Disciplinas: Mecânica dos Materiais 2 6º Período E Dinâmica e Projeto de Máquinas 2-10º Período
|
|
- Anna Moreira Klettenberg
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO POLITÉCNICO Graduação em Engenharia Mecânica Disciplinas: Mecânica dos Materiais 2 6º Período E Dinâmica e Projeto de Máquinas 2-10º Período Professor: Dr. Damiano da Silva Militão.
2 Tema de aula 4: Deflexões de vigas e eixos OBJETIVOS: Calcular valor da deflexão e a inclinação em pontos específicos de vigas e eixos através do método analítico da integração direta. Usar o método da integração direta para determinar as reações dos apoios em vigas ou eixos estaticamente indeterminados. SEQUÊNCIA DE ABORDAGENS: 4.1 A Linha Elástica 4.2 Inclinação e Deslocamento pelo Método da Integração Direta 4.3 Vigas e Eixos Estaticamente Indeterminados 4.4 Vigas e Eixos Estaticamente Indeterminados Método da Integração Direta Não é conhecer muito, mas o que é útil, que torna um homem sábio. THOMAS FULLER, M.D.
3 4.1 A linha elástica(le) É um diagrama para visualizar deflexão do eixo longitudinal que passa pelo centróide das seções. EX: Um diagrama de momento fletor ajuda na construção da LE; EX: 1ºConstruir diagr. de momentos ao longo das seções; 2ºConstruir LE com: concavidade p/ cima onde M>0, concavidade p/ baixo onde M<0, pt de inflexão onde M=0; Observe que em E, a inclinação θ da LE é nula (θ=0 -> pt deflexão ΔE mx ou min) e A tb é pt de deslocamento ΔA max, podendo ou não ser maior que ΔE. 4.2 Inclinação e deslocamento pelo método da integração direta. Usaremos um sistema de coordenadas v-x; EX; Onde a deflexão da LE é uma função v(x). Logo é a inclinação da LE em x. A bibliografia mostra que a curvatura da LE é dada por :, como sabemos, então diferenciamos novamente em x e teremos: como sabemos, então diferenciamos novamente em x e teremos: EI=cte (tabela vigas), ρ= raio de curvatura), RESUMINDO:
4 RESUMINDO: Para obter a deflexão v(x) da LE, devemos fazer: 4 integrações se conhecer w(x), 3 se V(x) ou 2 se M(x)(que é + fácil). Em carregamentos descontínuos escolher origem arbritariamente entre as descontinuidades: Ex: ou Cada integração gera 1 cte, que serão obtidas pelas C.C nos apoios -> Convenção de sinais: b)da deflexão v: a)de w, V e M nas seções: v (+ para cima). Atenção: entra assim na c) Da inclinação θ : θ(+) anti-horário se eixo x(+) à direita seção feita, depois θ(+) horário se eixo x(+) à esquerda. calculamos M pelas eq. de equl., com convenção de sinais própria Exemplo1:Uma viga W12 X 26 de aço A36 e comprimento de 15 pés está submetida à carga vertical P=6kip.Determine a inclinação e deflexão em A. Sol: LE: Como não há descontinuidades de carga, podemos usar uma única coordenada x em toda viga: Usamos a convenção para M+ e V+ na seção; Obtemos M(x) pela eq.de equl. =0 Px+M=0 Teremos M<0, (pois M=0 no extremo sem engaste e depois cai linearmente). Logo L.E tem concavidade negativa. De posse de M(x) buscamos v(x) (deflexão) através das 2 integrações:
5 Aplicando em e integrando uma vez teremos: Integrando novamente; resolvendo o novo sistema: Então substituindo nas 2 equações integradas; Vemos que sinais estão de acordo com a L.E. Então calculamos θ(a) e v(a) com os dados do enunciado e da tabela: Alternativamente poderíamos ter solucionado usando a função : Aqui não temos carregamento distribuido: w(x)=0, logo; integrando a primeira vez obtemos vemos que V é cte em toda viga, logo pela eq. de eql no segmento secionado: ΣFy=0 -P-V=0 V=-P então podemos escrever antecipadamente Integrando mais uma vez: aqui a C.C em A é logo Assim voltamos ao mesmo resolvido anteriormente!
6 Exemplo2: A viga simplesmente apoiada suporta um carregamento triangular distribuído. Determinar sua deflexão máxima. Considerar El constante. Sol: Devido a simetria, usaremos apenas uma cordenada x Obtemos as reações nos apoios e usamos a convenção para M+, V+ e w+ na seção do segmento secionado; Vamos buscar a função M(x) pelo equl. de momentos Agora podemos escrever: Primeira: Segunda: Integrando 2 vezes M(x) obtemos a função da deflexão v(x); As C. C. são; v=0 em x=0 e x= L dv/dx=0 em x=l/2, Substituindo teremos: Finalmente podemos escrever as equações finais de v(x) e θ(x) (ou dv/dx): A deflexão máxima é obtida fazendo x=l/2 na segunda equação;
7 Fazer: O eixo apóia-se em A por um mancal, que exerce apenas reações verticais sobre ele, e em B por um mancal de encosto que exerce reações horizontal e vertical sobre tal eixo. Desenhar o diagrama do momento fletor no eixo e, por meio dele, traçar a deflexão ou a linha elástica. Determinar as equações da linha elástica usando as coordenadas x1 e x2. Considerar El constante.
