1- TIPOS DE ESFORÇOS
|
|
- Bárbara Thereza Lameira Vilanova
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1- TIPOS DE ESFORÇOS Uma orça pode ser aplicada num corpo de dierentes maneiras, originando portanto, diversos tipos de solicitações, tais como: tração, compressão, cisalhamento, lexão e torção. Quando cada tipo se apresenta isoladamente, diz-se que a solicitação é SIMPLES. No caso de dois ou mais tipos agirem conjuntamente a solicitação é COMPOSTA. TRAÇÃO solicitação que tende a alongar a peça no sentido da reta de ação da orça aplicada. COMPRESSÃO solicitação que tende a encurtar a peça no sentido da reta da orça aplicada. CISALHAMENTO solicitação que tende a deslocar paralelamente, em sentido oposto, duas seções de uma peça (orça cortante). Pro. Luiz Gustavo 1
2 FLEXÃO solicitação que tende a modiicar o eixo geométrico de uma peça. Ex.: uma barra inicialmente reta que passa a ser uma curva. TORÇÃO solicitação que tende a girar as secções de uma peça, uma em relação às outras. SIMBOLOGIA DAS TENSÕES Pro. Luiz Gustavo
3 - DEFORMAÇÃO A ação de qualquer orça sobre um corpo altera a sua orma, isto é, provoca uma deormação. Com o aumento da intensidade da orça, há um aumento da deormação. Existem dois tipos de deormação: Deormação Elástica e Deormação Plástica. Deormação Elástica - deormação transitória, ou seja, o corpo retomará suas dimensões iniciais quando a orça or removida. Deormação plástica deormação permanente, ou seja, o corpo não retornará para suas dimensões iniciais depois de cessado o esorço aplicado. O ponto que separa os dois tipos de deormações é o limite de escoamento. DEFORMAÇÃO UNITÁRIA ou DEFORMAÇÃO ESPECÍFICA => (AXIAL) Deormação especíica (ε ) é a relação entre o alongamento total ( l ou δ ) e o comprimento inicial ( l 0 ). ε = a δ l 0 ou = l ε ou l 0 l l 0 ε = l ( ) mm 0 mm [1.1] ε - é adimensional, ou seja, não tem unidade e pode ser expresso em porcentagem multiplicando por 100. Pro. Luiz Gustavo 3
4 3- TENSÃO É uma grandeza vetorial que oi introduzida na resistência dos materiais em 18, por Augustin Louis Cauchy. É deinida como sendo a resistência interna de um corpo qualquer, à aplicação de uma orça externa por unidade de área, ou seja, é a orça por unidade de área. σ = F A kg cm N = ( ) ou ( ) mm MPa [1.] onde: σ => Tensão Normal uniorme que pode ser tração simples ou compressão simples F => Força aplicada ao corpo (kg ou N) A => Área da seção transversal do corpo (cm ou mm ) Pro. Luiz Gustavo 4
5 4- DIAGRAMA TENSÃO DEFORMAÇÃO O ensaio de tração consiste em aplicar num corpo de prova uma orça axial com o objetivo de deormá-lo até que se produza sua ruptura. Aumentando-se a tensão, a deormação também vai aumentando e os resultados da experiência podem ser mostrados por um gráico (σ x ε ), marcando em abscissas (eixo X ) as deormações e em ordenadas (eixo Y ) as tensões. GRÁFICO TENSÃO DEFORMAÇÃO (σ x ε ) Pro. Luiz Gustavo 5
6 No gráico os pontos marcados signiicam respectivamente: Ponto P Tensão Limite de Proporcionalidade ( σ ) Abaixo deste ponto, a tensão é proporcional à deormação especíica (ε ), portanto a Lei de Hooke, que estabelece que a tensão é proporcional à deormação, vale somente até este ponto. p Ponto E Tensão Limite de Escoamento ( σ e ) Caracteriza o ponto de escoamento, ou seja, a perda da propriedade elástica do material. Nos aços de médio e baixo teor de carbono, ocorre um visível alongamento do corpo-de-prova praticamente sem aumento da tensão. Ponto R Tensão Limite de Resistência ( σ r ) É a maior tensão que o corpo-de-prova pode suportar antes de se romper. Obs.: conceitualmente pode-se admitir que σ p = σ e 5- RELAÇÕES ENTRE TENSÃO E DEFORMAÇÃO MÓDULO DE ELASTICIDADE A Lei de Hooke (Robert Hooke 1678) estabelece que até a tensão limite de proporcionalidade ( σ ), ou seja até o ponto P do Diagrama Tensão- p Deormação, a tensão em um material é proporcional à deormação nele produzida. Devido a esta condição de proporcionalidade pode se escrever que: E = σ ε σ E. ε onde: = ( ) MPa [1.3] σ => Tensão de tração ε => Deormação especíica E => Módulo de elasticidade ou módulo de Young ( MPa) (ver tabela 1) Obs.: Módulo de Elasticidade é a medida de rigidez do material: quanto maior o valor de E menor a deormação elástica e mais rígido é o material. Pro. Luiz Gustavo 6
7 Substituindo as expressões [1.1] e [1.] na expressão [1.3] e ordenando, temse a equação [1.4] para a deormação total: ε = σ = δ l 0 F A [1.1] [1.] σ = E.ε [1.3] δ = F. L E. A ( mm ) [1.4] MÓDULO DE ELASTICIDADE TRANSVERSAL Através de ensaios com corpos-de-prova submetidos a cisalhamento puro por torção, pode-se escrever que: onde: τ = G.γ ( MPa ) [1.5] τ => Tensão de cisalhamento por torção ( MPa ) γ => Deormação angular ou distorção que é a alteração sorida em um ângulo reto de um elemento ( rad ) G => Módulo de elasticidade ao cisalhamento ou módulo de elasticidade Transversal ( MPa ) (ver tabela 1) COEFICIENTE DE POISON As experiências demonstram que um material, quando submetido à tração, sore além da deormação axial (alongamento), uma deormação transversal (ainamento). Poisson demonstrou que estas duas deormações eram proporcionais uma em relação à outra, dentro dos limites da Lei de Hooke (até o ponto P do Diagrama Tensão- Deormação). Pro. Luiz Gustavo 7
