgfxcm 100 cm 70 cm 2 Sabendo- se que τ = 900 Kgf/cm². eterminar o diâmetro d necessário ao eixo bi-engastado abaixo Kgfxcm 0,6 m 0,4 m 23

25 3 eterminar as tensões normais principais e a máxima tensão tangencial para o eixo mostrado π lbxin πlb 4" 4 Seja um eixo de seção circular vazada, sujeito à ação de um momento torçor T = Kgf cm e uma carga normal de tração de Kgf. Para os pontos e pede-se: a) Maior tensão tangencial devido ao torçor; b) Maior tensão normal devido à carga normal; c) s tensões normais principais e a máxima tensão tangencial. ados: Ø ext = 6 cm Ø int = 4 cm T N l 5 Seja um eixo como o mostrado na figura. Pede-se: a) alcular o ângulo de torção da extremidade livre (G = 0, Kgf/cm²); b) Identificar o ponto mais solicitado, e para este ponto determinar as tensões normais principais e a máxima tensão tangencial; c) Para este ponto, esboçar o círculo de Mohr. 24

26 Kgfxcm Kgfxcm ø = 6 cm ø = 4 cm Kgf 80 cm 40 cm 6 barra de alumínio da figura tem G = ksi e é rigidamente fixada em. Mas o apoio, permite uma rotação de 0,012 rd antes de se tornar rígido. eterminar o máximo torque que poderá ser aplicado em se a tensão de cisalhamento não deve ultrapassar 7 ksi. T 6" 3' 6' 7 Um eixo de secção circular vazada, com diâmetro externo igual a 5 cm e diâmetro intero a 3 cm, está carregado com uma carga normal axial de compressão e dois torçores,tal como mostra a figura. Pede-se: a) iagrama de momento torçor; b) iagrama de esforço normal; c) Valor do ângulo de torção da extremidade livre; d) Identificar o ponto mais crítico e, para este ponto, determinar as tensões normais principais e a máxima tensão tangencial; e) Para este ponto esboçar o círculo de Mohr. 25

27 T2 = Kgfxcm T1 = Kgfxcm N = Kgf 80 cm 50 cm 8 figura abaixo, mostra um eixo de secção circular, sendo que parte do mesmo é de secção vazada (80 cm) e parte de secção maciça (50 cm). O mesmo está engastado na extremidade esquerda, e submetido aos seguintes carregamentos: Momento torçor T1 = 500 Kgf cm; Momento torçor T2 = 1300 Kgf cm; arga xial N = Kgf O diâmetro externo do referido eixo, vale 6 cm e o diâmetro interno vale 4 cm. Pede-se: a) iagrama de momento torçor; b) iagrama de esforço normal; c) Valor do ângulo de torção da extremidade livre (G = 0, Kgf/cm²); d) Identificar o ponto mais crítico e, para este ponto, determinar as tensões normais principais e a máxima tensão cisalhante (esboçar o círculo de Mohr). T2 = Kgfxcm T1 = 500 Kgfxcm N = Kgf 6 cm 4 cm 50 cm 80 cm 26

28 9 figura abaixo, mostra um eixo de secção circular, sendo que parte do mesmo é de secção vazada (80 cm), com diâmetro externo de 6 cm e diâmetro interno de 4 cm, e parte de secção maciça (50 cm), com diâmetro de 5 cm. O mesmo está engastado na extremidade esquerda, e submetido aos seguintes carregamentos: Momento torçor T1 = 700 Kgf m; Momento torçor T2 = 200 Kgf m; arga xial N = Kgf Pede-se: a) iagrama de momento torçor; b) iagrama de esforço normal; c) Valor do ângulo de torção da extremidade livre (G = 0, Kgf/cm²);; d) Identificar o ponto mais crítico e, para este ponto, determinar as tensões normais principais e a máxima tensão cisalhante (esboçar o círculo de Mohr). T2 = 200 Kgfxm T1 = 700 Kgfxm N = Kgf 80 cm 50 cm 27

29 TORÇÃO SEÇÃO RETNGULR 1 Seja a viga de seção retangular (10 5) cm², de aço (G = 0, Kgf/cm²), pede-se: a) Ângulo de torção da extremidade livre; b) Tensões normais principais e máxima tensão tangencial para os pontos, E, c) Isolar estes pontos e traçar o círculo de Mohr. OS: para a/b = 2; α = 0,246; β = 0,229; η = 0,795 5 cm 10 cm E F Kgfxcm Kgf 1 m 2 Para a viga de seção retangular (10 15) cm², de aço (G = 0, Kgf/cm²), pede-se: a) Ângulo de torção da extremidade livre; b) Tensões normais principais e máxima tensão tangencial para os pontos,, c) Isolar estes pontos e traçar o círculo de Mohr. OS: para a/b = 2 ; α = 0,246; β = 0,229; η = 0,795 E 15 cm 30 cm Kgfxcm Kgf 1,5 m 28