8
9 Fazer: A viga cônica tem seção transversal retangular. Determinar a deflexão em sua extremidade em termos da carga P, do comprimento L, do módulo de elasticidade E e do momento de inércia de área I 0 da extremidade fixa. Dica: I 0 =1/12bt 3, mas I(x)=(1/12)wt 3 pois w varia ao longo de x. Por semelhança de triângulos temos: então I(x) com I 0 será?
10
11 4.3 Vigas e eixos estaticamente indeterminados Ocorre quando o número de reações de apoio excede o de equações de equilíbrio. O número de reações não necessárias ao equilíbrio (redundantes) determina o grau de indeterminação. EX: Fazendo o DCL: Temos 4 reações de apoio (Ax, Ay, By e M A ) para 3 eq. de Equilibrio. Devido à componente Px (não mostrada) vemos que Ax não pode ser redundante pois sua retirada impossibilitaria o equilíbrio em x. Ay pode ser redundante, pois Py e By podem se anular. By pode ser redundante, pois Py e Ay podem se anular. M A pode ser redundante, pois M Ay, M Py e M By podem se anular. Escolhemos apenas 1 reação para redundante (grau 1) 4.4 Vigas e eixos estaticamente indeterminados-método da integração direta. Apenas precisamos, escrever M(x) em termos da reação redundante, antes de integrar em Posteriormente obtemos as reações redundantes, pois temos mais C.C nestes problemas. Exemplo: Determinar as reações nos apoios A e B e depois desenhar os diagramas de cisalhamento e momento fletor. Considerar El constante. Sol: Construímos o DCL da viga: Usando as eq. de equilíbrio: (1) (2) Conhecemos apenas w, logo Ay, By e M A são 3 cargas à serem obtidas em 2 equações (indeterminada) Observe que Ay, By ou M A podem ser considerados redundantes. Para integrar devemos antes escrever M(x) em termos de uma delas (By por exemplo);
12 Para escrever M(x) em termos de By, considerar o segmento secionado com origem à direita: ΣM=0 (+ anti-horário) Com M(x) agora integramos: uma vez: duas vezes: (deflexão à direita) da eq (4) teremos (inclinação à esquerda) da eq. (3) teremos (5) (deflexão à esquerda) da eq. 4 teremos (6) (5) e (6) formam um sistema cuja solução é: (3) (4), e partimos para as C.C: Obs: M(+) na seção pela convenção. Finalmente então obtemos as demais reações de apoio nas equações (1) e (2): ->tendo as reações nos apoios, esboçamos o diagr. de V: ->tendo M A e M(x) (função parabólica acima) esboçamos o diagr. de M; By=3wL/8 obtido nos cáculos positivo, significa manter direção do vetor indicado no DCL, o qual pela convenção está negativo (V anti-horário). Idem para Ay (porém horário) dv/dx=-w (v varia linear negativa pois w é cte positiva) Lembrar que x=0 à direita. Lembre-se: M<0, L.E concavidade -. M=0, inflexão M>0, L.E concavidade +.
13 Bibliografia: R. C. Hibbeler Resistência dos materiais 5º Edição. MUITO OBRIGADO PELA ATENÇÃO!
Forças internas. Objetivos da aula: Mostrar como usar o método de seções para determinar as cargas internas em um membro.
Forças internas Objetivos da aula: Mostrar como usar o método de seções para determinar as cargas internas em um membro. Generalizar esse procedimento formulando equações que podem ser representadas de
Leia maisMecânica Aplicada. Engenharia Biomédica ESFORÇOS INTERNOS EM PEÇAS LINEARES
Mecânica plicada Engenharia iomédica ESFORÇOS INTERNOS EM PEÇS INERES Versão 0.2 Setembro de 2008 1. Peça linear Uma peça linear é um corpo que se pode considerar gerado por uma figura plana cujo centro
Leia mais1. Definição dos Elementos Estruturais
A Engenharia e a Arquitetura não devem ser vistas como duas profissões distintas, separadas, independentes uma da outra. Na verdade elas devem trabalhar como uma coisa única. Um Sistema Estrutural definido
Leia maisÁlgebra Linear I Solução da 5ª Lista de Exercícios
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SERRA DOS ÓRGÃOS CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS Centro de Ciências e Tecnologia Curso de Graduação em Engenharia de Produção Curso de Graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária
Leia mais5ª LISTA DE EXERCÍCIOS PROBLEMAS ENVOLVENDO FLEXÃO
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Construção e Estruturas Professor: Armando Sá Ribeiro Jr. Disciplina: ENG285 - Resistência dos Materiais I-A www.resmat.ufba.br 5ª LISTA
Leia maisDeformação de Vigas em flexão
Mecânica dos Materiais Deformação de Vigas em fleão Tradução e adaptação: Victor Franco Ref.: Mechanics of Materials, eer, Johnston & DeWolf McGra-Hill. Mechanics of Materials, R. Hibbeler, Pearsons Education.