8 Esta constante é dada por: µ = onde: DeormaçãoLTansversal DeormaçãoL Axial ε µ = ε t (adimensional) [1.6] a µ => Coeiciente de Poisson (ver tabela 1) As três constantes se relacionam através da expressão: ( ) E =. G 1+ µ ( ) MPa [1.7] Material TABELA 1 PROPRIEDADES DE ALGUNS MATERIAIS Módulo de Elasticidade (MPa) E Mód. Elasticidade Transversal (MPa) G Coeiciente de Poisson µ Aços ,30 Alumínio ,33 Bronze ,35 Cobre ,33 Ferro Fundido ,1 Cinzento Latão ,3 Madeira (Pinho) ,33 Pro. Luiz Gustavo 8
9 6- DIMENSIONAMENTO (TENSÕES ADMISSÍVEIS E COEFICIENTE DE SEGURANÇA) No dimensionamento dos elementos de máquinas, as peças a serem calculadas deverão suportar as cargas com segurança. Para isto, admitem-se apenas deormações elásticas, portanto, a tensão de trabalho ixada deve ser inerior à tensão de escoamento do material. A esta tensão que oerece a peça uma condição de trabalho sem perigo, chamamos de TENSÃO ADMISSÍVEL. Seu valor é determinado dividindo-se a tensão de resistência do material ( r ou τ ) por um coeiciente S chamado de COEFICIENTE DE SEGURANÇA. r σ σ = σ r S ou τ τ = r S ( ) MPa [1.8] O coeiciente de segurança é uma relação entre as tensões de resistência e admissível do material. Em princípio, o coeiciente de segurança é determinado levando-se em consideração diversos atores parciais, tais como, ator em unção da homogeneidade do material, ator em unção do tipo de carga a ser aplicado, ator em unção de causas desconhecidas, etc. Assim, a rigor o coeiciente de segurança é expresso da seguinte orma: S= S1xSxS3... Sendo: S - Coeiciente de segurança total S1, S, S3,... Fatores de segurança parciais Porém, para os nossos cálculos de resistência adotaremos os valores de coeicientes de segurança já consagrados pela prática, baseados na qualidade do material e no tipo de carga aplicada à peça. Os valores desses coeicientes já englobam todos os demais atores acima reeridos. Pro. Luiz Gustavo 9
10 Tipos de Solicitações: Basicamente existem 4 tipos de cargas: - Carga Estática Ocorre quando uma peça está sujeita a carga constante, invariável ao decorrer do tempo e aplicada lenta e gradualmente. EX: Vigas - Carga Intermitente Ocorre quando uma peça está sujeita a uma carga variável de zero a um valor máximo, sempre com a mesma direção e sentido. EX: dentes das engrenagens. - Carga Alternada Ocorre quando uma peça está sujeita a uma carga variável na mesma direção, mas com sentido contrario. EX: Eixos Rotativos. Pro. Luiz Gustavo 10
11 -Carga de Choque Ocorre quando uma peça está sujeita a variação brusca ou a de choque. EX: Componentes de Prensas. Os valores de COEFICIENTE DE SEGURANÇA que serão utilizados estão representados na Tabela abaixo: MATERIAL TABELA COEFICIENTE DE SEGURANÇA (S) * TIPOS DE CARGAS ESTÁTICA INTERMITENTE ALTERNADA CHOQUE Ferro Fundido Aço mole (até SAE-1030) Aço duro Madeira *EM RELAÇÃO À TENSÃO DE RESISTÊNCIA DO MATERIAL As propriedades mecânicas dos materiais que serão utilizadas na resolução dos exercícios propostos estão listadas na tabela 3. Pro. Luiz Gustavo 11
12 TABELA 3 PROPRIEDADES MECÂNICAS DE ALGUNS MATERIAIS TENSÃO DE ESCOAMENTO NA TRAÇÃO MATERIAL TENSÃO DE RESISTÊNCIA ( MPa ) ( MPa ) σ tr σ cr τ cr te ALONG. (%) σ ε SAE SAE SAE SAE SAE SAE SAE SAE SAE SAE SAE SAE SAE SAE SAE SAE SAE SAE SAE SAE SAE AISI AISI AISI AISI Fo.Fo. 10 à à 850 OBS.: Aços carbono, recozidos ou normalizados. Aços Ni, recozidos ou normalizados. Aços Ni-Cr, recozidos ou normalizados. Aços Cr-Mo, recozidos ou normalizados. Aços Ni-Cr-Mo, recozidos ou normalizados Aços Cr, recozidos ou normalizados Aços Ni-Cr-Mo, recozidos ou normalizados Aços inoxidáveis austeníticos Aços inoxidáveis martensítico Ferro undido Cobre Latão Bronze Alumínio Pro. Luiz Gustavo 1
13 7- TRAÇÃO E COMPRESSÃO FÓRMULA DE TRAÇÃO E COMPRESSÃO: σ t = F A c = F A σ ( MPa ) F A A F onde: σ => Tensão Normal uniorme que pode ser tração simples ou compressão simples F => Força aplicada ao corpo (N ) A => Área da seção transversal do corpo (mm ) CRITÉRIO DE PROJETO: σ σ Sendo: σ σ = tr ou σ S σ cr S = ( MPa ) FÓRMULA DO ALONGAMENTO TOTAL: F. L δ = E. A ( mm ) Pro. Luiz Gustavo 13
14 8- CISALHAMENTO PURO Esorço cortante simples desprezando a lexão. Ocorre quando uma peça é submetida a uma orça F, atuando transversalmente ao seu eixo, produzindo um cisalhamento (corte). F τ C = A ( MPa ) onde: τ => Tensão de cisalhamento F => Força aplicada ao corpo (N ) A => Área da seção transversal do corpo (mm ) CRITÉRIO DE PROJETO: τ τ c c Sendo: τ c τ = c r ( MPa ) S As tensões de resistência ao cisalhamento ( cr ), para os materiais em geral, obedecem aproximadamente a seguinte relação com reerência à tensão de resistência à tração ( σ tr ): τ τ = 0, 6 a, 8 cr σ 0 tr Pro. Luiz Gustavo 14
15 9- COMPRESSÃO SUPERFICIAL (ESMAGAMENTO) Se a carga F atua da maneira que se vê na igura abaixo, as partes B são tracionadas contra o rebite, ocasionando uma TENSÃO DE COMPRESSÃO NAS SUPERFÍCIES de contato M. F t B M B t F M D Num caso como este, normalmente se usa a área projetada do rebite para o cálculo da compressão na superície M, ao se aplicar a órmula ( σ F A ). c = Substitui-se então a superície real que é um semicilindro por um retângulo de dimensões t e D. t D Assim, a Tensão de Compressão sobre a superície será obtida por: σ c ( t. D ) c = F A σ = F ( MPa ) Sendo t e D as dimensões da área projetada. Pro. Luiz Gustavo 15