30 MOLS HELIOIIS 1 Uma barra rígida horizontal é suportada por duas molas helicoidais. Quando não há cargas a barra é horizontal, não havendo força ou deformação nas molas. etermine a máxima tensão tangencial em, quando P = lb. OS: Mola n = 8; G = 5, psi; = 4 in; d = 0,8 in Mola n = 15; G = 6, psi; = 3,6 in; d = 0,6 in P 4 " 4 " 2 " 2 Uma barra rígida horizontal é suportada por duas molas helicoidais. Quando não há cargas a barra é horizontal, não havendo força ou deformação nas molas. etermine a máxima tensão tangencial nas molas e, quando P = 900 lb. OS: Mola n = 8; G = 5, psi; = 4 in; d = 0,8 in Mola n = 15; G = 6, psi; = 3,6 in; d = 0,6 in 900 lb 30 " 20 " 40 " 29

31 3 Uma barra rígida horizontal é suportada por duas molas helicoidais. Quando não há cargas a barra é horizontal, não havendo força ou deformação nas molas. eterminar a carga máxima P para que a tensão nas molas não exceda a 1800 Kgf/cm². OS: Mola n = 24; G = 8, Kgf/cm²; = 10 cm; d = 0,6 cm Mola n = 48; G = 4, Kgf/cm²; = 15 cm; d = 1,2 cm P 2 cm 2 cm 1 cm 4 Uma placa rígida de peso desprezível está apoiada na mola central cujo comprimento é 2 cm maior que o das molas laterais idênticas, simetricamente posicionadas. ada uma das molas laterais, têm 18 espirais de diâmetro médio igual a 10 cm, construídas com arame de 1 cm de diâmetro. mola central têm 24 espiras de diâmetro médio igual a 15 cm, construída com arame de 1,8 cm de diâmetro. Sabendo-se que, as três molas são de mesmo material (G = 0, Kgf/cm²), e que a tensão admissível ao cisalhamento é de 1050 Kgf/cm², pede-se determinar o maior valor que a carga P pode assumir. P 2 cm 30

32 UNIE 5 MOMENTO E INÉRI 1 Para as seções representadas, determinar os momentos de inércia em relação aos eixos centroidais horizontal e vertical. (otas em cm)

33 5 45 2,5 20x10x x ,5 L ,5 S = 68,8 cm² I x = 453 cm 4 I y = 2719 cm 4 x = 7,625 cm y = 2,625 cm 6 y e y b e x h x e = 10,7 cm² = 15,6 cm I x = I y = 48,2 cm 4 I x = 491 cm 4 e = 2,02 cm I y = 45,4 cm 4 b = 7 cm e = 1,67 cm b = 5,8 cm h = 14 cm b 32

34 PROUTO E INÉRI 2 Para as seções representadas, determinar o produto de inércia em relação aos eixos centroidais horizontal e vertical. (otas em cm)

35 3 Para a seção transversal representada, pede-se: a) eterminar os momentos de inércia em relação aos eixos centroidais horizontal e vertical; b) eterminar o produto de inércia em relação aos eixos centroidais horizontais e vertical. (otas em cm). 4 ois perfis de 25 cm e 7,65 Kg, são soldados a uma chapa de 30 cm 2,5cm para formar a seção transversal de uma viga. Encontre a distância d para a qual os momentos de inércia em relação aos eixos centroidais sejam iguais. (otas em cm) X 0 x h Y 0 d / 2 d / 2 [ I b 25 cm - 7,65 Kg 4 X 0 = 2613 cm I Y 0 = 89,8 cm 4 2 S = 27,9 cm 34

36 5 Para a seção transversal constituída por uma área retangular mm, e duas cantoneiras L de ,6 mm, pede-se: a) eterminar os momentos de inércia em relação aos eixos centroidais horizontal e vertical; b) eterminar o produto de inércia em relação aos eixos centroidais horizontais e vertical. (otas em cm). x 1 10 mm y y mm x L = 89x64x7,6 I mm 4 3 X 1 = 912x10 3 I Y 1 = 391x10 2 = 1148 mm P X y 1 1 x = 16 mm y = 29 mm mm 4 = 349x10 3 mm 4 6 Para a seção transversal representada, pede-se: a) eterminar os momentos de inércia em relação aos eixos centroidais horizontal e vertical; b) eterminar o produto de inércia em relação aos eixos centroidais horizontal e vertical. 1 = 32,2 cm² 2 = 20,4 cm 2 e 1 = 2,01 cm e 2 = 1,75 cm I x1 = 1910 cm 4 I x2 = 62,7 cm 4 I Y1 = 148 cm 4 I y2 = 605 cm 4 35