Leia maisCurso de Engenharia Civil. Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil CAPÍTULO 6: TORÇÃO
Curso de Engenharia Civil Universidade Estadual de Maringá Centro de ecnologia Departamento de Engenharia Civil CPÍULO 6: ORÇÃO Revisão de Momento orçor Convenção de Sinais: : Revisão de Momento orçor
Leia maisSISTEMAS ESTRUTURAIS
1 SISTEMS ESTRUTURIS postila 1: Sistemas Estruturais: plicações Prof. Engº Civil Ederaldo da Silva zevedo Macapá, Setembro de 2013 2 1. VIGS ISOSTÁTIC 1.1. Cálculo das Reações Como já vimos, as reações
Leia maisDepartamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.
Matemática Essencial Extremos de funções reais Departamento de Matemática - UEL - 2010 Conteúdo Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.
Leia mais2.0 DEFORMAÇÃO POR TORÇÃO DE UM EIXO CIRCULAR
TORÇÃO 1.0 OBJETIVO No estudo da torção serão discutidos os efeitos da aplicação de esforços torcionais em um elemento linear longo, tal como um eixo ou um tubo. Será considerado que o elemento tenha seção
Leia maisFlambagem de Colunas Introdução
- UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Flambagem de Colunas Introdução Os sistemas
Leia maisde forças não concorrentes.
Universidade Federal de Alagoas Centro de Tecnologia Curso de Engenharia Civil Disciplina: Mecânica dos Sólidos 1 Código: ECIV018 Professor: Eduardo Nobre Lages Equilíbrio de Corpos Rígidos Maceió/AL Objetivo
Leia maisDisciplina: Resistência dos Materiais Unidade I - Tensão. Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode.
Disciplina: Resistência dos Materiais Unidade I - Tensão Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode.com/blog/ Referência Bibliográfica Hibbeler, R. C. Resistência de materiais.
Leia maisResistência dos Materiais
Aula 5 Carga Axial e Princípio de Saint-Venant Carga Axial A tubulação de perfuração de petróleo suspensa no guindaste da perfuratriz está submetida a cargas e deformações axiais extremamente grandes,
Leia maisCaso (2) X 2 isolado no SP
Luiz Fernando artha étodo das Forças 6 5.5. Exemplos de solução pelo étodo das Forças Exemplo Determine pelo étodo das Forças o diagrama de momentos fletores do quadro hiperestático ao lado. Somente considere
Leia maisLista de Exercícios-PRA - Estática R. C. Hibbeler I - Adição de forças vetoriais
Lista de Exercícios-PRA - Estática R. C. Hibbeler I - Adição de forças vetoriais Forças são grandezas vetoriais, portanto são manipuladas através das regras da geometria analítica. Duas leis são válidas
Leia maisUma lei que associa mais de um valor y a um valor x é uma relação, mas não uma função. O contrário é verdadeiro (isto é, toda função é uma relação).
5. FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL 5.1. INTRODUÇÃO Devemos compreender função como uma lei que associa um valor x pertencente a um conjunto A a um único valor y pertencente a um conjunto B, ao que denotamos por
Leia maisEsboço de Curvas. Material online: h-p://www.im.ufal.br/professor/thales/calc1-2010_2.html
Esboço de Curvas Material online: h-p://www.im.ufal.br/professor/thales/calc1-2010_2.html Roteiro para esboçar uma curva A. Verifique o domínio da função Exemplo: f(x) = 1 x {x x = 0} Roteiro para esboçar
Leia maisAula 18 Elipse. Objetivos
MÓDULO 1 - AULA 18 Aula 18 Elipse Objetivos Descrever a elipse como um lugar geométrico. Determinar a equação reduzida da elipse no sistema de coordenadas com origem no ponto médio entre os focos e eixo
Leia maisMATEMÁTICA I AULA 07: TESTES PARA EXTREMOS LOCAIS, CONVEXIDADE, CONCAVIDADE E GRÁFICO TÓPICO 02: CONVEXIDADE, CONCAVIDADE E GRÁFICO Este tópico tem o objetivo de mostrar como a derivada pode ser usada
Leia maisAs leis de Newton e suas aplicações
As leis de Newton e suas aplicações Disciplina: Física Geral e Experimental Professor: Carlos Alberto Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: O que significa o conceito de força
Leia maisTeoria das Estruturas
Teoria das Estruturas Aula 02 Morfologia das Estruturas Professor Eng. Felix Silva Barreto ago-15 Q que vamos discutir hoje: Morfologia das estruturas Fatores Morfogênicos Funcionais Fatores Morfogênicos
Leia mais1. Equilíbrio de corpos rígidos
1. Equilíbrio de corpos rígidos No capítulo anterior foi referido que as forças exteriores que actuam num corpo rígido podem ser reduzidas a um sistema equivalente força/binário. Quando a força e o binário
Leia maisAs assíntotas são retas que passam no centro da hipérbole e tem coeficiente angular m = b / a e m = b / a, logo temos:
Exercício 01. Dada à hipérbole de equação 5x 2 4y 2 20x 8y 4 = 0 determine os focos e as equações das assintotas. Escrevendo a hipérbole da maneira convencional teríamos 5[x 2 4x + 4 4] 4[y 2 + 2y + 1]
Leia maisTópico 02: Movimento Circular Uniforme; Aceleração Centrípeta
Aula 03: Movimento em um Plano Tópico 02: Movimento Circular Uniforme; Aceleração Centrípeta Caro aluno, olá! Neste tópico, você vai aprender sobre um tipo particular de movimento plano, o movimento circular
Leia maisTutorial de Viga: Ansys - Beam3
Tutorial de Viga: Ansys - Beam3 Primeiramente vamos iniciar o tutorial apresentando uma visão geral do software Ansys, ao abri-lo (click em Ansys11 e Ansys) a seguinte tela é mostrada: Nesse curso focaremos
Leia maisGabarito oficial preliminar: Física
Gabarito oficial preliminar: Física 1) Questão 1 A) Valor: 15 pontos A ampliação (A) é dada por: (1) onde i é a altura da imagem, o altura do objeto, f é distância focal e p é a distância entre o objeto
Leia mais1 Módulo ou norma de um vetor
Álgebra Linear I - Aula 3-2005.2 Roteiro 1 Módulo ou norma de um vetor A norma ou módulo do vetor ū = (u 1, u 2, u 3 ) de R 3 é ū = u 2 1 + u2 2 + u2 3. Geometricamente a fórmula significa que o módulo
Leia maisCálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU
Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronomia) III Resolução de sistemas lineares por métodos numéricos. Objetivos: Veremos
Leia maisGAAL - 2013/1 - Simulado - 1 Vetores e Produto Escalar
GAAL - 201/1 - Simulado - 1 Vetores e Produto Escalar SOLUÇÕES Exercício 1: Determinar os três vértices de um triângulo sabendo que os pontos médios de seus lados são M = (5, 0, 2), N = (, 1, ) e P = (4,
Leia maisCORPOS RÍGIDOS: As forças que actuam num corpo rígido podem ser divididas em dois grupos:
CORPOS RÍGIDOS: As forças que actuam num corpo rígido podem ser divididas em dois grupos: 1. Forças externas (que representam as acções externas sobre o corpo rígido) 2. Forças internas (que representam
Leia maisIBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = =
Energia Potencial Elétrica Física I revisitada 1 Seja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo
Leia maisCÁLCULO DE LAJES - RESTRIÇÕES ÀS FLECHAS DAS LAJES
CÁLCULO DE LAJES - RESTRIÇÕES ÀS FLECHAS DAS LAJES No item 4.2.3. 1.C da NB-1 alerta-se que nas lajes (e vigas) deve-se limitar as flechas das estruturas. No caso das lajes maciças, (nosso caso), será
Leia maisResistência. dos Materiais II
Resistência Prof. MSc Eng Halley Dias dos Materiais II Material elaborado pelo Prof. MSc Eng Halley Dias Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Aplicado ao Curso Técnico de
Leia maisDINÂMICA. Força Resultante: É a força que produz o mesmo efeito que todas as outras aplicadas a um corpo.
DINÂMICA Quando se fala em dinâmica de corpos, a imagem que vem à cabeça é a clássica e mitológica de Isaac Newton, lendo seu livro sob uma macieira. Repentinamente, uma maçã cai sobre a sua cabeça. Segundo
Leia maisAPLICAÇÕES DA DERIVADA
Notas de Aula: Aplicações das Derivadas APLICAÇÕES DA DERIVADA Vimos, na seção anterior, que a derivada de uma função pode ser interpretada como o coeficiente angular da reta tangente ao seu gráfico. Nesta,
Leia maisXXVIII Olimpíada de Matemática da Unicamp Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica Universidade Estadual de Campinas
Gabarito da Prova da Segunda Fase Nível Beta 1 Questão 1 Dentre todos os losangos cuja soma das medidas das diagonais é igual a L centímetros, determine: (a) o losango de maior área possível e a medida
Leia maisFísica Unidade IV Balística Série 1 - Queda livre e lançamento vertical
01 Em uma queda livre, a resultante das forças é o peso; assim: R = P m a = m g a = g = constante Então, se há um movimento uniformemente variado (MUV), os itens b, d, e, g e h estão corretos, e os itens
Leia maisUma estrutura pode estar em equilíbrio ou movimento.