16 Observando a Figura, pode-se notar que as ibras da superície do uro e as ibras da superície do rebite estão comprimidas umas de encontro às outras, mas que a tensão de compressão devido à orça F não atinge todo o rebite e nem se estende por toda a chapa. A esse tipo de esorço dá-se o nome de COMPRESSÃO SUPERFICIAL. Quando houver mais de um elemento (rebite ou parauso) utiliza-se: σ = F c n.. ( MPa ) ( t D) Sendo n o número de elementos (parauso ou rebite) em análise. Pro. Luiz Gustavo 16
17 10- FLEXÃO Ocorre quando uma barra é submetida a uma orça F, atuando perpendicularmente ao seu eixo, produzindo uma lexão na barra. Flexão pura desprezam-se as orças cortantes. σ = M W ( MPa ) F LINHA NEUTRA a h b L onde: σ => Tensão de lexão M => Momento letor (N.mm) VER TABELA 6 W => Módulo de resistência à lexão (mm 3 ) VER TABELA 5 O Módulo de resistência à Flexão é a característica geométrica da seção de uma viga que se opõe à lexão, e é expresso como: W = I a Pro. Luiz Gustavo 17
18 onde: I => Momento de Inércia à lexão da seção transversal (mm 4 ) VER TABELA 5 a => Distância da linha neutra à ibra externa (mm) Exemplo de módulo de resistência à lexão ( W ): NOTA: As órmulas de Momento de Inércia ( I ) e Módulo de Resistência à Flexão ( W ) da maioria das seções de uso prático na engenharia estão apresentadas na TABELA 5. Pro. Luiz Gustavo 18
19 Tensão de Flexão: Na igura abaixo pode-se observar que uma viga ao se lexionar, as suas ibras situadas acima da LINHA NEUTRA se alongam, enquanto que as ibras ineriores, sorem um achatamento, denotando uma compressão. Por outro lado, as ibras da camada neutra se mantêm inalteradas. F LINHA NEUTRA + - Dessa orma, deduz-se que o corpo sujeito a um esorço de lexão sore, simultaneamente, uma tensão de tração e outra de compressão. Consequentemente, para valores de tensões de resistência à lexão dos materiais, tomam-se os mesmos valores de tração ou de compressão, constantes na TABELA 3. Caso os valores das resistências à tração orem dierentes aos da compressão, para lexão toma-se o menor valor. σ = σ r tr ou σ cr DEFLEXÃO: Para todas as peças submetidas à lexão é necessário veriicar a delexão. A delexão máxima atuante é calculada utilizando-se as expressões da Tabela 6, e depende do tipo de apoio e carregamento. Pro. Luiz Gustavo 19
20 Tensão de cisalhamento na lexão: Além das tensões normais (tração e compressão) que surgem numa seção transversal de uma viga letida, aparecem também, tensões de cisalhamento ( τ c ). As tensões de cisalhamento não se distribuem uniormemente sobre a seção transversal, quando ela age em conjunto com a Tensão de Flexão. Ela pode ser calculada através da expressão: τ c = Q. M b. I s Onde: M s = Q = I = b = Momento estático da área. Esorço cortante Momento de inércia à lexão Largura da seção resistente DISTRIBUIÇÃO DAS TENSÕES DE CISALHAMENTO NA SEÇÃO RESISTENTE DE UMA BARRA SUJEITA À FLEXÃO: SEÇÃO RETANGULAR 3 Q τ c =. máx c máx A τ 50% maior que τ c simples SEÇÃO CIRCULAR 4 Q τ c =. máx c máx 3 A τ 33% maior que τ c simples VERIFICAÇÃO: τ τ c c máx Pro. Luiz Gustavo 0
21 TABELA 5 MOMENTO DE INÉRCIA À FLEXÃO, MÓDULO DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO E RAIO DE GIRAÇÃO Pro. Luiz Gustavo 1
22 Pro. Luiz Gustavo
23 TABELA 6 FÓRMULAS RELATIVAS À FLEXÃO DE VIGAS DE SEÇÕES CONTÍNUAS Pro. Luiz Gustavo 3
24 11- EQUILÍBRIO DE CORPOS RÍGIDOS Pro. Luiz Gustavo 4
25 CONVENÇÃO DE SINAIS MOMENTO NO PONTO FORÇAS NORMAIS OBS.: + Pro. Luiz Gustavo 5
26 APOIOS Pro. Luiz Gustavo 6
27 TIPOS DE ESTRUTURAS Pro. Luiz Gustavo 7
28 1- DIAGRAMA DE CORPO LIVRE DISPOSIÇÃO DAS CARGAS CARGA CONCENTRADA: quando a carga age sobre um ponto da viga. CARGA UNIFORMEMENTE DISTRIBUÍDA: quando a carga se distribui igualmente ao longo da viga CONVENÇÃO DE SINAIS FORÇA NORMAL (N) TRAÇÃO + COMPRESSÃO - Pro. Luiz Gustavo 8
29 FORÇA CORTANTE (Q) MOMENTO FLETOR (M) Pro. Luiz Gustavo 9
30 13- TORÇÃO Ocorre quando uma barra é submetida a uma orça P, agindo no plano perpendicular ao eixo da barra, que tende a girar cada seção transversal em relação às demais, produzindo uma torção, que por sua vez causará uma deormação (ϕ ) que chamamos de ângulo de torção. x F Mt LINHA NEUTRA ϕ R L τ t = M W t t ( MPa ) onde: τ t => Tensão de torção M t => Momento torçor (N.mm) M t = F. x onde: F => Força aplicada (N) x => Distância entre a orça aplicada e o centro de torção da peça (mm) Pro. Luiz Gustavo 30
31 O Momento torçor pode ser obtido também pela seguinte órmula: onde: M t N n N = potência que aciona o eixo (W) n = rpm do eixo = ( N. mm ) W t => Módulo de resistência à torção ou (mm 3 ) VER TABELA 8 Módulo de resistência polar O Módulo de resistência polar é a característica geométrica da seção de uma viga que se opõe à torção, e é expresso como: W t = It R onde: I t => Momento de Inércia polar da seção transversal (mm 4 ) VER TABELA 8 R => Distância da linha neutra à ibra externa (mm) Exemplo de módulo de resistência à torção ( W ): t NOTA: As órmulas de Momento de Inércia Polar ( I t ) e Módulo de Resistência Polar ( W t ) da maioria das seções de uso prático na engenharia estão apresentadas na TABELA 8. Pro. Luiz Gustavo 31