37 7,5 cm 14 cm X2 20 cm Y2 X1 1,75 2,01 Y1 36

38 UNIE 6 FLEXÃO SIMPLES Para as vigas esquematizadas abaixo, pede-se: a) iagrama de momento fletor; b) iagrama de esforço cortante; c) eterminar a maior tensão normal de tração e a maior tensão normal de compressão, devido à flexão. 1) 1200 Kgf 300 Kgf 600 Kgf/m 1,4 1,2 E 900 Kgfxm 3 m 1,5 1,5 2 m 8 1,4 6 cm 2) 400 Kgf 300 Kgf/m 2 2 m 500 Kgfxm E 1 cm 4 cm 2 6 cm 37

39 3) 1800 Kgf Kgf/m 1300 Kgfxm 4 cm 4 m cm 1 4) 400 Kgf/m 800 Kgf/m 600 Kgf 1,6 E 1200 Kgfxm F 3 m m 2 5 cm 2 5 cm 38

40 5) 2000 Kgf 400 Kgf /m 1 cm 800 Kgf x m 8 cm 6 cm 2 cm 3 m 3 m 2m 6) 300 Kgf /m P =1000 Kgf 6 cm 600 Kgf x m 2 cm 5 cm 2 cm 3 m 3 m 2m 39

41 7) 1500 Kgf 300 Kgf /m 200 Kgf /m 1300 Kgf x m 2cm 1cm 1cm 3cm 1cm 5cm 3cm 4cm 4cm 40

42 FLEXÃO OMPOST 1 Uma coluna de seção transversal em I, está submetida à carga de compressão P = Kgf, aplicada na posição indicada. Pede-se: a) Posição da L.N.; b) Maior tensão normal de tração; c) Maior tensão normal de compressão. P 1,6 cm 15 cm y 1,6 cm 2 cm 10 cm x 2 Seja uma coluna de seção transversal retangular vazada. O material do qual é constituída a coluna não oferece resistência à tração. Esta coluna suporta uma carga P = Kgf de compressão, aplicada sobre o eixo y-y, excêntrica de e. Pede-se: a) maior excentricidade e que pode ser dada a carga (material não resistente à tração); b) Para esta excentricidade determinar a maior tensão normal de compressão. X Y P Y e 41

43 3 Para a estrutura representada, pede-se: a) Posição da L.N.; b) Maior tensão normal de tração; c) Maior tensão normal de compressão. esprezar o efeito do cortante na seção analizada. Z etalhe da Seção 350cm Y P = 400 Kgf X 90 cm 6cm 10cm 4 Para a estrutura representada, pede-se: a) Posição da L.N.; b) Maior tensão normal de tração; c) Maior tensão normal de compressão. F F 2cm 1cm 2cm 3cm 1cm 15cm 42

44 5 Para a estrutura representada, pede-se: a) Posição da L.N.; b) Maior tensão normal de tração; c) Maior tensão normal de compressão. 5cm 30cm 5cm 30 tf 5cm 10 tf 40cm 5cm 6) figura abaixo, mostra um grampo utilizado para prender peças. Se seu material é ferro fundido, com tensão normal admissível a tração de 400 Kgf/cm² e tensão normal admissível a compressão de 900 Kgf/cm², pergunta-se qual é a capacidade (P máx ) deste grampo. 15cm P P 0,8 4,0cm 6,0cm 1,0cm 43

45 7) Para a coluna dada, pede-se determinar o maior valor que a excentricidade e pode assumir, sabendo-se que o material da coluna tem tensão normal admissível a tração igual a Kgf/cm² e tensão normal admissível a compressão igual a 800 Kgf/cm². 1,4 4 cm 600 Kgf 1,6 8 cm e 1,6 8) figura abaixo, mostra uma coluna de concreto armado, com seção transversal vazada constante, sujeita às cargas uniformemente distribuídas q. Para a seção engastada, pede-se: a) Posição da L.N.; b) Maior tensão normal de tração; c) Maior tensão normal de compressão. q = 175 Kgf/m Seção Engastada x z z x Trecho = 2 m (paralelo ao eixo z) Trecho = 3 m (paralelo ao eixo x) Trecho = 6 m (vertical) 44