1. INTRODUÇÃO Uma estrutura pode estar em equilíbrio ou movimento. Existem estruturas que são dimensionadas para estarem em equilíbrio (edifícios, pontes, pórticos, etc.) e as que são dimensionadas para
Leia maisTIPOS DE REFLEXÃO Regular Difusa
Reflexão da luz TIPOS DE REFLEXÃO Regular Difusa LEIS DA REFLEXÃO RI = raio de luz incidente i normal r RR = raio de luz refletido i = ângulo de incidência (é formado entre RI e N) r = ângulo de reflexão
Leia maisIBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 3
Linhas de Força Mencionamos na aula passada que o físico inglês Michael Faraday (79-867) introduziu o conceito de linha de força para visualizar a interação elétrica entre duas cargas. Para Faraday, as
Leia maisFIS-14 Lista-05 Setembro/2012
FIS-14 Lista-05 Setembro/2012 1. A peça fundida tem massa de 3,00 Mg. Suspensa em uma posição vertical e inicialmente em repouso, recebe uma velocidade escalar para cima de 200 mm/s em 0,300 s utilizando
Leia mais2 a Prova de EDI-49 Concreto Estrutural II Prof. Flávio Mendes Junho de 2012 Duração prevista: até 4 horas.
2 a Prova de EDI-49 Concreto Estrutural II Prof. Flávio Mendes Junho de 212 Duração prevista: até 4 horas. Esta prova tem oito (8) questões e três (3) laudas. Consulta permitida somente ao formulário básico.
Leia maisMecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela
Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Onde estamos? Nosso roteiro ao longo deste capítulo A equação do movimento Equação do movimento
Leia maisAnálise estrutural. Objetivos da aula. Mostrar como determinar as forças nos membros de treliças usando o método dos nós e o método das seções.
Análise estrutural Objetivos da aula Mostrar como determinar as forças nos membros de treliças usando o método dos nós e o método das seções. slide 1 Treliças simples Treliça é uma estrutura de vigas conectadas
Leia maisINE 5111 Gabarito da Lista de Exercícios de Probabilidade INE 5111 LISTA DE EXERCÍCIOS DE PROBABILIDADE
INE 5 LISTA DE EERCÍCIOS DE PROBABILIDADE INE 5 Gabarito da Lista de Exercícios de Probabilidade ) Em um sistema de transmissão de dados existe uma probabilidade igual a 5 de um dado ser transmitido erroneamente.
Leia maisExemplos de aplicação das leis de Newton e Conservação do Momento Linear
Exemplos de aplicação das leis de Newton e Conservação do Momento Linear Cálculo de resultante I Considere um corpo sobre o qual atual três forças distintas. Calcule a força resultante. F 1 = 10 N 30 F
Leia maisO ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2
3.2 O Espaço Nulo de A: Resolvendo Ax = 0 11 O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2 Esta seção trata do espaço de soluções para Ax = 0. A matriz A pode ser quadrada ou retangular. Uma solução imediata
Leia mais1 m 2. Substituindo os valores numéricos dados para a análise do movimento do centro de massa, vem: Resposta: D. V = 2 10 3,2 V = 8 m/s
01 De acordo com o enunciado, não há dissipação ou acréscimo de energia. Considerando que a energia citada seja a mecânica e que, no ponto de altura máxima, a velocidade seja nula, tem-se: ε ε = ' + 0
Leia maisEXERCÍCIOS DE ESTRUTURAS DE MADEIRA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL,ARQUITETURA E URBANISMO Departamento de Estruturas EXERCÍCIOS DE ESTRUTURAS DE MADEIRA RAFAEL SIGRIST PONTES MARTINS,BRUNO FAZENDEIRO DONADON
Leia maisÉ usual dizer que as forças relacionadas pela terceira lei de Newton formam um par ação-reação.
Terceira Lei de Newton A terceira lei de Newton afirma que a interação entre dois corpos quaisquer A e B é representada por forças mútuas: uma força que o corpo A exerce sobre o corpo B e uma força que
Leia maisPROFº. LUIS HENRIQUE MATEMÁTICA
Geometria Analítica A Geometria Analítica, famosa G.A., ou conhecida como Geometria Cartesiana, é o estudo dos elementos geométricos no plano cartesiano. PLANO CARTESIANO O sistema cartesiano de coordenada,
Leia maisUNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA
010 UNIVERIDDE NT CECÍLI ETÁTIIC N ETRUTUR José Carlos Morilla Estática nas Estruturas 1. Estruturas... 3 1.1. arras... 3 1.1.1. Classificação das barras... 4. Esforços que atuam nas estruturas... 4.1.