32 É importante observar que as tensões de torção no corpo equivalem às tensões de cisalhamento. Portanto, para as tensões de resistência à torção dos dierentes materiais, tomam-se os valores das tensões de resistência ao cisalhamento, TABELA 3, dos respectivos materiais. τ tr = τ cr ÂNGULO DE TORÇÃO DA SEÇÃO RESISTENTE (ϕ ) x F Mt L ϕ O ângulo de torção (ϕ ) poderá ser determinado pela seguinte expressão: 180. M. L t ϕ = (graus) π. G. I t M. L t ϕ = (rad) G. It onde: ϕ => Ângulo de torção M t => Momento torçor (N.mm) L => Comprimento da peça (mm) G => Módulo de Elasticidade Transversal ( MPa ) VER TABELA 1 I t => Momento de Inércia polar da seção transversal (mm 4 ) VER TABELA 8 Pro. Luiz Gustavo 3
33 DISTORÇÃO (γ ) γ = τ t G (rad) onde: γ => Distorção τ t => Tensão de torção ( MPa) G => Módulo de Elasticidade transversal ( MPa ) Pro. Luiz Gustavo 33
34 TABELA 8 MOMENTO DE INÉRCIA POLAR E MÓDULO DE RESISTÊNCIA POLAR Pro. Luiz Gustavo 34
35 14- FLAMBAGEM DEFINIÇÃO A lambagem consiste na deormação de uma peça, causada por uma orça de compressão axial, como ilustrada na igura abaixo. Como conseqüência, a peça pode perder a sua estabilidade (sorer um colapso) sem que seu material atinja o limite de escoamento. Este colapso sempre ocorrerá na direção do eixo de menor momento de inércia de sua seção transversal. F L EIXO DE MENOR MOMENTO DE INÉRCIA I=b.h 3 / CARGA CRÍTICA ( F CR ) Denomina-se carga crítica, a carga axial que az com que a peça venha a perder a sua estabilidade e comece a lambar. Portanto, se lambagem. F Fcr, não ocorre lambagem, e se F Fcr, ocorre Euler ( ) oi o primeiro a estudar o enômeno, e determinou a órmula da carga crítica nas peças carregadas axialmente. π. E. A F cr = ( N ) λ eq. 1 (CARGA CRÍTICA) cr F => Carga crítica (N) E => Módulo de elasticidade do material ( MPa ) - Aço= MPa A => Área da seção transversal ( mm ) λ => Índice de esbeltez (adimensional) Pro. Luiz Gustavo 35
36 onde Índice de Esbeltez ( λ ) => mede a acilidade ou a diiculdade que um elemento comprimido tem de lambar e é deinido como sendo a relação entre o comprimento de lambagem ( l ) e o raio de giração ( R ) da seção transversal da peça. Uma peça é esbelta quando seu comprimento é grande perante sua seção transversal. Quanto maior o índice de esbeltez maior a probabilidade do elemento lambar. λ = Onde: l R (ÍNDICE DE ESBELTEZ) l => Comprimento de lambagem (mm) R => Raio de giração (mm) e R = I MÍN A (RAIO DE GIRAÇÃO) TABELA 6 Onde: I => Menor momento de inércia da seção (mm 4 ) MIN A => Área da seção (mm ) Substituindo λ, na equação 1, tem-se: l λ = R R = I A => I A l l. λ = I A => I A Pro. Luiz Gustavo 36
37 F cr π =. E. A π. E. A. E. A. I.. λ => l I. A π => l. A π E I => l F cr π. E. I MÍN = ( ) l N eq. (CARGA CRÍTICA) COMPRIMENTO DE FLAMBAGEM ( l ) Em unção do tipo de ixação das suas extremidades, a peça apresenta dierentes comprimentos de lambagens: Pro. Luiz Gustavo 37
38 14.4- CONDIÇÕES PARA USO DA FÓRMULA DE EULER A órmula de Euler é válida para colunas esbeltas, onde : λ 105 => Aço-carbono λ 80 => FoFo λ 59 => Alumínio λ 100 => Madeira OBS.: se λ 30. a. 40 não existe lambagem TENSÃO CRÍTICA DE FLAMBAGEM ( σ l ) Tensão Crítica de Flambagem é a tensão que az com que a peça perca a sua estabilidade e comece a lambar. A tensão crítica deverá ser menor ou igual à tensão de proporcionalidade (abaixo do escoamento) do material. Desta orma, observase que o material deverá estar sempre na região de deormação elástica. F cr π σ l =. => σ A E λ l = ( MPa ) (EQUAÇÃO DE EULER) CRITÉRIO σ l σ proporcionalidade OBS.: Para que em uma barra não ocorra a lambagem, o valor de tensão desenvolvido pela orça de compressão atuante deve ser menor que o da Tensão Admissível Crítica de Flambagem ( σ l ), isto é: σ c F A = σ l onde σ l = σ S l Pro. Luiz Gustavo 38
39 DIMENSIONAMENTO - NORMA ABNT NB-14 - AÇOS TABELA 1 Expressões para aços, segundo ABNT NB-14 Índice ( λ ) Material σ l (MPa) λ < 105 Aço σ = 40 0,0046. λ π. E λ 105 (Euler de. elástica) Aço σ l = λ l - DIMENSIONAMENTO ESPECIAL FLAMBAGEM NO CAMPO DAS DEFORMAÇÕES ELASTO-PLÁSTICAS Quando a tensão de lambagem ultrapassa a tensão de proporcionalidade do material, a órmula de Euler (colunas delgadas) perde a sua validade. Para estes casos, utiliza-se o estudo de Tetmajer (colunas curtas) que indica: TABELA Expressões de Tetmajer para colunas curtas Índice ( λ ) Material σ l (MPa) λ < 100 Madeira (pinho) σ = 9,3 0,194. λ λ < 80 Foo cinzento σ = λ + 0,053. λ λ < 89 Aço duro σ = 335 0,6. λ l l l Pro. Luiz Gustavo 39
40 ÁREAS DE FIGURAS PLANAS FIGURA FÓRMULA h A = b. h b a A = a a D A = π. D 4 d D. A = π ( D d ) 4 Pro. Luiz Gustavo 40
41 ALFABETO GREGO Pro. Luiz Gustavo 41
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL Aula 03 TENSÃO
CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL Tensão Tensão é ao resultado da ação de cargas externas sobre uma unidade de área da seção analisada na peça, componente mecânico ou estrutural submetido à solicitações
Leia maisa-) o lado a da secção b-) a deformação (alongamento) total da barra c-) a deformação unitária axial
TRAÇÃO / COMPRESSÃO 1-) A barra de aço SAE-1020 representada na figura abaixo, deverá der submetida a uma força de tração de 20000 N. Sabe-se que a tensão admissível do aço em questão é de 100 MPa. Calcular
Leia maisResistência dos Materiais Teoria 2ª Parte
Condições de Equilíbrio Estático Interno Equilíbrio Estático Interno Analogamente ao estudado anteriormente para o Equilíbrio Estático Externo, o Interno tem um objetivo geral e comum de cada peça estrutural:
Leia maisLIMITE DE RESISTÊNCIA ou TENSÃO DE RUPTURA.