46 UNIE 7 ESTO PLNO E TENSÃO 1 Para a viga mostrada, pede-se: a) iagrama dos esforços solicitantes (fletor e torçor); b) Isolar a seção engastada, colocando todos os esforços solicitantes; c) eterminar as tensões normais principais e a máxima tensão tangencial, para os pontos,, da seção engastada. Esboçar o círculo de Mohr para estes pontos. Para a/b = 2 : α = 0,246 ; η = 0, Kgf Y 200 Kgf E 4 cm 300 Kgf 50 cm X Z 8 cm 80 cm 2 Para a viga dada, de seção quadrada (5 5) cm², pede-se: a) iagrama dos esforços solicitantes (fletor e torçor); b) Isolar a seção engastada, colocando todos os esforços solicitantes; c) eterminar as tensões normais principais e a máxima tensão tangencial, para os pontos e da seção engastada. Esboçar o círculo de Mohr para estes pontos. Para a/b = 1 : α = 0,208 45

47 60 cm 50 cm 600 Kgf 400 Kgf 800 Kgf 3 Para o eixo mostrado, pede-se: a) iagrama dos esforços solicitantes (fletor e torçor); b) Isolar a seção engastada, colocando todos os esforços solicitantes; c) eterminar as tensões normais principais e a máxima tensão tangencial, para os pontos e da seção engastada. Esboçar o círculo de Mohr para estes pontos. 80 cm X Z 40 cm 300 Kgf 200 Kgf 6 cm 46

48 4 Para a viga esquematizada abaixo de seção circular vazada, pede-se determinar as tensões normais principais e a máxima tensão tangencial para os pontos e da seção engastada. Esboçar o círculo de Mohr para estes pontos. 200 Kgf Y 300 Kgf X Z 60 cm 100 cm 6 cm 8 cm 5 Para a viga dada abaixo, pede-se: a) iagrama de momentos (fletor e torçor); b) Isolar a seção engastada, colocando adequadament, todos os esforços; c) eterminar as tensões normais principais e a máxima tensão tangencial, para os pontos, e. (Esboçar o círculo de Mohr para cada ponto). y 40 cm x 100 Kgf 60 cm z Seção Engastada 300 Kgf 3 cm 9 cm 47

49 6 Para a manivela mostrada na figura, sabendo-se que a = 4 cm e b = 2 cm, pede-se: a) iagrama de momentos fletor e torçor; b) Isolar a seção S, mostrando todos os esforços solicitantes; c) Isolar os pontos e da seção S, colocando as tensões convenientemente; d) Esboçar o círculo de Mohr e determinar as tensões normais principais e a máxima tensão tangencial, para estes pontos. ados: Para a/b = 2 : α = 0,246 ; η = 0,795 ; β = 0, cm 200 Kgf 100 Kgf 40 cm b = 2 cm Seção S Y Z X b a = 4 cm S a 48

50 7 Para a viga mostrada na figura de seção transversal retangular maciça (6 3) cm², sujeita às cargas Fx = 900 Kgf, Fy = 600 Kgf e Fz = 400 Kgf, pede-se: a) iagrama de momentos fletor e torçor; b) Isolar a seção engastada, mostrando todos os esforços solicitantes; c) Isolar os pontos e da seção engastada, colocando as tensões convenientemente; d) Esboçar o círculo de Mohr e determinar as tensões normais principais e a máxima tensão tangencial, para estes pontos. ados: Para a/b = 2 : α = 0,246 ; η = 0,795 ; β = 0,229 Y 3 cm 80 cm X 6 cm Z y 60 cm x Fz Fx z Fy 8 Para a viga mostrada na figura de seção transversal retangular maciça (6 3) cm², sujeita às cargas Fx = 600 Kgf, Fy = 400 Kgf e Fz = 200 Kgf, pede-se: a) iagrama de momentos fletor e torçor; b) Isolar a seção engastada, mostrando todos os esforços solicitantes; 49

51 c) Isolar os pontos e da seção engastada, colocando as tensões convenientemente; d) Esboçar o círculo de Mohr e determinar as tensões normais principais e a máxima tensão tangencial, para os pontos e, já mencionados. ados: Para a/b = 2 : α = 0,246 ; η = 0,795 ; β = 0, cm Fy Fx Seção Engastada Y 30 cm Fz Z X 6 cm 3 cm 50

52 UNIE 8 EFLEXÃO 1 Para a viga esquematizada abaixo, pede-se: a) rmar a equação de rotação; b) rmar a equação de deflexão; c) eterminar a deflexão para as seções, e. 200 Kgf/m 800 Kgfxm E 2 m 2 m 2 m 2 m 2 Para a viga esquematizada abaixo, pede-se: a) rmar a equação de rotação; b) rmar a equação de deflexão; c) eterminar a deflexão para as seções,, e. 200 Kgf 100 Kgf/m E 400 Kgfxm F 1 2 m