Leia maisEquilíbrio de um Ponto
LABORATÓRIO DE FÍSICA Equilíbrio de um Ponto Experiência 03/2014 Objetivos: Conceituar e aplicar as leis de Newton na vida cotidiana. Diferenciar grandezas escalares e grandezas vetoriais. Determinar o
Leia maisAS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA
CAPÍTULO 1 AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA Talvez o conceito físico mais intuitivo que carregamos conosco, seja a noção do que é uma força. Muito embora, formalmente, seja algo bastante complicado
Leia maisNoções de Topografia Para Projetos Rodoviarios
Página 1 de 8 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia
Leia maisProblemas de Mecânica e Ondas 11
Problemas de Mecânica e Ondas 11 P. 11.1 ( Exercícios de Física, A. Noronha, P. Brogueira) Dois carros com igual massa movem-se sem atrito sobre uma mesa horizontal (ver figura). Estão ligados por uma
Leia maisMatemática - UEL - 2010 - Compilada em 18 de Março de 2010. Prof. Ulysses Sodré Matemática Essencial: http://www.mat.uel.
Matemática Essencial Equações do Segundo grau Conteúdo Matemática - UEL - 2010 - Compilada em 18 de Março de 2010. Prof. Ulysses Sodré Matemática Essencial: http://www.mat.uel.br/matessencial/ 1 Introdução
Leia maisDisciplinas: Mecânica dos Materiais 2 6º Período E Dinâmica e Projeto de Máquinas 2-10º Período
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO POLITÉCNICO Graduação em Engenharia Mecânica Disciplinas: Mecânica dos Materiais 2 6º Período E Dinâmica e Projeto de Máquinas 2-10º Período Professor:
Leia maisIBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 4
Lei de Gauss Considere uma distribuição arbitrária de cargas ou um corpo carregado no espaço. Imagine agora uma superfície fechada qualquer envolvendo essa distribuição ou corpo. A superfície é imaginária,
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias. Resistência dos Materiais I Estruturas II. Capítulo 5 Torção
Capítulo 5 Torção 5.1 Deformação por torção de um eixo circular Torque é um momento que tende a torcer um elemento em torno de seu eixo longitudinal. Se o ângulo de rotação for pequeno, o comprimento e
Leia maisObjetivos. Apresentar as superfícies regradas e superfícies de revolução. Analisar as propriedades que caracterizam as superfícies regradas e
MÓDULO 2 - AULA 13 Aula 13 Superfícies regradas e de revolução Objetivos Apresentar as superfícies regradas e superfícies de revolução. Analisar as propriedades que caracterizam as superfícies regradas
Leia maisMódulo 6 Pilares: Estados Limites Últimos Detalhamento Exemplo. Imperfeições Geométricas Globais. Imperfeições Geométricas Locais
NBR 68 : Estados Limites Últimos Detalhamento Exemplo P R O O Ç Ã O Conteúdo Cargas e Ações Imperfeições Geométricas Globais Imperfeições Geométricas Locais Definições ELU Solicitações Normais Situações
Leia maisVetores Lidando com grandezas vetoriais
Vetores Lidando com grandezas vetoriais matéria de vetores é de extrema importância para o ensino médio basta levar em consideração que a maioria das matérias de física envolve mecânica (movimento, dinâmica,
Leia maisCAPÍTULO 3 PROBLEMA 3.1
PÍTULO 3 PROLM 3.1 onsidere a placa em forma de L, que faz parte da fundação em ensoleiramento geral de um edifício, e que está sujeita às cargas indicadas. etermine o módulo, a direcção, o sentido e o
Leia maisEstudo do efeito de sistemas de forças não concorrentes. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL
Universidade Federal de lagoas Faculdade de rquitetura e Urbanismo Curso de rquitetura e Urbanismo Disciplina: Fundamentos para a nálise Estrutural Código: URB006 Turma: Período Letivo: 2007-2 Professor:
Leia maisCURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2014.2. Cinemática. Isabelle Araújo Engenharia de Produção Myllena Barros Engenharia de Produção
CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2014.2 Cinemática Isabelle Araújo Engenharia de Produção Myllena Barros Engenharia de Produção Cinemática Na cinemática vamos estudar os movimentos sem
Leia maisCap. 4 - Princípios da Dinâmica
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Física I IGM1 2014/1 Cap. 4 - Princípios da Dinâmica e suas Aplicações Prof. Elvis Soares 1 Leis de Newton Primeira Lei de Newton: Um corpo permanece
Leia maisPROVA G1 FIS 1033 23/08/2011 MECÅNICA NEWTONIANA
PROVA G1 FIS 1033 23/08/2011 MECÅNICA NEWTONIANA NOME LEGÇVEL: Gabarito TURMA: ASSINATURA: MATRÇCULA N o : QUESTÉO VALOR GRAU REVISÉO 1 1,0 2 1,0 3 4,0 4 4,0 TOTAL 10,0 Dados: r/ t = (v + v 0 )/2; v v
Leia maisFunção Quadrática Função do 2º Grau
Colégio Adventista Portão EIEFM MATEMÁTICA Função Quadrática 1º Ano APROFUNDAMENTO/REFORÇO Professor: Hermes Jardim Disciplina: Matemática Lista 5 º Bimestre/13 Aluno(a): Número: Turma: Função Quadrática
Leia maisMecânica dos Materiais. Flexão de Vigas. Tradução e adaptação: Victor Franco
Mecânica dos Materiais Flexão de Vigas 5 Tradução e adaptação: Victor Franco Ref.: Mechanics of Materials, Beer, Johnston & DeWolf McGraw-Hill. Mechanics of Materials, R. Hibbeler, Pearsons Education.