COMPORTAMENTO DE UM MATERIAL Quando uma força age sobre um corpo, produz neste uma TENSÃO que pode ser de TRAÇÃO, COMPRESSÃO, CISALHAMENTO, FLEXÃO ou TORÇÃO. Todas as tensões produzidas no corpo, causam
Leia maisConteúdo. Resistência dos Materiais. Prof. Peterson Jaeger. 3. Concentração de tensões de tração. APOSTILA Versão 2013
Resistência dos Materiais APOSTILA Versão 2013 Prof. Peterson Jaeger Conteúdo 1. Propriedades mecânicas dos materiais 2. Deformação 3. Concentração de tensões de tração 4. Torção 1 A resistência de um
Leia maisPropriedades mecânicas dos materiais
Propriedades mecânicas dos materiais Ensaio de tração e compressão A resistência de um material depende de sua capacidade de suportar uma carga sem deformação excessiva ou ruptura. Essa propriedade é inerente
Leia maisTeste de tração - compressão
PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS Prof. Renata Machado Soares - REMA I Teste de tração - compressão Resistência capacidade de suportar carga sem deformação excessiva ou ruptura; A partir de um ensaio
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Curso de Eletromecânica
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina CEFET/SC Unidade Araranguá RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Curso de Eletromecânica Prof. Fernando H. Milanese, Dr. Eng. milanese@cefetsc.edu.br Conteúdo
Leia maisExercícios de Resistência dos Materiais A - Área 3
1) Os suportes apóiam a vigota uniformemente; supõe-se que os quatro pregos em cada suporte transmitem uma intensidade igual de carga. Determine o menor diâmetro dos pregos em A e B se a tensão de cisalhamento
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO
ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO UNIDADE II - ESTRUTURAS METÁLICAS VIGAS DE ALMA CHEIA INTRODUÇÃO No projeto no estado limite último de vigas sujeitas à flexão simples calculam-se,
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio NECE. Experimento de ensino baseado em problemas. Módulo 01: Análise estrutural de vigas
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio NECE Experimento de ensino baseado em problemas Módulo 01: Análise estrutural de vigas Aula 02: Estruturas com barras sob corportamento axial
Leia maisRelações entre tensões e deformações
9 de agosto de 06 As relações entre tensões e deformações são estabelecidas a partir de ensaios experimentais simples que envolvem apenas uma componente do tensor de tensões. Ensaios complexos com tensões
Leia maisTensões. Professores: Nádia Forti Marco Carnio
Tensões Professores: Nádia Forti Marco Carnio SOLICITAÇÃO AXIAL Se uma força tende a alongar o elemento, é chamada de força de tração. Se uma força tende a encurtar o elemento, é chamada de força de compressão.
Leia maisTema III. TRAÇÃO E COMPRESSÃO 3.1. Introdução. Esforços solicitantes são esforços (efeitos) internos:
Tema III. TRAÇÃO E COMRESSÃO 3.1. Introdução Esforços solicitantes são esforços (efeitos) internos: Força normal ou axial (N), É definida como força axial ou normal a carga que atua na direção do eixo
Leia maisCapítulo 3: Propriedades mecânicas dos materiais
Capítulo 3: Propriedades mecânicas dos materiais O ensaio de tração e compressão A resistência de um material depende de sua capacidade de suportar uma carga sem deformação excessiva ou ruptura. Essa propriedade
Leia maisResistência dos Materiais
Resistência dos Materiais Eng. Mecânica, Produção UNIME 2016.1 Lauro de Freitas, Março, 2016. 3 Torção Conteúdo Introdução Cargas de Torção em Eixos Circulares Torque Puro Devido a Tensões Internas Componentes
Leia maisEstabilidade. Marcio Varela
Estabilidade Marcio Varela Esforços internos O objetivo principal deste módulo é estudar os esforços ou efeitos internos de forças que agem sobre um corpo. Os corpos considerados não são supostos perfeitamente
Leia maisEquações diferenciais
Equações diferenciais Equações diferenciais Equação diferencial de 2ª ordem 2 d 2 Mz x q x dx d Mz x Vy x q x C dx Mz x q x C x C 1 2 1 Equações diferenciais Equação do carregamento q0 q x 2 d 2 Mz x q
Leia maisResistência dos Materiais
Resistência dos Materiais Prof. Antonio Dias Antonio Dias / Resistência dos Materiais 1 Flexão Diagramas de força cortante e momento fletor Elementos longos e retos que suportam cargas perpendiculares
Leia maisEquações Diferenciais aplicadas à Flexão da Vigas
Equações Diferenciais aplicadas à Flexão da Vigas Page 1 of 17 Instrutor HEngholmJr Version 1.0 September 21, 2014 Page 2 of 17 Indice 1. CONCEITOS PRELIMINARES DA MECANICA.... 4 1.1. FORÇA NORMAL (N)...
Leia maisPropriedades Geométricas de um seção Plana e Propriedades Mecânicas dos Materiais
MKT-MDL-05 Versão 00 Propriedades Geométricas de um seção Plana e Propriedades Mecânicas dos Materiais Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Turma: 5º Docente: Carla Soraia da Silva Pereira MKT-MDL-05
Leia maisCapítulo 4 Propriedades Mecânicas dos Materiais
Capítulo 4 Propriedades Mecânicas dos Materiais Resistência dos Materiais I SLIDES 04 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Propriedades Mecânicas dos Materiais 2 3 Propriedades
Leia mais1 Introdução 3. 2 Estática de partículas Corpos rígidos: sistemas equivalentes SUMÁRIO. de forças 67. xiii
SUMÁRIO 1 Introdução 3 1.1 O que é a mecânica? 4 1.2 Conceitos e princípios fundamentais mecânica de corpos rígidos 4 1.3 Conceitos e princípios fundamentais mecânica de corpos deformáveis 7 1.4 Sistemas
Leia maisFlexão Vamos lembrar os diagramas de força cortante e momento fletor
Flexão Vamos lembrar os diagramas de força cortante e momento fletor Elementos longos e retos que suportam cargas perpendiculares a seu eixo longitudinal são denominados vigas. Vigas são classificadas
Leia maisTensões associadas a esforços internos
Tensões associadas a esforços internos Refs.: Beer & Johnston, Resistência dos ateriais, 3ª ed., akron Botelho & archetti, Concreto rmado - Eu te amo, 3ª ed, Edgard Blücher, 00. Esforços axiais e tensões
Leia maisMECÂNICA DOS SÓLIDOS PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS. Prof. Dr. Daniel Caetano
MECÂNICA DOS SÓLIDOS PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS Prof. Dr. Daniel Caetano 2019-1 Objetivos Conhecer o comportamento dos materiais na tração e compressão Compreender o gráfico de tensão x deformação
Leia maisBarras prismáticas submetidas a momento fletor e força cortante
Barras prismáticas submetidas a momento fletor e força cortante Introdução Os esforços mais comuns de incidência em vigas estruturais são a força cortante e o momento fletor, os quais são causados por
Leia maisObjetivo do capítulo. O ensaio de tração e compressão
Capítulo 3: Propriedades mecânicas dos materiais Adaptado pela prof. Dra. Danielle Bond Objetivo do capítulo Agora que já discutimos os conceitos básicos de tensão e deformação, mostraremos, neste capítulo,
Leia maisPropriedades Geométricas de um seção Plana e Propriedades Mecânicas dos Materiais
MKT-MDL-05 Versão 00 Propriedades Geométricas de um seção Plana e Propriedades Mecânicas dos Materiais Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Turma: 5º Docente: Carla Soraia da Silva Pereira MKT-MDL-05
Leia maisCAPÍTULO 3 ESFORÇO CORTANTE
CAPÍTULO 3 ESFORÇO CORTANTE 1 o caso: O esforço cortante atuando em conjunto com o momento fletor ao longo do comprimento de uma barra (viga) com cargas transversais. É o cisalhamento na flexão ou cisalhamento
Leia maisII.9 LIGAÇÕES EXCÊNTRICAS
II.9 LIGAÇÕES EXCÊNTRICAS Existem diversas situações onde a resultante das cargas na ligação não passa pelo centro de gravidade do grupo de soldas. Neste caso temos uma ligação excêntrica e o eeito desta
Leia mais1. Flambagem Introdução
1. Flambagem 1.1. Introdução Flambagem ou encurvadura é um fenômeno que ocorre em peças esbeltas (peças onde a área de secção transversal é pequena em relação ao seu comprimento), quando submetidas a um
Leia maisCapítulo 5. Torção Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.