53 3 Para a viga esquematizada abaixo, pede-se: a) rmar a equação de rotação; b) rmar a equação de deflexão; c)eterminar a deflexão para as seções,, e F. 600 Kgf 400 Kgf/m E 800 Kgfxm F 1 2 m 2 m 2 m 2 m 4 Para a viga esquematizada abaixo, pede-se: a) rmar a equação de rotação; b) rmar a equação de deflexão; c) eterminar a deflexão para as seções,,,, E e H. 500 Kgf 400 Kgf/m 12 cm H 600 Kgfxm E F 20 cm 1 m 1m 2 m 2 m 2 m 2 m 52

54 5 Para a viga abaixo, sendo dado E = 2, Kgf/cm², d 2 y = - M, pede-se: dx 2 EI a) rmar a equação de rotação das seções; b) rmar a equação de deflexão das seções; c) eterminar a rotação na extremidade livre E; d) eterminar a deflexão na extremidade livre. 800 Kgf M = 1200 Kgfxm 600 Kgf/m 10 cm E 20 cm F 1 m 1 m 3 m 2 m 1 m 6 Para a viga dada, pede-se determinar as reações de apoio. 200 Kgf/m 3 m 53

55 7 Para a viga dada, pede-se determinar as reações de apoio. 200 Kgf/m 300 Kgf m 8 Para a viga dada, pede-se determinar as reações de apoio. 200 Kgf 200 Kgf/m E 4 m 2 m 2 m 9 Para a viga dada, pede-se determinar as reações de apoio. 200 Kgf/m E 6 m 3 m 54

56 10 eterminar o deslocamento vertical do ponto P, usando o teorema de astigliano. 100 Kgf/m 200 Kgf P 3 m 1 11 Usando a Integral de Mohr, determinar o deslocamento vertical do ponto. 50 Kgf 100 Kgf 1 2 m 2 m E 12 Usando a Integral de Mohr, determinar o valor da reação vertical V. 800 Kgf/m 200 Kgf E 2 m

57 13 Usando a Integral de Mohr, determinar o deslocamento vertical do ponto e as reações de apoio. 200 Kgf/m 1000 Kgf 4 m 1 14 Usando a Integral de Mohr, determinar o valor da reação vertical V. 300 Kgf/m 600 Kgf 4 m 2 m 56

58 15 Para a viga de aço (E = 2, Kgf/cm²), e cuja seção transversal é retangular (5 10) cm², pede-se: a) Reação vertical no apoio da direita; b) eslocamento vertical da extremidade livre (seção ). Lembre-se: 1cm 2 = 10-4 m 2 1cm 4 = 10-8 m 4 1cm = 10-2 m P = 800 Kgf M = 1000 Kgfxm 5 cm 10 cm E 2 m 1 m 1 m 16 Para a viga de aço (E = 2, Kgf/cm²), e cuja seção transversal é retangular (6 10) cm², pede-se: a) Reação vertical no apoio da direita; b) eslocamento vertical da extremidade livre (seção ) Kgf 200 Kgf/m 6 cm 10 cm E 3 m 2 m 1 m 57

59 17 viga abaixo tem seção retangular maciça (10 20) cm² e seu material tem módulo de Elasticidade igual a 2, Kgf/cm². Sabendo-se que d 2 y = - M, dx 2 EI Pede-se: a) eterminar todas as reações de apoio; b) O valor do deslocamento vertical da seção. 400 Kgf/m 300 Kgfxm 800 Kgf F 10 cm 20 cm E 1 m 3 m 1 m 2 m 1 m 18 viga abaixo tem seção retangular maciça (10 20) cm² e seu material tem módulo de Elasticidade igual a 2, Kgf/cm². O apoio intermediário é uma mola, com constante K = 200 Kgf/cm. sabendo-se que d 2 y = - M, pede-se: dx 2 EI a) eterminar todas as raeções de apoio; b) O valor do deslocamento do apoio intermediário ( da mola), em cm Kgfxm 600 Kgf/m 800 Kgf 10 cm 20 cm E 2 m 4 m 3 m 58

60 19 ado EI, pede-se o deslocamento horizontal da seção. l 2 l1 P 20 eterminar o deslocamento horizontal do apoio da direita. P l F l l E 59

61 21 Para a viga mostrada abaixo, dado o módulo de elasticidade do material da viga E = KN/m² e o momento de Inércia em relação ao eixo em referência I = m 4, pede-se: a) Usando a Integral de Mohr, determinar a deflexão horizontal em ; b) Usando a Integral de Mohr, determinar a rotação do ponto. 50 KN 5m 2 m 2 m 22 ada a viga abaixo, determinar o deslocamento vertical do ponto. = = = E = l E q 60