Leia maisEstabilidade. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello cabm@cin.ufpe.br 1
Estabilidade Carlos Alexandre Mello 1 Introdução Já vimos que existem três requisitos fundamentais para projetar um sistema de controle: Resposta Transiente Estabilidade Erros de Estado Estacionário Estabilidade
Leia maise-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br
Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP Curso: Arquitetura e Urbanismo Assunto: Cálculo de Pilares Prof. Ederaldo Azevedo Aula 4 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Escola de Engenharia Industrial Metalúrgica de Volta Redonda PROVAS RESOLVIDAS DE CÁLCULO VETORIAL Professora Salete Souza de Oliveira Aluna Thais Silva de Araujo P1 Turma
Leia maisIntrodução A tensão plana existe praticamente em todas as estruturas comuns, incluindo prédios máquinas, veículos e aeronaves.
- UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Vasos de Pressão Introdução
Leia maisMétodos Estatísticos II 1 o. Semestre de 2010 ExercíciosProgramados1e2 VersãoparaoTutor Profa. Ana Maria Farias (UFF)
Métodos Estatísticos II 1 o. Semestre de 010 ExercíciosProgramados1e VersãoparaoTutor Profa. Ana Maria Farias (UFF) Esses exercícios abrangem a matéria das primeiras semanas de aula (Aula 1) Os alunos
Leia maisLISTA UERJ 2014 LEIS DE NEWTON
1. (Pucrj 2013) Sobre uma superfície sem atrito, há um bloco de massa m 1 = 4,0 kg sobre o qual está apoiado um bloco menor de massa m 2 = 1,0 kg. Uma corda puxa o bloco menor com uma força horizontal
Leia maisCurso de Engenharia Civil. Física Geral e Experimental I Movimento Prof.a: Msd. Érica Muniz 1 Período
Curso de Engenharia Civil Física Geral e Experimental I Movimento Prof.a: Msd. Érica Muniz 1 Período Posição e Coordenada de Referência Posição é o lugar no espaço onde se situa o corpo. Imagine três pontos
Leia maisNesta aula iremos continuar com os exemplos de revisão.
Capítulo 8 Nesta aula iremos continuar com os exemplos de revisão. 1. Exemplos de revisão Exemplo 1 Ache a equação do círculo C circunscrito ao triângulo de vértices A = (7, 3), B = (1, 9) e C = (5, 7).
Leia maisVestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Física
Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Física 01. Alternativa (A) No início do intervalo de tempo ( t), demarcado no gráfico, devemos encontrar uma aceleração constante e positiva, logo um pedaço
Leia maisLeis de Conservação. Exemplo: Cubo de gelo de lado 2cm, volume V g. =8cm3, densidade ρ g. = 0,917 g/cm3. Massa do. ρ g = m g. m=ρ.