Capítulo 5 Torção slide 1 Deformação por torção de um eixo circular Torque é um momento que tende a torcer um elemento em torno de seu eixo longitudinal. Se o ângulo de rotação for pequeno, o comprimento
Leia maisCaderno de Prova. Resistência dos Materiais. Universidade Federal Fronteira Sul. Edital n o 006/UFFS/ de maio. das 14 às 17 h.
Universidade Federal Fronteira Sul Edital n o 006/UFFS/2010 Caderno de Prova 23 de maio das 14 às 17 h 3 h* E6P14 Resistência dos Materiais Confira o número que você obteve no ato da inscrição com o que
Leia maisResistência dos Materiais. Aula 6 Estudo de Torção, Transmissão de Potência e Torque
Aula 6 Estudo de Torção, Transmissão de Potência e Torque Definição de Torque Torque é o momento que tende a torcer a peça em torno de seu eixo longitudinal. Seu efeito é de interesse principal no projeto
Leia maisProblema resolvido 4.2
Problema resolvido 4.2 A peça de máquina de ferro fundido é atendida por um momento M = 3 kn m. Sabendo-se que o módulo de elasticidade E = 165 GPa e desprezando os efeitos dos adoçamentos, determine (a)
Leia maisa) Os três materiais têm módulos de elasticidade idênticos. ( ) Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia PMT 3110
Lista de Exercícios 06 / 2018 Comportamento mecânico dos materiais - Parte I 1. Um pedaço de arame recozido de aço baixo carbono tem 2 mm de diâmetro, limite de escoamento 210 MPa e módulo de elasticidade
Leia maisIntrodução cargas externas cargas internas deformações estabilidade
TENSÃO Introdução A mecânica dos sólidos estuda as relações entre as cargas externas aplicadas a um corpo deformável e a intensidade das cargas internas que agem no interior do corpo. Esse assunto também
Leia maismecânica e estruturas geodésicas II DR. CARLOS AURÉLIO NADAL Professor Titular
mecânica e estruturas geodésicas II DR. CARLOS AURÉLIO NADAL Professor Titular UNIDADES DE MEDIDAS UTILIZADAS N = Newton é uma unidade de medida de força, denominada em homenagem a Isaac Newton. Corresponde
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. ) uma base ortonormal positiva de versores de V. Digamos que a lei de transformação do operador T seja dada por:
PME-00 - Mecânica dos Sólidos a ista de Exercícios Apresentar as unidades das seguintes grandezas, segundo o Sistema nternacional de Unidades (S..: a comprimento (l; i rotação (θ; b força concentrada (P;
Leia maisProf. Willyan Machado Giufrida Curso de Engenharia Química. Ciências dos Materiais. Propriedades Mecânicas dos Materiais
Ciências dos Materiais Propriedades Mecânicas dos Materiais IMPORTÂNCIA Aplicações onde são necessárias solicitações mecânicas. Atender as exigências de serviço previstas. POR QUÊ ESTUDAR? A determinação
Leia maisResistência dos Materiais
Resistência dos Materiais Eng. Mecânica, Produção UNIME 2016.1 Lauro de Freitas, Março, 2016. 2 Tensão e deformação: Carregamento axial Conteúdo Tensão e Deformação: Carregamento Axial Deformação Normal
Leia maisFLEXÃO COMPOSTA RETA E OBLÍQUA
Universidade Federal de Ouro Preto - Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV620-Construções de Concreto Armado FLEXÃO COMPOSTA RETA E OBLÍQUA Profa. Rovadávia Aline Jesus Ribas Ouro Preto,
Leia maisCIDADE PASSO FUNDO INSTRUÇÕES GERAIS. a c d
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC / SETEC CIDADE PASSO FUNDO INSTRUÇÕES GERAIS 1 - Este caderno de prova é constituído por 40 (quarenta) questões objetivas. 2 - A prova terá duração máxima de 04 (quatro) horas.
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALDO DO DISTRITO FEDERAL
7. Propriedades Mecânicas dos Materiais As propriedades mecânicas de um material devem ser conhecidas para que os engenheiros possam relacionar a deformação medida no material com a tensão associada a
Leia maisCAPÍTULO V ESFORÇO NORMAL E CORTANTE
1 CAPÍTULO V ESFORÇO NORMAL E CORTANTE I. TRAÇÃO OU COMPRESSÃO AXIAL (SIMPLES) A. TENSÕES E DEFORMAÇÕES: Sempre que tivermos uma peça de estrutura, submetida à carga externa com componente no seu eixo
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 6º CICLO (EEM 6NA) Profa. Ms. Grace Kelly Quarteiro Ganharul
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 6º CICLO (EEM 6NA) Profa. Ms. Grace Kelly Quarteiro Ganharul gracekellyq@yahoo.com.br grace.ganharul@aedu.com Graduação em Engenharia Mecânica Disciplina: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
Leia maisMECSOL34 Mecânica dos Sólidos I
MECSOL34 Mecânica dos Sólidos I Curso Superior em Tecnologia Mecatrônica Industrial 3ª fase Prof.º Gleison Renan Inácio Sala 9 Bl 5 joinville.ifsc.edu.br/~gleison.renan Tópicos abordados Conceito de Tensão
Leia maisCapítulo 3 Propriedades Mecânicas dos Materiais
Capítulo 3 Propriedades Mecânicas dos Materiais 3.1 O ensaio de tração e compressão A resistência de um material depende de sua capacidade de suportar uma carga sem deformação excessiva ou ruptura. Essa
Leia maisTensões associadas a esforços internos
Tensões associadas a esforços internos Refs.: Beer & Johnston, Resistência dos ateriais, 3ª ed., akron Botelho & archetti, Concreto rmado - Eu te amo, 3ª ed, Edgard Blücher, 2002. Esforços axiais e tensões
Leia maisSão as vigas que são fabricadas com mais de um material.
- UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Tensões em Vigas Tópicos
Leia maisTensão. Introdução. Introdução
Capítulo 1: Tensão Adaptado pela prof. Dra. Danielle Bond Introdução A resistência dos materiais é um ramo da mecânica que estuda as relações entre as cargas externas aplicadas a um corpo deformável e
Leia maisEstruturas de Aço e Madeira Aula 05 Peças de Aço Comprimidas
Estruturas de Aço e Madeira Aula 05 Peças de Aço Comprimidas - Compressão e Flambagem - Flambagem por Flexão (Global) - Dimensionamento conforme a Norma (Sem Flambagem Local) Prof. Juliano J. Scremin 1
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias. Resistência dos Materiais I. Capítulo 6 Flexão
Capítulo 6 Flexão 6.1 Deformação por flexão de um elemento reto A seção transversal de uma viga reta permanece plana quando a viga se deforma por flexão. Isso provoca uma tensão de tração de um lado da
Leia maisResistência dos. Materiais. Capítulo 3. - Flexão
Resistência dos Materiais - Flexão cetatos baseados nos livros: - Mechanics of Materials - Beer & Jonhson - Mecânica e Resistência dos Materiais V. Dias da Silva Índice Flexão Pura Flexão Simples Flexão
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II CARREGAMENTO AXIAL PARTE II
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II CARREGAMENTO AXIAL PARTE II Prof. Dr. Daniel Caetano 2018-2 Objetivos Compreender o conceito de flambagem Compreender o surgimento de tensões por dilatação/contração térmica
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE I
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE I Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-2 Objetivos Compreender o que é a deformação por torção Compreender os esforços que surgem devido à torção Determinar distribuição
Leia mais1) Determine a energia de deformação (energia interna) da estrutura abaixo. Rigidez flexional = 4200 knm²
CE2 ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES II LISTA DE EXERCÍCIOS PREPARATÓRIA PARA O ENADE 1) Determine a energia de deformação (energia interna) da estrutura abaixo. Rigidez flexional 42 knm² Formulário: equação
Leia maisPropriedades Mecânicas e Geométricas dos Perfis Estruturais. Curso de Projeto e Cálculo de Estruturas metálicas
Propriedades Mecânicas e Geométricas dos Perfis Estruturais DEFINIÇÃO DE AÇO: AÇO = LIGA METÁLICA COMPOSTA POR Fe + C (Ferro + Carbono) ENSAIO DE TRAÇÃO: σ = F A Tensão σ (F/A) DIAGRAMA TENSÃO X DEFORMAÇÃO:
Leia maisLista de Exercícios 05. Comportamento Mecânico dos Materiais - Parte I
1 Lista de Exercícios 5 Comportamento Mecânico dos Materiais - Parte I 1. Considere as curvas tensão de engenharia versus deformação de engenharia para os três materiais (A, B e C) e responda as afirmativas
Leia maisProfessor: José Junio Lopes
A - Deformação normal Professor: José Junio Lopes Lista de Exercício - Aula 3 TENSÃO E DEFORMAÇÃO 1 - Ex 2.3. - A barra rígida é sustentada por um pino em A e pelos cabos BD e CE. Se a carga P aplicada
Leia maisResistência dos Materiais
Resistência dos Materiais Eng. Mecânica, Produção UNIME 2016.1 Lauro de Freitas, Maio, 2016. 5 Análise e projeto de vigas em flexão Conteúdo Introdução Diagramas de Força Cortante e Momento Fletor Problema
Leia maisProfessor: José Junio Lopes
Lista de Exercício Aula 3 TENSÃO E DEFORMAÇÃO A - DEFORMAÇÃO NORMAL 1 - Ex 2.3. - A barra rígida é sustentada por um pino em A e pelos cabos BD e CE. Se a carga P aplicada à viga provocar um deslocamento
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL MECÂNICA DOS SÓLIDOS II
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL MECÂNICA DOS SÓLIDOS II Aula 05 Flambagem de Colunas Eng. Civil Augusto Romanini
Leia mais, Equação ESFORÇO NORMAL SIMPLES 3.1 BARRA CARREGADA AXIALMENTE
3 ESFORÇO NORMAL SIMPLES O esforço normal simples ocorre quando na seção transversal do prisma atua uma força normal a ela (resultante) e aplicada em seu centro de gravidade (CG). 3.1 BARRA CARREGADA AXIALMENTE
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE I
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE I Prof. Dr. Daniel Caetano 2014-2 Objetivos Compreender a deformação por torção Compreender os esforços de torção Determinar distribuição de tensões de cisalhamento
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE I
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE I Prof. Dr. Daniel Caetano 2013-1 Objetivos Compreender o que é a deformação por torção Compreender os esforços que surgem devido à torção Determinar distribuição
Leia maisSistemas Estruturais. Prof. Rodrigo mero
Sistemas Estruturais Prof. Rodrigo mero Aula 2 Cargas que Atuam nas estruturas Índice Forças Vetoriais Geometria das Forças Cargas Quanto a Frequência Levantamento de Cargas Simples Equilíbrio Interno
Leia maisO que é Resistência dos Materiais?
Roteiro de aula O que é Resistência dos Materiais? Definições Resistência x Rigidez Análise x Projeto Áreas de Aplicação Forças externas Esforços internos Elementos estruturais Hipóteses básicas Unidades
Leia maisAULA 03 - TENSÃO E DEFORMAÇÃO
AULA 03 - TENSÃO E DEFORMAÇÃO Observação: Esse texto não deverá ser considerado como apostila, somente como notas de aula. A - DEFORMAÇÃO Em engenharia, a deformação de um corpo é especificada pelo conceito
Leia maisInstabilidade Estrutural
Instabilidade Estrutural Estruturas Aeroespaciais I (1036) 014 Tópicos Contextualização do problema em estruturas aeronáuticas Instabilidade em colunas e vigas Efeito de imperfeições iniciais Aspetos de
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE BARRA COMPRIMIDAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI INSTITUTO DE CIÊNCIA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL ECV 113 ESTRUTURAS DE CONCRETO, METÁLICAS E DE MADEIRA DIMENSIONAMENTO DE BARRA COMPRIMIDAS
Leia maisFlexão. Diagramas de força cortante e momento fletor. Diagramas de força cortante e momento fletor
Capítulo 6: Flexão Adaptado pela prof. Dra. Danielle Bond Diagramas de força cortante e momento fletor Elementos delgados que suportam carregamentos aplicados perpendicularmente a seu eixo longitudinal
Leia maisResistência dos Materiais
- Flexão Acetatos e imagens baseados nos livros: - Mechanics of Materials - Beer & Jonhson - Mecânica e Resistência dos Materiais V. Dias da Silva - Resistência dos Materiais, R.C. Hibbeler Índice Flexão
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II CARREGAMENTO AXIAL PARTE II
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II CARREGAMENTO AXIAL PARTE II Prof. Dr. Daniel Caetano 2014-2 Objetivos Compreender o conceito de flambagem Compreender o surgimento de tensões por dilatação/contração térmica
Leia maisTENSÕES DE FLEXÃO e de CISALHAMENTO EM VIGAS
DIRETORIA ACADÊMICA DE CONSTRUÇÃO CIVIL Tecnologia em Construção de Edifícios Disciplina: Construções em Concreto Armado TENSÕES DE FLEXÃO e de CISALHAMENTO EM VIGAS Notas de Aula: Edilberto Vitorino de
Leia maisUNIDADE 9 Propriedades Mecânicas I
UNIDADE 9 Propriedades Mecânicas I 1. Fios de aço carbono com área de seção transversal nominal de 62,9 mm 2 são utilizados para a fabricação de peças pré-moldadas de concreto protendido. Nessas peças,
Leia maisTORÇÃO. Prof. Dr. Carlos A. Nadal
TORÇÃO Prof. Dr. Carlos A. Nadal Tipo de esforços a) Tração b) Compressão c) Flexão d) Torção e) Compressão f) flambagem Esforços axiais existe uma torção quando uma seção transversal de uma peça está
Leia maisE = 70GPA σ e = 215MPa. A = 7500mm 2 I x = 61,3x10 6 mm 4 I y = 23,2x10 6 mm 4
Lista 1 1. A coluna de alumínio mostrada na figura é engastada em sua base e fixada em seu topo por meios de cabos de forma a impedir seu movimento ao longo do eixo x. Determinar a maior carga de compressão
Leia maisDeformação. - comportamento de um material quando carregado
Deformação - comportamento de um material quando carregado : tipos de deformação Deformação - deformação normal variação do comprimento de uma fibra em relação a uma direção. : tipos de deformação Deformação
Leia maisCarga axial. Princípio de Saint-Venant
Carga axial Princípio de Saint-Venant O princípio Saint-Venant afirma que a tensão e deformação localizadas nas regiões de aplicação de carga ou nos apoios tendem a nivelar-se a uma distância suficientemente
Leia maisa) Flexão Pura: Quando não há esforço cortante atuando na seção, ou seja só atua o momento fletor. Como na região central do exemplo abaixo.