62 23 Para a viga mostrada abaixo, dado o módulo de elasticidade do material da viga E = KN/m² e o momento de Inércia em relação ao eixo em referência I = m 4, pede-se: a) eterminar a deflexão horizontal em ; b) eterminar a rotação do ponto. 20 KN/m 4m 2m 4m 24 ada a viga abaixo, determinar o deslocamento vertical do ponto. = = = l q 61

63 25 ado EI = cte, pede-se determinar o deslocamento horizontal da seção da extremidade da direita (ponto ). P R R R 26 Para a estrutura espacial da figura abaixo, são dados: EI x, EI y, EI z, GI t. Usando integral de Mohr, pade-se determinar o deslocamento vertical da seção (extremidade livre). ados: Segmento = 1,0 L Segmento = 2,0 L Segmento = 3,0 L Y X P Z 62

64 27 viga, está engastada em e sustentada em por um tirante. eterminar a tração no tirante. OS: Material da viga : ço E = 2, Kgf/cm² Material do tirante : lumínio E = 0, Kgf/cm² Área da seção transversal do tirante = 2 cm Kgf/m 300 Kgf 1m 4 cm 6 cm 3 m 1,2 m 28 viga da figura abaixo é de lumínio, E = 0, Kgf/cm² e G = 0, Kgf/cm². seção transversal é retangular (2 6) cm². Pede-se: a) Traçar os diagramas dos esforços simples (fletor e torçor); b) Usando a Integral de Mohr, determinar o deslocamento vertical da seção. ados: P = 6 Kgf I t = βab 3 Para a/b = 3 ; β = 0,241 Y X 6 cm 2 cm Z 20 cm P 15 cm 10 cm 63

65 29 viga da figura abaixo é de lumínio, E = 0, Kgf/cm² e G = 0, Kgf/cm². seção transversal é retangular (2 6) cm². Pede-se: a) Traçar os diagramas dos esforços simples (fletor e torçor); b) Usando Integral de Mohr, determinar o deslocamento vertical da seção. ados: P = 6 Kgf I t = βab 3 Para a/b = 3 ; β = 0,241 Y X 6 cm 30 cm Z 2 cm 20 cm 10 cm P y 64

66 RESPOSTS UNIE 1 1 0,67 P; 0,33 P; 0,67 Pl/E 2 a) 9,93 Kgf/cm 2 ; 23,84 Kgf/cm 2 b) 0,0004 cm Kgf ,82 lb/in 2 ; 4.414,26 lb/in ,76 lb Kgf/cm 2 ; 497 Kgf/cm ,4 Kgf lb 9 a) 503,94 Kgf/cm 2 b) 0,2 cm ,93 Kgf/cm 2 ; 1.688,62 Kgf/cm 2 ; 3.377,24 Kgf/cm 2 11 a) σ = 2.302,71 Kgf/cm 2 ; σ = 1.494,34 Kgf/cm 2 ; σ L = 1.587,78 Kgf/cm 2 b) x = 10,96 cm 12 σ = 261,22 Kgf/cm 2 ; σ = 351 Kgf/cm 2 13 = 0,0476 cm 2 0,05 cm 2 14 a) σ = 629,20 Kgf/cm 2 ; σ = 1.006,72 Kgf/cm 2 b) x = 0,318 cm ; ε = 9,523 x 10-4 ; ε = 1,523 x σ = 30,51 MPa ; σ L = 40,32 MPa TUO E PREE FIN 1 a) 2,13 Kgf/cm 2 b) 161 Kgf/cm 2 ; 105 Kgf/cm 2 2 a) 19,7 Kgf/cm 2 b) Kgf/cm 2 ; Kgf/cm Kgf/cm 2 ; Kgf/cm 2 ; 716,58 Kgf/cm ,1 cm 5 29,9967 cm UNIE Kgf. 0,00179 rad 2 a) Kgf/cm 2 b) 663 Kgf/cm Kgf/cm Kgf/cm 2 65