Leis de Conservação Em um sistema isolado, se uma grandeza ou propriedade se mantém constante em um intervalo de tempo no qual ocorre um dado processo físico, diz-se que há conservação d a propriedade
Leia maisSoluções das Questões de Física do Processo Seletivo de Admissão à Escola Preparatória de Cadetes do Exército EsPCEx
Soluções das Questões de Física do Processo Seletivo de dmissão à Escola Preparatória de Cadetes do Exército EsPCEx Questão Concurso 009 Uma partícula O descreve um movimento retilíneo uniforme e está
Leia maisDisciplina : Termodinâmica. Aula 5 ANÁLISE DA MASSA E ENERGIA APLICADAS A VOLUMES DE CONTROLE
Curso: Engenharia Mecânica Disciplina : Aula 5 ANÁLISE DA MASSA E ENERGIA APLICADAS A VOLUMES DE CONTROLE Prof. Evandro Rodrigo Dário, Dr. Eng. Vazão mássica e vazão volumétrica A quantidade de massa que
Leia maisSeja D R. Uma função vetorial r(t) com domínio D é uma correspondência que associa a cada número t em D exatamente um vetor r(t) em R 3
1 Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire Cálculo Vetorial Texto 01: Funções Vetoriais Até agora nos cursos de Cálculo só tratamos de funções cujas imagens
Leia maisSESSÃO 5: DECLINAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO
SESSÃO 5: DECLINAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO Respostas breves: 1.1) 9,063 N 1.2) norte, pois é positiva. 1.3) São José (Costa Rica). 2) Não, porque Santa Maria não está localizada sobre ou entre os dois
Leia maisVibrações Mecânicas. Vibração Livre Sistemas com 1 GL. Ramiro Brito Willmersdorf ramiro@willmersdorf.net
Vibrações Mecânicas Vibração Livre Sistemas com 1 GL Ramiro Brito Willmersdorf ramiro@willmersdorf.net Departamento de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Pernambuco 2015.1 Introdução Modelo 1
Leia maisCapítulo 6 Transformação de tensões e critérios de falhas
Capítulo 6 Transformação de tensões e critérios de falhas 6.1 Tensões principais no plano- O estado geral de tensão em um ponto é caracterizado por seis componentes independentes da tensão normal e de
Leia maisLógica Matemática e Computacional 5 FUNÇÃO
5 FUNÇÃO 5.1 Introdução O conceito de função fundamenta o tratamento científico de problemas porque descreve e formaliza a relação estabelecida entre as grandezas que o integram. O rigor da linguagem e
Leia maisUnidade: Vetores e Forças. Unidade I:
Unidade I: 0 Unidade: Vetores e Forças 2.VETORES 2.1 Introdução Os vetores são definidos como entes matemáticos que dão noção de intensidade, direção e sentido. De forma prática, o conceito de vetor pode
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS - DCET GEOMETRIA ANALÍTICA ASSUNTO: CÔNICAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS - DCET GEOMETRIA ANALÍTICA ASSUNTO: CÔNICAS. Usando a definição de parábola determinar, em cada um dos itens a
Leia maisMÓDULO 9. A luz branca, que é a luz emitida pelo Sol, pode ser decomposta em sete cores principais:
A COR DE UM CORPO MÓDULO 9 A luz branca, que é a luz emitida pelo Sol, pode ser decomposta em sete cores principais: luz branca vermelho alaranjado amarelo verde azul anil violeta A cor que um corpo iluminado
Leia maisLei de Gauss da Eletricidade. Prof. Rudi Gaelzer IFM/UFPel (Física Básica III )
Lei de Gauss da Eletricidade Objetivos iremos aprender: O que significa fluxo elétrico e como é possível calcular o mesmo. Como é possível determinar a carga elétrica delimitada por uma superfície fechada
Leia maisMiguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul
DETERMINAÇÃO DE CONDIÇÃO DE ACIONAMENTO DE FREIO DE EMERGÊNCIA TIPO "VIGA FLUTUANTE" DE ELEVADOR DE OBRAS EM CASO DE QUEDA DA CABINE SEM RUPTURA DO CABO Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho
Leia maisPROVAESCRITA CARGO: ENGENHARIA CIVIL I
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS CONCURSO PÚBLICO DE DOCENTES DO QUADRO EFETIVO EDITAL
Leia maisCorte total. Qualquer pessoa que já tenha visto um regis- A U L A
Corte total Introdução Qualquer pessoa que já tenha visto um regis- tro de gaveta, como o que é mostrado a seguir, sabe que se trata de uma peça complexa, com muitos elementos internos. Se fôssemos representar
Leia maisCapítulo 7 Conservação de Energia
Função de mais de uma variável: Capítulo 7 Conservação de Energia Que para acréscimos pequenos escrevemos Onde usamos o símbolo da derivada parcial: significa derivar U parcialmente em relação a x, mantendo
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais Departamento de Engenharia Mecânica
Universidade Federal de Minas Gerais Departamento de Engenharia Mecânica Analise de Tensões em Perfil Soldado Comparação de Resultados em Elementos Finitos Aluno: Rafael Salgado Telles Vorcaro Registro:
Leia maisEquações do primeiro grau
Módulo 1 Unidade 3 Equações do primeiro grau Para início de conversa... Você tem um telefone celular ou conhece alguém que tenha? Você sabia que o telefone celular é um dos meios de comunicação que mais
Leia maisREFLEXÃO DA LUZ: ESPELHOS 412EE TEORIA
1 TEORIA 1 DEFININDO ESPELHOS PLANOS Podemos definir espelhos planos como toda superfície plana e polida, portanto, regular, capaz de refletir a luz nela incidente (Figura 1). Figura 1: Reflexão regular
Leia maisA Equação de Bernoulli
Aula 4 A equação de Bernoulli Objetivos O aluno deverá ser capaz de: Descrever a dinâmica de escoamento de um fluido. Deduzir a Equação de Bernoulli. Aplicar a Equação de Bernoulli e a Equação da Continuidade
Leia mais