7 Flexão Simples Para o estudo das estruturas em concreto armado devemos estudar os esforços internos gerados pelas cargas, neste primeiro momento iremos estudar a flexão. 7.1 Tipo de flexão a) Flexão
Leia maisUFJF - Professores Elson Toledo e Alexandre Cury MAC003 - Resistência dos Materiais II LISTA DE EXERCÍCIOS 03
UFJF - Professores Elson Toledo e Alexandre Cury MAC003 - Resistência dos Materiais II LISTA DE EXERCÍCIOS 03 1. Em um ponto crítico de uma peça de aço de uma máquina, as componentes de tensão encontradas
Leia mais3.1 PROPRIEDADES DOS CORPOS SÓLIDOS: 3.1 PROPIEDADES DOS CORPOS SÓLIDOS: 3.1 PROPRIEDADES DOS CORPOS SÓLIDOS: 09/08/2012
1 2 Dureza: é a resistência que os corpos opõem ao serem riscados, a dureza pode ser avaliada a partir da capacidade que um material tem, de riscar o outro. Ex.: Diamante e vidro. Escala de dureza de Mohs:
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL MECÂNICA DOS SÓLIDOS II
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL MECÂNICA DOS SÓLIDOS II Aula 06 TORÇÃO Augusto Romanini Sinop - MT 2017/1 AULAS
Leia maisNota de aula 15 - Flambagem
Nota de aula 15 - Flambagem Flávia Bastos (retirado da apostila do rof. Elson Toledo) MAC - Faculdade de Engenharia - UFJF 1o. semestre de 2011 Flávia Bastos RESMAT II 1/22 Informações sobre este documento:
Leia maisO centróide de área é definido como sendo o ponto correspondente ao centro de gravidade de uma placa de espessura infinitesimal.
CENTRÓIDES E MOMENTO DE INÉRCIA Centróide O centróide de área é definido como sendo o ponto correspondente ao centro de gravidade de uma placa de espessura infinitesimal. De uma maneira bem simples: centróide
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS AULAS 02
Engenharia da Computação 1 4º / 5 Semestre RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS AULAS 02 Prof Daniel Hasse Tração e Compressão Vínculos e Carregamentos Distribuídos SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP Aula 04 Vínculos Estruturais
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias. Resistência dos Materiais II. Capítulo 2 Torção
Capítulo 2 Torção 2.1 Revisão Torque é um momento que tende a torcer um elemento em torno de seu eixo longitudinal. Se o ângulo de rotação for pequeno, o comprimento e o raio do eixo permanecerão inalterados.
Leia maisEstruturas de Aço e Madeira Aula 07 Vigas de Alma Cheia (2)
Estruturas de Aço e Madeira Aula 07 Vigas de Alma Cheia (2) - Flexão em Vigas de Alma Não-Esbelta com Contenção Lateral - Tabela G.1 da NBR 8800 / 2008 ( FLA e FLM em vigas de alma não-esbelta ) - Esforço
Leia maisResistência dos Materiais
CONCURSO PETROBRAS TÉCNICO(A) DE MANUTENÇÃO JÚNIOR - MECÂNICA Resistência dos Materiais Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO DRAFT Produzido por Exatas Concursos www.exatas.com.br
Leia maisMecânica dos Sólidos I Lista de exercícios I Barras e treliças
Mecânica dos Sólidos I Lista de exercícios I arras e treliças (1)Uma biela consiste em três barras de aço de 6.25 mm de espessura e 31.25mm de largura, conforme esquematizado na figura. Durante a montagem,
Leia maisAula 6 Propriedades dos materiais
Aula 6 Propriedades Mecânicas dos Materiais E-mail: daniel.boari@ufabc.edu.br Universidade Federal do ABC Princípios de Reabilitação e Tecnologias Assistivas 3º Quadrimestre de 2018 Conceitos fundamentais
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 1. Disciplina: Mecânica dos Sólidos MECSOL34 Semestre: 2016/02
LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 1 Disciplina: Mecânica dos Sólidos MECSOL34 Semestre: 2016/02 Prof: Diego R. Alba 1. O macaco AB é usado para corrigir a viga defletida DE conforme a figura. Se a força compressiva
Leia maisResistência dos Materiais Eng. Mecânica, Produção UNIME Prof. Corey Lauro de Freitas, Fevereiro, 2016.
Resistência dos Materiais Eng. Mecânica, Produção UNIME 2016.2 Prof. Corey Lauro de Freitas, Fevereiro, 2016. 1 Introdução: O conceito de tensão Conteúdo Conceito de Tensão Revisão de Estática Diagrama
Leia maisConstruções Metálicas I AULA 5 Compressão
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Ouro Preto - MG Construções Metálicas I AULA 5 Compressão Introdução Denomina-se coluna uma peça vertical sujeita à compressão centrada. Exemplos de peças
Leia maisLista de Exercício 3 Elastoplasticidade e Análise Liimite 18/05/2017. A flexão na barra BC ocorre no plano de maior inércia da seção transversal.
Exercício 1 Para o sistema estrutural da figura 1a, para o qual os diagramas de momento fletor em AB e força normal em BC da solução elástica são indicados na figura 1b, estudar pelo método passo-a-passo
Leia maisEscola de Engenharia Universidade Presbiteriana Mackenzie Departamento de Engenharia Elétrica
PROBLEMA 01 (Sussekind, p.264, prob.9.3) Determinar, pelo Método dos Nós, os esforços normais nas barras da treliça. vãos: 2m x 2m PROBLEMA 02 (Sussekind, p.264, prob.9.5) Determinar, pelo Método dos Nós,
Leia maisA norma australiana considera que a capacidade característica, R k, é uma estimativa da
Cap. 2 Revisão bibliográfica 38 2.3.2 Norma australiana A norma australiana referente ao projeto das estruturas de madeira AS 1720.1 (Timber Structures) foi publicada em 1997 pela Standards Association
Leia mais