67 5 129 Kgf/cm 2 6 0,63 in 7 a) Kgf b) Kgf/cm 2 8 a) 51,18 x 10 6 Pa b) 57,58 x 10 6 Pa c) σ = 15,73 Mpa d) 1,13 Mpa 9-10 a) σ = 622,60 Kgf/cm 2 b) Ø = Ø = 2,03 cm ; Ø = 2,31 cm 11 - UNIE 3 1 a) 666 Kgf/cm 2 ; 466 Kgf/cm 2 ; 566 Kgf/cm 2 b) 966,19 Kgf/cm 2 ; ,19 Kgf/cm 2 ; 1.166,19 Kgf/cm 2 c) 101,6 MPa; 38,4 MPa; 31,6 MPa 2 b) 375 Kgf/cm 2 ; 187,5 Kgf/cm 2 c) 93,8 Kgf/cm 2 3 a) 800 Kgf/cm 2 c) 692,82 Kgf/cm MPa; -30MPa 5 25 MPa; 95 MPa 6 a) 30 Kgf/cm 2 b) 7,5 Kgf/cm 2 ; 13 Kgf/cm Kgf/cm 2 ; 173,21 Kgf/cm b) 648,53 Kgf/cm 2 ; ,53 Kgf/cm 2 c) 848,53 Kgf/cm 2 ; f ) - 273,95 Kgf/cm 2 ; -845,30 Kgf/cm 2 10 b) 130 Kgf/cm 2 ; Kgf/cm 2 c) 170Kgf/cm 2 ; f ) 80 MPa (horário) ; MPa UNIE 4 1 a) 152,79 Kgf/cm 2 b) 724,33 Kgf/cm 2 c) 0,0036 rad; 0,0125 rad 2 3,24 cm 66

68 psi; -500 psi; psi 4 PONTO σ = Kgf/cm 2 ; τ = Kgf/cm 2 ; Kgf/cm 2 ; Kgf/cm 2 ; Kgf/cm 2 ; PONTO σ = Kgf/cm 2 ; τ = Kgf/cm 2 ; Kgf/cm 2 ; Kgf/cm 2 ; Kgf/cm 2 ; 5 a) 0,1507 rad b) Kgf/cm 2 ; Kgf/cm 2 ; Kgf/cm lb x in 7-8 c) 0,921 x 10-2 rad d) 1.565,5 Kgf/cm 2 ; ,96 Kgf/cm 2 ; 1.919,23 Kgf/cm 2 9 c) 0,1145 rad d) 2.495,48 Kgf/cm 2 ; ,62 Kgf/cm 2 ; 2.877,55 Kgf/cm 2 TORÇÃO SEÇÃO RETNGULR 1 a) φ = 0,0052 rad b) PONTO F 25,79 Kgf/cm 2 ; -18,1 Kgf/cm 2 ; 21,9 Kgf/cm 2 PONTO E 0 Kgf/cm 2 ; -600 Kgf/cm 2 ; 300 Kgf/cm 2 PONTO 637,375 Kgf/cm 2 ; -37,675 Kgf/cm 2 ; 337,375 Kgf/cm 2 2 a) φ = 0,00036 rad b) PONTO F 25,79 Kgf/cm 2 ; -18,1 Kgf/cm 2 ; 21,9 Kgf/cm 2 PONTO E 31,27 Kgf/cm 2 ; -23,49 Kgf/cm 2 ; 27,38 Kgf/cm 2 PONTO 7,78 Kgf/cm 2 ; 0 Kgf/cm 2 ; 3,89 Kgf/cm 2 MOLS HELIOIIS ,7 psi 2 Mola 5.592,3 psi Mola 1.604,28 psi 3 P = 35,196 Kgf 4 P = 205,77 Kgf UNIE ,33 cm 4 ; 10,83 cm ,13 cm 4 ; 59 cm ,64 cm 4 ; ,59 cm 4 4 8,04 cm 4 ; 37,1 cm 4 67

69 ,70 cm 4 ; ,55 cm ,6 cm 4 ; 180 cm 4 PROUTO E INÉRI cm cm cm ,67 cm 5 a) I x0 = ,33 mm 4 ; I y0 = ,33 mm 4 b) P x0y0 = mm 4 6 a) I x0 = 2.822,679 cm 4 ; I y0 = 1.766,80 cm 4 b) P x0y0 = 928,28 cm 4 UNIE 6 1 σ t = σ c = 4.002,35 Kgf/cm ,48 Kgf/cm 2 ; 1.663,86 Kgf/cm ,98 Kgf/cm 2 ; ,15 Kgf/cm Kgf/cm 2 ; Kgf/cm ,95 Kgf/cm 2 ; 5.375,89 Kgf/cm ,07 Kgf/cm 2 ; 2.165,302 Kgf/cm ,06 Kgf/cm 2 ; ,69 Kgf/cm 2 FLEXÃO OMPOST 1 b) 988,4 Kgf/cm 2 c) Kgf/cm 2 2 a) 11,76 cm b) -57,14 Kgf/cm 2 3 b) Kgf/cm 2 c) Kgf/cm 2 4 1,96F ; - 3,91F 5 40 Kgf/cm 2 ; -140 Kgf/cm 2 6 P = 356,44 Kgf 7 48,1868 cm 8 b) 27,15 Kgf/cm 2 (ponto ) c) 29,65 Kgf/cm 2 (ponto ) 68

70 UNIE 7 1 PONTO 187,4 Kgf/cm 2 ; ,16 Kgf/cm 2 ; 746,78 Kgf/cm 2 PONTO 0 Kgf/cm 2 ; - 134,75 Kgf/cm 2 ; 67,375 Kgf/cm 2 PONTO 1.127,325 Kgf/cm 2 ; -137 Kgf/cm 2 ; 632 Kgf/cm 2 2 PONTO Kgf/cm 2 ; 0 Kgf/cm 2 ; Kgf/cm 2 PONTO Kgf/cm 2 ; Kgf/cm 2 ; 867 Kgf/cm 2 3 PONTO 809,07 Kgf/cm 2 ; - 43,975 Kgf/cm 2 ; 426,52 Kgf/cm 2 PONTO 837,96Kgf/cm 2 ; - 61,49 Kgf/cm 2 ; 349,72 Kgf/cm 2 4 PONTO 643,6 Kgf/cm 2 ; - 47,6 Kgf/cm 2 ; 345,6 Kgf/cm 2 PONTO 600 Kgf/cm 2 ; - 62 Kgf/cm 2 ; 331 Kgf/cm 2 5 PONTO 666,81 Kgf/cm 2 ; - 174,21 Kgf/cm 2 ; 520,51 Kgf/cm 2 PONTO 667,19 Kgf/cm 2 ; - 226,45 Kgf/cm 2 ; 446,82 Kgf/cm 2 PONTO 0 Kgf/cm 2 ; - 151,84 Kgf/cm 2 ; 75,92 Kgf/cm 2 6 PONTO 2.142,85 Kgf/cm 2 ; ,75 Kgf/cm 2 ; 1.587,30 Kgf/cm 2 PONTO 2.165,31 Kgf/cm 2 ; - 678,28 Kgf/cm 2 ; 1.421,79 Kgf/cm 2 7 PONTO 3.933,51 Kgf/cm 2 ; ,,84 Kgf/cm 2 ; 2.575,18 Kgf/cm 2 PONTO 272,23 Kgf/cm 2 ; 0 Kgf/cm 2 ; 136,115 Kgf/cm 2 8 PONTO 1.076,32 Kgf/cm 2 ; - 765,22 Kgf/cm 2 ; 920,77 Kgf/cm 2 PONTO 0 Kgf/cm 2 ; ,45 Kgf/cm 2 ; 622,225 Kgf/cm 2 UNIE 8 1 c) Seção 5.066,67/EI Seção 7.733,33/EI Seção 5.733,33/EI 2 c) Seção 370,27/EI Seção 845,49/EI Seção 851,09/EI Seção 528,87/EI 3 c) Seção ,33/EI Seção 4.500/EI Seção 7.600/EI Seção F 5.765/EI 4 c) Seção 0,14 cm 69

71 Seção 0 Seção 2,25 cm Seção 4,5 cm Seção E 3,64 cm Seção H -0,14 cm 5 c) 4,6875 x 10-3 rad d) 1, m = 0,1979 cm 6 H = 0; V = 375 Kgf; V = 225 Kgf; M = 225 Kgf x m 7 H = 0; V = 400,8 Kgf; V = 229,2 Kgf; M = 504,12 Kgf x m 8 H E = 0; V = 374,07 Kgf; V E = 225,93 Kgf; M E = 155,58 Kgf x m 9 V = 355,55 Kgf; M = 800 Kgf x m ; V e = 844,45 Kgf; M E = 1.200,05 Kgf x m ,5/EI Z 11-16,67/EI Z ,29 Kgf 13 Y = 3.200/3EI Z ; Y = Kgf ,845 Kgf 15 a) 1.644,44 Kgf b) 0,0099 m = 0,99 cm a) V = 530,583 Kgf; V = 386,893 Kgf; V E = 1.082,524 Kgf b) 0,0453 cm Pl 1 l 2 2 / 2EI 20 4Pl 3 / 3EI 21 a) 3,125 cm b) 0,015 rad 22 (-ql 4 / EI z ) - (ql 4 / 2GI t ) 23 a) 0,71 cm b) 0,00177 rad 24 (ql 4 / 4EI x ) + (ql 4 / 2GI t ) 25 -(π 1) PR 3 / 2EI 26 9 P L 3 / EI Z Kgf 28 b) 6,25 x 10-3 cm 29-70

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